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1. De acordo com as teorias de controle motor, estão corretas as 
afirmações: 
I. A teoria neuromaturacional surgiu a partir de estudos básicos que 
consideravam que a mielinização do sistema nervoso central é fator 
determinante para o desenvolvimento motor; 
lll. Na teoria dos Sistemas Dinâmicos o desenvolvimento motor é atribuído a 
um conjunto de fatores que, juntos, podem favorecer ou dificultar o processo; 
entre esses fatores estão a mielinização, o ambiente, o sistema músculoesquelético, o 
metabolismo, entre outros; 
2. Paciente com diagnóstico etiológico de AVEI, há dois anos, diagnóstico 
sindrômico de hemiparesia D completa de predomínio braquial e caráter distal, 
apresentando afasia de compreensão queixa-se de dificuldade para deambular 
e subir escadas, além de não conseguir utilizar o MSD para as atividades de 
vida diária. Queixa-se ainda de dor no ombro direito, que se encontra 
subluxado. Na avaliação observamos espasticidade grau 2, em flexores do MSD 
e grau 1, em extensores do MID. Não apresenta seletividade de movimento no 
hemicorpo direito. Apresenta ainda clônus, hiperreflexia e sinal de Babinski 
positivo, no hemicorpo direito. 
III. A falta de seletividade associa-se a movimentação característica 
apresentada por pacientes espásticos, ou seja, em padrão ou em massa. 
IV. A diminuição da dorsiflexão relatada pode associar-se a hipertonia elástica 
de m. Tríceps sural e/ou fraqueza de mm. Dorsiflexores. 
3. Paciente do sexo masculino, 60 anos, com história pregressa de tabagismo e hipertensão 
arterial deu entrada no hospital, com queixa de cefaleia súbita associado ao rebaixamento 
do nível de consciência, hemiparesia à direita e afasia de expressão. Foi encaminhado para 
tomografia computadorizada, que evidenciou área hiperdensa em área fronto-temporal-
parietal à esquerda. Foi submetido ao centro cirúrgico para drenagem de foco hemorrágico. 
Apresentou evolução positiva do quadro do nível de consciência, porém apresentou uma 
hemiplegia completa à direita no pós-operatório. 
O quadro clínico de hemiplegia completa à direita equivale à fase aguda do 
AVE, onde a fisioterapia deve ser iniciada ao estimular o aumento do tônus, 
bem como o movimento voluntário do paciente 
4. Paciente do sexo masculino, com 53 anos de idade, chegou a clínica de 
fisioterapia com diagnóstico clínico de acidente vascular encefálico (AVE), não 
especificando o tipo e ou a área afetada. Sua queixa principal consistia em não 
conseguir usar o membro superior esquerdo e membro inferior esquerdo. Dor 
no ombro esquerdo e no joelho esquerdo. O paciente não portava nenhum 
exame que relatava sua doença atual e/ou sua história clínica. Quando 
questionado sobre o episódio do acometimento patológico, relatou possuir 
Hipertensão Arterial Sistêmica e que foi comunicado que sofreu o AVE devido a 
hipertensão arterial. Paciente ficou em internação por 7 dias, após a entrada 
hospitalar, pelo acidente vascular encefálico. Faz uso de Captopril e ácido 
acetilsalicílico. No exame físico nenhum reflexo primitivo foi encontrado e os 
reflexos musculares foram graduados como sendo de grau 3, de acordo com a 
escala de ashworth modificada, para os reflexos bicipital, tricipital e estiloradial à 
esquerda. A ausculta pulmonar apresentava murmúrio vesicular presente sem 
ruídos adventícios em ambos os pulmões. Faz uso de muleta canadense 
unilateral, apresentando marcha em abdução sem flexão do joelho esquerdo e 
sinal de trendelenburg positivo quando realiza a fase de apoio com o membro 
inferior esquerdo. A pressão arterial foi mensurada no inicio de todos os 
atendimentos sendo que sua pressão arterial manteve a media de 
130X80mmhg. A avaliação dos reflexos tendinosos bicipital, tricipital e estiloradial indicam 
que o Tônus muscular deste paciente se apresenta: 
Considerável aumento do tônus muscular, com movimento passivo difícil de ser 
realizado. 
5. R.L.A. é um adolescente com histórico de anóxia neonatal e sequelas 
neurológicas que caracterizam o quadro de Paralisia Cerebral do tipo espástica, 
com hemiparesia à esquerda. 
Foi avaliado por equipe interdisciplinar apresentando dificuldades 
fonoarticulatórias, nível 3 pela escala GMFCS e desenvolvimento cognitivo 
normal para sua idade, que é de 14 anos. 
Foi indicado para aplicação de toxina botulínica tipo A (TBA) em membro 
superior afetado. 
A ação bloqueadora na junção neuromuscular, pela TBA, promoverá a inibição 
da liberação da acetilcolina bloqueando o impulso nervoso que leva à 
despolarização da membrana do músculo, e à consequente contração muscular, 
diminuindo assim o espasmo;

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