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Carrapatos
INTRODUÇÃO 
Causam prejuízos aos animais domésticos:
Dano mecânico
Irritação
Inflamação
Em alta infestação anemia e redução de produtividade
Podem transmitir uma variedade de agentes patogênicos – protozoários, rickettsias e filárias
Família Ixodidae
CARRAPATOS DUROS
Escudo dorsal presente em todos os estádios
Dimorfismo sexual bem evidente
Divisões aparentes no corpo = Gnatossoma e Idiossoma
Uma única postura grande durante o ciclo
Alimentação lenta
Acasalamento sobre o hospedeiro
Ciclos com 1 a 3 hospedeiros;
GÊNEROS DE IMPORTÂNCIA MÉDICO VETERINÁRIA:
Rhipicephalus
Dermacentor 
Amblyomma
-------------------------------------------------------------
Rhipicephalus sanguineus
Características de ixodídeos
 ✓Reprodução 
✓ Cópula sobre o hospedeiro
 ✓ 3.000 - 8.000 ovos/fêmea ✓
Família Ixodidae
Dimorfismo sexual
· Fêmeas possuem o escudo dorsal incompleto
· Machos não possuem escudo dorsal completo
 y
Fases de desenvolvimento]
· Ovos 
· Larvas – Possuem 3 pares de patas e escudo incompleto. 
· Ninfas – Possuem 4 pares de patas e escudo incompleto. 
· Fêmeas – Possuem 4 pares de patas, escudo incompleto e aparelho genital.
· Machos – Possuem 4 pares de patas, escudo completo e aparelho genital
Rhipicephalus (Boophilus) microplus “Carrapato do boi”
· Infesta principalmente bovinos, excepcionalmente ataca o homem
· Amplamente distribuído no Brasil
· Elevada importância na pecuária;
Rhipicephalus microplus 
Hospedeiros: Equídeos, pequenos ruminantes
Ciclo biológico: monóxeno
Estágios evolutivos: ovo, larva, ninfa e adultos
Fase parasitária 
Fixação das larvas 
Ecdises • Acasalamento
Ingurgitamento
Média 21 a 22 dias
Pouca influência ambiental
Fase não parasitária 
Desprendimento das teleóginas 
Metabolização do sangue (PPP) 
Oviposição 
Eclosão das larvas 
Busca pelos hospedeiros
Influência das condições ambientais
Importância Veterinária 
Transmissão de Theileria equi: Piroplasmose Equina
Anaplasma marginale e A. centrale – anaplasmose; 
Babesia bovis e B. bigemina – babesiose;
Medidas de Controle
Químico
Seleção genética
Manejo
Controle Biológico, Fitoterapia, Homeopatia, Vacinas
Dermacentor nitens “Carrapato da orelha dos equinos”
Parasita equídeos
Pavilhão auricular e divertículo nasal
Pode causar ferimentos na pele, infecções secundárias, miíases e perda da orelha
Morfologia 
Base do capítulo retangular dorsalmente
Hipostômio com 4 fileiras de dentes recorrente de cada lado
Palpos curtos
Coxa IV maior que as demais
Macho com sete festões
Peritrema em forma de ‘disco de telefone’.
Gnatossoma retangular
Ciclo biológico
As fêmeas põem em média 3000 ovos. As larvas podem resistir até 71 dias no ambiente
Importância 
Provoca lesão no conduto auditivo de equinos
Predispõe infecções secundárias e surgimento de miíases.
Vetor de Babesia caballi - babesiose;
Controle 
Início: abril (6 banhos)
Repetição: julho (6 banhos)
Tratamento tópico mensal (pavilhão auricular)
Pastos “limpos”
Roçar pasto no verão. 
Rhipicephalus sanguineus “Carrapato vermelho do cão”
É encontrado no cão e outros mamíferos
Pode atacar qualquer região do corpo (membros anteriores e nas orelhas)
Espalham-se pelas habitações, abrigando-se em frestas e forros
Causa irritação e desconforto
Transmite Babesia canis, Ehrlichia canis, Anaplasma platys e Hepatozoon canis.
Importância
Presença em ambiente domiciliar; 
Envolvimento com doenças fatais para animais de companhia;
Vetor
Babesia canis – babesiose canina
Ehrlichia canis – erhlichiose canina
Anaplasma platys.
Hepatozoon canis
Controle 
Spray, spot-on, banho, pó e oral
Frequência depende do período residual e infestação
Catação
Coleira, shampoos
Amblyomma sculptum “Carrapato estrela, carrapato de cavalo, picaço, carrapato-pólvora, micuim”
Parasita a maioria dos animais domésticos
 Pode parasitar o homem
Pode transmitir vários agentes patogênicos e a sua picada pode originar ferimentos na pele de cura demorada
Febre maculosa no homem (Rickettsia rickettsii)
Hospedeiro: várias espécies (heteroxenos); 
• São polixenos (exigem três hospedeiros para completar o ciclo)
Extremamente resistentes a condições adversas do ambiente.
Importância
Carrapato mais importante na transmissão de patógenos para humanos
Pouca especificidade parasitária
Vetor 
Rickettsia rickettsi – febre maculosa; 
Borrelia burgdorferi – doença de Lyme
Entre outros agentes.
Controle 
Início: abril até maio (8 banhos).
Repetição: julho (5 banhos).
Piretroides
Pastos “limpos”
Roçar pasto no verão
Família Argasidae
Carrapatos moles
 Ausência de escudo dorsal em ninfas e adulto
Dimorfismo sexual pouco evidente
Estigma respiratório entre o III e IV par de patas
Alta resistência ao jejum;
Várias pequenas posturas após curtas alimentações
Alimentação rápida
Acasalamento fora do hospedeiro
Gêneros de importância médico veterinária:
 Argas
 Ornithodoros
 Otobius
Ornithodoros sp.
Otobius sp.
Argas miniatus
Biologia
Hospedeiros: galinha, peru, patos, pombo
Habitam as instalações
Hábitos noturnos
Fêmeas nutrem moderada e frequentemente
Postura intermitente (alimentação/postura)
Larvas sobrevivem em média de 100 dias em jejum, adultos e ninfas por 2 anos;
Importância
Causa irritação das aves
Pode causar anemia, lesões hemorrágicas na pele, morte
Vetor de Borrelia anserina = borreliose das aves.
Controle
Evitar a entrada de aves parasitadas no galinheiro, procurando os ácaros principalmente embaixo das asas.
Limpeza e uso de acaricidas nas instalações e destruição dos ninhos do ácaro.
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