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SUMÁRIO 
1. A FACE
2. A REGIÃO ORBITAL
3. A REGIÃO NASAL E MÉDIO-FACIAL
4. A BOCA
5. OUVIDO
6. A PELE E O ENVELHECIMENTO DA FACE
Região parietal
Região temporal
Região infratemporal 
Região nasal 
Região zigomática 
Região oral
Região 
parotideo-massetérica
Região mentoniana
Região
esternocleidomastóidea 
Região cervical 
lateral
Região frontal
Região orbital
Região auricular
Região
Infraorbital
Região bucal
Triângulo 
omotraqueal
Região cervical
posterior
Região nasal 
Região zigomática 
Região infratemporal 
Região orbital
Região frontal
Região Infraorbital 
Região oral
Região bucal
Região parotídeo-massetérica
Região mentoniana
Triângulo submentoniano 
Triângulo submandibular 
Triângulo omotraqueal
Região parietal
Região temporal
Região occipital
Região auricular
Região mastoide
Fossa retromandibular
Região esternocleidomastóidea 
Região cervical posterior
Triângulo carotídeo
Vértebra proeminente (C7)
Região cervical lateral
Fig 1-3 Regiões da cabeça e do pescoço em vista anterior.
Fig 1-4 Regiões da cabeça e do pescoço em vista lateral.
1.1.2 Regiões da Face
A face
4
Região temporal
Região mastoide
Região 
parotídeo-massetérica
Região 
esternocleidomastóidea
Região 
cervical lateral
Região auricular
Região parietal
Região occipital
Região posterior 
cervical 
Vértebra
proeminente (C7)
Região orbital
Região infraorbital 
Região zigomática
Região auricular 
Região parotídeo-massetérica
Triângulo submandibular
Triângulo carotídeo
Região 
esternocleidomastóidea
Região cervical lateral
Fossa supraclavicular 
maior
Região oral
Região bucal
 Região mentoniana
Triângulo submental
Triângulo
omotraqueal
Fossa jugular
Fossa supraclavicular
 menor
Fig 1-5 Regiões do pescoço e da face em vista anterior.
Fig 1-6 Regiões da cabeça e do pescoço em vista dorsal.
Introdução
5
Galea
aponeurotica
Occipitofrontal,
ventre frontal
Prócero
Orbicularis ocul
ROOF (gordura
retroorbicular do olho) 
Músculo elevador do lábio
superior e da asa do nariz
Nasal
Zigomático menor
Elevador do lábio superior
Elevador do ângulo da boca
Zigomático maior
Orbicular da boca
Masseter
Depressor do lábio
inferior
Mentoniano
Temporoparietal
SOOF (gordura 
suborbicular do olho)
ROOF (gordura retroorbicular 
do olho)
Osso zigomático, 
arco zigomático
Mandíbula
Glândula parótida
Compartimento de 
gordura bucal 
(de Bichat)
Duto parotídeo
Compartimento 
de gordura 
submentoniana
Corpo de gordura da glabela
Fig 1-28 A metade direita da face mostra a camada de gordura subcutânea removida e a gordura da bochecha exposta. Metade 
esquerda da face mostra o músculo orbicular do olho removido e a gordura retro-orbicular do olho (ROOF), gordura suborbicular 
do olho (SOOF) e compartimentos de gordura bucal expostos.
A face
24
A relação entre os compartimentos de gordura e os múscu-
los faciais foi o principal tópico da seção anterior. Nas figuras 
a seguir, os próprios músculos faciais serão abordados direta-
mente, começando novamente com as camadas musculares 
mais superficiais do rosto.
 Fig 1-29 O lado esquerdo da face mostra os músculos fa-
ciais superficiais. O músculo occipitofrontal (visto aqui: ven-
tre frontal) está conectado à resistente gálea aponeurótica. 
Os tratos fibrosos dos músculos depressores do supercílio ori-
ginam-se da região da glabela e tornam-se concomitantes com 
as fibras musculares da região da sobrancelha. Algumas fibras 
musculares se fundem com o músculo orbicular do olho. Na re-
gião da glabela, o músculo prócero se estende e corresponde 
às fibras do músculo occipitofrontal subjacente. O esqueleto 
cartilaginoso externo do nariz é coberto pelo músculo nasal, 
músculo dilatador nasal anterior e músculo compressor nasal 
menor. No limite entre o músculo orbicular do olho e o nariz, o 
músculo elevador do lábio superior e da asa do nariz segue um 
trajeto estreito, mas longo. Na região do lábio inferior, o mús-
culo orbicular da boca é totalmente recoberto pelos músculos 
depressor do ângulo da boca e lábio inferior. O lábio superior 
é parcialmente sobreposto pelos músculos elevador do lábio 
superior e da asa do nariz, elevador do lábio superior e zigo-
mático menor. No canto da boca, o músculo zigomático maior 
se insere junto com o músculo risório, com fibras que correm 
preferencialmente na horizontal. Ainda mais posteriormente, 
algumas extensões do músculo platisma percorrem a margem 
da mandíbula. A ponta do queixo é dominada pelo músculo 
mentoniano. Grande parte dos músculos da bochecha inferior 
e da região temporal ainda está coberta por uma fáscia sólida. 
O quiasma dos músculos faciais nos cantos da boca é denomi-
nado modíolo. É formado pelos músculos orbicular da boca, 
bucinador, elevador do ângulo da boca, depressor do ângulo 
da boca, zigomático maior, risório e platisma.
 Fig 1-30 Assim que o platisma, o músculo risório e a fáscia 
na região da bochecha profunda são removidos na parte es-
querda da face, a glândula parótida, o ducto parotídeo, o mús-
culo masseter e a bola gordurosa de Bichat tornam-se expostos.
 Fig 1-31 Após a remoção da porção periférica do músculo 
orbicular do olho na metade esquerda da face, a inserção do 
músculo elevador do lábio superior na maxila torna-se visível. 
Além disso, na metade esquerda da face, os músculos zigomá-
tico menor e maior e o músculo depressor do ângulo da boca 
são removidos. Como resultado, o trajeto do ducto parótico, 
que atravessa o músculo masseter, pode ser rastreado. Além 
disso, algumas partes da mandíbula se tornam visíveis.
 Fig 1-32 Na metade esquerda da face, o músculo de-
pressor do supercílio foi removido para expor algumas par-
tes do músculo corrugador do supercílio. Embora a maior 
parte desse músculo passe por baixo do ventre frontal do 
músculo occipitofrontal, suas fibras devem penetrar nesse 
músculo. A remoção completa do músculo orbicular dos 
olhos expõe o septo orbital. Em sua margem caudal, o fo-
rame infraorbital torna-se visível assim que o músculo ele-
vador do lábio superior é levantado. Isso também permite 
que o músculo elevador do ângulo da boca seja completa-
mente visível. A remoção do músculo depressor do lábio in-
ferior expõe a porção do lábio inferior do músculo orbicu-
lar da boca. A fáscia envolvendo a glândula parótida tam-
bém foi removida.
 Fig 1-33 Quando a fáscia temporal é removida (metade es-
querda da face), o músculo temporal fica exposto. Além disso, 
o processo temporal do compartimento adiposo bucal torna-se 
visível. As partes da região do queixo do músculo orbicular da 
boca passam por baixo dos músculos depressores do lábio infe-
rior e acima do músculo mentoniano.
 Fig 1-34 O músculo corrugador do supercílio corre por 
baixo do ventre frontal do músculo occipitofrontal. No en-
tanto, suas fibras eventualmente penetram no ventre fron-
tal para se inserir no tecido conjuntivo subcutâneo. Partes do 
músculo prócero, que se estende por cima do ventre frontal, 
foram mantidas visíveis na metade esquerda da face. Também 
na metade esquerda da face, a fáscia do músculo masseter foi 
removida. O ducto parotídeo perfura o compartimento adi-
poso bucal e o músculo bucinador próximo à margem anterior 
do músculo masseter.
O músculo nasal, parte dorsal, foi removido na metade esquerda 
da face para expor a cartilagem lateral superior do nariz.
 Fig 1-35 Na metade direita da face, partes do músculo 
prócero, que passa acima do músculo corrugador do supercí-
lio, são preservadas. Todos os músculos que se irradiam para a 
região perioral, como o músculo elevador do ângulo da boca 
(que ainda é visível na metade direita da face), têm conexões 
com as fibras do músculo orbicular da boca.
 Fig 1-36 O orbicular da boca e os músculos bucinadores 
formam uma unidade funcional que envolve a cavidade oral. 
Além de percorrer a cavidade oral em um padrão circular, as 
fibras do músculo orbicular da boca também irradiam para o 
músculo bucinador.
 Fig 1-37 O vestíbulo oral é formadopelo músculo bucina-
dor na maxila e na mandíbula.
 Fig 1-38 A metade direita da face é mostrada com o mús-
culo bucinador e a gengiva mantidos.
1.2.2 Músculos da face em vista anterior
A face em vista anterior
25
1.2.3 Suprimento vascular e nervoso da face em vista anterior
Até este ponto, a gordura facial e os músculos faciais foram re-
movidos camada por camada até que o crânio fosse exposto. Nas 
figuras a seguir, o trajeto dos vasos e nervos será mostrado em 
sua relação com os músculos, novamente camada por camada, 
mas agora aumentando até que a superfície facial seja alcançada.
 Fig 1-41 A artéria carótida externa corre anterior à ore-
lha e se torna a artéria temporal superficial. Dá origem a ra-
mos parietais e anteriores. Da artéria carótida externa também 
surgem vários vasos que entram na região maxilar e facial. A 
maioria não é visível nesta vista anterior. A artéria facial ori-
gina-se da artéria carótida externa e gira ao redor do corpo 
da mandíbula e lateralmente da boca. Aqui, as artérias labial 
inferior e labial superior se ramificam. Em seu trajeto lateral 
até o nariz, a artéria facial é chamada de artéria angular. No 
canto medial do olho, ele se funde com a artéria dorsal nasal; 
este é um ramo da artéria supratroclear, que se originou da ar-
téria oftálmica (portanto, da artéria carótida interna). A arté-
ria supratroclear segue em direção à região média da testa. A 
área da testa acima dos olhos é suprida pela artéria supraorbi-
tal, que passa pelo forame supraorbital. A região infraorbital é 
suprida pela artéria infraorbital, que emerge do forame infra-
orbital. A artéria mentoniana, ramificando-se da artéria alveo-
lar inferior e passando pelo forame mentoniano, supre as regi-
ões do queixo e do lábio inferior.
 Fig 1-42 A região da testa tem um arranjo altamente va-
riável de veias confluentes que, na região anterior, levam prin-
cipalmente para a veia supratroclear (também conhecida aqui 
como veia frontal). Essa veia corre medialmente às órbitas e mais 
abaixo no meio da face em direção à borda lateral da mandíbula 
e acabará desaguando na veia jugular interna. Nesse trajeto, seu 
nome muda várias vezes. Na região da testa, também é chamada 
de veia frontal. Na região glabelar, ele se conecta com a veia su-
praorbital. Medial às órbitas, ele se conecta com a veia oftálmica 
superior e, portanto, com a drenagem venosa da órbita e do seio 
cavernoso. Na região do nariz ósseo, os arcos venosos superior e 
inferior da pálpebra (arcos palpebrais venoso superior e inferior) 
entram na veia, que passa a se chamar veia angular. Em seu tra-
jeto lateral para baixo do nariz, a veia angular coleta o sangue 
das pequenas veias do nariz e das bochechas. Também se anasto-
mosa com a veia infraorbital, que passa pelo forame infraorbital. 
Além disso, há influxo venoso através da veia facial profunda da 
região lateral ao olho. Na região da bochecha, é chamada de veia 
facial. Aqui, ele coleta o fluxo das veias labial superior e labial in-
ferior. Depois de se conectar com as veias da região do queixo, a 
veia finalmente atravessa a borda mandibular e, no pescoço, de-
ságua na veia jugular interna.
Os vasos localizados na região parietal se aglomeram na veia 
temporal superficial, que, por sua vez, passa para a veia jugu-
lar externa.
 Fig 1-43 A face é inervada pelo nervo trigêmeo (principal-
mente sensorial, mas com inervação motora para os músculos da 
mastigação) e pelo nervo facial (motor). Além disso, o nervo au-
ricular maior espinhal cobre alguma inervação sensorial da face.
O nervo trigêmeo, o quinto nervo craniano (NC V), tem três 
ramos: o nervo oftálmico (NC V1), o nervo maxilar (NC V2) e o 
nervo mandibular (NC V3).
O nervo oftálmico é dividido em um nervo frontal, um nervo 
lacrimal e um nervo nasociliar. O nervo frontal corre na órbita 
e cranialmente do globo ocular, onde se divide em nervo su-
praorbital e supratroclear. O ramo lateral mais forte do nervo 
supraorbital sai para a região facial através do forame supraor-
bital ou na incisura supraorbital. Ele irriga a pele da testa até o 
vértice. Também atinge a conjuntiva da pálpebra superior e a 
mucosa do seio frontal. O ramo medial do nervo supraorbital 
deixa a órbita mais medialmente na incisura frontal e se espa-
lha pela região da testa.
O nervo supratroclear também é um ramo do nervo frontal. 
Emerge do canto medial, atinge a pele e a conjuntiva e se es-
tende até a pele do nariz. 
O canto externo do olho é inervado pelo nervo lacrimal. Este 
nervo se ramifica do nervo oftálmico dentro da órbita e supre 
a glândula lacrimal antes que ela saia da órbita. O nervo nasal 
externo passa pelos seios etmoidais e forma os ramos terminais 
do nervo etmoidal anterior, que se origina do nervo nasociliar, 
ele próprio um ramo do nervo oftálmico.
O nervo infraorbital sai pelo forame infraorbital. É o forte ramo 
terminal do nervo maxilar (NC V2). O nervo zigomático, outro 
ramo do nervo maxilar, corre lateralmente na órbita antes de 
se ramificar e passar por canais individuais no osso da região zi-
gomática até a superfície. O ramo zigomático-temporal supre a 
pele da têmpora e da testa. O nervo zigomático-facial sai pelo 
forame zigomático-facial (às vezes o forame pode ter várias 
aberturas) e supre a pele da região e do canto lateral.
O nervo auriculotemporal origina-se do nervo mandibular e 
corre lateralmente sob o forame oval. Ainda medialmente a 
partir do ramo mandibular, continua dorsalmente antes de pe-
netrar na glândula parótida para atingir a pele atrás do pro-
cesso condilar e da orelha. A partir daí, ele se estende sobre a 
pele da têmpora.
O nervo maxilar também possui ramos para todos os dentes 
da maxila. Os dentes da mandíbula são alcançados por ramos 
do nervo alveolar inferior, que é o ramo terminal do nervo 
mandibular (NC V3). O nervo mandibular entra na mandíbula 
A face
38
Ramo parietal (artéria
temporal superficial)
Ramo frontal (artéria
temporal superficial)
Artéria zigomático-facial
Artéria massetérica posterior 
Artéria massetérica anterior
Arco palpebral
arterial superior
Arco palpebral 
da artéria inferior
Artéria maxilar
Artéria supratrochlear 
Artéria supraorbital
Artéria temporal superficial
Artéria nasal dorsal
 Artéria zigomaticoorbital
Artéria angular
Artéria infraorbital 
Artéria facial transversal
Artéria bucal
 Artéria carotida externa
Ramo labial superior
Artéria submental 
Artéria mental 
Artéria carótida comum
Ramo labial inferior
Ramo da mandíbula
Artéria facial 
Fig 1-41 Suprimento arterial do rosto.
A face em vista anterior
39
Ramos mentonianos (CN V3)
Músculo mentoniano
Bucinador
Orbicular dos olhos
Ramo palpebral inferior
(CN V2)
Nervo zigomáticofacial (CN V2)
Nervo facial (CN VII)
Nervo infraorbital (CN V2)
Elevador do ângulo da boca
Nervo bucal (CN V3)
Ramo mandibular 
marginal (CN VII)
Artéira e veia
 temporais superficiais
Músculo nasal
Nervo infratroclear (CN V1)
Corrugador do supercílio
Prócero
Músculo temporal
Nervo supraorbital,
ramo lateral (CN V1)
Ramo medial do
nervo supraorbital (CN V1)
Nervo supratroclear (CN V1)
Artéria e veia infraorbital
Ramo nasal externo (CN V1)
Orbicular da boca
Veia angular
Artéria angular
Artéria e veia zigomáticofaciais
Artéria e veia faciais
Masseter, porção profunda
Artéria e veia labial inferior
Artéria e veia submentonianas
Depressor do lábio inferior
Veia nasal externa
Artéria nasal dorsal
Occipitofrontal,
 ventre frontal
Arco palpebral
 arterial superior
Galea
aponeurotica
Veia supratroclear
Artéria e veia labiais superiores
Fig 1-48 Artérias e veias (metade direita da face) e nervos (metade esquerda da face) em relação aos músculos.
A face em vista anterior
49
Fig 1-105 Sobreposição de todas as artérias, veias e nervos da cabeça em vista vertical.
A face
112
Artéria e veia
 temporais superficiais
Artéria e veia occipitais,
 ramos posteriores
Artéria e veia
 auricular posterior
Artéria e veia
 supratroclear
Ramostemporais
(NC VII) 
Nervo auriculotemporal
(NC V3)
Nervo occipital maior
(C2)
Nervo occipital menor
(C3)
Nervo auricular 
posterior
(NC VII)
3º nervo occipital
(C3)
Fig 1-106 Visão vertical do crânio mostrando no lado esquerdo as artérias e veias profundas, e os troncos das artérias e veias 
superficiais (corte), e no lado direito a inervação.
A cabeça em vista vertical
113
Orbicular da boca
Risório
Platisma
Depressor do ângulo da boca
Platisma
Depressor do lábio inferior
Mento
Fig 1-137 Abaixando e revirando os cantos da boca.
A face
146
Prócero
Corrugador do supercílio
Orbicular da boca
Músculo elevador do lábio 
superior e da asa do nariz
Nasal
Elevador do lábio superior
Zigomático menor 
Zigomático maior
Elevador do ângulo da boca
Depressor do 
lábio inferior
Mento
Fig 1-138 Expressão de nojo.
Expressão Facial
147
Elevador da
pálpebra superior
Reto superior
Retina
Corpo ciliar
Fórnice conjuntivo
inferior
Reto inferior
Oblíquo inferior
Seio maxilar
Orbicular dos olhos,
porção orbital
Seio frontal 
Prócero
Orbicular dos olhos,
porção orbital
Orbicular dos olhos,
parte palpebral
Músculo tarsal superior
Córnea
Lente
Tarso 
inferior
Occipitofrontal, 
ventre frontal
Occipitofrontal, 
ventre frontal
Corrugador do supercílio
Fig 2-39 Seção sagital vertical ligeiramente medial à região do meio do olho.
 Fig 2-39 Em contraste com o teto da órbita, que é relativa-
mente espesso, onde faz fronteira com o cérebro e o seio fron-
tal, o assoalho da órbita é muito fino. Em direção ao seio maxi-
lar, o assoalho da órbita pode ter a espessura de papel perga-
minho. Lesões no terço médio da face podem levar ao colapso 
do assoalho da órbita e ao abaixamento do globo ocular.
O músculo orbicular dos olhos cobre o olho e sua periferia. A 
elevação da pálpebra superior é facilitada pelo músculo eleva-
dor da pálpebra superior; o tendão do músculo se insere so-
bre uma grande área na parte palpebral do músculo orbicular 
do olho. Além disso, o tarso da pálpebra superior é elevado 
pelo músculo tarsal superior. O músculo tarsal inferior move 
2.6 Anatomia seccional da região orbital
A região orbital
210
Occipitofrontal, 
ventre frontal
Orbital
septo
Elevador da
pálpebra superior
Reto superior
Seio frontal
Esclera
Músculo tarsal superior
Corpo ciliar
Lente
Córnea
Seio maxilar
Nervo infraorbital
(NC V2)
Saco malar
Músculo tarsal 
inferior
Tarso inferior
Tarso superior
Orbicular do olho,
porção palpebral
Glândulas de Moll,
glândulas ciliares
Cílios
Tarso inferior
Tarso superior
Orbicular do olho,
porção palpebral
Orbicular do olho,
porção palpebral
Glândulas
 meibomianas,
glândulas tarsais
Fórnice conjuntivo
superior
Fibras da zônula
Íris
Retina
Prócero
Tecido adiposo 
da órbita
Orbicular do olho, 
porção orbital 
Corrugador do supercílio 
Fig 2-40 Seção sagital vertical através da região do meio do olho, periorbital e pálpebra.
Fig 2-41 Seção sagital vertical através das pálpebras.
211
Anatomia seccional da região orbital
Cartilagem lateral 
superior
Cartilagem 
lateral superior
Cartilagem 
alar
Músculo compressor 
menor das narinas
Músculo dilatador 
nasal anterior
Crura medial da 
cartilagem alar
Prócero
Parte alar do
músculo nasal
Depressor do
septo nasal
Cartilagens
sesamóides
Cartilagens
sesamóides
Crura lateral da 
cartilagem alar,
porção lateral
Crura lateral 
da cartilagem alar,
porção lateral Cartilagem 
quadrangular
Cartilagem alar, 
ponto que define a ponta
Crura lateral da 
cartilagem alar, 
porção central
Crura medial da 
cartilagem alar
Tecido 
conjuntivo 
lobular
Fig 3-29 O nariz em vista lateral com o músculo elevador do lábio superior e da asa do nariz removido.
Fig 3-30 O esqueleto nasal em vista lateral.
233
O nariz em vista lateral
N. auriculotemporal
(NC V3)
N. massetérico
(NC V3)
N. bucal (NC V3)
N. pterigóide
medial (NC V3)
Artérias alveolares 
superiores posteriores
Ramos alveolares 
médios superiores (NC V2)
Ramos alveolares posteriores 
superiores (NC V2)
A. bucal
Pterigóide
medial
A. temporal
superficial
Posterior
masseteric a.
A. alveolar
inferior
N. alveolar inferior
(NC V3)
N. lingual
(NC V3)
Masseter
V. facial
N. alveolar
inferior (NC V3)
A. facial.
A. mentoniana
N. mentoniano
(NC V3)
A. maxilar
N. facial (NC VII)
V. retromandibular
Fig 4-32 Trajeto dos nervos e vasos medial e lateralmente a partir do ramo mandibular, na vista anterior.
291
Anatomia na área ao redor do ramo mandibular
Maior da
hélice
Auricular
superior
Menor da
hélice
Auricular
posterior
AntitrágusAntitrágus
Auricular 
transverso
Auricular 
posterior
Auricular 
oblíquo
Auricular 
superior
Auricular 
anterior
Trágico
Espinha da 
hélice
Hélice do 
tubérculo 
(tubérculo 
de Darwin)
Antélice
Ramo superior
Escafa
Hélice Hélice
Ramo da hélice
Concha
Antitrágus
incisura 
anti-hélice- 
antitrágus
Cauda 
da hélice
Cauda 
da hélice
Concha cimba
Eminência 
da concha 
cimba
Eminência 
da fossa 
triangular
Eminência 
da escafa
Eminência 
da concha 
cava
Ramo inferior
Fossa 
triangular
Incisura 
intertrágica
Trágus
Espinha 
da hélice
Fig 5-5 Esqueleto cartilaginoso da aurícula direita em vista 
lateral.
Fig 5-7 Esqueleto cartilaginoso da aurícula direita com 
músculos em vista lateral.
Fig 5-6 Esqueleto cartilaginoso da aurícula direita em vista 
medial.
Fig 5-8 Esqueleto cartilaginoso da aurícula direita com 
músculos em vista medial.
O ouvido
321
Pés de galinha
Prolapso de
gordura na frente
Sulco
nasolabial
Linha de marionete
= Sulco mentolabial
Sulco
labiomentual
Sulco
palpebromalar
Prolapso da gordura 
da pálpebra inferior
“Goteira lacrimal”
Fig 6-7 Envelhecimento do rosto.
A pele e o envelhecimento do rosto
336

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