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SIMULADO - Bloco 8 - Nível Intermediário - História do Brasil para Concurso Nacional Unificado - 2024

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Questões resolvidas

Considerando o período histórico tratado no texto, é CORRETO afirmar que:
a) Com a vinda da família real portuguesa para a sua colônia na América do Sul, em 1808, fortaleceu-se a influência britânica. Os interesses ingleses consolidaram-se com as deficiências do governo de Portugal e as primeiras dificuldades do Brasil independente, uma vez que os britânicos souberam defender suas ambições, em especial, as comerciais.

A vinda do Rei Dom João e da família real portuguesa e toda a sua comitiva (Estima-se cerca de 10000 pessoas), em 1807, trouxe diversas mudanças ao então Brasil colônia, por exemplo, a criação do Banco do Brasil. Dessa forma, a colônia brasileira tornou-se o centro do Império de Portugal naquele período. Assinale a alternativa correta quanto ao principal fator que levou a essa mudança do centro do império português para o Brasil.
a) Após realizar negócios com a França, a Inglaterra, que era antiga parceira comercial de Portugal, não aceitou essa relação comercial e iniciou uma invasão ao território lusitano.

As dificuldades políticas de Portugal tornaram-se evidentes sobretudo com:
a) As revoltas no século XIX na região Sudeste.

A partir das fontes visuais reproduzidas e de seus conhecimentos, assinale a alternativa correta.
a) A única monarquia americana precisou afirmar a figura do governante e sua memória política, recorrendo à imagética da autoridade real francesa do Antigo Regime. Este mecanismo foi enaltecido pela imprensa do liberalismo constitucional.

Sobre a decisão tomada que se expressa no trecho do documento acima assinale a alternativa correta.
a) Esta medida antecede e abriu caminho para uma outra medida, de caráter mais econômico: a Abertura dos Portos às Nações Amigas;

Leia o trecho abaixo e complete a lacuna:
Chamamos de período joanino àquele em que o monarca _______(1767-1826) esteve à frente do comando do Brasil após a transferência da corte portuguesa para a sua colônia na América.

Sobre a transferência da Corte portuguesa para o Brasil em 1808, é correto afirmar que
a) ocorreu sem nenhum transtorno para a população do Rio de Janeiro, que recepcionou os nobres portugueses de forma planejada, sem que fossem necessárias grandes mudanças na cidade.

Depois da invasão de Portugal pelas tropas napoleônicas, que colocou os portos portugueses sob controle francês, D. João determinou a abertura dos portos brasileiros. Essa medida tinha por objetivo.
a) diminuir o poderio dos comerciantes ingleses no brasil

Sobre essa relação, assinale a alternativa INCORRETA.
a) A intervenção francesa em Portugal provocou a fuga da família real para o Brasil.

Nesse excerto, o autor referia se
a) aos desdobramentos da Revolução Pernambucana do ano anterior, que ameaçara o domínio português sobre o centro sul do Brasil.
b) às demandas da Revolução Constitucionalista do Porto, exigindo a volta imediata do monarca a Portugal.
c) à posição de independência de D. João VI em relação às pressões da Santa Aliança para que interviesse nas guerras do rio da Prata.
d) às implicações que os movimentos de independência na América espanhola traziam para a dominação portuguesa no Brasil.
e) ao projeto de D. João VI para que seu filho D. Pedro se tornasse imperador do Brasil independente.

Durante o período em que a Corte esteve instalada no Rio de Janeiro, a Coroa Portuguesa dedicou especial atenção à política externa na região do Prata, daí resultando:
Qual das alternativas abaixo é correta?
a) a constituição da aliança com a Argentina e o Uruguai visando atacar o Paraguai.
b) a incorporação da Banda Oriental ao Brasil, com o nome de Província Cisplatina.
c) a formação das Províncias Unidas do Rio da Prata, com destaque para a Argentina.
d) o fortalecimento das tendências monarquistas no Rio Grande do Sul, dando origem à Guerra dos Farrapos.
e) a coalizão contra Juan Manuel de Rosas que foi obrigado a abdicar de pretensões sobre Uruguai.

A abertura dos portos do Brasil, logo após a chegada de D. João VI, foi responsável pela entrada no país de uma grande quantidade de mercadorias inglesas, que passaram a dominar o mercado brasileiro.
Essa situação decorreu da (o):
a) assinatura de tratados com a Inglaterra, que permitiram a importação desses produtos.
b) estrutura industrial brasileira, que se baseava na produção de alimentos e tecidos.
c) montagem de uma rede ferroviária, que facilitou a distribuição dos produtos ingleses no mercado brasileiro.
d) desenvolvimento urbano acentuado, que acarretou o aumento da demanda por produtos sofisticados.
e) participação ativa de Portugal a favor do Bloqueio Continental, que permitiu que os produtos importados pudessem ser fabricados no Brasil.

A transferência da corte trouxe para a América portuguesa a família real e o governo da Metrópole. Trouxe também, e sobretudo, boa parte do aparato administrativo português.
Os fatos apresentados se relacionam ao processo de independência da América portuguesa por terem
a) incentivado o clamor popular por liberdade.
b) enfraquecido o pacto de dominação metropolitana.
c) motivado as revoltas escravas contra a elite colonial.
d) obtido o apoio do grupo constitucionalista português.
e) provocado os movimentos separatistas das províncias.

Em 1815, o Brasil foi elevado à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves. Na prática:
Qual das alternativas abaixo é correta?
a) foi a causa da Inconfidência Mineira.
b) nada significou para o Brasil.
c) provocou enorme satisfação em Portugal.
d) o Brasil volta à condição de colônia.
e) o Brasil adquiria autonomia administrativa.

A declaração de Lord Strangford, por ocasião da partida da família real portuguesa em direção ao Brasil, em finais de 1807, representou, na prática, o estabelecimento de um conjunto de ações, dentre as quais se identifica a(o)
Qual das alternativas abaixo é correta?
a) restrição ao tráfico intercontinental de escravos, culminando com a proibição integral e efetiva do mesmo em 1830.
b) garantia de direitos de cidadania plena por meio da naturalização para os súditos ingleses que viessem a residir no Brasil.
c) apoio aos governos de D. João VI e de D. Pedro I quanto à manutenção da província Cisplatina no território do Império do Brasil.
d) cerceamento das relações diplomáticas entre os governos do Brasil e da França, nos quadros das decisões do Congresso de Viena.

O substrato de texto acima refere-se à(o):
a) Adesão de Crato à Revolução Pernambucana que instituiu, após proclamada, a adoção da forma republicana de governo e a convocação de uma Assembleia Constituinte, a liberdade de culto e de comércio; b) Recusa de Crato em aderir ao processo de Independência de 1822 que teve início, no Cariri, em 1817; c) União da Região do Cariri ao governo provincial de Fortaleza contrário ao movimento de Independência de 1817, liderado pelos pernambucanos; d) Permanência fiel dos líderes caririenses às forças portuguesas que partiram da Chapada do Araripe para combater os pernambucanos revolucionários de 1817; e) Confederação do Equador, que teve início em 1817, sob a liderança de padres pernambucanos e do sertão nordestino.
a) Adesão de Crato à Revolução Pernambucana que instituiu, após proclamada, a adoção da forma republicana de governo e a convocação de uma Assembleia Constituinte, a liberdade de culto e de comércio;
b) Recusa de Crato em aderir ao processo de Independência de 1822 que teve início, no Cariri, em 1817;
c) União da Região do Cariri ao governo provincial de Fortaleza contrário ao movimento de Independência de 1817, liderado pelos pernambucanos;
d) Permanência fiel dos líderes caririenses às forças portuguesas que partiram da Chapada do Araripe para combater os pernambucanos revolucionários de 1817;
e) Confederação do Equador, que teve início em 1817, sob a liderança de padres pernambucanos e do sertão nordestino.

Considerando o afirmado acima, assinale a alternativa correta em relação à Revolução do Porto e à posição assumida pelos diversos grupos sociais no Brasil à época:
a) Diante das pressões, D. João VI decidiu-se, enfim, por ficar no Brasil e organizar a transferência do Trono no Brasil para seu filho D. Pedro. Ato que ficou conhecido como o “Dia do Fico”; b) Enquanto os acontecimentos citados se sucediam no Rio de Janeiro e nas capitais das províncias, a população rural, composta na sua maioria de escravos e de agregados das fazendas, decidiu por se rebelar e iniciar um movimento republicano duramente reprimido pelas forças militares da Monarquia Portuguesa; c) No interior do Brasil, o que valia era a atitude do chefe local e não as ideias políticas, por ocasião do juramento das bases da Constituição portuguesa proclamada em 14 de abril de 1821. No Crato, a Constituição não foi jurada porque o líder político local, capitão-mor José Pereira Filgueiras, não o permitiu, enquanto no Jardim, vila próxima, onde o vigário Antônio Manuel era favorável, a Constituição foi jurada; d) Portugueses e brasileiros, comerciantes e fazendeiros, funcionários da Coroa e militares não aderiram à revolução, pois não se identificavam com os interesses metropolitanos em restabelecer o Pacto Colonial; e) As decisões tomadas pelas Cortes repercutiram no Brasil como uma declaração de paz, acalmando os ânimos separatistas que já se levantavam desde os tempos de Tiradentes.
a) Diante das pressões, D. João VI decidiu-se, enfim, por ficar no Brasil e organizar a transferência do Trono no Brasil para seu filho D. Pedro. Ato que ficou conhecido como o “Dia do Fico”;
b) Enquanto os acontecimentos citados se sucediam no Rio de Janeiro e nas capitais das províncias, a população rural, composta na sua maioria de escravos e de agregados das fazendas, decidiu por se rebelar e iniciar um movimento republicano duramente reprimido pelas forças militares da Monarquia Portuguesa;
c) No interior do Brasil, o que valia era a atitude do chefe local e não as ideias políticas, por ocasião do juramento das bases da Constituição portuguesa proclamada em 14 de abril de 1821. No Crato, a Constituição não foi jurada porque o líder político local, capitão-mor José Pereira Filgueiras, não o permitiu, enquanto no Jardim, vila próxima, onde o vigário Antônio Manuel era favorável, a Constituição foi jurada;
d) Portugueses e brasileiros, comerciantes e fazendeiros, funcionários da Coroa e militares não aderiram à revolução, pois não se identificavam com os interesses metropolitanos em restabelecer o Pacto Colonial;
e) As decisões tomadas pelas Cortes repercutiram no Brasil como uma declaração de paz, acalmando os ânimos separatistas que já se levantavam desde os tempos de Tiradentes.

A pressão pela restauração do pacto colonial, com o consequente esvaziamento das atribuições de regente, levou D. Pedro a defender a autonomia brasileira perante a restauração da condição de colônia pretendida pelas Cortes. Com isso, como ficou conhecido o dia 7 de setembro de 1822?
a) Dia do Fico. b) Dia da Independência do Brasil. c) Dia do Brasil e Portugal. d) Dia de D. Pedro. e) Dia de Portugal.
a) Dia do Fico.
b) Dia da Independência do Brasil.
c) Dia do Brasil e Portugal.
d) Dia de D. Pedro.
e) Dia de Portugal.

Dentre as medidas recolonizadoras das Cortes de Lisboa que conduziram ao crescimento da ideia separatista, aponta-se a(o)
a) aliança das Cortes de Lisboa com o chamado “partido brasileiro” que, por temer uma revolução popular, defendia a manutenção da subordinação do Brasil à Metrópole. b) anulação das medidas liberais adotadas no Brasil, no Período Joanino, que, se, por um lado, prejudicaram a burguesia lusa ao romperem o monopólio comercial, por outro, beneficiaram tanto os ingleses quanto os grandes proprietários rurais brasileiros. c) neutralização, pelas Cortes de Lisboa, da pressão inglesa contra a recolonização, através do compromisso de manter os privilégios comerciais obtidos pela Inglaterra no Brasil, entre 1808 e 1821. d) envio das forças militares da Santa Aliança para conduzir a Família Real de volta a Portugal, independente do desejo contrário dos brasileiros. e) envio de um representante direto das Cortes de Lisboa para o Rio de Janeiro, que obrigava os representantes das províncias brasileiras a responderem somente a ele.
a) aliança das Cortes de Lisboa com o chamado “partido brasileiro” que, por temer uma revolução popular, defendia a manutenção da subordinação do Brasil à Metrópole.
b) anulação das medidas liberais adotadas no Brasil, no Período Joanino, que, se, por um lado, prejudicaram a burguesia lusa ao romperem o monopólio comercial, por outro, beneficiaram tanto os ingleses quanto os grandes proprietários rurais brasileiros.
c) neutralização, pelas Cortes de Lisboa, da pressão inglesa contra a recolonização, através do compromisso de manter os privilégios comerciais obtidos pela Inglaterra no Brasil, entre 1808 e 1821.
d) envio das forças militares da Santa Aliança para conduzir a Família Real de volta a Portugal, independente do desejo contrário dos brasileiros.
e) envio de um representante direto das Cortes de Lisboa para o Rio de Janeiro, que obrigava os representantes das províncias brasileiras a responderem somente a ele.

A Independência do Brasil foi fruto de um processo histórico permeado por fatores externos e internos importantes. São exemplos de um fator externo e um fator interno que impactaram na relação entre Portugal e Brasil, respectivamente,
a) as Cortes de Cádiz, que obrigaram o pronto retorno de Dom João VI a Portugal, e a circulação de ideias liberais e republicanas na imprensa das principais províncias brasileiras. b) a leva de independências ocorrida na América Hispânica, na década anterior, e as manifestações urbanas contra os privilégios da Coroa Portuguesa nos anos 1820, como a Noite das Garrafadas. c) a crise política interna de Portugal, devido à invasão de Napoleão, e a pressão popular provocada pelo assassinato de Líbero Badaró, jornalista militante da causa independentista. d) o aumento da exploração colonial devido à situação econômica de Portugal após ações de combate, por parte da Inglaterra, ao tráfico negreiro por meio da lei conhecida como Bill Aberdeen, e a criação das Juntas Provisórias nas províncias. e) a Revolução Liberal do Porto e o crescimento de mobilizações pela independência em várias regiões da América portuguesa, que demonstravam grande descontentamento por parte das elites locais.
a) as Cortes de Cádiz, que obrigaram o pronto retorno de Dom João VI a Portugal, e a circulação de ideias liberais e republicanas na imprensa das principais províncias brasileiras.
b) a leva de independências ocorrida na América Hispânica, na década anterior, e as manifestações urbanas contra os privilégios da Coroa Portuguesa nos anos 1820, como a Noite das Garrafadas.
c) a crise política interna de Portugal, devido à invasão de Napoleão, e a pressão popular provocada pelo assassinato de Líbero Badaró, jornalista militante da causa independentista.
d) o aumento da exploração colonial devido à situação econômica de Portugal após ações de combate, por parte da Inglaterra, ao tráfico negreiro por meio da lei conhecida como Bill Aberdeen, e a criação das Juntas Provisórias nas províncias.
e) a Revolução Liberal do Porto e o crescimento de mobilizações pela independência em várias regiões da América portuguesa, que demonstravam grande descontentamento por parte das elites locais.

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Questões resolvidas

Considerando o período histórico tratado no texto, é CORRETO afirmar que:
a) Com a vinda da família real portuguesa para a sua colônia na América do Sul, em 1808, fortaleceu-se a influência britânica. Os interesses ingleses consolidaram-se com as deficiências do governo de Portugal e as primeiras dificuldades do Brasil independente, uma vez que os britânicos souberam defender suas ambições, em especial, as comerciais.

A vinda do Rei Dom João e da família real portuguesa e toda a sua comitiva (Estima-se cerca de 10000 pessoas), em 1807, trouxe diversas mudanças ao então Brasil colônia, por exemplo, a criação do Banco do Brasil. Dessa forma, a colônia brasileira tornou-se o centro do Império de Portugal naquele período. Assinale a alternativa correta quanto ao principal fator que levou a essa mudança do centro do império português para o Brasil.
a) Após realizar negócios com a França, a Inglaterra, que era antiga parceira comercial de Portugal, não aceitou essa relação comercial e iniciou uma invasão ao território lusitano.

As dificuldades políticas de Portugal tornaram-se evidentes sobretudo com:
a) As revoltas no século XIX na região Sudeste.

A partir das fontes visuais reproduzidas e de seus conhecimentos, assinale a alternativa correta.
a) A única monarquia americana precisou afirmar a figura do governante e sua memória política, recorrendo à imagética da autoridade real francesa do Antigo Regime. Este mecanismo foi enaltecido pela imprensa do liberalismo constitucional.

Sobre a decisão tomada que se expressa no trecho do documento acima assinale a alternativa correta.
a) Esta medida antecede e abriu caminho para uma outra medida, de caráter mais econômico: a Abertura dos Portos às Nações Amigas;

Leia o trecho abaixo e complete a lacuna:
Chamamos de período joanino àquele em que o monarca _______(1767-1826) esteve à frente do comando do Brasil após a transferência da corte portuguesa para a sua colônia na América.

Sobre a transferência da Corte portuguesa para o Brasil em 1808, é correto afirmar que
a) ocorreu sem nenhum transtorno para a população do Rio de Janeiro, que recepcionou os nobres portugueses de forma planejada, sem que fossem necessárias grandes mudanças na cidade.

Depois da invasão de Portugal pelas tropas napoleônicas, que colocou os portos portugueses sob controle francês, D. João determinou a abertura dos portos brasileiros. Essa medida tinha por objetivo.
a) diminuir o poderio dos comerciantes ingleses no brasil

Sobre essa relação, assinale a alternativa INCORRETA.
a) A intervenção francesa em Portugal provocou a fuga da família real para o Brasil.

Nesse excerto, o autor referia se
a) aos desdobramentos da Revolução Pernambucana do ano anterior, que ameaçara o domínio português sobre o centro sul do Brasil.
b) às demandas da Revolução Constitucionalista do Porto, exigindo a volta imediata do monarca a Portugal.
c) à posição de independência de D. João VI em relação às pressões da Santa Aliança para que interviesse nas guerras do rio da Prata.
d) às implicações que os movimentos de independência na América espanhola traziam para a dominação portuguesa no Brasil.
e) ao projeto de D. João VI para que seu filho D. Pedro se tornasse imperador do Brasil independente.

Durante o período em que a Corte esteve instalada no Rio de Janeiro, a Coroa Portuguesa dedicou especial atenção à política externa na região do Prata, daí resultando:
Qual das alternativas abaixo é correta?
a) a constituição da aliança com a Argentina e o Uruguai visando atacar o Paraguai.
b) a incorporação da Banda Oriental ao Brasil, com o nome de Província Cisplatina.
c) a formação das Províncias Unidas do Rio da Prata, com destaque para a Argentina.
d) o fortalecimento das tendências monarquistas no Rio Grande do Sul, dando origem à Guerra dos Farrapos.
e) a coalizão contra Juan Manuel de Rosas que foi obrigado a abdicar de pretensões sobre Uruguai.

A abertura dos portos do Brasil, logo após a chegada de D. João VI, foi responsável pela entrada no país de uma grande quantidade de mercadorias inglesas, que passaram a dominar o mercado brasileiro.
Essa situação decorreu da (o):
a) assinatura de tratados com a Inglaterra, que permitiram a importação desses produtos.
b) estrutura industrial brasileira, que se baseava na produção de alimentos e tecidos.
c) montagem de uma rede ferroviária, que facilitou a distribuição dos produtos ingleses no mercado brasileiro.
d) desenvolvimento urbano acentuado, que acarretou o aumento da demanda por produtos sofisticados.
e) participação ativa de Portugal a favor do Bloqueio Continental, que permitiu que os produtos importados pudessem ser fabricados no Brasil.

A transferência da corte trouxe para a América portuguesa a família real e o governo da Metrópole. Trouxe também, e sobretudo, boa parte do aparato administrativo português.
Os fatos apresentados se relacionam ao processo de independência da América portuguesa por terem
a) incentivado o clamor popular por liberdade.
b) enfraquecido o pacto de dominação metropolitana.
c) motivado as revoltas escravas contra a elite colonial.
d) obtido o apoio do grupo constitucionalista português.
e) provocado os movimentos separatistas das províncias.

Em 1815, o Brasil foi elevado à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves. Na prática:
Qual das alternativas abaixo é correta?
a) foi a causa da Inconfidência Mineira.
b) nada significou para o Brasil.
c) provocou enorme satisfação em Portugal.
d) o Brasil volta à condição de colônia.
e) o Brasil adquiria autonomia administrativa.

A declaração de Lord Strangford, por ocasião da partida da família real portuguesa em direção ao Brasil, em finais de 1807, representou, na prática, o estabelecimento de um conjunto de ações, dentre as quais se identifica a(o)
Qual das alternativas abaixo é correta?
a) restrição ao tráfico intercontinental de escravos, culminando com a proibição integral e efetiva do mesmo em 1830.
b) garantia de direitos de cidadania plena por meio da naturalização para os súditos ingleses que viessem a residir no Brasil.
c) apoio aos governos de D. João VI e de D. Pedro I quanto à manutenção da província Cisplatina no território do Império do Brasil.
d) cerceamento das relações diplomáticas entre os governos do Brasil e da França, nos quadros das decisões do Congresso de Viena.

O substrato de texto acima refere-se à(o):
a) Adesão de Crato à Revolução Pernambucana que instituiu, após proclamada, a adoção da forma republicana de governo e a convocação de uma Assembleia Constituinte, a liberdade de culto e de comércio; b) Recusa de Crato em aderir ao processo de Independência de 1822 que teve início, no Cariri, em 1817; c) União da Região do Cariri ao governo provincial de Fortaleza contrário ao movimento de Independência de 1817, liderado pelos pernambucanos; d) Permanência fiel dos líderes caririenses às forças portuguesas que partiram da Chapada do Araripe para combater os pernambucanos revolucionários de 1817; e) Confederação do Equador, que teve início em 1817, sob a liderança de padres pernambucanos e do sertão nordestino.
a) Adesão de Crato à Revolução Pernambucana que instituiu, após proclamada, a adoção da forma republicana de governo e a convocação de uma Assembleia Constituinte, a liberdade de culto e de comércio;
b) Recusa de Crato em aderir ao processo de Independência de 1822 que teve início, no Cariri, em 1817;
c) União da Região do Cariri ao governo provincial de Fortaleza contrário ao movimento de Independência de 1817, liderado pelos pernambucanos;
d) Permanência fiel dos líderes caririenses às forças portuguesas que partiram da Chapada do Araripe para combater os pernambucanos revolucionários de 1817;
e) Confederação do Equador, que teve início em 1817, sob a liderança de padres pernambucanos e do sertão nordestino.

Considerando o afirmado acima, assinale a alternativa correta em relação à Revolução do Porto e à posição assumida pelos diversos grupos sociais no Brasil à época:
a) Diante das pressões, D. João VI decidiu-se, enfim, por ficar no Brasil e organizar a transferência do Trono no Brasil para seu filho D. Pedro. Ato que ficou conhecido como o “Dia do Fico”; b) Enquanto os acontecimentos citados se sucediam no Rio de Janeiro e nas capitais das províncias, a população rural, composta na sua maioria de escravos e de agregados das fazendas, decidiu por se rebelar e iniciar um movimento republicano duramente reprimido pelas forças militares da Monarquia Portuguesa; c) No interior do Brasil, o que valia era a atitude do chefe local e não as ideias políticas, por ocasião do juramento das bases da Constituição portuguesa proclamada em 14 de abril de 1821. No Crato, a Constituição não foi jurada porque o líder político local, capitão-mor José Pereira Filgueiras, não o permitiu, enquanto no Jardim, vila próxima, onde o vigário Antônio Manuel era favorável, a Constituição foi jurada; d) Portugueses e brasileiros, comerciantes e fazendeiros, funcionários da Coroa e militares não aderiram à revolução, pois não se identificavam com os interesses metropolitanos em restabelecer o Pacto Colonial; e) As decisões tomadas pelas Cortes repercutiram no Brasil como uma declaração de paz, acalmando os ânimos separatistas que já se levantavam desde os tempos de Tiradentes.
a) Diante das pressões, D. João VI decidiu-se, enfim, por ficar no Brasil e organizar a transferência do Trono no Brasil para seu filho D. Pedro. Ato que ficou conhecido como o “Dia do Fico”;
b) Enquanto os acontecimentos citados se sucediam no Rio de Janeiro e nas capitais das províncias, a população rural, composta na sua maioria de escravos e de agregados das fazendas, decidiu por se rebelar e iniciar um movimento republicano duramente reprimido pelas forças militares da Monarquia Portuguesa;
c) No interior do Brasil, o que valia era a atitude do chefe local e não as ideias políticas, por ocasião do juramento das bases da Constituição portuguesa proclamada em 14 de abril de 1821. No Crato, a Constituição não foi jurada porque o líder político local, capitão-mor José Pereira Filgueiras, não o permitiu, enquanto no Jardim, vila próxima, onde o vigário Antônio Manuel era favorável, a Constituição foi jurada;
d) Portugueses e brasileiros, comerciantes e fazendeiros, funcionários da Coroa e militares não aderiram à revolução, pois não se identificavam com os interesses metropolitanos em restabelecer o Pacto Colonial;
e) As decisões tomadas pelas Cortes repercutiram no Brasil como uma declaração de paz, acalmando os ânimos separatistas que já se levantavam desde os tempos de Tiradentes.

A pressão pela restauração do pacto colonial, com o consequente esvaziamento das atribuições de regente, levou D. Pedro a defender a autonomia brasileira perante a restauração da condição de colônia pretendida pelas Cortes. Com isso, como ficou conhecido o dia 7 de setembro de 1822?
a) Dia do Fico. b) Dia da Independência do Brasil. c) Dia do Brasil e Portugal. d) Dia de D. Pedro. e) Dia de Portugal.
a) Dia do Fico.
b) Dia da Independência do Brasil.
c) Dia do Brasil e Portugal.
d) Dia de D. Pedro.
e) Dia de Portugal.

Dentre as medidas recolonizadoras das Cortes de Lisboa que conduziram ao crescimento da ideia separatista, aponta-se a(o)
a) aliança das Cortes de Lisboa com o chamado “partido brasileiro” que, por temer uma revolução popular, defendia a manutenção da subordinação do Brasil à Metrópole. b) anulação das medidas liberais adotadas no Brasil, no Período Joanino, que, se, por um lado, prejudicaram a burguesia lusa ao romperem o monopólio comercial, por outro, beneficiaram tanto os ingleses quanto os grandes proprietários rurais brasileiros. c) neutralização, pelas Cortes de Lisboa, da pressão inglesa contra a recolonização, através do compromisso de manter os privilégios comerciais obtidos pela Inglaterra no Brasil, entre 1808 e 1821. d) envio das forças militares da Santa Aliança para conduzir a Família Real de volta a Portugal, independente do desejo contrário dos brasileiros. e) envio de um representante direto das Cortes de Lisboa para o Rio de Janeiro, que obrigava os representantes das províncias brasileiras a responderem somente a ele.
a) aliança das Cortes de Lisboa com o chamado “partido brasileiro” que, por temer uma revolução popular, defendia a manutenção da subordinação do Brasil à Metrópole.
b) anulação das medidas liberais adotadas no Brasil, no Período Joanino, que, se, por um lado, prejudicaram a burguesia lusa ao romperem o monopólio comercial, por outro, beneficiaram tanto os ingleses quanto os grandes proprietários rurais brasileiros.
c) neutralização, pelas Cortes de Lisboa, da pressão inglesa contra a recolonização, através do compromisso de manter os privilégios comerciais obtidos pela Inglaterra no Brasil, entre 1808 e 1821.
d) envio das forças militares da Santa Aliança para conduzir a Família Real de volta a Portugal, independente do desejo contrário dos brasileiros.
e) envio de um representante direto das Cortes de Lisboa para o Rio de Janeiro, que obrigava os representantes das províncias brasileiras a responderem somente a ele.

A Independência do Brasil foi fruto de um processo histórico permeado por fatores externos e internos importantes. São exemplos de um fator externo e um fator interno que impactaram na relação entre Portugal e Brasil, respectivamente,
a) as Cortes de Cádiz, que obrigaram o pronto retorno de Dom João VI a Portugal, e a circulação de ideias liberais e republicanas na imprensa das principais províncias brasileiras. b) a leva de independências ocorrida na América Hispânica, na década anterior, e as manifestações urbanas contra os privilégios da Coroa Portuguesa nos anos 1820, como a Noite das Garrafadas. c) a crise política interna de Portugal, devido à invasão de Napoleão, e a pressão popular provocada pelo assassinato de Líbero Badaró, jornalista militante da causa independentista. d) o aumento da exploração colonial devido à situação econômica de Portugal após ações de combate, por parte da Inglaterra, ao tráfico negreiro por meio da lei conhecida como Bill Aberdeen, e a criação das Juntas Provisórias nas províncias. e) a Revolução Liberal do Porto e o crescimento de mobilizações pela independência em várias regiões da América portuguesa, que demonstravam grande descontentamento por parte das elites locais.
a) as Cortes de Cádiz, que obrigaram o pronto retorno de Dom João VI a Portugal, e a circulação de ideias liberais e republicanas na imprensa das principais províncias brasileiras.
b) a leva de independências ocorrida na América Hispânica, na década anterior, e as manifestações urbanas contra os privilégios da Coroa Portuguesa nos anos 1820, como a Noite das Garrafadas.
c) a crise política interna de Portugal, devido à invasão de Napoleão, e a pressão popular provocada pelo assassinato de Líbero Badaró, jornalista militante da causa independentista.
d) o aumento da exploração colonial devido à situação econômica de Portugal após ações de combate, por parte da Inglaterra, ao tráfico negreiro por meio da lei conhecida como Bill Aberdeen, e a criação das Juntas Provisórias nas províncias.
e) a Revolução Liberal do Porto e o crescimento de mobilizações pela independência em várias regiões da América portuguesa, que demonstravam grande descontentamento por parte das elites locais.

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1) 
História do Brasil para Concurso Nacional Unificado - 2024
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Ordenação: Por Matéria e Assunto (data)
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CPV UFRR - Vest (UFRR)/UFRR/Prova Integral (PI)/2022
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
“Além de oferecer o melhor mercado de que a Inglaterra pôde [sic] dispor em 1808, o Brasil pôde
[sic] fornecer-lhe alguma quantidade de matéria-prima para a indústria de fiação e tecelagem: 5.100.000
lb. de algodão brasileiro foram enviadas daqui, e mais 1.652.000 lb. através de Portugal, concorrendo
para diminuir um pouco a escassez do produto, derivada da falta de abastecimento do mercado inglês
pelos Estados Unidos. Iniciado, esse comércio prosseguiu: no ano seguinte, entraram na Grã-Bretanha
18.000.000 lb. de algodão brasileiro, e em 1810, 20.000.000 lb. Tornava-se importante a contribuição
brasileira no mercado britânico de algodão.”
 
(PANTALEÃO, Olga. A presença Inglesa. In HOLANDA, Sérgio Buarque & CAMPOS, Pedro Moacyr. História Geral da
Civilização Brasileira – Tomo II: O PROGRESSO DE EMANCIPAÇÃO. 5ª Ed. São Paulo: Difel, 1982, p. 89).
 
Considerando o período histórico tratado no texto, é CORRETO afirmar que:
a) Com a vinda da família real portuguesa para a sua colônia na América do Sul, em 1808,
fortaleceu-se a influência britânica. Os interesses ingleses consolidaram-se com as deficiências do
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2) 
governo de Portugal e as primeiras dificuldades do Brasil independente, uma vez que os britânicos
souberam defender suas ambições, em especial, as comerciais.
b) Napoleão enfraqueceu a Grã-Bretanha com o bloqueio continental, de modo a fazer com que os
ingleses derrotados e os portugueses fugissem juntos para a colônia sul-americana do último país
europeu.
c) D. João, tão logo chegou à colônia portuguesa na América do Sul, tratou de assegurar a abertura
dos portos brasileiros às nações amigas. Medida que rompeu com o exclusivismo colonial e prejudicou
os interesses britânicos.
d) O tratado de comércio entre Portugal e Grä-Bretanha, de 1810, favorecia, sobremaneira, o Brasil.
e) D. João soube aproveitar, do ponto de vista diplomático, a vigência do bloqueio continental para
reconquistar o prestígio político e economia portuguesa na Europa.
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FCC - Vest (UNILUS)/UNILUS/Medicina/2022
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Entre os efeitos da vinda da Família Real ao Brasil, destacam-se
a) a revogação do Alvará que proibia as manufaturas; e a nomeação de José Bonifácio como
primeiro ministro e braço direito de Dom João VI, com a missão de modernizar e promover o
desenvolvimento urbano do Rio de Janeiro.
b) a fundação de instituições nacionais, independentes de Portugal, como a Biblioteca Nacional e o
Banco do Brasil; e a separação entre Estado e Igreja, por influência da maçonaria, que exercia grande
pressão política.
c) a extinção do regime colonial, mediante a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal
e Algarves; e a transferência da capital, de Salvador para o Rio de Janeiro, nova sede da Coroa.
d) a eclosão de movimentos separatistas, a exemplo da Revolução Pernambucana; e o apoio da
realeza à Missão Francesa, que, dentre suas várias frentes, atuou junto à Escola Real de Ciências,
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3) 
Artes e Ofícios.
e) a abertura dos portos às nações amigas de Portugal; e a nomeação de Carlota Joaquina como
Princesa do Brasil, após a transferência da Corte, a despeito de suas ações conspiratórias em favor da
Coroa espanhola.
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Instituto AOCP - Sold (PM ES)/PM ES/Combatente/2022
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
A vinda do Rei Dom João e da família real portuguesa e toda a sua comitiva (Estima-se cerca de
10000 pessoas), em 1807, trouxe diversas mudanças ao então Brasil colônia, por exemplo, a criação do
Banco do Brasil. Dessa forma, a colônia brasileira tornou-se o centro do Império de Portugal naquele
período. Assinale a alternativa correta quanto ao principal fator que levou a essa mudança do centro do
império português para o Brasil.
a) Após realizar negócios com a França, a Inglaterra, que era antiga parceira comercial de Portugal,
não aceitou essa relação comercial e iniciou uma invasão ao território lusitano.
b) A corte portuguesa se estabeleceu no Brasil fugindo das tropas francesas de Napoleão Bonaparte.
A motivação para o ataque francês foi a tomada da Ilha de Elba pelos portugueses meses antes da
fuga da coroa.
c) O evento histórico que levou à mudança da sede do império português para o Brasil foi o
rompimento do bloqueio continental imposto pela Inglaterra. Sendo assim, os ingleses invadiram
Lisboa na intenção de retirar Dom João do poder.
d) O fator preponderante para a vinda da família real para o Brasil era a eminente invasão das tropas
francesas de Napoleão a Portugal, já que o governo português havia rompido o bloqueio continental.
e) O principal motivo para a vinda da corte portuguesa para o Brasil foi o ataque das tropas
francesas ao território português, que visavam constituir um governo republicano liberal em Portugal.
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4) 
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FADURPE - Vest (CESMAC)/CESMAC/Medicina/2021
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
As dificuldades políticas de Portugal tornaram-se evidentes sobretudo com:
a) As revoltas no século XIX na região Sudeste.
b) A vinda do rei de Portugal para o Rio de Janeiro.
c) A crise do valor do açúcar no início do século XVII.
d) A falta de inciativa dos colonos nas plantações de café.
e) A decadência da exploração do minério no século XVIII.
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COMVEST UNICAMP - Vest (UNICAMP)/UNICAMP/Vestibular Unicamp (VU)/2019
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
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5) 
A partir das fontes visuais reproduzidas e de seus conhecimentos, assinale a alternativa correta.
a) A única monarquia americana precisou afirmar a figura do governante e sua memória política,
recorrendo à imagética da autoridade real francesa do Antigo Regime. Este mecanismo foi enaltecido
pela imprensa do liberalismo constitucional.
b) Debret usou o quadro de Rigaud como referência visual e preparou retratos em seu estúdio no Rio
de Janeiro. Isto era importante, pois a autoridade monárquica joanina assentou-se na liturgia política
e no pouco uso da violência.
c) O retrato de D. João não foi pintado para ser exposto, embora existisse no Rio de Janeiro da
época um circuito expositivo de salões de belas artes, pinacotecas, museus, onde pudesse ser visto.
Tais espaços foram renomeados na República.
d) O projeto de europeização da corte do Rio de Janeiro e a necessidade de afirmar a autoridade de
D. João VI levaram a uma política de fomento à imagética do poder baseada, aqui, na da monarquia
francesa.
6) 
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CEV URCA - Vest (URCA)/URCA/2019
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
(URCA/2019.1)
Art. 1. Que dada a publicação desta Carta de Lei o Estado do Brasil seja elevado à dignidade,
preeminência, e denominação de REINO DO BRASIL;
Art. 2. Que os Meus Reinos de Portugal, Algarves, e Brasil formem dora em diante um só e único Reino
debaixo do título de Reino Unido de Portugal, e do BRASIL, e ALGARVES;
Art. 3. Que os Títulos inerentes à Coroa de Portugal, e de que até agora Hei feito uso, se substitua em
todos os Diplomas, Cartas de Lei, Alvarás, Provisões, e Atos Públicos o novo Título de PRÍNCIPE
REGENTE DO REINO UNIDO DE PROTUGAL, E DO BRASIL, E ALGRAVES DAQUÉM E DALÉM-MAR, EM
ÁFRICA, DE GUINÉ, E DA CONQUISTA, NAVEGAÇÃO E COMÉRICO DA ETIÓPIA, ARÁBIA, PÉRSIA E
ÍNDIA.
 
(Decreto de elevação doBrasil a Reino Unido, extraído de BONAVIDES, Paulo e VIEIRA, Amaral. Textos políticos da
história do Brasil. Fortaleza, s/e, 1973).
 
Sobre a decisão tomada que se expressa no trecho do documento acima assinale a alternativa correta.
a) Esta medida antecede e abriu caminho para uma outra medida, de caráter mais econômico: a
Abertura dos Portos às Nações Amigas;
b) A decisão foi a primeira medida administrativa tomada por D. João VI, após a chegada da Corte
Portuguesa ao Brasil, diante das dificuldades diplomáticas com a França que havia invadido Portugal;
c) A elevação do Brasil a Reino Unido foi o coroamento de uma política que se estabeleceu desde a
chegada da corte ao Rio de Janeiro, uma vez que a política externa portuguesa passou a ser decidida
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7) 
no Brasil, contrariando os próprios interesses de classes dominantes portuguesas;
d) Com a elevação a Reino Unido, o Brasil passava a ser reconhecido internacionalmente para poder
declarar guerra à França e invadir a Guina Francesa;
e) Uma vez elevado o Brasil a Reino Unido, Dom Pedro I, na condição de Príncipe Regente, iniciou o
processo de rompimento com Portugal e o caminho para a Independência ocorrida em setembro de
1822.
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Instituto Excelência - Tec (Barra Velha)/Pref Barra Velha/Enfermagem da Família/2019
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Leia o trecho abaixo e complete a lacuna:
 
Chamamos de período joanino àquele em que o monarca _______(1767-1826) esteve à frente do
comando do Brasil após a transferência da corte portuguesa para a sua colônia na América. A
transferência da família real significou o deslocamento do eixo político e econômico do império
português, a interiorização da metrópole e a transferência da capital de Salvador para o Rio de Janeiro
que virou sede do império português (que tinha colônias na África, América e Ásia).
a) D. João
b) D. João VI
c) D. João II
d) Nenhuma das alternativas.
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8) 
9) 
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CEV UECE - Vest (UECE)/UECE/2018
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Sobre a transferência da Corte portuguesa para o Brasil em 1808, é correto afirmar que
a) ocorreu sem nenhum transtorno para a população do Rio de Janeiro, que recepcionou os nobres
portugueses de forma planejada, sem que fossem necessárias grandes mudanças na cidade.
b) teve como causa direta a invasão das tropas francesas ao território português como forma de
forçar a adesão do país luso ao bloqueio continental.
c) foi provocada pela ameaça inglesa de invasão ao Brasil, caso Portugal aderisse ao Bloqueio
Continental ao comércio britânico, imposto por Napoleão Bonaparte no decreto de Berlim, emitido em
1806.
d) somente foi realizada como forma de garantir o cumprimento do tratado de Fontainebleau,
assinado com a França, que garantia a mudança para o Brasil no caso de ameaça espanhola a
Portugal.
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DECEx - CFGS (ESA)/ESA/Geral/2018
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Depois da invasão de Portugal pelas tropas napoleônicas, que colocou os portos portugueses sob
controle francês, D. João determinou a abertura dos portos brasileiros.
 
Essa medida tinha por objetivo.
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10) 
a) diminuir o poderio dos comerciantes ingleses no brasil
b) atender às necessidades de comércio da corte do brasil
c) recriar o pacto colonial
d) estimular a produção de navios no brasil colonial
e) permitir o comércio do brasil com a França
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FCC - Ag Pen (IAPEN AP)/IAPEN AP/2018
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Em 1809, uma tropa luso-paraense ocupou a Guiana Francesa a mando da Coroa portuguesa, já
instalada no Brasil, e ali permaneceria até 1817. Dentre as razões para este ato, está a
a) proposta de ampliação das fronteiras, defendida pelo Barão do Rio Branco.
b) retaliação à França de Napoleão Bonaparte que, um ano antes, invadira Portugal.
c) necessidade de se apropriar das ricas criações do bicho da seda presentes na Guiana.
d) defesa contra os espanhóis, já que os franceses haviam abdicado do território.
e) intenção de ocupar o Suriname, já que a Coroa Portuguesa era inimiga da Inglaterra.
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IBGP - Vest (UNIPAC)/UNIPAC/Medicina/2018
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
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11) 
12) 
O Estado Napoleônico guarda um estreito relacionamento com o surgimento do Estado Brasileiro.
 
Sobre essa relação, assinale a alternativa INCORRETA.
a) A intervenção francesa em Portugal provocou a fuga da família real para o Brasil.
b) A família real portuguesa escolheu o Brasil como sede da corte devido a seu crescimento
econômico e sua posição estratégica.
c) O primeiro feito da família real no Brasil foi a abertura dos portos da então Baia de Guanabara,
derrubando as limitações comerciais que caracterizavam o chamado “exclusivo comercial”.
d) A continuidade da formação do Estado Brasileiro se deu com a revogação do alvará de 1785 por
D. João, que proibia a instalação de manufaturas e indústrias no Brasil.
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FCC - Vest (IBMEC)/IBMEC/Arquitetura e Urbanismo/2018
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
A transferência da Família Real ao Brasil se deu, em função da
a) perspectiva de formação do Reino Unido de Portugal e Algarves, que fortalecia o Império
Português trazendo, inclusive a possibilidade de ampliação com a aquisição da Região do Prata.
b) ameaça empreendida por Napoleão de invadir Portugal e prender a Família Real, uma vez que já
havia dominado a Espanha, motivando a decisão pela mudança da Sede do Império Português.
c) reação do povo português à proclamação da Independência por Pedro I, gesto considerado uma
traição e que resultou na expulsão da Família Real de Portugal após a Revolução Liberal do Porto.
d) dificuldade econômica em que o Reino de Portugal se encontrava devido aos prejuízos causados
pelo Tratado de Panos e Vinhos e ao Bloqueio Continental promovido pela França, que impedia o
comércio ultramarino.
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13) 
e) fuga de toda a Corte para o Rio de Janeiro, diante da aliança entre França e Inglaterra a fim de
controlar a Península Ibérica, depois de forçar a abdicação de Fernando VII da Espanha.
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FUVEST - Vest (USP)/USP/2017
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Na edição de julho de 1818 do Correio Braziliense, o jornalista Hipólito José da Costa, residente em
Londres, publicou a seguinte avaliação sobre os dilemas então enfrentados pelo Império português na
América:
A presença de S.M. [Sua Majestade Imperial] no Brasil lhe dará ocasião para ter mais ou menos
influência naqueles acontecimentos; a independência em que el rei ali se acha das intrigas europeias o
deixa em liberdade para decidir se nas ocorrências, segundo melhor convier a seus interesses. Se volta
para Lisboa, antes daquela crise se decidir, não poderá tomar parte nos arranjamentos que a nova ordem
de coisas deve ocasionar na América.
Nesse excerto, o autor referia se
a) aos desdobramentos da Revolução Pernambucana do ano anterior, que ameaçara o domínio
português sobre o centro sul do Brasil.
b) às demandas da Revolução Constitucionalista do Porto, exigindo a volta imediata do monarca a
Portugal.
c) à posição de independência de D. João VI em relação às pressões da Santa Aliança para que
interviesse nas guerras do rio da Prata.
d) às implicações que os movimentos de independência na América espanhola traziam para a
dominação portuguesa no Brasil.
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15) 
e) ao projeto de D. João VI para que seu filho D. Pedro se tornasse imperador do Brasil
independente.
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2016
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Durante o período em que a Corte esteve instalada no Rio de Janeiro, a Coroa Portuguesa dedicou
especial atenção à política externa na região do Prata, daí resultando:
a) a constituição da aliança com a Argentina e o Uruguai visando atacar o Paraguai .
b) a incorporação da Banda Oriental ao Brasil, com o nome de Província Cisplatina.
c) a formação das Províncias Unidas do Rio da Prata, com destaque para a Argentina.
d) o fortalecimento das tendências monarquistas no Rio Grande do Sul, dando origem à Guerra dos
Farrapos:
e) a coalizão contra Juan Manuel de Rosas que foi obrigado a abdicar de pretensões sobre Uruguai.
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FADURPE - Vest (CESMAC)/CESMAC/Medicina/2016
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
A aproximação das tropas napoleônicas da cidade de Lisboa (1808) precipitou a realização do
projeto de transferência da família real portuguesa para o Brasil.
 
Aqui, em meio às medidas tomadas por D. João VI, podem ser destacadas:
a) a assinatura do Tratado de Madri, a abertura dos portos brasileiros às “nações amigas”, a fundação
do Banco do Povo (Banco do Brasil).
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16) 
b) a urbanização da cidade do Rio de Janeiro, a revogação do alvará de 1785 que proibia a instalação
de manufaturas na Colônia, a assinatura do Tratado de Methuen com a Inglaterra.
c) a elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, a assinatura do Tratado de Comércio, Navegação e
Amizade, a criação da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro.
d) o protecionismo aos comerciantes portugueses, a criação da Empresa dos Correios e Telégrafos do
Brasil, a fundação da Faculdade de Direito do Recife.
e) a criação da província das Alagoas, a transferência da capital brasileira, de Salvador para o Rio de
Janeiro, a elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal.
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2016
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
A abertura dos portos do Brasil, logo após a chegada de D. João VI, foi responsável pela entrada no
país de uma grande quantidade de mercadorias inglesas, que passaram a dominar o mercado brasileiro
Essa situação decorreu da (o):
a) assinatura de tratados com a Inglaterra, que permitiram a importação desses produtos.
b) estrutura industrial brasileira, que se baseava na produção de alimentos e tecidos.
c) montagem de uma rede ferroviária, que facilitou a distribuição dos produtos ingleses no mercado
brasileiro.
d) desenvolvimento urbano acentuado, que acarretou o aumento da demanda por produtos
sofisticados.
e) participação ativa de Portugal a favor do Bloqueio Continental, que permitiu que os produtos
importados pudessem ser fabricados no Brasil.
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17) 
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2015
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Momento marcante da nossa história, a vinda da Família Real trouxe mudanças profundas em nossa
existência, em especial no campo político-econômico, quando ao chegar a Salvador, o Príncipe Regente,
respondendo aos anseios das elites coloniais e aos imperativos da Inglaterra, .
a) Liberou o comércio para os latifundiários ao declarar a Abertura dos Portos às Nações Amigas.
b) Alternou importações e exportações entre os ingleses e os franceses para poder evitar a
insatisfação napoleônica.
c) Fugiu de comparecer ao Congresso de Viena até 1815, quando Napoleão foi enviado para
Austerlich após o fracasso de Waterloo.
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18) 
d) Refugiou-se em Goa, tentando escapar aos desmandos de Napoleão, que já havia ocupado a
Espanha e caminhava rápido em direção a Lisboa.
e) Fechou todo comércio e negócios do Império português com as potências européias, que estavam
submetidas a Napoleão, após o Concílio de Trento.
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CEPERJ - Prof (Saquarema)/Pref Saquarema/MG 1A/2015
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Durante o Período Colonial, a vinda da Família Real Portuguesa para o Brasil, no início do século
XVIII, trouxe mudanças para o cenário brasileiro. Dentre essas mudanças, pode-se destacar o
desenvolvimento:
a) da área de educação e cultura com a criação da Escola de Medicina, da Academia Real de Belas
Artes, da Biblioteca Real e da Imprensa Régia
b) de um novo sistema de governo, tornando o Brasil independente de Portugal à medida que
passou a ter um rei como governante
c) de um novo sistema político, tornando o Brasil a metrópole e Portugal uma colônia do Brasil, uma
vez que o domicílio do rei passou a ser no Brasil
d) de um sistema participativo de governo, no qual o povo passou a ter voz, estabelecendo diálogo
direto com o governo
e) da mobilidade no país com a construção das primeiras ferrovias no Brasil, facilitando a ligação do
litoral com o interior do país
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DECEx - CFGS (ESA)/ESA/Música/2015
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19) 
20) 
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Em 1815, o Brasil foi elevado à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves. Na prática:
a) foi a causa da Inconfidência Mineira.
b) nada significou para o Brasil.
c) provocou enorme satisfação em Portugal.
d) o Brasil volta à condição de colônia.
e) o Brasil adquiria autonomia administrativa.
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FADURPE - Vest (CESMAC)/CESMAC/Medicina/2015
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Entre os desdobramentos das conquistas napoleônicas no continente europeu, está a vinda da
família real portuguesa e da sua corte para o Brasil em 1808. O príncipe regente D. João VI, logo após
sua chegada, entre outras medidas:
a) fundou a Biblioteca Nacional e o Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
b) permitiu a instalação de manufaturas no Brasil e abriu os portos brasileiros à entrada de navios
ingleses.
c) assinou o Tratado de Madri, pelo qual se reconhecia como sendo do Brasil as terras das Missões
Guaraníticas.
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21) 
d) instituiu um novo Sistema de Pesos e Medidas e fundou o Banco do Brasil.
e) instalou um Tribunal Superior de Justiça substituindo o antigo Desembargo do Paço.
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INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/Regular/2014
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
A transferência da corte trouxe para a América portuguesa a família real e o governo da Metrópole.
Trouxe também, e sobretudo, boa parte do aparato administrativo português. Personalidades diversas e
funcionários régios continuaram embarcando para o Brasil atrás da corte, dos seus empregos e dos seus
parentes após o ano de 1808.
 
NOVAIS, F. A.; ALENCASTRO, L. F. (Org.). História da vida privada no Brasil.
São Paulo: Cia. das Letras, 1997.
 
Os fatos apresentados se relacionam ao processo de independência da América portuguesa por terem
a) incentivado o clamor popular por liberdade.
b) enfraquecido o pacto de dominação metropolitana.
c) motivado as revoltas escravas contra a elite colonial.
d) obtido o apoio do grupo constitucionalista português.
e) provocado os movimentos separatistas das províncias.
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22) 
23) 
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CESGRANRIO - Ag PM (IBGE)/IBGE/2014
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Um dos livros mais vendidos no Brasil, nos últimos anos, intitula-se “1808. Como uma rainha louca,
um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugale do
Brasil”, escrito pelo jornalista Laurentino Gomes, em 2007. Trata-se de um relato sobre a fuga da corte
portuguesa para o Brasil, naquele ano de 1808.
O príncipe medroso mencionado no título do livro é
a) D. Duarte I
b) D. João VI
c) D. Manuel I
d) D. Pedro I
e) D. Pedro II
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INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/PPL (Pessoa Privada de Liberdade)/2014
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
TEXTO I
 
O príncipe D. João VI podia ter decidido ficar em Portugal. Nesse caso, o Brasil com certeza não existiria.
 
A Colônia se fragmentaria, como se fragmentou a parte espanhola da América. Teríamos, em vez do
Brasil de hoje, cinco ou seis países distintos. (José Murilo de Carvalho)
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TEXTO II
 
Há no Brasil uma insistência em reforçar o lugar comum segundo o qual foi D. João VI o responsável pela
unidade do país. Isso não é verdade. A unidade do Brasil foi construída ao longo do tempo e é, antes de
tudo, uma fabricação da Coroa. A ideia de que era preciso fortalecer um Império com os territórios de
Portugal e Brasil começou já no século XVIII. (Evaldo Cabral de Mello)
 
1808 – O primeiro ano do resto de nossas vidas. Folha de S.
Paulo, 25 nov. 2007(adaptado).
 
Em 2008, foi comemorado o bicentenário da chegada da família real portuguesa ao Brasil. Nos textos,
dois importantes historiadores brasileiros se posicionam diante de um dos possíveis legados desse
episódio para a história do país. O legado discutido e um argumento que sustenta a diferença do
primeiro ponto de vista para o segundo estão associados, respectivamente, em:
a) Integridade territorial — Centralização da administração régia na Corte.
b) Desigualdade social — Concentração da propriedade fundiária no campo.
c) Homogeneidade intelectual — Difusão das ideias liberais nas universidades.
d) Uniformidade cultural — Manutenção da mentalidade escravista nas fazendas.
e) Continuidade espacial — Cooptação dos movimentos separatistas nas províncias.
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DECEx - Alun (EsPCEx)/EsPCEx/2014
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24) 
25) 
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
No início do século XIX, Napoleão Bonaparte ordenou a ocupação de Portugal, motivando com isso a
fuga da família real portuguesa para o Brasil. Esse evento desencadeou primeiramente a(o)
a) Conjuração Baiana.
b) abdicação de D. Pedro I.
c) elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves.
d) introdução das ideias revolucionárias francesas no Brasil.
e) estabelecimento do Pacto Colonial.
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CESGRANRIO - Ana (IBGE)/IBGE/História/2010
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Defendi para a Inglaterra o direito de estabelecer com o Brasil relações de soberano e de vassalo, e
de exigir obediência a ser paga como o preço de proteção.
Lord Strangford, 1807. Apud FREITAS, Caio de. George Canning e o Brasil. São Paulo: Editora Nacional, 1958,
v.1, p. 94.
 
A declaração de Lord Strangford, por ocasião da partida da família real portuguesa em direção ao Brasil,
em finais de 1807, representou, na prática, o estabelecimento de um conjunto de ações, dentre as quais
se identifica a(o)
a) restrição ao tráfico intercontinental de escravos, culminando com a proibição integral e efetiva do
mesmo em 1830.
b) garantia de direitos de cidadania plena por meio da naturalização para os súditos ingleses que
viessem a residir no Brasil.
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26) 
c) criação de tarifas alfandegárias preferenciais para os produtos ingleses, cláusula validada pelos
Tratados de 1810.
d) apoio aos governos de D. João VI e de D. Pedro I quanto à manutenção da província Cisplatina no
território do Império do Brasil.
e) cerceamento das relações diplomáticas entre os governos do Brasil e da França, nos quadros das
decisões do Congresso de Viena.
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Instituto Consulplan - Fisc Mun (Ervália)/Pref Ervália/2021
História - A Crise do Sistema Colonial, a Crise Portuguesa e a Partida Real
Em 7 de setembro comemora-se o dia da Independência do Brasil, proclamada pelo
príncipe regente, Dom Pedro de Alcântara, que foi coroado como Imperador do Brasil, com o
título de D. Pedro I. Em relação à Independência do Brasil, analise as afirmativas a seguir.
 
I. A Revolução Liberal do Porto foi o grande ponto de partida, uma vez que as ideias da elite
brasileira divergiam de Portugal.
 
II. Portugal cobrou como indenização dois milhões de libras do Brasil, tornando o país endividado.
 
III. A soberania estabelecida não permitiu que o Brasil tivesse suas normas e políticas públicas
próprias.
 
Está correto o que se afirma em
a) I, II e III.
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
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27) 
d) II e III, apenas.
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CEV URCA - Vest (URCA)/URCA/2019
História - A Crise do Sistema Colonial, a Crise Portuguesa e a Partida Real
(URCA/2020.1) “1817, 3 de Maio – Neste dia subiu ao púlpito na matriz do Crato, revestido de batina
e roquete, o diácono José Martiniano de Alencar, emissário do governo revolucionário de Pernambuco, e
proclamou a nossa independência e república, lendo o “Preciso” de Mombaça. Ao terminar a leitura,
ergueu vivas correspondidos pelos assistentes. Arvoraram depois uma bandeira branca e dispararam tiros
em sinal de alegria.”
(PINHEIRO, Irineu. Efemérides do Cariri. Fortaleza: Edições UFC, 2010, p. 57).
O substrato de texto acima refere-se à(o):
a) Adesão de Crato à Revolução Pernambucana que instituiu, após proclamada, a adoção da forma
republicana de governo e a convocação de uma Assembleia Constituinte, a liberdade de culto e de
comércio;
b) Recusa de Crato em aderir ao processo de Independência de 1822 que teve início, no Cariri, em
1817;
c) União da Região do Cariri ao governo provincial de Fortaleza contrário ao movimento de
Independência de 1817, liderado pelos pernambucanos;
d) Permanência fiel dos líderes caririenses às forças portuguesas que partiram da Chapada do Araripe
para combater os pernambucanos revolucionários de 1817;
e) Confederação do Equador, que teve início em 1817, sob a liderança de padres pernambucanos e
do sertão nordestino.
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28) 
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CEV URCA - Vest (URCA)/URCA/2018
História - A Crise do Sistema Colonial, a Crise Portuguesa e a Partida Real
“Nos meses que se seguiram à Revolução do Porto constituíram-se nas várias províncias brasileiras
Juntas Governativas Provisórias. No Rio de Janeiro, em 20 de fevereiro de 1821, diante da ambiguidade
de D. João VI e de sua relutância em atender às solicitações das Cortes portuguesas, houve um
pronunciamento militar acompanhado de manifestações de rua, culminando no compromisso assumido
por D. João VI de aceitar e fazer cumprir a Constituição que as Cortes viessem a votar. Compelido a jurar
uma Constituição inexistente, D. João VI apressou-se em baixar um decreto pelo qual as Câmaras de
todo o país ficavam obrigadas a proceder a igual juramento. Na mesma ocasião, deram-se instruções
para a eleição dos deputados brasileiros que deveriam integrar as Cortes de Lisboa”
Considerando o afirmado acima, assinale a alternativa correta em relação à Revolução do Porto e à
posição assumida pelos diversos grupos sociais no Brasil à época:
a) Diante das pressões, D. João VI decidiu-se, enfim, por ficar no Brasil e organizar a transferência
do Trono no Brasil para seu filho D. Pedro. Ato que ficou conhecido como o “Dia do Fico”;
b) Enquanto os acontecimentos citados se sucediam no Rio de Janeiro e nas capitais das províncias,
a população rural, composta na sua maioria de escravos e de agregados das fazendas, decidiu por se
rebelar e iniciar um movimento republicano duramente reprimidopelas forças militares da Monarquia
Portuguesa;
c) No interior do Brasil, o que valia era a atitude do chefe local e não as ideias políticas, por ocasião
do juramento das bases da Constituição portuguesa proclamada em 14 de abril de 1821. No Crato, a
Constituição não foi jurada porque o líder político local, capitão-mor José Pereira Filgueiras, não o
permitiu, enquanto no Jardim, vila próxima, onde o vigário Antônio Manuel era favorável, a
Constituição foi jurada;
d) Portugueses e brasileiros, comerciantes e fazendeiros, funcionários da Coroa e militares não
aderiram à revolução, pois não se identificavam com os interesses metropolitanos em restabelecer o
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29) 
30) 
Pacto Colonial;
e) As decisões tomadas pelas Cortes repercutiram no Brasil como uma declaração de paz, acalmando
os ânimos separatistas que já se levantavam desde os tempos de Tiradentes;
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Marinha - Praça RM2 (Marinha)/Marinha/Nível Médio/2016
História - A Crise do Sistema Colonial, a Crise Portuguesa e a Partida Real
A pressão pela restauração do pacto colonial, com o consequente esvaziamento das atribuições de
regente, levou D. Pedro a defender a autonomia brasileira perante a restauração da condição de colônia
pretendida pelas Cortes. Com isso, como ficou conhecido o dia 7 de setembro de 1822?
a) Dia do Fico.
b) Dia da Independência do Brasil.
c) Dia do Brasil e Portugal.
d) Dia de D. Pedro.
e) Dia de Portugal.
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CESGRANRIO - Prof (Salvador)/Pref Salvador/História/2010
História - A Crise do Sistema Colonial, a Crise Portuguesa e a Partida Real
“Em agosto de 1820, irrompeu em Portugal uma revolução liberal inspirada nas ideias ilustradas. Os
revolucionários procuravam enfrentar o momento de profunda crise na vida portuguesa. Crise
política (...); crise econômica (...); crise militar (...). Basta lembrar que, na ausência de D. João,
Portugal foi governado por um conselho de regência presidido pelo marechal inglês Beresford.”
 
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31) 
FAUSTO, Boris. História do Brasil. Edusp. 1994.
 
A Revolução do Porto de 1820 tinha aspectos contraditórios no que se refere ao Brasil e Portugal. Se,
para Portugal, ela podia ser definida como liberal, condenando a monarquia absoluta e defendendo a
elaboração de uma Constituição para o país, no que se referia ao Brasil, as Cortes de Lisboa adotaram
medidas de caráter recolonizador que acabaram acelerando a Independência do Brasil.
 
Dentre as medidas recolonizadoras das Cortes de Lisboa que conduziram ao crescimento da ideia
separatista, aponta-se a(o)
a) aliança das Cortes de Lisboa com o chamado “partido brasileiro” que, por temer uma revolução
popular, defendia a manutenção da subordinação do Brasil à Metrópole.
b) anulação das medidas liberais adotadas no Brasil, no Período Joanino, que, se, por um lado,
prejudicaram a burguesia lusa ao romperem o monopólio comercial, por outro, beneficiaram tanto os
ingleses quanto os grandes proprietários rurais brasileiros.
c) neutralização, pelas Cortes de Lisboa, da pressão inglesa contra a recolonização, através do
compromisso de manter os privilégios comerciais obtidos pela Inglaterra no Brasil, entre 1808 e 1821.
d) envio das forças militares da Santa Aliança para conduzir a Família Real de volta a Portugal,
independente do desejo contrário dos brasileiros.
e) envio de um representante direto das Cortes de Lisboa para o Rio de Janeiro, que obrigava os
representantes das províncias brasileiras a responderem somente a ele.
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FCC - Sold (PM BA)/PM BA/2023
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
A Independência do Brasil foi fruto de um processo histórico permeado por fatores externos e
internos importantes. São exemplos de um fator externo e um fator interno que impactaram na relação
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32) 
entre Portugal e Brasil, respectivamente,
a) as Cortes de Cádiz, que obrigaram o pronto retorno de Dom João VI a Portugal, e a circulação de
ideias liberais e republicanas na imprensa das principais províncias brasileiras.
b) a leva de independências ocorrida na América Hispânica, na década anterior, e as manifestações
urbanas contra os privilégios da Coroa Portuguesa nos anos 1820, como a Noite das Garrafadas.
c) a crise política interna de Portugal, devido à invasão de Napoleão, e a pressão popular provocada
pelo assassinato de Líbero Badaró, jornalista militante da causa independentista.
d) o aumento da exploração colonial devido à situação econômica de Portugal após ações de
combate, por parte da Inglaterra, ao tráfico negreiro por meio da lei conhecida como Bill Aberdeen, e
a criação das Juntas Provisórias nas províncias.
e) a Revolução Liberal do Porto e o crescimento de mobilizações pela independência em várias
regiões da América portuguesa, que demonstravam grande descontentamento por parte das elites
locais.
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COMVEST UNICAMP - Vest (UNICAMP)/UNICAMP/Vestibular Indígena (VI)/2023
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
No processo de independência do Brasil, a corte portuguesa transferiu-se para o Rio de Janeiro e os
antigos territórios lusitanos foram mantidos sob o domínio da família real. Na outrora América
Espanhola, formaram-se, na primeira metade do século XIX, duas dezenas de Estados independentes
que adotaram, com efêmeras exceções, a república como forma de governo e que se constituíram
como verdadeiros laboratórios políticos da modernidade.
 
(Adaptado da apresentação do podcast Hora Americana, “#13 - Pensando as Independências na América
Hispânica”, 10 de dezembro de 2020. Disponível em https://anchor.fm/hora-americana.)
 
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33) 
Sobre as independências do Brasil e da América Espanhola, é correto afirmar que
a) em sua maioria, ocorreram no início do século XIX e foram marcadas por conflituosos processos
sociais e políticos.
b) a colonização portuguesa foi mais branda do que a espanhola, o que gerou menores níveis de
revolta no Brasil.
c) o ideal republicano, inicialmente ausente do território brasileiro, contribuiu para sua posterior
fragmentação em estados.
d) diferentemente do Brasil, em que não havia oligarquias, na América espanhola, as elites locais
lideraram o processo.
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Instituto AOCP - Vest (UEMG)/UEMG/Tradicional/2022
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
O processo de independência do Brasil (1822) em relação a Portugal deve ser compreendido como
uma expressão dos interesses dos grandes proprietários interessados em livrar-se de um parceiro
incômodo para os seus negócios. A partir do exposto, analise as assertivas e assinale a alternativa que
aponta as corretas.
 
I. O movimento da independência foi uma ação da elite latifundiária, com o apoio da Inglaterra,
preservando seus interesses e privilégios.
 
II. Os setores médios urbanos aliados aos grupos de homens livres pobres constituíram-se na
liderança radical que comandou a luta pela independência e pela democratização das relações sociais
no Brasil.
 
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34) 
III. Os grandes proprietários de terras temiam a participação das camadas populares e dos escravos
nas lutas contra Portugal.
 
IV. A luta pela independência foi liderada fundamentalmente pelos negros escravizados que lutaram
também pelo fim da escravidão.
a) Apenas I, II e III.
b) Apenas I e IV.
c) Apenas II e III.
d) Apenas I e III.
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FGV - Vest (FEMPAR)/FEMPAR/2022
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
A Declaração da Independência do Brasil em 1822 não é uma história de reis e princesas e sim uma
história da população contra o absolutismo. Não se trata de umaseparação amigável decidida por
monarcas, mas de um processo resultante de conflitos profundos, principalmente nos âmbitos econômico
e financeiro. Às vésperas da Independência, a gestão das contas públicas se revelou decisiva para a
sustentação política do governo, e o de Dom João VI, depois de ter raspado os cofres, finalmente ruiu. O
que estava em jogo nas décadas de 1810 e 1820 não era a disputa entre grupos partidários ou
ideológicos, mas a própria definição de quem poderia tomar as decisões sobre o orçamento: se o rei,
sozinho ou representantes de cidadãos e contribuintes. No fim das contas, as insatisfações e os conflitos
provocados pelo descalabro financeiro da Corte joanina trariam como resultado a ruína do absolutismo e
a instalação de uma monarquia constitucional na América do Sul.
Adapatado de Rafael Cariello e Thales Zamberlan Pereira, A Crise Inaugural in Piauí 181, 2021.
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Com base no texto, analise as afirmativas a seguir sobre a interpretação do processo de independência
do Brasil.
 
I. Os autores apresentam uma interpretação nacionalista, com ênfase no protagonismo da Família
Real, que soube liderar a construção da soberania brasileira.
 
II. Os autores consideram que a emancipação resultou de uma crise fiscal que motivou o
posicionamento de grupos contra o absolutismo do rei, nas Américas e em Portugal.
 
III. Os autores afirmam que a separação política resultou do conflito entre elites brasileiras
produtoras de commodities e comerciantes portugueses, ciosos em manter o exclusivo comercial.
 
Está correto o que se afirma em
a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) I e II, apenas.
d) I e III, apenas.
e) I, II e III.
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CPV UFRR - Vest (UFRR)/UFRR/Indígena/2022
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
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35) Em 2022, comemoram-se os 200 anos da independência do Brasil. Em relação ao contexto
pregresso à Independência, o historiador István Jancsó afirma que “Quanto ao plano identitário, a
continuada expansão territorial e humana da nação portuguesa, até entrado o século XIX, observou
rigorosa regularidade: a identidade nacional portuguesa, qual moldura, acomodava, tensa ou
confortavelmente a depender da situação concreta que se considere, as identidades de recorte local
(paulista, baiense, paraense) correspondentes às muitas pátrias criadas pela colonização.”
 
JANCSÓ, István (org.). Independência: história e historiografia. São Paulo: Hucitec, 2005, p. 21.
 
A partir do fragmento do texto, pode-se afirmar que a independência do Brasil foi:
a) um processo pacífico que produziu efeitos semelhantes em todas as províncias do nascente
Império brasileiro, o que garantiu a manutenção da integridade territorial e a consolidação de uma
noção de brasilidade.
b) um processo conflituoso decorrente das Guerras Napoleônicas que varreram a Europa anos
anteriores e que foi o fator para o conflito entre os irmãos Pedro e Miguel, sucessores da coroa
portuguesa, pois Pedro era apoiador de Napoleão.
c) um processo que ocorreu em decorrência da abolição da escravidão, a qual desestruturou toda a
cadeia produtiva colonial fazendo com que o movimento independentista buscasse a modernização do
território brasileiro a partir da ruptura com Portugal e suas colônias.
d) um processo muito semelhante ao que caracterizou a independência dos países da denominada
América Espanhola, a ponto de o Brasil seguir o modelo de Governo dessas localidades e Dom Pedro I
ser considerado um Libertador da América.
e) decorrência de mudanças que se passaram no centro do governo imperial português, como a
vinda da família real para o Brasil e a criação do Reino Unido em 1815, entre outras, que impactaram
de forma distinta as diferentes regiões do Brasil.
36) 
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COMVEST UNICAMP - Vest (UNICAMP)/UNICAMP/Vestibular Indígena (VI)/2022
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
Em 15 de fevereiro de 1822, terminava a efêmera ilusão de autonomia colonial vivida pelos baianos.
Nesta data chegou a Salvador uma carta régia que promovia o coronel português Ignácio Luiz Madeira de
Mello, nomeando-o para o comando das armas e colocando-o sob a autoridade direta de Portugal. A
junta baiana não havia sido consultada ou sequer informada sobre o assunto. Em 19 de fevereiro de
1822, estourou um conflito entre tropas nacionais e portuguesas. Os soldados lusos atacaram objetivos
militares e civis. Invadiram o convento da Lapa em busca de franco-atiradores e aí assassinaram a
abadessa Joana Angélica. Ao fim, no dia 2 de julho de 1823, as tropas brasileiras que derrotaram os
portugueses entraram triunfantes em Salvador, até então ocupada por forças adversárias.
 
(Adaptado de João José Reis, "O jogo duro do Dois de Julho: o 'Partido Negro' na independência da
Bahia'", in J. J. Reis e Eduardo Silva (org.), Negociação e conflito. São Paulo, Companhia das Letras,
1989, p. 79.)
Com base no excerto e em seus conhecimentos, é correto afirmar que:
a) a independência do Brasil de Portugal, declarada em 1822, pode ser caracterizada como um
processo pacífico.
b) o movimento que culminou no 2 de Julho, na Bahia, explicita a dimensão conflituosa do processo
de independência do Brasil.
c) os líderes da Revolta dos Alfaiates (ou Conjuração Baiana) acreditavam que a permanência dos
laços entre Bahia e Portugal seria mais vantajosa para eles.
d) a Revolta dos Malês influenciou os conflitos do 2 de Julho, ao dividir as elites baianas proprietárias
de escravizados.
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37) 
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CEBRASPE (CESPE) - Vest (UnB)/UnB/Regular/2022
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
Texto
 
O Brasil não tem sorte com seus centenários. O primeiro, em 1922, teve de conviver com os restos da
devastação causada pela gripe espanhola, chegada ao país em 1918. O ano foi ainda marcado pela
primeira revolta tenentista e pela decretação do estado de sítio. O segundo centenário, a ocorrer neste
ano, virá na cauda de outra pandemia. As mudanças nesses 200 anos foram enormes. No entanto, os
analistas que se encarregaram do tema de nossa trajetória reconhecem que há mais continuidades do
que rupturas.
 
José Murilo de Carvalho. 200 anos de Brasil: pouco a celebrar, muito a questionar.
In: O Estado de S. Paulo, 1.º/1/2022, p. D20 (com adaptações).
 
Considerando o fragmento de texto anterior e aspectos da história do Brasil a ele relacionados, assinale a
opção correta.
 
Com relação à Revolução Liberal do Porto, ocorrida em 1820, ao Dia do Fico e à Independência do Brasil,
assinale a opção correta.
a) A Revolução do Porto, liberal para a metrópole, combatia o absolutismo e defendia a monarquia
constitucional; para o Brasil, propunha a volta do status colonial, pondo fim ao Reino Unido de
Portugal, Brasil e Algarves.
b) O príncipe regente D. Pedro, pressionado pelas elites brasileiras e pelas cortes de Lisboa, recusou-
se a tomar a decisão de retornar a Portugal, conforme exigência das cortes, ou de permanecer no
Brasil, como requeriam as elites locais.
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38) 
c) No contexto da Independência, havia consenso entre as elites e províncias brasileiras quanto ao
modelo de Estado a ser adotado: líderes como José Bonifácio e Gonçalves Ledo, por exemplo,
defendiam o regime republicano.
d) A Independência foi obtida de forma pacífica, sem resistência portuguesa, sem luta e
derramamento de sangue, cenário que se repetiu ao longo do Primeiro Reinado e do período
regencial.
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FCC - Vest (UNILUS)/UNILUS/Medicina/2021
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
Dentre os fatores históricos que explicam a Independência do Brasil em 1822, está
a) o leque de rebeliões populares, republicanas e independentistas, que eclodiram em todas as
regiões do Impérioexigindo a partida imediata da monarquia portuguesa e a renúncia de Dom Pedro
I ao trono, em prol de seu filho.
b) a pressão inglesa para que Dom Pedro I decretasse o fim do monopólio comercial e abrisse os
portos ao livre comércio, iniciando, também, um processo de fim gradual da escravidão que
favoreceria a expansão do capitalismo.
c) a impossibilidade de Portugal continuar exercendo seu domínio sobre as colônias, uma vez que
enfrentava dificuldades econômicas internas e uma forte crise política decorrente da invasão francesa
napoleônica em curso.
d) o impacto da Revolução Liberal do Porto, que propunha reforçar o controle político e econômico
de Portugal sobre o Brasil, exigindo, além disso, a volta da Família Real para Lisboa.
e) o rompimento definitivo de Dom Pedro I com Portugal, uma vez que, como brasileiro de
nascimento, passou a ser contrário à dominação portuguesa, em sua maturidade, e teve grande apoio
da imprensa liberal e dos principais partidos políticos vigentes no Brasil.
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39) 
40) 
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VUNESP - Vest (UNESP)/UNESP/2021
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
No que dizia respeito ao Estado a ser construído, genericamente o modelo disponível era aquele que
prevalecia no mundo ocidental. Tratava-se de organizar um aparato político- administrativo com
jurisdição sobre um território definido, que exercia as competências de ditar as normas que deveriam
regrar todos os aspectos da vida na sociedade, cobrar compulsoriamente tributos para financiá-lo e às
suas políticas, exercer o poder punitivo para aqueles que não respeitassem as normas por ele ditadas.
 
(Miriam Dolhnikoff. História do Brasil império, 2019.)
 
O texto refere-se à organização política do Brasil após a independência, em 1822. O novo Estado
brasileiro foi baseado em padrões
a) federalistas e garantia completa autonomia às províncias.
b) liberais e contava com sistema político representativo.
c) absolutistas e fundava-se no exercício dos três poderes pelo imperador.
d) elitistas e era controlado apenas pelos portugueses residentes no país.
e) democráticos e permitia a ampla participação da população brasileira.
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CEBRASPE (CESPE) - Vest (UB)/UB/Medicina/2021
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
O Rio de Janeiro apresenta o fenômeno mais extraordinário que pode haver em política. Ali acha-se
um Principe que desobedece ao Rei, e insulta e desobedece às Cortes. Ali se vê um Conselho que dizem
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41) 
ser consultivo, mas aparecem todos os dias leis que são executadas, e põe-se o veto às que fazem os
legítimos representantes da Nação!!!
 
Correio Braziliense ou Armazém Literário. Vol. XXIX.
Londres: Impresso por R. Greenlaw, 36, Holborn, 1822, p. 142 (com adaptações)
 
O texto apresentado expressa a
a) fundamentação jurídica das punições relativas às ações de desobediência ao Rei no Antigo
Regime.
b) definição da natureza consultiva das Cortes formadas pelos legítimos representantes da nação.
c) legitimidade constitucional dos vetos às determinações das Cortes estabelecidas em Lisboa.
d) situação política que contribuiu com o processo de declaração da independência do Brasil.
e) demanda dos conselheiros da colônia pela subordinação dos governos locais a Lisboa.
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VUNESP - Vest (FAMERP)/FAMERP/2019
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
A independência foi, desse modo, ruptura e continuidade.
 
(Miriam Dolhnikoff. História do Brasil Império, 2019.)
 
Na independência brasileira, uma ruptura e uma continuidade podem ser exemplificadas,
respectivamente,
a) pelo esforço de unificação nacional e pelo respeito aos direitos trabalhistas.
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42) 
b) pelo afastamento da Grã-Bretanha e pela aproximação com os Estados Unidos.
c) pela fragmentação política do território e pela hegemonia política das elites rurais.
d) pelo rompimento em relação ao império português e pela preservação da escravidão.
e) pela implantação do sistema republicano e pelo estímulo à produção agrícola.
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FCC - Vest (IBMEC)/IBMEC/Administração/2018
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
O processo de Independência do Brasil, entre 1820 e 1822, foi marcado por uma sequência de
eventos políticos que ocorreram na seguinte ordem:
a) a Revolução Liberal em Portugal, a participação brasileira nas Cortes lisboetas, a volta de D. João
VI a Portugal e a ruptura entre o Príncipe Regente D. Pedro e as Cortes.
b) a ocupação napoleônica em Portugal, a fuga da Família Real portuguesa para o Brasil, a criação do
Reino Unido e a revolta de D. Pedro contra seu pai, D. João VI.
c) a convocação da Assembleia Constituinte em Lisboa e no Rio de Janeiro, a conspiração
republicana contra a Família Real portuguesa no Brasil, a invasão de tropas anglo-portuguesas na
Bahia e a coroação de D. Pedro como Imperador do Reino Unido do Brasil, Portugal e Algarves.
d) a derrubada da monarquia em Portugal pela Revolução do Porto, a volta de D. João VI à
Metrópole, a criação do Partido Português no Brasil e a tentativa de implantação da monarquia
absoluta no Brasil pelo Príncipe Regente.
e) a Revolução liberal no Brasil, a Convocação de uma Assembleia Constituinte no Rio de Janeiro, a
expulsão da Família Real portuguesa do Brasil e a instauração do Império do Brasil com apoio das
Cortes portuguesas.
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43) 
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IBGP - Vest (UNIPAC)/UNIPAC/Medicina/2017
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
Por mais de um século, desde a independência do Brasil, a figura de D. Pedro I foi praticamente
esquecida como personagem central da história nacional. Nos manuais de história pátria, o
reconhecimento de D. Pedro I, quando positivo, se limitava basicamente ao “Dia do Fico” e ao “Grito do
Ipiranga”.
 
Sobre essa figura da história brasileira, assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
 
( ) Foi um imperador pintado com as cores de um monarca absolutista, avesso às ideias liberais que
se espelhavam pelo mundo desde a Revolução Francesa.
 
( ) Sua imagem foi maculada pela fama de fanfarrão, frequentador de bordéis e tavernas e amante
da marquesa de Santos com quem teve cinco filhos.
 
( ) Só se tornou herdeiro após a morte do irmão mais velho, o infante D. Francisco, falecido aos 6
anos de idade, quando o futuro imperador do Brasil era um menino de apenas 3 anos.
 
( ) Seguindo o conselho de seu pai, D. João VI, “Ame como homem, mas case como rei”, casou-se
por procuração, sendo representado pelo arquiduque Karl Ludwig.
 
( ) Casou-se com a Marquesa de Santos com quem teve cinco filhos em nove anos de casamento,
pois a imperatriz morreu em 1826 aos 29 anos.
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
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44) 
a) V V V V F.
b) V V F V V.
c) F V V V V.
d) V F V F V.
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CONSULTEC - Of (PM BA)/PM BA/2014
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
No ano cristão de 1501, no primeiro dia de novembro, a primeira igaraçu [canoa grande: navio
português] cruzou a barra da baía para rebatizá-la Baía de Todos-os-Santos. Eram ao todo três os navios
que compunham a expedição do português Gonçalo Coelho e do florentino Américo Vespúcio. Sua missão
era fazer o reconhecimento das terras ocidentais do Atlântico Sul, das quais se tinha notícia através dos
relatos da expedição do espanhol Hojeda e do português Cabral. Os navegadores descobriram as
qualidades de Kirimurê [mar interior] e seus habitantes: bom porto, lugar de reabastecimento fácil,
população hospitaleira. Aqui descansarampor 27 dias e, ao sair, ensinaram aos tupinambás a escravidão,
comprando-lhes dez prisioneiros de guerra que venderam na Europa.
 
(BUENO, 1998, p. 47).
 
A Baía de Todos-os-Santos não se constitui apenas um acidente geográfico, mas se integra, juntamente
com seus habitantes, ao processo de desenvolvimento histórico baiano, na medida em que
a) a expedição de Gonçalo Coelho encontrou povos indígenas em estágio primitivo e culturalmente
atrasado, cuja mão de obra se mostrou ineficaz ao sistema produtivo português, em função do
desconhecimento desses povos de atividades agrícolas.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/433128
45) 
b) o processo colonial se instalou, no Brasil, com o objetivo de catequisar os povos pagãos e
convertê-los ao catolicismo, relegando os aspectos econômicos a segundo plano, o que explica a
pouca importância que a Bahia e Portugal tiveram no cenário comercial mercantilista.
c) o controle sobre a Baía de Todos-os-Santos foi fundamental para a expulsão dos holandeses da
Bahia, que vieram para essa região para estabelecer um ponto de captura e revenda de africanos
escravizados para a Europa e suas colônias.
d) os colonos baianos, interessados no livre comércio entre o Brasil e demais nações livres,
expulsaram, durante o processo de independência, o último foco de resistência portuguesa no Brasil,
rompendo definitivamente os laços coloniais com Portugal.
e) as insurreições malês, ocorridas no entorno da Baía de
Todos-os-Santos, minaram a base de sustentação do sistema escravista, provocando a imediata
substituição do trabalho compulsório pela mão de obra livre, o que levou um grande apoio popular ao
governo imperial.
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FADURPE - Vest (CESMAC)/CESMAC/Medicina/2014
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
O "Grito do Ipiranga", de 7 de setembro de 1822, constitui-se em um dos símbolos representativos
da independência do Brasil de Portugal, configurando uma situação política, que teve, entre suas
motivações mais imediatas:
a) a pressão das Cortes para reprimir os escândalos amorosos de Pedro de Alcântara e fazê-lo voltar
para Portugal.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1174870
46) 
b) a política de D. João VI de expansão das fronteiras do território brasileiro na sua parte Sul.
c) a pressão exercida pela Inglaterra sobre a Coroa portuguesa para abertura dos portos brasileiros a
outras nações.
d) as frequentes exigências da Assembleia Constituinte portuguesa pós-1820, para o retorno do Brasil
à condição colonial.
e) a criação do Sinédrio, formado por um grupo de maçons do Porto, para organizar as forças
militares portuguesas.
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INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/Regular/2014
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
Eu gostaria de entrar nua no rio, mais estou aqui entre homens, somos todos soldados. Os
portugueses de uma canhoneira bombardearam Cachoeira, então um bando de Periquitos, e entre eles
eu e mais cinco ou seis mulheres, entramos no rio, de culote bota e perneira, capa abotoada e baioneta
calada. Pensei outra vez no sítio. Ali tudo era cálido, os panos convidaram ao sono. Aqui, luta-se pela
vida, pela Pátria. Minha baioneta rasga o ventre de um Português que não quer reconhecer a
Independência do Brasil gritada, lá no Sul, pelo Imperador D. Pedro.
 
MARIA QUITÉRIA, s/d Disponível em: www.vidaslusofonas.pt. Acesso em: 31. jan. 2012 (adaptado).
 
A análise do texto revela em processo de emancipação política do Brasil que supera o marco do Grito do
Ipiranga e da figura de D. Pedro I, pois a luta pela independência.
a) foi conduzida por um exército profissional.
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47) 
b) ficou limitada a disputas e acordos políticos.
c) fomentou os movimentos separatistas do Sul do país.
d) contou com a participação de diversos segmentos sociais.
e) consolidou uma ideia de pátria que excluía a herança portuguesa.
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CESGRANRIO - Prof (SEEC RN)/SEEC RN/Pedagogia/Sem Especialidade/2011
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
A segunda viagem ao interior do país, rumo a São Paulo, começou no dia 14 de agosto, três
semanas antes do Grito do Ipiranga. O objetivo, como na vez anterior, era apaziguar os ânimos na
província, dividida entre dois grupos políticos, um ligado à família do ministro José Bonifácio e outro,
ao coronel Francisco Inácio, comandante da força pública e aliado da João Carlos Oeynhausen,
presidente da junta provisória local.
 
GOMES, Laurentino. 1822. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.
 
Sobre o período da história do Brasil referido no texto, analise as afirmações a seguir.
 
I – Os movimentos revoltosos tinham o objetivo de efetivar a Proclamação da República.
 
II – As viagens foram realizadas por D. Pedro I como parte do processo que levou à Independência
do Brasil.
 
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48) 
III – As mudanças nos regimes políticos no Brasil foram feitas à custa de embates, gerados, muitas
vezes, pela contradição de interesses entre grupos sociais.
 
É correto o que se afirma em
a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
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CESGRANRIO - Prof EFM (SEDUC SP)/SEDUC SP/História/2010
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
Em seu livro, A Construção da Ordem, José Murilo de Carvalho caracteriza a elite política imperial
como letrada e, dominantemente, formada pela Universidade de Coimbra, em Portugal. Por sua
trajetória, essa elite teria um perfil político homogêneo, que lhe possibilitaria melhores condições de
desempenhar sua principal tarefa com êxito.
 
Essa principal tarefa da elite imperial foi identificada como a de promover (a, o)
a) abolição da escravidão.
b) construção do Estado nacional.
c) proclamação da república.
d) garantia do rompimento entre o Estado e a Igreja.
e) estímulo à industrialização.
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49) 
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CESGRANRIO - PEB (SEDUC TO)/SEDUC TO/História/2009
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
“(...) a adoção de uma solução monárquica no Brasil, a manutenção da unidade da ex-colônia e a
construção de um governo civil estável foram em boa parte consequência do tipo de elite política
existente à época da Independência, gerado pela política colonial portuguesa”.
 
CARVALHO. José Murilo de Carvalho. A construção da ordem: a elite
política imperial. Teatro de sombras: a política imperial.
Rio de Janeiro. Civilização Brasileira. 2003. p. 21.
 
De acordo com o autor do texto, as particularidades do processo de independência do Brasil em relação
aos seus vizinhos da América Espanhola devem ser atribuídas, principalmente, à homogeneidade cultural
da elite política que conduziu a emancipação da América Portuguesa e a formação do Estado imperial
brasileiro. Entre outras evidências históricas, esta tese é fundamentada na
a) união das elites criollas da América Espanhola em torno do bolivarismo.
b) restrição da Coroa lusitana à criação de universidades na América Portuguesa.
c) adoção da forma republicana de governo por todas as ex-colônias espanholas.
d) ampla participação dos criollos nos altos cargos da burocracia espanhola.
e) predominância de analfabetos entre os conselheiros de Estado do Império.
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FAUEL - Aux Adm (Pref Piên)/Pref Piên/2023
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2346982
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2630511
50) 
51) 
No período da Ditadura Civil-Militar (1964-1985) a frase: “Brasil, ame-o ou deixe-o” ficou famosa.
Em toda nossa história, diversas foram as frases marcantes que marcaram nossa vida política. Analise
com atenção a frase a seguir:
 
“Como é para o bem de todos, e felicidadegeral da Nação, estou pronto: diga ao povo que fico. Agora só
tenho a recomendar-vos união e tranquilidade”.
 
Quem proferiu essa frase?
a) Dom João VI.
b) Dom Pedro I.
c) Dom Pedro II.
d) Dona Maria I, “A Louca”.
e) Princesa Isabel, “A Redentora”.
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CEV URCA - Vest (URCA)/URCA/2023
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
Durante o Primeiro Reinado (1822-1831), de D. Pedro I, ocorreu o movimento político conhecido
como Confederação do Equador (1824). Assinale a única alternativa incorreta sobre as características
e os acontecimentos relacionados ao movimento.
a) A imposição da Constituição de 1824 por parte de D. Pedro I, com seu caráter centralizador foi
uma das causas da Confederação do Equador.
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52) 
b) A Confederação do Equador reuniu as províncias de Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do
Norte, em torno da causa republicana.
c) Parte da população das províncias rebeldes não aderiu ao movimento e participou da repressão
aos confederados.
d) Após quatro meses de resistência, as forças rebeldes foram derrotadas. Frei Caneca e o major
negro Agostinho Bezerra foram condenados à morte junto com outros rebeldes.
e) A revolta durou mais de sete anos e culminou na abdicação de D. Pedro I ao trono do Brasil.
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VUNESP - Vest (UNESP)/UNESP/2022
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
[...] Foi sem dúvida entre os meses de janeiro e outubro de 1822 que o Brasil, finalmente, se fez
independente: isto é, separou-se de Portugal. Nada garantia que essa independência seria duradoura, é
verdade, mas foi entre esses meses que ela se concretizou, exigindo esforços posteriores de
consolidação; mas seriam antes esforços de reforço de algo que já existia do que de criação abrupta de
algo novo.
 
E o que, afinal, ocorreu no dia 7 de setembro de 1822? Um pequeno acontecimento que não foi
imediatamente valorizado justamente por não ser de grande importância em comparação com os demais
que tinham ocorrido e ainda ocorreriam naquele ano; mas que posteriormente se tornaria o principal
marco da memória da Independência. Um marco da memória, e não da história.
 
(João Paulo Pimenta. Independência do Brasil, 2022.)
 
Ao tratar da Independência do Brasil em relação a Portugal, o excerto enfatiza
a) o caráter processual da emancipação, que resultou de diversas articulações e ações políticas.
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53) 
b) a negociação entre colônia e metrópole, que assegurou o caráter pacífico da emancipação.
c) o esforço do príncipe regente, que visava promover a consolidação da emancipação política
brasileira.
d) o imediatismo do gesto ruptural, que provocou surpresa na população de toda a colônia.
e) a percepção imediata da importância dos eventos ocorridos às margens do riacho do Ipiranga,
que mudaram politicamente o país.
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Instituto AOCP - Sold (PM ES)/PM ES/Combatente/2022
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
Após a declaração de independência do Brasil diante de Portugal, em 1822, iniciaram-se os trabalhos
para a criação da primeira Constituição do país independente, finalizada em 1824. Um dos pontos de
destaque desse documento era o chamado Poder Moderador. Assinale a alternativa correta sobre esse
item da Constituição de 1824.
a) A principal função desse item era controlar, moderar o poder do imperador por meio da câmara
dos deputados e do senado.
b) A função desse poder era demarcar limites de ação da câmara dos deputados, que deveria ser
controlada diretamente pelo senado.
c) Era o poder exercido pelo imperador para moderar os demais poderes. Nesse sentido, tinha como
principais atribuições nomear senadores, nomear e demitir ministros e até dissolver a câmara dos
deputados.
d) Tinha como objetivo ceder poder à Igreja Católica para que ela participasse das ações políticas de
forma direta no governo.
e) Era o poder concedido ao imperador para controlar as ações da Igreja Católica dentro do Brasil,
sendo que esta não concordava com os princípios liberais que estavam em voga na construção do
Império brasileiro.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2177161
54) 
55) 
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2022
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
O ano de 2022 marca o Bicentenário da Independência do Brasil, que será comemorado em 7 de
setembro. No entanto, a historiografia nos aponta que a organização do Brasil como nação independente
está vinculada a um longo processo, permeado por fatos anteriores e posteriores a esse período.
 
Sobre a fundação do Estado brasileiro independente, assinale a alternativa CORRETA:
a) A abolição da escravidão foi uma decorrência imediata da independência, assim como ocorreu nos
Estados Unidos.
b) Representou uma mudança estrutural na organização política, econômica e social do país, com
uma sensível diminuição das desigualdades sociais e dos conflitos internos.
c) A emancipação política ocorreu por meio de um pacto social firmado entre os grandes
proprietários de terra e a elite urbana, visando a formação de um Estado independente.
d) Contou com uma intensa participação popular, com movimentos organizados a favor de D. Pedro I
e da construção do Estado independente.
e) As Cortes portuguesas uniram-se aos proprietários de terra e a elite brasileira em um projeto
comum de restauração monárquica e em defesa do retomo imediato de D. Pedro I a Portugal.
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Instituto AOCP - Ass Leg I (CM Bauru)/CM Bauru/2022
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
Observe a imagem a seguir:
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A charge apresentada faz referência
a) ao poder instituído na primeira constituição brasileira, a qual segue inalterada até os dias atuais,
concedendo ao presidente da república, os direitos que antes eram do imperador.
b) à Constituição de 1845 na qual os membros do Judiciário eram escolhidos pelo povo e só podiam
ter seus cargos suspensos por ordem do próprio Imperador.
c) ao Poder Legislativo presente na primeira constituição composto pela Câmara dos Deputados e
pelo Senado, onde os deputados e os senadores eram eleitos pelo povo através do voto.
d) ao poder do imperador que tinha o direito de intervir nos demais poderes; dissolver a assembleia
legislativa; nomear senadores; sancionar e vetar leis, desde que acompanhadas pela sociedade civil;
além de nomear ministros e magistrados.
e) à primeira Constituição do Brasil outorgada em 1824 e elaborada para atender aos interesses do
imperador D. Pedro I em não ter os seus poderes limitados pelo Legislativo.
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CEV URCA - Vest (URCA)/URCA/2021
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
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56) 
57) 
Os conflitos europeus do início do século XIX, notadamente entre França e Inglaterra, ocasionaram a
fuga da Família Real Portuguesa para o Brasil. Quando Napoleão Bonaparte decretou o Bloqueio
Continental, que proibia os países da Europa de comercializarem com a Inglaterra, Portugal não aderiu.
Diante das ameaças inglesas e da iminente invasão francesa, a escolha da Coroa Portuguesa foi vir para
colônia, com o apoio da frota naval da Inglaterra. Este acontecimento histórico foi marcado também pela
mudança nas relações entre a metrópole e a colônia. Já no Brasil, em 28 de janeiro de 1808, o príncipe
regente D. João decretou a Abertura dos portos "às nações amigas".
 
Esta medida é considerada importante para os destinos da colonização portuguesa na América e para a
posterior independência do Brasil porque:
a) Mantinha o monopólio comercial dos mercadores portugueses e reforçava o "pacto colonial".b) Aumentava a influência francesa sobre o Brasil, pois os comerciantes franceses foram os principais
beneficiados.
c) Favorecia a industrialização da colônia: com a entrada de capitais externos.
d) Acabava com o monopólio português, permitindo aos colonos comercializarem diretamente com
os países aliados a Portugal, o que feria a ideia de "pacto colonial".
e) Proibia o tráfico internacional de escravos para o Brasil.
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INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/PPL (Pessoa Privada de Liberdade)/2021
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
No Império do Brasil, apesar do apego a certo ideário do Antigo Regime, as ideias e práticas políticas
inéditas que se moldaram e se redefiniram naquela conjuntura acabaram por converter a Coroa em
Estado e fizeram com que a política deixasse os círculos palacianos privados para emprestar uma nova
dimensão à praça pública. Por conseguinte, o novo império não mais podia fugir à obrigação de conduzir
a sociedade, fazendo-se reger por uma Constituição, ainda que outorgada, e articulando-se por meio de
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58) 
uma divisão de poderes que respeitasse, a princípio, pelo menos, a participação daqueles considerados
cidadãos.
NEVES, L. M. B. P. O governo de D. João: tensões entre ideias liberais e práticas do Antigo Regime. In: CARVALHO,
J. M.; CAMPOS, A. P. (Org.). Perspectiva da cidadania no Brasil Império. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.
Com base no texto, na formação do Estado brasileiro prevaleceram ideias e práticas derivadas dos
princípios
a) iluministas.
b) federalistas.
c) republicanos.
d) democráticos.
e) abolicionistas.
 
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INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/Regular/2019
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
Art. 90. As nomeações dos deputados e senadores para a Assembleia Geral, e dos membros dos
Conselhos Gerais das províncias, serão feitas por eleições, elegendo a massa dos cidadãos ativos em
assembleias paroquiais, os eleitores de província, e estes, os representantes da nação e província.
 
Art. 92. São excluídos de votar nas assembleias paroquiais:
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I. Os menores de vinte e cinco anos, nos quais se não compreendem os casados, os oficiais
militares, que forem maiores de vinte e um anos, os bacharéis formados e os clérigos de ordens
sacras.
 
II. Os filhos de famílias, que estiverem na companhia de seus pais, salvo se servirem a ofícios
públicos.
 
III. Os criados de servir, em cuja classe não entram os guarda-livros, e primeiros caixeiros das casas
de comércio, os criados da Casa Imperial, que não forem de galão branco, e os administradores das
fazendas rurais e fábricas.
 
IV. Os religiosos e quaisquer que vivam em comunidade claustral.
 
V. Os que não tiverem de renda líquida anual cem mil réis por bens de raiz, indústria, comércio, ou
emprego.
 
BRASIL. Constituição de 1824. Disponível em: www.planalto.gov.br.
Acesso em: 4 abr. 2015 (adaptado).
 
De acordo com os artigos do dispositivo legal apresentado, o sistema eleitoral instituído no início do
Império é marcado pelo(a)
a) representação popular e sigilo individual.
b) voto indireto e perfil censitário.
c) liberdade pública e abertura política.
59) 
d) ética partidária e supervisão estatal.
e) caráter liberal e sistema parlamentar.
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2019
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
"( ... ). A 25 de março de 1824, a Carta, com 179 artigos, era jurada e outorgada ao povo. Tratava-
se de urna Constituição "moderna", calcada em experiências registradas na Europa, adaptada à realidade
brasileira, plena de mobilidade, o que permitiu a adoção de leis posteriores sem a necessidade de se
confeccionar outra Constituição. Por isso, vigorou até 1889."
 
(FROTA, 2000. P.265)
 
O texto acima se remete à primeira carta constitucional brasileira, conhecida corno a Constituição de
1824. Podemos afirmar que as "experiências registradas na Europa, adaptadas à realidade brasileira"
estão presentes no (a):
a) A constituição de um Império federativo, hereditário representativo e divido em estados, que se
subdividiam em municípios.
b) existência da harmonia de poderes em número de três, seguindo os princípios iluministas de
Montesquieu.
c) criação do Poder Moderador, de uso exclusivo do Imperador, servindo para moderar as lutas
políticas.
d) estabelecimento da posse e quantidade de terras cultivadas para delimitar os eleitores nas
eleições primárias e provinciais.
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60) 
61) 
e) ocorrência de um Estado laico, mas tolerante à religião católica, sendo as demais religiões
toleradas nos lares.
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FAUSCS - Vest (USCS)/USCS/Medicina/2019
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
A primeira constituição brasileira data de 1824 e traz um modelo muito específico de organização
política que deu ao Imperador grandes poderes, através:
a) Da extinção do Poder Legislativo e da transferência desta função para o Imperador.
b) Da instituição do Parlamentarismo, conhecido como “Parlamentarismo às avessas”, que permitia
ao Imperador o controle do Legislativo através da nomeação do Primeiro Ministro.
c) Do Gabinete da Conciliação, órgão criado para unir liberais e conservadores sob o comando do
Imperador.
d) Do Poder Moderador, exclusivo do Imperador e que permitia a ele a interferência nos outros
poderes.
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VUNESP - Vest (UNESP)/UNESP/2018
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
A primeira Constituição brasileira, de 1824, foi
a) aprovada pela Câmara dos Deputados e estabeleceu o voto censitário.
b) imposta por Portugal e determinou o monopólio português do comércio colonial.
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62) 
c) outorgada pelo imperador e definiu a existência de quatro poderes.
d) promulgada por uma Assembleia Constituinte e concentrou a autoridade no Poder Executivo.
e) determinada pela Inglaterra e estabeleceu o fim do tráfico de escravos.
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CEV URCA - Vest (URCA)/URCA/2017
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
“A despeito do intenso processo de industrialização, da maciça penetração de capitais estrangeiros,
da crescente presença de corporações multinacionais, do explosivo crescimento urbano, da melhoria dos
índices de alfabetização e das várias tentativas de “modernizar” o país, feitas de um por sucessivos
governos civis e militares, as palavras amargas de um notável crítico literário e analista social, Silvio
Romero, pronunciadas há mais de um século, lamentando a dependência econômica em relação aos
capitais estrangeiros e a incapacidade da República de incorporar os benefícios do progresso à grande
maioria da população e de criar uma sociedade realmente democrática, soam ainda hoje verdadeiras.”
 
(COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República. São Paulo: Unesp, 2010, p. 9)
 
A nota à edição do Livro que Emília Viotti da Costa faz nos leva a perceber que existem estruturas
sistêmicas no Brasil que nos remetem a uma história de longa duração. Assim, podemos corretamente
afirmar sobre o Brasil pós-independência que:
a) As elites brasileiras que tomaram o poder em 1822 compunham-se de fazendeiros, comerciantes e
membros de sua clientela, ligados à economia de exportação e interessados no rompimento das
estruturas tradicionais de produção cujas bases eram o sistema de trabalho escravo e a grande
propriedade;
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1417074
63) 
b) A presença do herdeiro da Casa de Bragança e de pouca capacidade de mobilização política no
Brasil permitiu a oportunidade de organizar um sistema político fortementedescentralizado que
permitia aos municípios e províncias intensa autonomia frente ao poder central;
c) Dentro da tradição colonial, no pós-independência, o Estado foi subordinado à Igreja e o
catolicismo mantido como religião oficial, ainda que fosse permitido o culto privado de outras
religiões;
d) Após a independência foi adotado o voto censitário que excluía a maior parte da população;
e) No pós-independência, o trabalho escravo foi mantido, mas foram superadas as relações de poder
baseadas na troca de favores e a patronagem foi substituída pela mobilidade social com base no
mérito.
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2017
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
"Em Pernambuco houve o protesto contra a nomeação, pelo imperador, de Pais Barreto para
presidente da província. O mesmo ocorreu na Paraíba, onde as forças locais surpresas com a dissolução
da Constituinte desconfiavam de tudo o que vinha do Rio de Janeiro. No Ceará, os eleitores
consideravam-se “atacados nos seus direitos na pessoa dos seus legítimos representantes. Em
Pernambuco, a reação às pretensões absolutistas de D. Pedro I foi mais incisiva em virtude da tradição
republicana e revolucionária da província que remontava a 1817. (...) O espírito revolucionário, assentado
na experiência de 1817, difundiu-se por meio de dois jornais pernambucanos, os quais exerceram grande
influência sobre o movimento: o Sentinela da Liberdade na Guarita de Pernambuco, de Cipriano Barata,
que começou a circular em 9 de abril de 1823, e o Tifis Pernambucano, dirigido por Frei Caneca, cuja
primeira edição data de 25 de dezembro de 1823.”
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1765277
64) 
 
(KOSHIBA, Luiz, PEREIRA, Denize Manzi Frayze. História do Brasil: no contexto da história ocidental.
8º ed. rev, atual. e ampl. São Paulo: Atual, 2003. Págs 223 e 224).
O texto acima aborda o movimento revolucionário denominado Confederação do Equador, ocorrido no
ano de 1824, com participação das províncias de Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e da Paraíba.
Com relação a esse movimento revolucionário, assinale com um X a única alternativa correta.
a) Depois da rendição, os rebeldes foram aprisionados e conduzidos a julgamento no Rio de Janeiro,
sendo todos anistiados em 1831, após a abdicação de D. Pedro I.
b) As principais causas do descontentamento das províncias revolucionárias foram a dissolução da
Assembleia Nacional Constituinte em 1823 e a outorga da Constituição de 1824.
c) As forças de repressão aos rebeldes foram organizadas apenas por tropas brasileiras, tanto do
Exército e Marinha Imperial, quanto por batalhões de voluntários das províncias.
d) Os revolucionários tinham como modelo de organização política uma República Presidencialista,
nos moldes da primeira Convenção Nacional Francesa,
e) O projeto de governo dos revolucionários previa a organização da economia nos moldes do
trabalho assalariado, com a imediata abolição da escravidão nas províncias integrantes do
movimento.
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Marinha - Praça RM2 (Marinha)/Marinha/Nível Médio/2017
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
Ainda no reinado de D. Pedro I, uma revolta na Província de Pernambuco colocou em perigo a
integridade territorial do Império. A Marinha atuou contra a essa revolta a partir de abril de 1824, que
congregou, no seu ápice, também as províncias da Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. A que episódio
se refere essa afirmativa?
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65) 
a) Revolta dos Alfaiates.
b) Dezembrada.
c) Confederação do Equador.
d) Revolta Nativista.
e) Desembarque em Maldonado.
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STRIX - Vest (UNINORTE)/UNINORTE/Medicina/2016
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
A primeira geração, contemporânea das revoluções burguesas do final do século XVIII e de todo o
século XIX, é a dos direitos civis e das liberdades individuais, consagradas pelo liberalismo, quando o
direito do cidadão dirige-se contra a opressão do Estado ou de poderes arbitrários, contra as
perseguições políticas e religiosas, a liberdade de viver sem medo. Dessa importantíssima primeira
geração são os direitos de locomoção, de propriedade, de segurança e integridade física, de justiça,
expressão e opinião. Tais liberdades surgem oficialmente nas Declarações de Direitos, documentos das
revoluções burguesas do final do século XVIII – na França e nos Estados Unidos – e foram acolhidas em
diversas Constituições do século XIX. A segunda geração, que não abrange apenas os indivíduos, mas os
grupos sociais, surge no início do século XX na esteira das lutas operárias e do pensamento socialista na
Europa Ocidental, explicitando-se, na prática, nas experiências da social-democracia, para consolidar-se,
ao longo do século, nas formas do Estado do Bem-Estar Social. Refere-se ao conjunto dos direitos
sociais, econômicos e culturais: os de caráter trabalhista – salário justo, férias, previdência e seguridade
social – e os de caráter social mais geral, independente de vínculo empregatício, como saúde, educação,
habitação, acesso aos bens culturais etc.
Disponível em: <http://www.hottopos.com/convenit6/victoria.htm>. Acesso em: 5 nov. 2016. Adaptado.
 
O liberalismo se fez presente no Brasil de forma
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66) 
a) plena, durante o processo de independência política, quando a elite defendia a ruptura dos laços
coloniais e a alteração da estrutura social aristocrática.
b) restrita, na Confederação do Equador, que buscava estabelecer uma República e criticar o
absolutismo de D. Pedro I sustentado pela Coroa Portuguesa.
c) limitada, durante o governo imperial, estabelecendo a divisão dos poderes inspirados nas
concepções de Montesquieu, criando, contudo, o Poder Moderador com atribuições autoritárias.
d) abrangente, no período da Primeira República, quando os direitos sociais foram ampliados com a
abolição da escravidão e os direitos políticos com a adoção do voto secreto e universal.
e) concreta, no Tenentismo, quando o exército defendia a adoção do princípio da igualdade social,
com a abolição da propriedade privada, nas críticas à república oligárquica.
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2016
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
A respeito da independência do Brasil, pode-se afirmar que:
a) consubstanciou os ideais propostos na Confederação do Equador.
b) instituiu a monarquia como forma de governo, a partir de amplo movimento popular.
c) propôs, a partir das idéias liberais das elites políticas, a extinção do tráfico de escravos,
contrariando os interesses da Inglaterra.
d) provocou, a partir da Constituição de 1824, profundas transformações nas estruturas econômicas
e sociais do País.
e) implicou na adoção da forma monárquica de governo e preservou os interesses básicos da
aristocracia rural escravista.
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67) 
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INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/PPL (Pessoa Privada de Liberdade)/2015
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
É simplesmente espantoso que esses núcleos tão desiguais e tão diferentes se tenham mantido
aglutinados numa só nação. Durante o período colonial, cada um deles teve relação direta com a
metrópole. Ocorreu o extraordinário, fizemos um povo-nação, englobando todas aquelas províncias
ecológicas numa só entidade cívica e política.
 
RIBEIRO, D. O povo brasileiro: formação e sentido do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1988.
 
Após a conquista da autonomia, a questão primordial do Brasil residia em como garantir sua unidade
político-territorial diante das características e práticas herdadas da colonização. Relacionando o projeto
de independência à construção do Estado nacional brasileiro, a sua particularidade decorreu da
a) ordenação de um pactoque reconheceu os direitos políticos aos homens, independentemente de
cor, sexo ou religião.
b) estruturação de uma sociedade que adotou os privilégios de nascimento como critério de
hierarquização social.
c) realização de acordos entre as elites regionais, que evitou confrontos armados contrários ao
projeto luso-brasileiro.
d) concessão da autonomia política regional, que atendeu aos interesses socioeconômicos dos
grandes proprietários.
e) afirmação de um regime constitucional monárquico, que garantiu a ordem associada à
permanência da escravidão.
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68) 
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2015
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
O processo que culminou na elaboração da Constituição de 1824 foi resultado de uma intensa disputa
entre o Imperador, seus partidários e as diferentes elites locais, em especial os grupos ligados ao centro-
sul (agricultura de subsistência, gado e metais preciosos) e ao nordeste açucareiro. Por isso, a questão
só foi resolvida com a imposição da Carta Magna e resultou num corpo de leis altamente centralizador
em:
a) Flagrante acolhimento aos desejos dos seringueiros nortistas que apoiaram o imperador
imediatamente.
b) Atenção às propostas políticas dos ingleses que desejavam a manutenção dos negócios com os
comerciantes do Rio de Janeiro.
c) Claro confronto com os desejos dos grandes proprietários que buscavam mais ampla autonomia
em relação ao poder central do Império.
d) Total atendimento aos interesses comerciais dos portugueses, que controlavam o tráfico de
escravos entre Cabo Verde, Rio de Janeiro e Centro América.
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69) 
70) 
e) Completa consideração entre os comerciantes portugueses em Portugal e os exportadores
portugueses do Rio de Janeiro que buscavam autonomia em relação aos brasileiros.
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FADURPE - Vest (CESMAC)/CESMAC/Medicina/2015
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
O sistema eleitoral em vigor no Império Brasileiro adotava o voto censitário, o que significava que:
a) por ocasião das eleições, efetuava-se o recenseamento
b) para ser eleitor, era preciso contar com uma determinada renda anual.
c) o sufrágio era indireto quando se tratava de eleições gerais. 
d) o voto não era estendido aos analfabetos e às mulheres.
e) as eleições se davam em dois turnos consecutivos.
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DECEx - CFGS (ESA)/ESA/Geral/2015
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
A primeira constituição do Brasil, de 1824, estabelecia uma organização do sistema político em
quatro poderes. Além dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, havia o poder:
a) Absoluto.
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71) 
b) Hierárquico.
c) Moderador.
d) Régio.
e) Patriarcal.
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CESGRANRIO - Prof (SEEC RN)/SEEC RN/História/2011
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
A década de 20 do século XIX viveu sob o signo da reação antiliberal, após as guerras napoleônicas.
Esse contexto internacional marcou, sobremaneira, a construção do Estado brasileiro.
 
Que aspecto da Constituição de 1824 reforçava diretrizes autoritárias em voga?
a) O censo eleitoral por alqueires de mandioca
b) O federalismo
c) O Poder Moderador
d) A liberdade de expressão
e) A separação de poderes
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STRIX - Vest (EBMSP)/EBMSP/Medicina/2021
História - Política e Economia no Primeiro Reinado
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2055694
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72) 
73) 
Vários senadores fizeram críticas à política ambiental do governo federal após publicação de
levantamento da imprensa sobre uma série de atos do Executivo, nos últimos meses, com medidas
infralegais para flexibilizar a legislação de proteção ao meio ambiente. Para alguns parlamentares, o
governo prejudica a imagem do Brasil no exterior com impactos negativos para a economia.
Disponível em: <https://www12.senado.leg.br/noticias/materias>. Acesso em: mai. 2021. Adaptado.
 
O Senado, como instituição da República Federativa Brasileira, tem abrangência no tratamento de
assuntos do interesse dos entes federativos. Sua composição, âmbito de ação e permanência têm
variado, desde
a) o Período Colonial quando, com o título de Senado da Câmara, anulou o poder e as funções das
Câmaras Municipais das vilas e das províncias.
b) o Período Regencial, quando ficou responsável pelo governo da Regência Trina e da Regência Una,
após a deposição de Pedro I.
c) o Período do Império, quando seus membros tinham mandato vitalício e eram escolhidos em lista
tríplice pelo Imperador, no exercício do Poder Moderador.
d) a chamada “República Velha” quando foi extinto e substituído pela Comissão de Verificação dos
Poderes.
e) a Revolução de 1930, quando era composto por políticos representantes dos Estados de São Paulo
e Minas Gerais, na chamada “política do café com leite”.
 
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DECEx - CFGS (ESA)/ESA/Geral/2020
História - Política e Economia no Primeiro Reinado
Entre 1580 e 1640, o Rei da Espanha passou a ser também rei de Portugal, dando origem ao
período denominado "União Ibérica". Em relação à ocorrência desta condição, podemos afirmar que:
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1604107
74) 
a) A "união" entre Portugal e Espanha proporcionou grandes avanços para a economia lusitana, que
passou a explorar ouro e prata em grande quantidade.
b) A administração Filipina promoveu melhorias para a economia açucareira no Brasil, gerando
independência perante os interesses holandeses.
c) Felipe lI decretou a liberdade de culto objetivando evitar tensões e movimentos revoltosos.
d) Apesar da influência política do rei espanhol, Felipe lI concordou em preservar costumes, língua e
aspectos da economia portuguesa em território português e em seus domínios.
e) A administração filipina sobre o território brasileiro e as atividades coloniais garantiu segurança
necessária para que Salvador se mantivesse como capital colonial, não havendo incursões
estrangeiras no Brasil.
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FADURPE - Vest (CESMAC)/CESMAC/Tradicional/2017
História - Política e Economia no Primeiro Reinado
O Brasil conseguiu se libertar do domínio de Portugal, embora continuasse com problemas
econômicos profundos. No século XIX, o Brasil:
a) manteve o sistema escravista, mesmo com o fim da monarquia.
b) mudou o sistema político com a afirmação da monarquia parlamentar.
c) obteve bons lucros com a plantação do café, apesar das quedas do açúcar.
d) consolidou o fim da escravidão com a ajuda fundamental dos republicanos.
e) firmou-se como uma nação importante com liberdade política acentuada.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1167273
75) 
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IAUPE - Sold (PM PE)/PM PE/2016
História - Política e Economia no Primeiro Reinado
As primeiras décadas do século XIX foram marcadas pelo chamado ciclo das insurreições liberais em
Pernambuco, com a Insurreição de 1817, a Confederação do Equador e a Revolução Praieira. Essas
insurreições se constituíram em movimentos federalistas e, com exceção da Insurreição Pernambucana,
se contrapunham ao projeto de independência implantado em 1822 por José Bonifácio e D. Pedro I, a
partir do Rio de Janeiro. No que concerne especificamente à Confederação do Equador, assinale a
alternativa CORRETA.
a) Diferindo da Revolução Praieira, que defendia a bandeira da abolição, os principais líderes da
Confederação do Equador eram antiabolicionistas.
b) Os líderes da Confederação do Equador, liberais e republicanos, contestavam o poder centralizado
e autoritário de D. Pedro I e propunham a abolição da escravidão assim como a RepúblicaFederalista.
c) Frei Caneca, um dos intelectuais responsáveis pelas ideias basilares da Confederação do Equador,
era um veterano de outras insurreições liberais, como a Praieira.
d) Apesar da derrota das forças da Confederação do Equador para as forças do Império, a Província
de Pernambuco que, a partir dessa revolta, consolidaria uma imagem de província rebelde, conseguiu
assegurar um novo território, a comarca do São Francisco, agregada a partir da Bahia.
e) A Confederação do Equador foi um movimento republicano e federalista, proposto por integrantes
da elite pernambucana, entre os quais se destacavam intelectuais, militares e políticos liberais, que se
espalhou pelas províncias da Paraíba, do Rio Grande do Norte e Ceará.
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76) 
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FUNDEP - Sold (CBM MG)/CBM MG/2016
História - Política e Economia no Primeiro Reinado
Leia o trecho a seguir.
 
“Em 1972, ano do Sesquicentenário da Independência, quando os restos mortais de D. Pedro I foram
trasladados de Portugal para o Brasil, o povo pernambucano, tendo à frente o Instituto Histórico e
Arqueológico, pediu que o navio passasse ao largo. O desejo foi atendido. Pelo menos nesse pedaço do
Brasil, não havia motivos para prestar homenagens ao imperador.”
 
GOMES, Laurentino. 1822. Rio de Janeiro. Nova Fronteira, 2010. p. 234.
 
A Confederação do Equador, liderada pela província de Pernambuco, é uma das maiores demonstrações
de insatisfação com o governo imperial de D. Pedro I.
 
A esse respeito, são atitudes tomadas por D. Pedro I, EXCETO:
a) autoritarismo ao dissolver a Assembleia Constituinte.
b) expulsão de deputados e censura à imprensa.
c) imposição da Constituição de 1824 e instituição do Poder Moderador.
d) criação da Guarda Nacional, que concedia aos fazendeiros o título de Coronel.
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DECEx - CFGS (ESA)/ESA/Geral/2014
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/653556
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1584491
77) 
78) 
História - Política e Economia no Primeiro Reinado
O Alvará de 1º de abril de 1808 revogou o Alvará de 1785 de D. Maria I, que proibia a manufatura
na colônia. O Brasil estava autorizado a desenvolver manufaturas. Contudo havia dois fatores que se
tornaram um obstáculo ao desenvolvimento da indústria brasileira, os quais eram o/a (os/as)
a) escravidão e concorrência inglesa.
b) interesses dos cafeicultores e pecuaristas.
c) interesses dos mineradores e dos produtores de açúcar.
d) concorrência holandesa e os interesses dos cafeicultores.
e) concorrência dos EUA e interesses dos produtores de café.
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CESGRANRIO - Ana (IBGE)/IBGE/História/2010
História - Política e Economia no Primeiro Reinado
A construção do Estado e da nação no Brasil, na primeira metade do século XIX, viabilizou a
implementação dos primeiros procedimentos estatísticos, direcionados não só para a contabilização da
população como também para a elaboração de diagnósticos variados acerca de comportamentos
demográficos e de mapeamentos territoriais. Esses procedimentos estatísticos se caracterizaram por
a) métodos centralizados de coleta de dados sob a jurisdição exclusiva do ministério do Império.
b) contabilização populacional e censo eleitoral a partir dos registros paroquiais de nascimento e de
óbitos.
c) mutabilidade das informações em função da dispersão populacional e da incomunicabilidade entre
diversas regiões.
d) técnicas ineficientes de recolhimento e armazenamento dos dados agravadas pelas fraudes
regulares em momentos eleitorais.
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79) 
80) 
e) levantamento dos dados estatísticos dissociados do seu uso regular como instrumento de
orientação para as políticas estatais.
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CEV UECE - Vest (UECE)/UECE/2020
História - Política Externa do Primeiro Reinado
A Guerra da Cisplatina, ocorrida entre 1825 e 1828, durante o Primeiro Reinado, foi um elemento
político importante e teve como consequência
a) a inclusão do território que hoje é o Uruguai como província do império após a invasão das tropas
brasileiras determinada por D. Pedro I.
b) o aumento do apoio popular ao Imperador D. Pedro I, pois a anexação da província de São Pedro
foi fator de desenvolvimento, devido a sua industrialização.
c) a criação de condições políticas positivas para garantir um acréscimo de tempo ao governo de D.
Pedro I até a maioridade de seu filho, D. Pedro II, em 1840.
d) a formação da República do Uruguai após intervenção inglesa no conflito para garantir o equilíbrio
entre o império brasileiro e as Províncias Unidas do Prata, hoje Argentina.
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Marinha - Praça RM2 (Marinha)/Marinha/Nível Médio/2016
História - Política Externa do Primeiro Reinado
Um movimento importante de D. João na política externa foi a ocupação da Banda Oriental.
 
Qual país da América do Sul se originou dessa ocupação?
a) Estados Unidos da América.
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81) 
b) México.
c) Brasil.
d) Uruguai.
e) Canadá.
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2015
História - Política Externa do Primeiro Reinado
"Embora a emancipação política, formalizada em 7 de setembro de 1822, tenha dado ao Brasil a
feição de um país soberano, a economia continuava colonial e escravista. Para regularizar o comércio
com o exterior, o país necessitava do reconhecimento de sua independência, sobretudo pelos países
europeus. Para conseguir esse reconhecimento, o Brasil viu-se obrigado a assinar tratados desfavoráveis
a seus interesses em troca da normalização das relações comerciais e diplomáticas".
(KOSHIBA, L. / PEREIRA, D.M.F. 8ª ed. - História do Brasil no contexto da história ocidental. São Paulo, Atual, 2003, p.
229).
 
Segundo o texto citado, podem-se discutir os fundamentos da independência do Brasil em 07 de
setembro de 1822. Além do fato de não ter havido qualquer mudança na estrutura socioeconômica da
antiga colônia, o estabelecimento de relações com os países existentes na época obrigou o governo de
Pedro I a assinar acordos internacionais muito prejudiciais ao novo país.
 
Escolha entre as alternativas abaixo aquela que menciona o país que mais se beneficiou dos acordos
internacionais assinados pelo Brasil em troca do reconhecimento de sua independência formal.
a) Estados Unidos.
b) França.
c) Inglaterra.
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82) 
83) 
d) Espanha.
e) Holanda.
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Instituto AOCP - Sold (PM ES)/PM ES/Combatente/2022
História - A Crise Final e a Abdicação (1831)
Quase uma década após declarar a independência do Brasil, o Imperador Pedro I, abdicando ao
trono, abandonava o país em direção a Portugal em 1831. Assinale a alternativa correta quanto ao que
se seguiu após a abdicação ao trono por parte de Pedro I.
a) Assumiu Pedro II, filho de Pedro I, que iniciaria um logo reinado, perdurando até 1889.
b) Tal fato enfraqueceu o regime monárquico e fortaleceu as ideias republicanas, o que levou ao fim
da monarquia e ao início do Brasil República.
c) O trono foi assumido pela Imperatriz Maria Leopoldina, mãe de Pedro II, pois seu filho não tinha
idade suficiente para assumir o trono.
d) Regentes assumiram o poder até o novo Imperador (Pedro II) ter maioridade para assumir o
trono.
e) O trono ficou vago até Pedro II ter a maioridade necessária, assumindo, de forma provisória, José
Bonifácio de Andrada.
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STRIX - Vest (EBMSP)/EBMSP/Medicina/2019
História - A Crise Final e a Abdicação (1831)
Os movimentos das primeiras décadas do século XIX eram liberais e nacionalistas: liberais porque
procuravam romper com as arbitrariedades cometidas pelos monarcas e implantar regimes
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2177169
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/187181084) 
constitucionais que garantissem a liberdade; e nacionalistas porque objetivavam a libertação dos povos
dominados.
A influência dos princípios desses movimentos no Brasil, nas primeiras décadas do século XIX, pode ser
assim identificada:
a) 1820 - Patriotismo - Elevação do Brasil à condição de Reino Unido a Portugal e Algarves.
b) 1830 - Democracia - Instalação do Poder Moderador e do Senado vitalício.
c) 1848- Nacionalismo- Liberdade para todos os escravos nascidos no Brasil.
d) 1820 -Anticolonialismo - Liberdade para todas as colônias portuguesas na América e na África.
e) 1830- Liberalismo- Contra o absolutismo de D. Pedro I, resultando na abdicação do Imperador.
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2017
História - A Crise Final e a Abdicação (1831)
Um dos fatores que contribuiu para a abdicação de D. Pedro I, em abril de 1831, foi o (a):
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1765283
85) 
a) pressão do poder Moderador exclusivo do Período Regencial.
b) promulgação do Ato Adicional.
c) independência da Colônia Brasileira.
d) criação da Assembleia Constituinte a qual retirava o poder das mãos dos lusitanos.
e) o conflito entre brasileiros e portugueses no Rio de Janeiro chamado "Noite das Garrafadas":
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STRIX - Vest (EBMSP)/EBMSP/Medicina/2016
História - A Crise Final e a Abdicação (1831)
A charge expressa o contexto político do Brasil na primeira metade do século XIX quando
a) a política absolutista do Imperador Pedro I foi amplamente combatida pelo grupo político
Exaltado, que procurava traduzir a vontade do povo mais esclarecido.
b) os traficantes de escravos foram severamente punidos pelo governo imperial.
c) a anarquia tomou conta do país, promovida por grupos políticos socialistas.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1872317
86) 
d) o reino de Portugal, juntamente com os partidos dos Restauradores e dos Conservadores,
retomou o controle sobre o Brasil.
e) a Maçonaria planejou, com o apoio do Exército nacional, a derrubada do Imperador Pedro I.
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VUNESP - Alun Of (PM SP)/PM SP/2014
História - A Crise Final e a Abdicação (1831)
“Um boato corre, há dias, pela cidade que tem enchido a uns de pavor, e a outros de indignação, em
cujo último número me coloco”, desabafou o médico Joaquim Cândido Soares de Meirelles (1797-1868),
diante do clima de pânico instaurado no Rio de Janeiro em 1831. Rumores crescentes garantiam estar
em andamento, na capital do Império, uma trama conspiratória inspirada na Revolução do Haiti (1791-
1825).
 
(Iuri Lapa, O Haiti é aqui?. Revista de História da Biblioteca Nacional, 03.03.2010)
 
O clima instaurado na ocasião tinha origem
a) na propaganda abolicionista promovida pelos revolucionários haitianos e pela população do norte
dos EUA, mais afeita ao trabalho livre, à pequena propriedade e à policultura, e defensora da
libertação dos escravos em todo o continente americano.
b) na defesa da revolução realizada pelos herdeiros políticos da Revolução Francesa, que defendiam
que o governo francês exportasse a radicalidade revolucionária para o outro lado do Atlântico,
ameaçando a existência institucional do Império no Brasil.
c) na aproximação política entre os líderes republicanos da independência de alguns países da
América Latina, como Bolivar (Venezuela), San Martin (Argentina) e Toussaint-Louverture (Haiti), que
queriam transformar o Brasil em uma República.
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87) 
d) no fantasma que assombrou por décadas os senhores escravistas do Brasil, receosos de que se
repetisse aqui o movimento haitiano, no qual convergiram abolição da escravidão e proclamação da
independência, incluindo o massacre de brancos.
e) no sentimento anticomunista existente no Brasil desde o início do século XIX, quando a elite
escravista assistiu assustada à tomada do poder no Haiti por revolucionários socialistas, inspirados
nas ideias do socialismo utópico de Saint-Simon.
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2020
História - Reformas Institucionais e Constitucionais
Em agosto de 1834, os políticos moderados promoveram uma reformulação constitucional imperial,
conhecida como Ato adicional, tendo em vista a adição e alterações em artigos da Constituição de 1824.
A mudança mais significativa instituída foi:
a) Restauração da paz no Império, tendo em vista o término das rebeliões no Norte e Nordeste do
País.
b) Conferência da maioridade de D. Pedro II, evitando um golpe de Estado pelos Restauradores.
c) Limitação dos poderes das câmaras municipais, o que poderia fragmentar a Nação, a semelhança
da América Espanhola.
d) Criação das Assembleias Legislativas Provinciais, dotando-as de autonomia frente a tendência
centralizadora do Estado Imperial Brasileiro.
e) Centralização do Orçamento Imperial nas mãos da Regência Una.
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CEV UECE - Vest (UECE)/UECE/2019
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88) 
89) 
História - Reformas Institucionais e Constitucionais
O governo do Brasil foi conduzido por regentes entre 1831 e 1840. No que concerne a esse período,
é correto afirmar que
a) na Regência Una do Pe. Feijó, realizou-se uma importante reforma constitucional.
b) nele ocorreram duas Regências Una, uma Regência Dua e uma Regência Trina.
c) a Regência de Araújo Lima caiu para que surgisse a Regência Trina Permanente.
d) o período regencial foi marcado pela pacificação social do império.
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DECEx - Alun (EsPCEx)/EsPCEx/2018
História - Reformas Institucionais e Constitucionais
Em 1834, numa tentativa de harmonizar as diversas forças em conflito no País, grupos políticos,
como o dos moderados, promoveram uma reforma na Constituição do Império, mediante a promulgação
do Ato Adicional. Observe os enunciados abaixo.
I- Criação do Conselho de Estado.
II- Criação das Assembleias Legislativas provinciais.
III- A regência deixava de ser trina para se tornar una.
IV- Fundação do Clube da Maioridade.
 
Assinale a opção em as afirmativas estão relacionadas ao Ato Adicional.
a) I e II
b) II e IV
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90) 
c) II e III
d) I e IV
e) III e IV
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2018
História - Reformas Institucionais e Constitucionais
As elites brasileiras, em meio à crise da abdicação do imperador, temeram perder seus privilégios se
Estado não mantivesse sob seu controle uma força de segurança coesa e obediente. Criou-se, portanto,
Guarda Nacional cujo objetivo era manter a ordem social. Assinale a opção correta quanto ao período em
que foi fundada a Guarda Nacional.
a) Corte Joanina.
b) Regência Una.
c) Regência Trina.
d) Primeiro Reinado.
e) Segundo Reinado.
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2017
História - Reformas Institucionais e Constitucionais
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91) 
92) 
Em 1831, durante o Período Regencial, em resposta às agitações militares e populares, criou-se
pelos moderados o (a)
a) Conselho de Estado.
b) Regência Una de Feijó.
c) Clube da Maioridade.
d) Guarda Nacional.
e) Código do Processo Criminal.
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STRIX - Vest (EBMSP)/EBMSP/Saúde/2017
História - Reformas Institucionais e Constitucionais
Na época da Independência, os brasileiros haviam se agregado contra o inimigo comum a todas as
classes: a exploração colonial. E, depois, como manter unido um país dividido em ricos proprietários de
terras e homens pobres, em homens livres e escravos, com províncias tão distintas como, por exemplo,
Pernambuco e Minas Gerais? Como evitar que o Brasil se dividisse em uma porção de países de língua
portuguesa, como aconteceu na América de fala espanhola?
 
SCHMIDT,Mário. Nova História Crítica. São Paulo: Nova Geração, 2005. Ensino Médio,
v. único, p. 354 e 355.
 
A indagação que conclui o texto relaciona-se com as duas tendências que alimentavam o debate político,
no Brasil, das décadas de 20 e 30 do século XIX: Federalismo e Unitarismo.
 
Com base nos conhecimentos sobre esse momento histórico, pode-se concluir que para a manutenção da
unidade nacional resultou vitorioso o
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93) 
a) Unitarismo, porque garantia a participação no governo central de deputados e senadores eleitos
pelas províncias, cuja atuação lhes permitia até neutralizar o Poder Moderador.
b) Federalismo, que vigente a partir da maioridade de D. Pedro II, negociou com os grupos
dominantes provinciais a aplicação do sufrágio universal para a escolha dos cargos políticos locais.
c) sistema misto de Unitarismo e Federalismo, que foram compatibilizados a partir da Lei Euzébio de
Queiroz, em 1850, que funcionou até a Proclamação da República.
d) Unitarismo, porque, mesmo após o Ato Adicional de 1834, o poder central continuou a dispor de
instrumentos de controle sobre o território nacional, a exemplo da nomeação dos presidentes das
províncias e da manipulação dos órgãos judiciários provinciais.
e) Federalismo, confirmado pela instalação das assembleias provinciais que, além de garantirem a
plena autonomia local, reuniam representantes de todas as classes sociais, eleitos pelo voto secreto.
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DECEx - CFGS (ESA)/ESA/Geral/2016
História - Reformas Institucionais e Constitucionais
Qual importante medida administrativa foi tomada em 1834, realizada a partir da modificação na
constituição brasileira?
a) A Abertura dos Portos às nações amigas.
b) A cidade do Rio de Janeiro tornou tornou-se município neutro.
c) A assinatura das Tarifas Alves Branco.
d) A aprovação da Lei de Terras.
e) Assinatura do Tratado de Comércio e Navegação com a Inglaterra.
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94) 
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FCC - Sold (PM BA)/PM BA/2023
História - Revoltas Provinciais
A Sabinada foi uma revolta que eclodiu em Salvador e
a) teve entre seus líderes o médico Francisco Sabino e o advogado João Carneiro da Silva que,
inspirados pela Conjuração Baiana e pela Revolta dos Malês, haviam se tornado defensores da
autonomia provincial e do fim da escravidão.
b) foi duramente reprimida após alguns meses de sublevação em função do parco apoio recebido,
tanto das camadas médias, como dos grandes proprietários de terras, sendo seus líderes condenados
ao degredo, na África.
c) ocorreu logo após a abdicação de Pedro I ao trono, em defesa da proclamação da República, uma
vez que o poder estava acéfalo e o regime monárquico, desde a independência, vinha sendo
duramente combatido na Bahia.
d) defendia a separação da Bahia e que esta se constituísse em uma república independente e
transitória, enquanto D. Pedro II não atingisse a maioridade, dado o grande descontentamento com a
situação econômica e com o governo regencial.
e) se contrapôs às medidas promulgadas pela Regência Trina, que reforçou o centralismo político, e
principalmente contra o recrutamento de cidadãos baianos para a Guarda nacional, a fim de lutarem
contra os separatistas do Sul.
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CPV UFRR - Vest (UFRR)/UFRR/Indígena/2022
História - Revoltas Provinciais
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2243176
95) 
96) 
O Período Regencial (1831-1840) foi marcado pela instabilidade política que resultou em diversos
conflitos ao redor do Brasil. Assinale a alternativa que contém dois conflitos ocorridos nesse período.
a) Revolução Farroupilha e Guerra de Canudos.
b) Revolta dos Malês e Conjuração dos Alfaiates.
c) Balaiada e Intentona Comunista.
d) Guerras dos Farrapos e do Contestado.
e) Cabanagem e Sabinada.
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FGV - AO (SSP AM)/SSP AM/2022
História - Revoltas Provinciais
Em ofício de 08 de agosto de 1836, o general Andreas, que organizava a repressão à revolta dos
Cabanos, informou as autoridades da Corte:
 
“Não estou exagerando as crises a Vossa Excelência, ou esses códigos Criminais e do Processo hão de
[melhorar] ou ser substituídos por Leis úteis, em que todos vejam garantidos as nossas honras, nossas
vidas e nossos bens; ou esta Província há de pertencer a Tapuios, e o resto do Brasil a negros.”
(Arquivo Público do Pará. Correspondência de Governo com a Corte. Códice: 1039 – Ministério da Justiça. Ofício de
8 de agosto de 1836)
 
É correto afirmar que, no documento, o general
a) demonstra o temor da elite com a reforma agrária liderada por Félix Clemente Malcher.
b) apela para as autoridades do governo de Lisboa enviarem reforços militares.
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97) 
c) tranquiliza quanto à manutenção da ordem escravista, uma vez que inexistiam quilombos na
região.
d) expõe a sua descrença na legislação criminal vigente no Império para conter as revoltas sociais.
e) omite a participação de indígenas destribalizados, que chegavam a um terço dos rebeldes.
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2022
História - Revoltas Provinciais
O Primeiro Reinado ficou marcado por tensões e disputas pelo controle político, que se espalharam
em diversas regiões do país. Sobre os conflitos que eclodiram no Brasil logo após a emancipação
política, podemos considerar:
a) A Revolução Pernambucana, que instaurou uma República em Recife, fundada nos princípios
iluministas da igualdade de direitos.
b) O movimento que pretendia conquistar a independência da região da Cisplatina, que embora
tenha contado com o apoio da Argentina, permaneceu anexada ao Brasil.
c) A Noite das Garrafadas, liderada pelo jornalista liberal Líbero Badaró, que contou com um
confronto direto entre os aliados do imperador e seus opositores nas ruas de Minas Gerais.
d) A Confederação do Equador, movimento de oposição ao governo de D. Pedro I, que teve como
núcleo Pernambuco e que manifestou o seu descontentamento com a política central e com a crise
econômica, devido ao declínio das exportações.
e) A Revolução do Porto, que culminou na abdicação de D. Pedro I em 7 de abril de 1831 em favor
do seu filho, D. Pedro de Alcântara, de apenas cinco anos de idade.
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98) 
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2022
História - Revoltas Provinciais
Em 2022 completar-se-ão 200 anos da Independência do Brasil. Nossa emancipação política ocorreu
dentro de um processo no qual a transmigração da Corte portuguesa teve papel fundamental,
inaugurando o chamado Período Joanino, que findou com a, também indispensável para o processo,
Revolução Liberal do Porto (1821). Sobre a referida Revolução, assinale a alternativa CORRETA:
a) Refletiu a insatisfação dos portugueses com o enfraquecimento do Absolutismo metropolitano a
partir da entrada das ideias iluministas vindas da colônia.
b) Foi fruto dos interesses da classe de comerciantes estabelecidos na colônia, os quais, desde o
Marques de Pombal, redirecionaram seus lucros da Europa para o Brasil.
c) Ocorreu por pressão dos grandes proprietários exportadores brasileiros, em especial produtores de
açúcar e de algodão que ganharam autonomia com a decretação da abertura dos portos às nações
amigas.
d) Foi ao encontro do desejo das Cortes portuguesas, que objetivavam, com o movimento, a
manutenção da elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves ocorrida em
1815.
e) Resultou do descontentamento de grupos sociais e econômicos portugueses, que enxergavam
uma subordinação do Reino à Colônia, ansiando pelo fim da autonomia administrativa conferida à
Colônia durante a permanência de D. João no Brasil.
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2022
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2419195https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2419200
99) 
100) 
História - Revoltas Provinciais
As rebeliões do período regencial, embora reunissem características regionais específicas, também
apresentavam pontos em comum, dentre eles o descontentamento com a centralização política e com
questões relacionadas à autonomia das províncias. No entanto, uma revolta se caracterizou por questões
específicas que não envolviam diretamente os principais grupos políticos desse contexto de disputas.
Identifique corretamente esse levante dentre as opções abaixo:
a) Balaiada
b) Guerra dos Farrapos
c) Cabanagem
d) Sabinada
e) Revolta dos Malês
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FGV - Sold (CBM AM)/CBM AM/2022
História - Revoltas Provinciais
A respeito da Cabanagem, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a verdadeira e F para a
falsa.
( ) A Cabanagem foi um movimento político liderado por políticos regionais do Partido Caramuru
(restaurador), que defendiam a manutenção da unidade política do Brasil com Portugal.
( ) A Cabanagem foi um levante liberal, inspirado nos ideais norte-americanos, que queria
implementar no Brasil uma república federativa de pequenos proprietários escravistas.
( ) A Cabanagem foi politicamente heterogênea: para as oligarquias o Ato Adicional abriu a
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1882332
101) 
oportunidade de conquistar o poder; para os setores populares o levante era o meio para exigir
melhores condições de vida e o fim da escravidão.
A sequência correta, de cima para baixo, é
a) V – V – F.
b) V – F – F.
c) F – F – V.
d) F – V – F.
e) V – V – V.
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AMEOSC - Monito (D Cerqueira)/Pref D Cerqueira/Educação Infantil/2021
História - Revoltas Provinciais
“A foi uma luta popular que sucedeu na província do Maranhão durante os anos de
1838 e 1841. As principais causas da revolta estão ligadas à pobreza da população da província
maranhense, bem como sua insatisfação diante dos desmandos políticos dos grandes fazendeiros da
região, os quais lutavam pela hegemonia política e não se importavam com a miséria da população, a
qual ainda sofria com as injustiças e abuso de poder pelas autoridades.”
 
(Fonte adaptada: https://www.todamateria.com.br/).
 
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2103308
102) 
Utilizando seus conhecimentos sobre a história do Brasil, assinale a alternativa que preenche a lacuna
corretamente:
a) Balaiada.
b) Guerra da Cisplatina.
c) Revolução Praieira.
d) Cabanagem.
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FUVEST - Vest (USP)/USP/2021
História - Revoltas Provinciais
A Cabanagem foi uma revolta social ocorrida no norte do Brasil entre 1835 e 1840 e se insere em
um contexto frequentemente chamado de “Período Regencial”. Trata-se de uma revolta que, junto a
outras do mesmo período, tipifica
a) o impacto, no Brasil, de conflitos de fronteira com os países hispânicos recém-formados na
América.
b) a expansão de interesses imperialistas franceses e alemães em meio à geopolítica da Segunda
Revolução Industrial.
c) a capacidade negociadora das elites imperiais em evitar que questões regionais desembocassem
em conflitos armados.
d) a persistência, no contexto nacional brasileiro, de disputas entre jesuítas e governantes em torno
da exploração do trabalho escravo.
e) o caráter violento e socialmente excludente do processo de formação do Estado nacional
brasileiro.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1702581
103) 
104) 
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FUVEST - Vest (USP)/USP/2021
História - Revoltas Provinciais
A revolta dos Malês, ocorrida em Salvador em 1835,
a) foi uma revolta organizada por escravizados e libertos, contra a escravidão e a imposição da
religião católica.
b) expressava as aspirações de liberdade dos escravos urbanos impedidos de comprar as suas cartas
de alforria.
c) externava a indignação da população urbana branca com as práticas da violência e dos castigos
públicos.
d) reivindicava mais autonomia para as províncias, contrapondo-se à política centralizadora
empregada pelos gestores imperiais.
e) fracassou em decorrência das dificuldades encontradas na arregimentação de escravos dos
engenhos do Recôncavo.
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2021
História - Revoltas Provinciais
“A Revolta Praieira foi a última grande rebelião provincial. Ocorreu em Pernambuco, em 1848”.
(COTRIM, 2016. p. 468)
 
Os dois principais setores que dominavam a vida política e econômica pernambucana e rivalizavam com
os integrantes do Partido da Praia, excluídos do jogo do poder na província, eram:
a) Os profissionais liberais e os comerciantes brasileiros.
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105) 
b) Os comerciantes de grosso trato e os traficantes de escravos.
c) A aristocracia rural açucareira e os comerciantes portugueses.
d) A oligarquia rural de mandioca e os jangadeiros.
e) Traficantes de escravos e comerciantes brasileiros.
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CEPS UFPA - PROSEL (FORMA PARÁ)/FORMA PARÁ/2021
História - Revoltas Provinciais
“A Cabanagem normalmente foi, e ainda é analisada como mais um movimento regional, típico do
período regencial do Império do Brasil. No entanto, os cabanos e suas lideranças vislumbravam outras
perspectivas políticas e sociais. [...] Indígenas, negros de origem africana e mestiços perceberam lutas e
problemas em comum. Essa identidade se assentava no ódio ao mandonismo branco e português e na
luta por direitos e liberdades”. (RICCI, Magda. “Cabanagem, cidadania e identidade revolucionária: o
problema do patriotismo na Amazônia entre 1835 e 1840”. Tempo, Niterói, v. 11, n. 22, 2007, p. 5-30).
 
A criação de uma identidade marcada pela luta contra desigualdades sociais, econômicas e políticas
permite relacionar as origens da Cabanagem à/ao
a) movimento abolicionista, que defendia a escravização apenas de indígenas na Amazônia.
b) conjunto de reformas promovidas pelo marquês de Pombal, no século XVII.
c) organização dos Corpos de Trabalhadores, durante a década de 1820, no Grão-Pará.
d) processo de adesão do Pará à independência, com a manutenção dos privilégios pela elite
regional.
e) queda da demanda da borracha no mercado internacional, no início do século XIX.
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106) 
DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2020
História - Revoltas Provinciais
Leia atentamente as afirmações abaixo sobre a Guerra dos Farrapos e assinale a alternativa
correta.
 
I. O conflito armado entre civis mais prolongado da História Brasileira.
 
II. Foram formadas duas Repúblicas por parte dos revoltosos: a Juliana, em Santa Catarina, e a
Piratini, no Rio Grande do Sul.
 
III. Uma “heroína de dois mundos” que surgiu no transcurso da Guerra, a republicana revolucionária
Ana Maria de Jesus Ribeiro -Anita Garibaldi.
 
IV. O litígio armado teve um caráter de Revolução popular em que as classes dominantes gaúchas
foram postas à margem de toda a rebelião em tela.
 
V. O desfecho da revolução foi sangrento. Não houve concessões nem anistia aos Farrapos. Todos
foram executados.
a) Apenas I, II e III estão corretas
b) Apenas II, III e IV estão corretas
c) Apenas II e IV e V estão corretas
d) Apenas III, IV e V estão corretas
e) Todas as afirmações estão corretas
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107) 
108) 
CEV UECE - Vest (UECE)/UECE/2020
História - Revoltas Provinciais
“Na Europa, o pensamento liberal, cujo lema era ‘liberdade, igualdade e fraternidade’, decepcionara
a muitos, gerando várias correntes socialistas que criticavam a desigualdade social. [...] Os liberais
radicais do Recife agrupavam-se no Diário Novo para debater as novas ideias. Os líderes do partido eram
pessoas de várias tendências, sobretudoprogressistas, inconformadas com o quadro político-social de
sua província, dominado pela oligarquia agrária.”
 
BARBEIRO, Heródoto et al. História: volume único para o Ensino Médio (coleção de olho no mundo do
trabalho). São Paulo: Scipione, 2004, p. 346-7.
 
O Movimento revoltoso, ocorrido em Pernambuco, em 1848, que foi influenciado por esses ideários
europeus é denominado de
a) Confederação do Equador, revolta que se espalhou para outras províncias do Nordeste e propôs a
emancipação em relação ao reino de Portugal.
b) Areópago de Itambé, formado por maçons que adotaram os ideais liberais da maçonaria francesa.
c) Revolução Praieira, iniciada após a substituição de um governo provincial liberal por um
conservador.
d) Sabinada, liderada pelo Médico Francisco Sabino que era também jornalista e dono de Jornal.
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INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/Digital/2020
História - Revoltas Provinciais
Depois da Independência, em 1822, o país enfrentaria problemas que com frequência emergiram
durante a formação dos Estados nacionais da América Latina. Em muitas regiões do Brasil, essas
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109) 
divergências foram acompanhadas de revoltas, inclusive contra o imperador D. Pedro I. Com a abdicação
deste, em 1831, o país atravessaria tempos ainda mais turbulentos sob o regime regencial.
 
REIS, J. J. Rebelião escrava no Brasil: a história do Levante dos Malês em 1835.
São Paulo: Cia. das Letras, 2003 (adaptado).
 
A instabilidade política no país, ao longo dos períodos mencionados, foi decorrente da(s)
a) disputas entre as tendências unitarista e federalista.
b) tensão entre as forças do Exército e Marinha nacional.
c) dinâmicas demográficas nas fronteiras amazônica e platina.
d) extensão do direito de voto aos estrangeiros e ex-escravos.
e) reivindicações da ex-metrópole nas esferas comercial e diplomática.
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CPV UFRR - Vest (UFRR)/UFRR/Prova Integral (PI)/2019
História - Revoltas Provinciais
A revolução social dos cabanos que explodiu em Belém do Pará, em 1835, deixou mais de 30 mil
mortos e uma população local que só voltou a crescer significativamente em 1860. Este movimento
matou mestiços, índios e africanos pobres ou escravos, mas também dizimou boa parte da elite da
Amazônia. O principal alvo dos cabanos era os brancos, especialmente os portugueses mais abastados. A
grandiosidade desta revolução extrapola o número e a diversidade das pessoas envolvidas.
 
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(RICCI, Magda. “Cabanagem, cidadania e identidade revolucionária: o problema do
patriotismo na Amazônia entre 1835 e 1840”. Tempo, Niterói, v. 11, n. 22, 2007, p. 6).
 
Sobre as Revoltas Regenciais, é CORRETO afirmar que:
a) foram movimentos de contestação armada em relação à ordem monárquica brasileira e que
alteraram profundamente as estruturas sociais e econômicas estabelecidas, a partir do
estabelecimento da harmonia entre os poderes constitucionais do Império.
b) foram levantes majoritariamente republicanos que conseguiram mobilizar populações pobres e,
em particular, escravizados no Brasil monárquico, demonstrando que a questão da centralização do
poder foi objeto de muitas disputas ao longo de todo o século XIX.
c) foram movimentos que eclodiram nas províncias nordestinas, que lutaram pelo estabelecimento de
um sistema monárquico descentralizado, que delegasse às províncias brasileiras a solução da
chamada “questão servil”.
d) podem ser entendidas como respostas radicais à política centralizadora do Império, que restringia
a autonomia financeira e administrativa das províncias brasileiras e tinham em comum a crítica liberal
às tendências absolutistas, persistentes no governo de D. Pedro II.
e) em sua maioria, eram revoltas lideradas pelos grandes proprietários de terras, que exigiam uma
posição mais forte e centralizadora do governo imperial brasileiro, provocando embates entre
portugueses e brasileiros que chegaram a colocar em risco a independência brasileira.
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Marinha - Praça RM2 (Marinha)/Marinha/Nível Médio/2019
História - Revoltas Provinciais
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/877024
110) 
111) 
Como se denominou a primeira sublevação ocorrida do período regencial, no Grão-Pará, que se
generalizou em 1835 com a ocupação da capital da província, Belém?
a) Balaiada.
b) Sabinada.
c) Guerra dos Farrapos.
d) Cabanagem.
e) Batalha de Guararapes.
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DECEx - CFGS (ESA)/ESA/Geral/2019
História - Revoltas Provinciais
O Período Regencial Brasileiro foi uma época de agitações e rebeliões regenciais. Indique a
alternativa que contém a relação correta entre o movimento e seu local de ocorrência:
a) Sabinada - Espírito Santo.
b) Levante Malê - Bahia.
c) Farroupilha - Paraná.
d) Cabanagem - Goiás.
e) Balaiada - Ceará
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112) 
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STRIX - Vest (FBD)/FBD/2019
História - Revoltas Provinciais
A Cabanagem: a repressão da Regência
 
O regente Feijó decidiu restabelecer a ordem na província. Em abril de 1836, mandou ao Grão-Pará uma
poderosa esquadra comandada pelo brigadeiro Francisco José de Sousa Soares de Andrea, que
conseguiu retomar a capital.
Os cabanos abandonaram outra vez Belém e retiraram-se para o interior, onde resistiram por mais três
anos. A situação da província só foi controlada pelas tropas do governo central em 1840. A repressão foi
violenta e brutal.
Incapazes de oferecer resistência, os rebeldes foram esmagados. Ao findar o movimento, dos quase 100
mil habitantes do Grão-Pará, cerca de 30 mil – 30% da população – haviam morrido em incidentes
criminosos promovidos por mercenários e pelas tropas governamentais.
Disponível em: <http://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/estude/historia-do-brasil>. Acesso em: out. 2019. Adaptado.
 
A brutal repressão ao movimento da Cabanagem, como descrito no texto, permite afirmar que, na
História do Brasil
a) Colonial, o governo português decretava execuções públicas de lideranças de movimentos
separatistas como forma de inibir outros similares que aspiravam à independência da colônia.
b) Monárquico, a repressão só assumia feição violenta quando atingia movimentos coletivos rurais
que ameaçavam a descentralização política e administrativa do país.
c) Republicano, a pena de morte, estabelecida na sua primeira Constituição, foi aplicada ao líder da
Guerra de Canudos, Antonio Conselheiro.
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113) 
d) na época do Estado Novo, foi aplicada a Lei de Segurança Nacional, publicada no II Império, que
garantia ampla defesa aos acusados de contestação ao governo varguista.
e) durante a ditadura militar, entre 1964 e 1985, os líderes de movimentos de guerrilha urbana eram
entregues à justiça civil para serem julgados publicamente em júri popular.
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INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/PPL (Pessoa Privada de Liberdade)/2019
História - Revoltas Provinciais
A Regência iria enfrentar uma série de rebeliões nas províncias, marcadas pela reação das elites
locais contra o centralismo monárquico levado a efeito pelos interesses dos setores ligados ao café da
Corte, como a Cabanagem, no Pará, a Balaiada, no Maranhão, e a Sabinada, na Bahia. Mas, de todas
elas, a Revolução Farroupilha era aquela que mais preocuparia, não só pela sua longa duração como pela
sua situação fronteiriça da província do Rio Grande, tradicionalmente a garantidora dos limites e dos
interesses antes lusitanos e agora nacionais do Prata.
 
PESAVENTO, S. J. Farrapos com a faca na bota. In: FIGUEIREDO, L. História do Brasil para ocupados. Rio de
Janeiro: Casa da Palavra, 2013.
 
A característica regional que levou uma das revoltas citadas a ser mais preocupante para o governo
central era a
a) autonomia bélica local.
b) coesão ideológica radical.
c) liderançapolítica situacionista.
d) produção econômica exportadora.
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114) 
115) 
e) localização geográfica estratégica.
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2018
História - Revoltas Provinciais
Entre as várias rebeliões ocorridas no período regencial, destaca-se a chamada Guerra dos
Farrapos, iniciada em 1835. É correto afirmar que esse conflito
a) resultou da deposição de D. Pedro li pelos Liberais Exaltados.
b) defendia uma maior centralização política do governo regencial.
c) reivindicava a redução dos altos impostos sobre o charque gaúcho.
d) representava a luta dos setores médios urbanos do Rio Grande do Sul.
e) se caracterizou como uma ameaça à ordem ao defender uma Monarquia Parlamentar.
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Marinha - Praça RM2 (Marinha)/Marinha/Nível Médio/2017
História - Revoltas Provinciais
Assinale a opção que apresenta a primeira revolta ocorrida no Grão-Pará, no período regencial, e
que se generalizou em 1835 com a ocupação da capital da província, Belém.
a) Sabinada.
b) Revolta Praieira.
c) Cabanagem.
d) Balaiada.
e) Guerra dos Farrapos.
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116) 
117) 
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VUNESP - Vest (UNESP)/UNESP/2017
História - Revoltas Provinciais
A Revolta dos Malês, ocorrida em 1835 na Bahia, contou com ampla participação popular e
defendeu, entre outras propostas,
a) a rejeição ao catolicismo e a construção de uma ordem islâmica.
b) a manutenção da escravidão de africanos e a ampliação da escravização de indígenas.
c) o retorno de D. Pedro I e o restabelecimento da monarquia absolutista.
d) a ampliação das relações diplomáticas e comerciais com os países africanos.
e) o reconhecimento dos direitos e deveres de todo cidadão brasileiro.
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FADURPE - Vest (CESMAC)/CESMAC/Medicina/2017
História - Revoltas Provinciais
Tendo por cenário o Sul de Pernambuco e o Norte de Alagoas, a revolta social denominada Guerra
dos Cabanos ou Cabanagem (1832-1835):
a) reivindicava separar politicamente as províncias do Norte das províncias do Sul.
b) pleiteava a instalação do regime republicano no Brasil.
c) defendia, entre outras causas, a volta de D. Pedro I ao trono do Brasil.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1164041
118) 
d) exigia do governo o cumprimento da chamada Lei da Terra, com o fim de regularizar suas
propriedades.
e) organizada por escravos de origem muçulmana, exigia o fim da escravidão e o governo da
província de Alagoas.
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DECEx - CFGS (ESA)/ESA/Geral/2016
História - Revoltas Provinciais
A Revolta dos Malês foi um movimento de escravos africanos, muitos dos quais eram muçulmanos,
ocorrido em 1835 na seguinte província:
a) Maranhão
b) Grão-Pará
c) Bahia
d) Pernambuco
e) Minas Gerais
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IDECAN - Ag TA (UERN)/UERN/2016
História - Revoltas Provinciais
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119) 
120) 
O processo de independência, iniciado em 1808 com a chegada da família real no Brasil, fez aflorar
diversos projetos de autonomia em todo o território nacional. São conflitos ocorridos durante o período
regencial na região Nordeste, EXCETO:
a) Balaiada.
b) Sabinada.
c) Guerra dos Malês.
d) Revolta da Chibata.
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IBGP - Vest (UNIVAÇO)/UNIVAÇO/Medicina/2014
História - Revoltas Provinciais
No período regencial no Brasil, devido à grande instabilidade política, várias rebeliões se
estabeleceram questionando o excesso de centralização política, a cobrança de vários tributos e a miséria
em que se encontrava a maioria da população. As reivindicações dessas rebeliões eram por liberdade e
por maior acesso ao cenário político.
 
Com relação a essas rebeliões, enumere a COLUNA II que apresenta seus motivadores, com os nomes
dados às rebeliões apresentados na COLUNA I.
 
1- CABANAGEM
2- SABINADA
3- BALAIADA
4- REVOLUÇÃO FARROUPILHA
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121) 
 
( ) Motivada pela contestação dos privilégios dos latifundiários e comerciantes portugueses. A
concorrência norte-americana batia “as portas”, devido à produção de algodão.
 
( ) Motivada pela nomeação do presidente da Província. Contou com a adesão de indígenas,
mestiços e negros que viviam em cabanas à beira do rio.
 
( ) Motivada pela necessidade de maior autonomia provincial e pela redução dos altos impostos que
incidiam sobre o charque.
 
( ) Motivada pelo recrutamento forçado da população para combater os farroupilhas gaúchos.
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
a) 4 1 3 2.
b) 3 1 4 2.
c) 1 3 2 4.
d) 2 4 1 3.
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VUNESP - Alun Of (PM SP)/PM SP/2014
História - Revoltas Provinciais
Na noite do dia 24 para 25 de janeiro de 1835, um grupo de africanos escravos e libertos ocupou
as ruas de Salvador, Bahia, e durante mais de três horas enfrentou soldados e civis armados. Os
organizadores do levante eram malês, termo pelo qual eram conhecidos na Bahia da época os africanos
muçulmanos. Embora durasse pouco tempo, apenas algumas horas, foi o levante de escravos urbanos
mais sério ocorrido nas Américas e teve efeitos duradouros para o conjunto do Brasil escravista.
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(REIS, João José. Rebelião Escrava no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2003)
 
O episódio descrito no trecho contribuiu para
a) a longa duração do tráfico negreiro, pois, diante do crescente conflito social, os defensores do
escravismo reconheceram que era necessário trazer mais escravos para o Brasil.
b) a abolição da escravidão poucos anos depois, pois os grandes proprietários sentiram-se
ameaçados e inseguros e perceberam a necessidade de adotar o trabalho livre.
c) a intensificação das tensões no interior da elite de grandes proprietários no contexto da Regência,
incomodados com as diversas revoltas que explodiram à época.
d) o aprofundamento da crise que levou à renúncia de Dom Pedro I, considerado um monarca
politicamente inábil e incapaz de manter a imensa população de escravos sob controle.
e) a crise política que levou ao Golpe da República e ao início da Primeira República, devido ao
descontentamento dos grandes proprietários com a gestão liberal do período regencial.
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2014
História - Revoltas Provinciais
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122) 
O Período Regencial foi marcado pela instabilidade política e por revoltas nas províncias que contestavam
o governo central. Giuseppe Garibaldi, o "Herói de dois Mundos", por ter atuado na Unificação Italiana e,
no Brasil, por ter participado da mais longa das rebeliões regenciais (1835-1845), conhecida como
a) Balaiada.
b) Sabinada.
c) Farroupilha.
d) Cabanagem.
e) Revolta dos Malês.
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CESGRANRIO - Prof (SEEC RN)/SEEC RN/História/2011
História - Revoltas Provinciais
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123) Considere o texto abaixo para responder à questão.
 
Desde o início do período regencial, a burocracia governamental do Rio de Janeiro, respaldada nos
interesses das elites dessa província, de São Paulo e de Minas Gerais, buscou implantar um modelo
centralizador de Estado. Houve resistência armada das oligarquias regionais, sendo a mais longa e grave
a da Farroupilha, no Rio Grande do Sul [...]. Em 1840, porém, consolidou-se no Brasil o bloco de poder
que tinha como núcleo a oligarquia enriquecida com a produção de café nas províncias de Minas Gerais,
Rio de Janeiro e São Paulo. Esse setor oligárquico hegemônico aliou-se à burocracia governamental na
defesa do Estado centralizado,para o qual obteve legitimidade ao colocar à frente do seu governo,
antecipadamente, D. Pedro II.
 
DORATIOTO, Francisco. O Império do Brasil e a Argentina (1822-1889). Textos de História, vol. 16, n. 2, p. 217-
247, 2008, p. 223. Adaptado.
 
Além da Farroupilha, diversas outras revoltas eclodiram no Brasil, principalmente entre 1835 e 1848, em
oposição à centralização política que as elites do Centro-Sul do Império tentavam promover.
 
Qual foi a mais importante rebelião iniciada nesse período que NÃO se enquadra na caracterização
apresentada no texto acima?
a) Revolta dos Malês, Bahia, 1835
b) Sabinada, Bahia, 1837
c) Balaiada, Maranhão, 1838
d) Revolta dos Liberais de Minas Gerais e São Paulo, em 1842.
e) Revolução Praieira, Pernambuco, 1848
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124) 
CESGRANRIO - Prof (Salvador)/Pref Salvador/História/2010
História - Revoltas Provinciais
Obedecendo às mesmas razões das Revoluções de 1830 (crise econômica, propaganda das ideias
liberais e nacionais, descontentamento da burguesia e do proletariado), as Revoluções de 1848, na
Europa, tiveram como novidade a entrada em cena do Socialismo. Era o “socialismo utópico” ou
“romântico”, pregado por vários pensadores que discutiam os problemas do proletariado.
 
No Brasil, desde o Período Colonial, passando pelo Período Joanino e pelo 1º Reinado, havia, em
Pernambuco, uma forte tradição revolucionária.
 
No Período Regencial, o clima de agitação se alastrou por todo o país e alcançou também essa Província.
As pequenas rebeliões que eclodiram entre 1831 e 1834 revelaram o descontentamento popular e
prepararam uma revolta mais profunda. Tal movimento, ocorrido em 1848, foi o último grito do
liberalismo radical contra o domínio conservador que iria se estender por todo o Império e parte da
República.
 
Qual a revolta liberal radical ocorrida em 1848, no Brasil, que apresenta semelhança com as Revoluções
Liberais que aconteceram na França e em outros locais da Europa, no mesmo ano?
a) Sabinada.
b) Revolução Praieira.
c) Cabanagem.
d) Balaiada.
e) Guerra dos Farrapos.
125) 
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CESGRANRIO - Prof (Salvador)/Pref Salvador/História/2010
História - Revoltas Provinciais
“Os grupos de escravos egressos da Costa da Mina, sob diferentes identidades (Nagô, Hauçá, Jeje,
Tapa), promoveram o maior ciclo de revoltas escravas africanas de que se tem notícia na história do
Brasil. O caráter de resistência sistêmica à escravidão só teve equivalente, antes, na Guerra dos
Palmares e, depois, no movimento abolicionista da década de 1880. Com efeito, entre 1807 e 1835,
a Bahia viveu um período de rebeliões contínuas dos escravos africanos, cujo ápice foi a Revolta dos
Malês.”
 
REIS, João José. Rebelião Escrava no Brasil, a História do Levante dos Malês em 1835. Cia. das Letras.
 
Completando 175 anos em 2010, a Revolta dos Malês, na Bahia, embora não tenha conseguido modificar
a ordem escravista brasileira, teve um aspecto bastante representativo, uma vez que
a) foi o levante de escravos urbanos, na sua grande maioria de religião muçulmana, mais sério
ocorrido no Brasil.
b) foi um levante de escravos com objetivos claros e definidos, o que justifica a sua longa duração.
c) foi, por meio dessa Revolta, que, pela primeira vez, um grupo de escravos ocupou, ainda que por
curto período, o poder em Salvador.
d) precipitou a assinatura da Lei Eusébio de Queirós, que extinguiu o tráfico negreiro.
e) acelerou a introdução de imigrantes para substituir a mão de obra escrava negra.
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2022
História - A Política na Regência, sua Crise e o Golpe da Maioridade (1840)
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126) 
127) 
"Brasileiros! A assembleia geral legislativa do Brasil, reconhecendo o feliz desenvolvimento
intelectual de Sua Majestade o Imperador (S.M.I.), o senhor D. Pedro II[ ... ] houve por bem, por tão
ponderosos motivos, declará-lo em maioridade, para efeito de entrar imediatamente no pleno exercício
desses poderes, como imperador constitucional e defensor perpétuo do Brasil." A declaração da
maioridade de S.M.I. o Senhor Dom Pedro II (Discursos e documentos por Salles Torres-Homem). 1 vol.
in-8°. Rio, 1840.
 
A citação acima atesta o fato reconhecido na historiografia como o Golpe da Maioridade, datado de 23
de julho de 1840, que antecipou a maioridade de D. Pedro II e o elevou à condição de Imperador do
Brasil. Sobre esse evento, assinale a alternativa CORRETA:
a) Foi considerado como alternativa única para que o país alcançasse novo patamar de igualdade e
justiça social.
b) Possibilitou a realização da Proclamação da República e da abolição da escravidão, logo após o
início do Segundo Reinado.
c) Representou um período de eclosão de novas rebeliões provinciais, o que impossibilitou a
manutenção da unidade nacional.
d) Representou o triunfo do Partido Conservador e da política empreendida pelo até então regente
Araújo Lima.
e) Materializou os interesses liberais, cuja estratégia baseava-se na derrubada do regente Araújo
Lima e na apropriação do comando do governo.
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2021
História - A Política na Regência, sua Crise e o Golpe da Maioridade (1840)
Assim que os senadores tomaram posse da Regência Trina Provisória, um dos primeiros atos foi
restituir em seus cargos os ministros demitidos por Pedro I, além de convocar a Assembleia Legislativa,
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128) 
anistiar os criminosos políticos e afastar das tropas os estrangeiros suspeitos. Nesta Assembleia Geral,
houve a formação de grupos políticos com projetos nacionais diferentes.
 
Dentro deste cenário político regencial, qual desses grupos defendiam o retorno de D. Pedro I ao poder e
era contrário às reformas sociais:
a) Chimangos ou liberais moderados
b) Caramurus ou restauradores
c) Farroupilhas ou liberais exaltados
d) Republicanos
e) Progressistas
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DECEx - CFGS (ESA)/ESA/Geral/2020
História - A Política na Regência, sua Crise e o Golpe da Maioridade (1840)
Ao abdicar do trono brasileiro, em 1831, e tendo seu herdeiro ainda criança, foi estabelecido que
se deveria seguir o previsto na Constituição de 1824 quanto a sucessão do trono em caso de renúncia do
rei, isto é, que fosse organizada uma regência. Marque a alternativa que apresenta a sequência correta
entre as formas de regências estabelecidas até a maioridade do herdeiro, Pedro de Alcântara.
a) Regência Trina Provisória, Regência Trina Permanente, Regência Una de Diogo Feijó e Regência
Una de Araújo Lima. .
b) Regência Una de Diogo Feijó, Regência Una de Araújo Lima e Regência Trina Permanente.
c) Regência Trina Permanente, Regência Trina Provisória e Regência Una de Araújo Lima.
d) Regência Trina Provisória, Regência Una de Diogo Feijó e Regência Una de Araújo Lima.
e) Regência Una de Araújo Lima, Regência Una de Diogo Feijó, Regência Trina Provisória e Regência
Trina Permanente.
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129) 
130) 
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Unifil - ASOp (CM Jataizinho)/CM Jataizinho/2019
História - A Política na Regência, sua Crise e o Golpe da Maioridade (1840)
A monarquia no Brasil foi uma forma política adotada durante boa parte do século XIX. Foi
conduzida inicialmente por D. João VI e depois continuada pelos seus descendentes. Entretanto, houve
uma ruptura nessa forma de governo que durou 9 anos, entre 1831 e 1840. Esse intervalo chamado de
período regencial foi necessário porque
a) a família real portuguesa retornou para Portugal.
b) o herdeiro do trono não tinha idade suficiente para assumir o governo.
c) em um plebiscito, o voto feminino decidiu pela interrupção dessa forma de governo.
d) os latifundiários brasileiros não aceitaram a continuidade da monarquia.www.tecconcursos.com.br/questoes/1188457
INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/PPL (Pessoa Privada de Liberdade)/2019
História - A Política na Regência, sua Crise e o Golpe da Maioridade (1840)
Uns viam na abdicação uma verdadeira revolução, sonhando com um governo de conteúdo
republicano; outros exigiam o respeito à Constituição, esperando alcançar, assim, a consolidação da
Monarquia. Para alguns, somente uma Monarquia centralizada seria capaz de preservar a integridade
territorial do Brasil; outros permaneciam ardorosos defensores de uma organização federativa, à
semelhança da jovem República norte-americana. Havia aqueles que imaginavam que somente um Poder
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/842943
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131) 
Executivo forte seria capaz de garantir e preservar a ordem vigente; assim como havia os que eram
favoráveis à atribuição de amplas prerrogativas à Câmara dos Deputados, por entenderem que somente
ali estariam representados os interesses das diversas províncias e regiões do Império.
 
MATTOS, I. R.; GONÇALVES, M. A. O Império da boa sociedade: a consolidação do Estado imperial brasileiro. São
Paulo: Atual, 1991 (adaptado).
 
O cenário descrito revela a seguinte característica política do período regencial:
a) Instalação do regime parlamentar.
b) Realização de consultas populares.
c) Indefinição das bases institucionais.
d) Limitação das instâncias legislativas.
e) Radicalização das disputas eleitorais.
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Marinha - Praça RM2 (Marinha)/Marinha/Nível Médio/2018
História - A Política na Regência, sua Crise e o Golpe da Maioridade (1840)
De acordo com Bittencourt (2006), como foi denominada a revolta que eclodiu contra a autoridade
da Regência na Bahia, em novembro de 1837, na qual a Marinha Imperial bloqueou a província da Bahia
e combateu uma diminuta força naval montada pelos rebeldes com navios apresados, sendo sufocada
em 1838?
a) Balaiada.
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132) 
133) 
b) Guerra dos Farrapos.
c) Cabanagem.
d) Sabinada.
e) Revolta Praieira.
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2016
História - A Política na Regência, sua Crise e o Golpe da Maioridade (1840)
Durante o período Regencial um político conhecido como "Caramuru" defenderia:
a) a proclamação da República.
b) o fim da Monarquia.
c) a revogação da Constituição de 1824.
d) a volta de D. Pedro I ao trono do Brasil.
e) a maioridade de D. Pedro II.
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COMVEST UNICAMP - Vest (UNICAMP)/UNICAMP/Vestibular Unicamp (VU)/2016
História - A Política na Regência, sua Crise e o Golpe da Maioridade (1840)
O escritor José de Alencar relata como ocorriam as reuniões do Clube da Maioridade, realizadas na
casa de seu pai em 1840. Discutia-se nessas ocasiões a antecipação da maioridade do imperador D.
Pedro II, então com apenas 14 anos, para que ele pudesse assumir o trono antes do tempo determinado
pela Constituição. No fim da vida, José de Alencar rememora os episódios de sua infância e chega a uma
surpreendente conclusão: os políticos que frequentavam sua casa na ocasião iam lá não porque estavam
pensando no futuro do país, mas apenas para devorar tabletes e bombons de chocolate. Conforme o
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1765581
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2221794
relato do escritor, os membros do Clube da Maioridade, discutindo altos assuntos na sala de sua casa,
pareciam realmente gente séria e preocupada com os destinos do Brasil, até que chegava a hora do
chocolate. Para Alencar, a discussão política no Brasil se resumia a um “devorar de chocolate”, isto é,
cada um defendia apenas seus interesses particulares e nada mais.
 
(Adaptado de Daniel Pinha Silva, “O império do chocolate”, em
http://www.revistadehistoria.com.br/secao/leituras/o-imperio-do-chocolate. Acessado em 01/08/2016.)
 
Sobre o Golpe da Maioridade e a visão de José de Alencar a esse respeito, é correto afirmar que:
a) O golpe foi uma manobra das elites políticas, que criaram uma forma de alterar a Constituição e
contemplar os seus interesses durante o período regencial, fato criticado por Alencar ao fazer uma
anedota com o chocolate.
b) Ao entregar o poder a um jovem de 14 anos, alegando ser maior de 18, os políticos do Império
manifestavam uma ousada visão política para evitar a influência da Inglaterra nos assuntos
brasileiros, preservando seus interesses como donos de escravos.
c) O golpe foi uma resposta dos conservadores às propostas liberais que pretendiam estabelecer a
República no país, e Alencar apontou uma prática política dos parlamentares que é recorrente na
história do país.
d) José de Alencar expressou sua decepção com os políticos e, ao registrar sua visão sobre o Clube
da Maioridade, o escritor contribuiu para inibir procedimentos semelhantes durante o Império,
assegurando uma transição pacífica e legal para a República, em 1889.
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DECEx - Alun (EsPCEx)/EsPCEx/2015
História - A Política na Regência, sua Crise e o Golpe da Maioridade (1840)
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134) 
135) 
Pedro I abdicou do trono, em 1831, em favor de seu filho Pedro de Alcântara, iniciando-se no Brasil
o Período Regencial. A partir de 1840 e durante todo o período imperial, a vida política do País passou a
ser dominada pelos
a) liberais e conservadores.
b) conservadores e socialistas.
c) liberais e republicanos.
d) comunistas e republicanos.
e) liberais e anarquistas.
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CESGRANRIO - PEB (SEDUC TO)/SEDUC TO/História/2009
História - A Política na Regência, sua Crise e o Golpe da Maioridade (1840)
A renúncia do Padre Feijó, em 1835, deu início ao regresso conservador, sob a liderança de Pedro
de Araújo Lima. Uma das medidas do futuro Marquês de Olinda foi a criação do Ministério das
Capacidades, liderado por Bernardo Pereira de Vasconcelos. Este ministério foi responsável por
importantes realizações culturais, como a criação do Colégio Pedro II, do Arquivo Público Nacional e do
Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
 
Nesse contexto, considere os objetivos a seguir.
 
I - Acabar com o avanço liberal, reforçando o Ato Adicional de 1834 e controlando a intelectualidade
brasileira por meio de centros de excelência.
 
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136) 
II - Ressaltar os valores ligados à unidade nacional e à centralização política, criando entidades
culturais para consolidar a identidade brasileira.
 
III - Redescobrir o Brasil, que vai ser reinterpretado pela ótica do romantismo, articulando
historiadores, pintores e literatos.
 
Constituiu(iram) meta(s) do Ministério das Capacidades APENAS o(s) objetivo(s)
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e III.
e) II e III.
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CESGRANRIO - PEB (SEDUC TO)/SEDUC TO/História/2009
História - A Política na Regência, sua Crise e o Golpe da Maioridade (1840)
“Além de parecerem um labirinto, as regências encontram-se enquadradas em determinadas
abordagens que dificultam ainda mais a sua compreensão. (...) o período em questão foi taxado de
caótico, desordenado, anárquico, turbulento e outros adjetivos conexos.”
 
MOREL, Marco. O período das regências (1831-1840). Rio de Janeiro. Jorge Zahar Ed. 2003. p. 7.
 
Tal postura interpretativa acerca do período das Regências (1831-1840) está associada a
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a) um momento político no qual a independência e a unidade territorial brasileiras já estavam
amplamente consolidadas.
b) intensas experiências políticas e sociais derivadas da descentralização do poder durante o reinado
de D. Pedro I.
c) acirradas disputas políticas travadas pelos partidos conservador e liberal.
d) rebeliões que marcaram o período, trazendo à tona aspectos de conflito, resistência e opressão da
sociedade brasileira.
e) tensões geradas pela implementação da Lei de Interpretaçãodo Ato Adicional, que fortaleceu as
Assembleias Legislativas Provinciais.
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INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/Regular/2015
História - A Estruturação do Segundo Reinado e suas Primeiras Ações (1840-1850)
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137) 
SCHWARCZ, L.M. As barbas do imperador: D. PEdro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Cia. das LEtras, 1998
(adaptado).
 
Essas imagens de D. Pedro II foram feitas no início dos anos de 1850, pouco mais de uma década após o
Golpe da Maioridade. Considerando o contexto histórico em que foram produzidas e os elementos
simbólicos destacados, essas imagens representavam um
a) jovem imaturo que agiria de forma irresponsável.
b) imperador adulto que governaria segundo as leis.
138) 
c) líder guerreiro que comandaria as vitórias militares.
d) soberano religioso que acataria a autoridade papal.
e) monarca absolutista que exerceria seu autoritarismo.
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IBFC - Sold (CBM PB)/CBM PB/Combatente/2014
História - A Estruturação do Segundo Reinado e suas Primeiras Ações (1840-1850)
A Revolução Praieira ocorrida na Província de Pernambuco, entre os anos de 1.848 e 1.850, foi
uma revolta de caráter:
a) Popular armada contra o objetivo de explorar os recursos minerais e a mão de obra da região,
além de ampliar o mercado consumidor para seus produtos industrializados.
b) Republicana com descontentamento político com o governo imperial brasileiro, com busca por
parte dos liberais por maior autonomia para as províncias.
c) Popular e insatisfação com o elevado preço cobrado pelo produtos essenciais e alimentos, além
disso, reclamavam da carência de determinados alimentos.
d) Liberal e federalista, onde os senadores conservadores vetaram a indicação, para uma cadeira do
Senado de um liberal e da insatisfação com a falta de autonomia política das províncias e
concentração de poder nas mãos da monarquia.
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CESGRANRIO - Prof (SEEC RN)/SEEC RN/História/2011
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139) 
História - A Estruturação do Segundo Reinado e suas Primeiras Ações (1840-1850)
Considere o texto abaixo para responder à questão.
 
Desde o início do período regencial, a burocracia governamental do Rio de Janeiro, respaldada nos
interesses das elites dessa província, de São Paulo e de Minas Gerais, buscou implantar um modelo
centralizador de Estado. Houve resistência armada das oligarquias regionais, sendo a mais longa e grave
a da Farroupilha, no Rio Grande do Sul [...]. Em 1840, porém, consolidou-se no Brasil o bloco de poder
que tinha como núcleo a oligarquia enriquecida com a produção de café nas províncias de Minas Gerais,
Rio de Janeiro e São Paulo. Esse setor oligárquico hegemônico aliou-se à burocracia governamental na
defesa do Estado centralizado, para o qual obteve legitimidade ao colocar à frente do seu governo,
antecipadamente, D. Pedro II.
 
DORATIOTO, Francisco. O Império do Brasil e a Argentina (1822-1889). Textos de História, vol. 16, n. 2, p. 217-
247, 2008, p. 223. Adaptado.
 
A implantação do projeto político centralizador do Estado imperial brasileiro, defendido pelo bloco de
poder a que se refere o texto acima, estendeu-se por mais de uma década. O auge desse processo
costuma ser identificado com a ascensão ao ministério do grupo do Partido Conservador liderado pela
“Trindade Saquarema”, em fins da década de 1840.
 
Uma das medidas centralizadoras desse ministério foi a
a) aprovação da Tarifa Alves Branco
b) reorganização da Guarda Nacional
c) reforma do Código do Processo Criminal
d) instituição do “parlamentarismo às avessas”
e) promulgação da Lei de Interpretação do Ato Adicional
140) 
141) 
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FAUEL - Aux Adm (Pref Piên)/Pref Piên/2023
História - Política no Segundo Reinado
Alguns historiadores dão conta de que o projeto de transposição das águas do Rio São Francisco
foi pensado ainda nos tempos de Brasil Império. Ou seja, foi mais de um século para que a obra saísse
do papel e virasse realidade. O Brasil Império foi um período que perdurou entre:
a) 1822 e 1888.
b) 1822 e 1889.
c) 1831 e 1888.
d) 1831 e 1889.
e) 1840 e 1888.
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Instituto Consulplan - Ag (Pref Gonçalves)/Pref Gonçalves/Combate à Endemias/2022
História - Política no Segundo Reinado
O Segundo Reinado foi um importante período para o movimento de consolidação interna do
projeto político da aristocracia rural e escravista brasileira. De acordo com a política externa do Segundo
Reinado, analise as afirmativas a seguir.
 
I. A economia cafeeira se desenvolveu, favorecendo o predomínio político da elite aristocrática.
II. O Brasil demonstrou a vontade de assumir uma posição de autonomia em relação à Inglaterra.
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142) 
III. O principal evento militar abarcando as tropas brasileiras na região do Prata se tratou da Guerra
do Paraguai.
 
Está correto o que se afirma em
a) I, II e III.
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2021
História - Política no Segundo Reinado
“Em 1847, com a criação do cargo de presidente do Conselho de Ministros, teve início o
parlamentarismo no segundo Reinado”. (COTRIM, 2016. p.467)
 
Tendo em vista essa mudança estatal, muitos estudiosos do 2º Reinado passaram a denominar o regime
político brasileiro, à época, de “parlamentarismo às avessas” devido:
a) O país possuir o presidente do Conselho de Ministros e, mesmo assim, os deputados eram quem
escolhiam o conselho.
b) O Imperador D. Pedro II “ficar como um fantoche” nas mãos do presidente do Conselho de
Ministros.
c) O Imperador utilizar-se do Poder Moderador para nomear os ministros, por meio do presidente do
conselho e, ao mesmo tempo, ter o poder de dissolver a Câmara dos Deputados.
d) O presidente do Conselho de Ministros ser escolhido pelo voto popular.
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143) 
144) 
e) O presidente do Conselho de Ministros ser escolhido pelo voto censitário dos deputados da
Câmara.
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2021
História - Política no Segundo Reinado
Ao assumir o trono, D. Pedro II enfrentou muitos problemas no campo político imperial. Para
compor seu primeiro gabinete ministerial, escolheu políticos do Partido Liberal, que o apoiaram na
questão da maioridade. Ato contínuo, o Imperador convocou eleições para a Câmara dos Deputados, que
foi ganha com folga pelos Liberais. No entanto, os vencedores foram acusados pela oposição de fraudar
as eleições.
 
Escolha, dentre as alternativas abaixo, aquela que denomina corretamente o nome dessas eleições:
a) Eleições Praieiras.
b) Eleições diretas.
c) Eleições Indiretas.
d) Eleições do Cacete.
e) Eleições Liberais.
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VUNESP - Vest (UNESP)/UNESP/2021
História - Política no Segundo Reinado
Os periódicos que circulavam no Brasil durante o Segundo Reinado (1840-1889) eram
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a) voltados à cobertura de questões e debates religiosos, uma vez que a maior parte da imprensa
mantinha vínculo direto com a Igreja.
b) editados no Rio de Janeiro e distribuídos, por meio fluvial ou marítimo, apenas para as capitais
provinciais do país.
c) provenientes de Portugal e se valiam da identidade linguística e de um público que já se habituara
a eles desde os tempos da colônia.
d) controlados estritamente pela Coroa, que censurava as publicações e impedia a divulgação de
notícias contrárias ao regime ou ao imperador.
e) publicados sobretudo pelos setores brancos hegemônicos, com a presença de alguns jornais
escritos por negros e dedicados aos negros.
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História - Política no Segundo Reinado
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145) 
(Agostini, 05.02.1887. Apud Renato Lemos. Uma história do Brasil através da caricatura, 2006.)
 
É correto interpretar a charge, que representa D. Pedro II e foi publicada em 1887, como uma
a) demonstração da exaustão provocada pela diversidade de atividades exercidas pelo imperador.
b) valorização do esforço do imperador em manter-se atualizado em relação ao que acontecia no
país.
c) crítica à passividade e à inoperância do imperador em meio a um período de dificuldades no país.
d) denúncia da baixa qualidade da imprensa monárquica e de suas insistentes críticas ao imperador.
e) celebração da serenidade e harmonia das relações sociais no país durante o Império.
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2017
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146) 
147) 
História - Política no Segundo Reinado
Durante o Segundo Reinado, adotou-se o parlamentarismo no Brasil, por influência inglesa. No
entanto, este diferia do parlamentarismo inglês, uma vez que o:
a) partido que detinha a maioria no Parlamento indicava o primeiro-ministro, que muitas vezes vetou
determinados projetos de lei provenientes do poder imperial.
b) parlamento brasileiro era mais democrático, pois todos os homens alfabetizados estavam aptos a
votar nas eleições gerais.
c) gabinete não dependia do Parlamento, mas da imposição do Chefe do Poder Moderador.
d) poder legislativo tinha autonomia política para indicar os membros do gabinete ministerial e para
dissolvê-lo quando este fosse incompatível com o Senado.
e) Imperador concentrava as funções de Chefe de Governo e o primeiro-ministro, as funções
cerimoniais e representativas de Chefe de Estado.
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INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/Regular/2016
História - Política no Segundo Reinado
O número de votantes potenciais em 1872 era de 1 097 698, o que correspondia a 10,8% da
população total. Esse número poderia chegar a 13%, quando separamos os escravos dos demais
indivíduos. Em 1886, cinco anos depois de a Lei Saraiva ter sido aprovada, o número de cidadãos que
poderiam se qualificar eleitores era de 117 022, isto é, 0,8% da população.
 
CASTELLUCCI, A. A. S. Trabalhadores, máquina política e eleições na Primeira
República. Disponível em: www.ifch.unicamp.br. Acesso em: 28 jul. 2012.
 
A explicação para a alteração envolvendo o número de eleitores no período é a
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1190868
148) 
a) criação da Justiça Eleitoral.
b) exigência da alfabetização.
c) redução da renda nacional.
d) exclusão do voto feminino.
e) coibição do voto de cabresto.
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INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/PPL (Pessoa Privada de Liberdade)/2015
História - Política no Segundo Reinado
Em 1881, a Câmara dos Deputados aprovou uma reforma na lei eleitoral brasileira, a fim de
introduzir o voto direto. A grande novidade, porém, ficou por conta da exigência de que os eleitores
soubessem ler e escrever. As consequências logo se refletiram nas estatísticas. Em 1872, havia mais de 1
milhão de votantes, já em 1886, pouco mais de 100 mil cidadãos participaram das eleições
parlamentares. Houve um corte de quase 90 por cento do eleitorado.
 
CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2006 (adaptado).
 
Nas últimas décadas do século XIX, o Império do Brasil passou por transformações como as descritas,
que representaram a
a) ascensão dos “homens bons”.
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149) 
b) restrição dos direitos políticos.
c) superação dos currais eleitorais.
d) afirmação do eleitorado monarquista.
e) ampliação da representação popular.
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INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/PPL (Pessoa Privada de Liberdade)/2014
História - Política no Segundo Reinado
Enquanto as rebeliões agitavam o país, as tendências políticas no centro dirigente iam se definindo.
Apareciam em germe os dois grandes partidos imperiais — o Conservador e o Liberal. Os conservadores
reuniam magistrados, burocratas, uma parte dos proprietários rurais, especialmente do Rio de Janeiro,
Bahia e Pernambuco, e os grandes comerciantes, entre os quais muitos portugueses. Os liberais
agrupavam a pequena classe média urbana, alguns padres e proprietários rurais de áreas menos
tradicionais, sobretudo de São Paulo, Minas e Rio Grande do Sul.
 
FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 1998.
 
No texto, o autor compara a composição das forças políticas que atuaram no Segundo Reinado (1840-
1889).
 
Dois aspectos que caracterizam os partidos Conservador e Liberal estão indicados, respectivamente, em:
a) Abolição da escravidão — Adoção do trabalho assalariado.
b) Difusão da industrialização — Conservação do latifúndio monocultor.
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150) 
151) 
c) Promoção do protecionismo — Remoção das barreiras alfandegárias.
d) Preservação do unitarismo — Ampliação da descentralização provincial.
e) Implementação do republicanismo — Continuação da monarquia constitucional.
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IBFC - Sold (CBM PB)/CBM PB/Combatente/2014
História - Política no Segundo Reinado
A Força Policial da Paíba teve outra importante participação em acontecimento histórico. Foi a
pacificação do movimento que ficou conhecido como a Revolta de Quebra Quilo. Essa Revolta se deu no
ano de:
a) 1.874.
b) 1.849.
c) 1.834.
d) 1.865.
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IBFC - Sold (CBM PB)/CBM PB/Combatente/2014
História - Política no Segundo Reinado
O movimento popular ocorrido entre dezembro de 1.851 e fevereiro de 1.852, que envolveu vilas e
cidades de cinco províncias do Nordeste, ficou conhecido como a Revolta do Ronco da Abelha. Os
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/354119
152) 
incidentes foram provocados por dois decretos imperiais, de junho de 1.852, que são:
a) Decretos 796 e 797.
b) Decretos 797 e 798.
c) Decretos 798 e 799.
d) Decretos 795 e 796.
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COMVEST UNICAMP - Vest (UNICAMP)/UNICAMP/Vestibular Indígena (VI)/2023
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
Leia o decreto do governo brasileiro nº 528, de 28 de junho de 1890:
 
"CAPÍTULO I - DA INTRODUÇÃO DE IMIGRANTES
 
Art. 1º É inteiramente livre a entrada, nos portos da República, dos indivíduos válidos e aptos para o
trabalho, que não se acharem sujeitos à ação criminal do seu país, excetuados os da Ásia ou da
África que somente mediante autorização do Congresso Nacional poderão ser admitidos de acordo
com as condições que forem então estipuladas.”
 
(Coleção de Leis do Brasil, 1890, p. 1424, Vol. 1, fasc. VI. Redação atualizada.)
 
Sobre a política imigratória brasileira da Primeira República (1889-1930), é correto afirmar que ela
pretendia
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2632694
153) 
a) favorecer a entrada no Brasil de africanos e asiáticos que não tivessem cometido crimes em seus
países de origem.
b) promover o branqueamento da população ao priorizar a entrada no Brasil de imigrantes oriundos
de países europeus.
c) por fim à política anterior que favorecia a entrada legal de japoneses destinados às lavouras
cafeeiras do Paraná.
d) resolver o problema do excesso de mão-de-obra na transição do trabalho escravo para o trabalho
livre na indústria.
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Instituto Consulplan - Ag (CM Barbacena)/CM Barbacena/Controle Interno/2022
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
“A família imperial, tão estreitamente ligada a Petrópolis, encontra-se sempre disposta a servir ao
seu povo, oferecendo ainda nossas orações e solidariedade a todos os que vêm sofrendo. Rogo a Deus
Nosso Senhor, por intercessão do Padroeiro São Pedro de Alcântara,que proteja e dê alento à boa gente
petropolitana nesta hora de aflição e necessidade.” O trecho anterior se refere à carta enviada pelos
herdeiros da família real brasileira às vítimas do temporal que assolou a cidade de Petrópolis. Entretanto,
mesmo o Brasil sendo uma República desde 1889, os residentes na cidade ainda pagam, um imposto
criado por Dom Pedro II, o laudêmio, popularmente conhecido como:
a) Taxa do Príncipe.
b) Taxa Princesa Isabel.
c) Preservação Histórico-Real.
d) Imposto Predial e Territorial Urbano.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2095149
154) 
155) 
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Instituto AOCP - Recep (CM Bauru)/CM Bauru/2022
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
Qual economia de exportação se destacou no período imperial do Brasil?
a) Laranja.
b) Amêndoa.
c) Café.
d) Leite.
e) Feijão.
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FUVEST - Vest (USP)/USP/2022
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
“Migna terra tê parmeras
Che ganta inzima o sabiá.
As aves che stó aqui,
Tambê tuttos sabi gorgeá.
(...)
Os rio lá sô maise grandi
Dus rio di tuttas naçó;
I os matto si perdi di vista,
Nu meio da imensidó.”
 
BANANÉRE, Juó. “Migna terra”. La Divina Increnca. São Paulo: Irmãos Marrano Editora, 1924.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2017762
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2634827
156) 
 
Assinale a alternativa que melhor expressa as relações entre o poema e a inserção social de imigrantes
italianos no Brasil.
a) O poema traça uma analogia entre a paisagem natural da Itália e do Brasil, sob os olhos de um
imigrante.
b) A referência à oralidade era um reconhecimento à contribuição desta comunidade para a nova
literatura brasileira.
c) O poema tematiza a revolta dos imigrantes camponeses italianos ao chegarem nas fazendas de
café.
d) O caráter lírico presente no poema indica a emotividade e o desejo de aceitação por parte dos
imigrantes.
e) A linguagem adotada no poema expressava uma maneira caricata de representar o idioma
daquela comunidade.
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FUVEST - Vest (USP)/USP/2021
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
A economia do Império do Brasil foi caracterizada por:
a) Prevalecimento do trabalho assalariado imigrante e investimentos estatais na indústria primária.
b) Desenvolvimento de relações comerciais e diplomáticas com países americanos, em detrimento
das relações com os países europeus.
c) Conjugação entre desenvolvimento agrícola e industrial, responsável por tornar o Brasil a 42 maior
economia do mundo.
d) Crescimento progressivo da dívida externa e preponderância de uma economia agroexportadora.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1702578
157) 
e) Redução contínua do tráfico de escravos e políticas públicas voltadas à alfabetização e capacitação
profissional de trabalhadores pobres.
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CEPS UFPA - PROSEL (FORMA PARÁ)/FORMA PARÁ/2021
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
Observe os dados abaixo sobre os imigrantes subsidiados entrados na província de São Paulo
(Brasil) entre 1890 e 1930.
Imigrantes subsidiados entrados em São Paulo (1890-1930)
Período Imigrantesentrados
Imigrantes
subsidiados
Percentagem
de
subsidiados
1890-1899 735.076 596.004 81%
1900-1909 388.708 164.384 42%
1910-1919 480.509 186.383 39%
1920-1930 752.080 181.732 24%
Fonte: LANZA, André Luiz; LAMOUNIER, Maria Lúcia. “A América Latina como destino dos imigrantes: Brasil e
Argentina (1870-1930)”. Brazilian Journal of Latin America Studies, São Paulo, v. 14, n. 26, 2015, p. 90-107.
 
Esses dados dizem respeito à seguinte característica das correntes imigratórias destinadas ao país, na
virada para o século XX:
a) Transição da mão de obra livre para a escravizada, com a promulgação da Lei do Ventre Livre
(1871).
b) Organização de uma política imigratória clara com o objetivo de substituir a mão de obra
escravizada.
c) Estabelecimento de colônias agrícolas no Sul do Brasil, especialmente em Santa Catarina.
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158) 
159) 
d) Transumância amazônica, com o deslocamento de pessoas do Nordeste para os seringais do Pará.
e) Crescimento do percentual dos imigrantes subsidiados com destino ao Rio de Janeiro.
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DECEx - Alun (EsPCEx)/EsPCEx/2020
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
Em 1844, no Brasil, foi criada uma nova tarifa alfandegária sobre produtos importados, que,
variando entre 30% e 60%, favoreceu a criação de indústrias, bancos, ferrovias, mineradoras etc. Ela
ficou conhecida pelo nome de seu criador, que era, então, o Ministro da Fazenda:
a) Rui Barbosa.
b) Alves Branco.
c) Barão de Mauá.
d) Eusébio de Queirós.
e) Barão de Tefé.
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2020
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
A penetração para o sertão ainda utilizava as mesmas trilhas dos índios ou os caminhos abertos
nos séculos coloniais. Por eles, os tropeiros conduziam a civilização ao interior rude e longínquo. O
progresso geográfico do café permitiu a implantação das estradas de ferro.
 
Nesse processo de modernização dos transportes e industrialização teve um papel de destaque um
empresário que atuou nos mais diversos ramos da economia e em algumas pioneiras à época, como a
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160) 
ligação por via marítima, por meio de cabo submarino, coube a (ao):
a) Araújo Lima
b) Regente Feijó
c) Barão de Mauá
d) Eusébio de Queirós
e) Marquês de Paraná
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2020
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
A pauta de exportações do Governo Imperial era dominada por produtos agrícolas. Durante o
Segundo Reinado, assinalou o incremento da nossa economia através de um artigo agrícola específico
que foi o (a):
a) Borracha
b) Café
c) Cana-de-açúcar
d) Tabaco
e) Cachaça
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FGV - Doc (Angra)/Pref Angra/I Educação Infantil e do 1º ao 5º ano de escolaridade/2019
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1130750
161) Os fluxos imigratórios que chegaram ao Brasil na Primeira República foram os mais expressivos do
período que se estende do século XIX ao XX: entre 1889 e 1930 ingressaram no país mais de 3,5 milhões
de estrangeiros, o que corresponde a 65% do total de imigrados entre 1822 e 1960.
 
BIONDI, Luigi, Imigração, https://cpdoc.fgv.br
 
A respeito do impacto dos fluxos imigratórios para a história social e econômica brasileira na Primeira
República, analise as afirmativas a seguir.
 
I. A política imigratória seguiu a economia brasileira do período, agroexportadora e com uma
industrialização incipiente, razão pela qual predominou a inserção rural dos imigrantes.
 
II. A inserção urbana dos imigrantes foi marcante nas Regiões Norte e Nordeste, onde os
estrangeiros contribuíram para a introdução de novas técnicas agrícolas e para a mecanização da
agricultura.
 
III. A política imigratória procurava atender aos interesses da cafeicultura paulista que pretendia
resolver a escassez de mão de obra com a chegada de trabalhadores europeus.
 
Está correto o que se afirma em
a) I, apenas.
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
162) 
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INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/PPL (Pessoa Privada de Liberdade)/2019
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
Lei n. 601, de 18 de setembro de 1850
 
D. Pedro II, por Graça de Deus e Unânime Aclamação dos Povos, Imperador Constitucional e Defensor
Perpétuo do Brasil: Fazemos saber, a todos os nossos súditos, quea Assembleia Geral decretou, e nós
queremos a Lei seguinte:
 
Art. 1º Ficam proibidas as aquisições de terras devolutas por outro título que não seja o de compra.
 
Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em: 8 ago. 2014 (adaptado).
 
Considerando a conjuntura histórica, o ordenamento jurídico abordado resultou na
a) mercantilização do trabalho livre.
b) retração das fronteiras agrícolas.
c) demarcação dos territórios indígenas.
d) concentração da propriedade fundiária.
e) expropriação das comunidades quilombolas.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1870803
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1870803
163) 
STRIX - Vest (EBMSP)/EBMSP/Saúde/2018
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
Oficialmente, os partidos políticos já existem no Brasil há mais de 160 anos. Nenhum deles, porém,
durou muito tempo.
 
No Brasil não existem partidos com mais de cem anos, como é comum em outros países. Sempre que
acontecia alguma grande mudança na política brasileira, os partidos eram forçados a começar uma nova
história do zero. Foi o que aconteceu, por exemplo, com o início da República, em 1889, que acabou com
os partidos da época monarquista.
 
Disponível em: <https://plenarinho.leg.br/index.php>. Acesso em: abr. 2018. Adaptado.
 
A fragilidade da organização e da composição partidária brasileira, como sugerida no texto, pode ser
identificada historicamente
a) na composição e ação política dos partidos políticos do Império, quando Liberais e Conservadores
não só se alternavam no poder, como também, frequentemente, aprovavam projetos apresentados e
defendidos pelos opositores, a exemplo da Lei do Ventre Livre defendida pelos Liberais e aprovada
pelos Conservadores.
b) na formação do Partido Republicano em 1870, criado, especificamente, para lutar contra a
escravidão e a imigração de europeus, visto que estava, ideologicamente, comprometido com os
movimentos de identidade e afirmação dos negros, que se formavam nas cidades brasileiras.
c) na organização do Partido Integralista Brasileiro, durante a República Velha, que exigia de seus
afiliados a comprovação de renda mensal superior a 100 mil reis e a afirmação de rejeitar qualquer
fidelidade a confissões religiosas.
d) no bipartidarismo imposto ao país pela Constituição de 1946, que impedia a livre propaganda e a
livre associação em grupos partidários que se opusessem ao sistema partidário vigente, a exemplo do
164) 
Partido Republicano da Bahia (PRB), do Partido Republicano Mineiro (PRM) e do Partido Republicano
Paulista (PRP).
e) nos conflitos que têm confrontado membros do Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido dos
Ruralistas (PR) na disputa por apoio de lideranças indígenas e quilombolas no Oeste do país, onde
predominam as ações paternalistas e assistencialistas praticadas, indistintamente, pelos dois partidos.
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CEV URCA - Vest (URCA)/URCA/2018
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
A fim de regulamentar a propriedade da terra de acordo com as novas necessidades econômicas e
os novos conceitos de terra e de trabalho, diversas leis importantes foram decretadas em diferentes
países durante o século XIX. No Brasil, a lei para este fim ficou conhecida como a Lei de Terras de 1850,
sobre a qual podemos corretamente afirmar:
a) Proibia a aquisição de terras que não fosse exclusivamente pela posse ou doação feita pela Coroa.
b) Determinava que todos aqueles que tinham adquirido a terra, nos anos precedentes à Lei, por
ocupação ou doação, perderiam a terra, ainda que tivessem como legalizá-las mediante o pagamento
de taxas cartoriais.
c) Limitou o tamanho das terras adquiridas pela ocupação que não poderia ser maior do que a maior
porção de terra doada no distrito em que se localizava.
d) Os produtos das vendas das terras públicas e das taxas de registro das propriedades seriam
utilizados para importar mão de obra escrava.
e) Se antes da lei, somente poderiam adquirir terras aqueles que tivessem condições de explorá-las
lucrativamente, com a lei, somente poderiam adquirir aqueles que prestassem serviços à Coroa
Imperial.
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165) 
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STRIX - Vest (EBMSP)/EBMSP/Medicina/2018
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
Na década de 40 do século XIX, por iniciativa do senador Nicolau Pereira de Campos Vergueiro,
centenas de imigrantes europeus foram trabalhar nas lavouras cafeeiras do Oeste paulista.
 
A experiência de trazer imigrantes para o pais não era nova. Fora esboçada pelo Marquês de Pombal na
segunda metade de século XVIII e muito estimulada nos governos de D. João VI e de D. Pedro I. A
intenção era ocupar áreas de conflito do sul do Brasil, por meio da doação de pequenos lotes para serem
trabalhados com mão de obra familiar, enobrecer o trabalho manual e produzir alimentos para o mercado
interno.
 
Não era esse o tipo de trabalhador que desejavam os cafeicultores em meados do século XIX. Precisavam
de imigrantes que não tivessem condições de obter a propriedade da terra e, assim, fossem obrigados a
trabalhar na grande lavoura.
 
VAINFAS, Ronaldo et al. História: o longo século XIX, v. 2. São Paulo: Saraiva, 2010, p. 269. Adaptado.
 
Com base no texto e nos conhecimentos sobre problemas que se relacionam à entrada de imigrantes no
Brasil, nos últimos anos, vindos principalmente do Haiti e da Venezuela, pode-se estabelecer que o que
identifica a peculiaridade da política migratória do Brasil, considerando o século XIX e o século XXI, é
a) o bom acolhimento do imigrante europeu pelos trabalhadores do sertão nordestino, para onde
eram destinados, no século XIX.
b) a preferência dos imigrantes latino-americanos pelos pequenos centros urbanos, no século XXI.
c) a garantia de mercado de trabalho dado pelo governo imperial ao imigrante europeu, no século
XIX.
d) a destinação do imigrante haitiano às áreas de produção agropecuária, no século XXI.
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166) 
e) a rápida integração do imigrante europeu à cultura brasileira, levando-o a perder seus traços
identitários, no século XIX.
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VUNESP - Vest (UNESP)/UNESP/2018
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
É particularmente no Oeste da província de São Paulo – o Oeste de 1840, não o de 1940 – que os
cafezais adquirem seu caráter próprio, emancipando-se das formas de exploração agrária estereotipadas
desde os tempos coloniais no modelo clássico da lavoura canavieira e do “engenho” de açúcar. A silhueta
antiga do senhor de engenho perde aqui alguns dos seus traços característicos, desprendendo-se mais
da terra e da tradição – da rotina rural. A terra de lavoura deixa então de ser o seu pequeno mundo para
se tornar unicamente seu meio de vida, sua fonte de renda […].
 
(Sérgio Buarque de Holanda. Raízes do Brasil, 1987.)
 
O “caráter próprio” das fazendas de café do Oeste paulista de 1840 pode ser explicado, em parte, pelo
a) menor isolamento dessas fazendas em relação aos meios urbanos.
b) emprego exclusivo de mão de obra imigrante e assalariada.
c) desaparecimento das práticas de mandonismo local.
d) maior volume de produção de mantimentos nessas fazendas.
e) esforço de produzir prioritariamente para o mercado interno.
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167) 
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Instituto AOCP - Vest (UNCISAL)/UNCISAL/2017
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
Sou Imigrante
Sou Imigrante dalém
Lá do outro lado do oceano
Forçado a abandonar o país
Sim o país de origem
Que há séculos venho lutando
Querendo viver
Batendo as portas nunca descerradas
Sempre encerradas
Não tenho terra
Lá de onde eu venho
Do qual vós chamais
ou dizeis ser minha terra […]
 
Disponível em: <http://migramundo.com/sou-imigrante-poema- de-moises-antonio/>.Acesso em:
23 out. 2017.
 
Sobre a imigração para o Brasil, assinale a alternativa correta.
a) É um fenômeno típico do final do século XX e início do século XXI com a chegada de contingente
populacional vindo da África e da América central para o Brasil.
b) A imigração Síria para o Brasil tem um fluxo expressivo desde o final do século XIX.
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168) 
c) O governo incentivou a imigração japonesa para o Brasil no final do século XIX, porém,
posteriormente, o governo japonês proibiu a vinda de japoneses para o Brasil devido à situação de
maus tratos que eles sofriam, por conta da mentalidade escravocrata dos senhores de café brasileiro.
d) No final do século XIX e início do século XX, o governo brasileiro incentivou a entrada de
imigrantes europeus, devido à necessidade de mão de obra qualificada para substituir o trabalho da
mão de obra negra escravizada, o que fez com que milhares de italianos e alemães viessem para o
Brasil.
e) Os imigrantes que chegam em território brasileiro são bem vindos devido à cordialidade nacional,
independentemente desses estrangeiros terem origem em países pobres ou ricos. Isso faz com que o
Brasil não tenha casos de xenofobia.
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FUVEST - Vest (USP)/USP/2016
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
No Brasil, do mesmo modo que em muitos outros países latino americanos, as décadas de 1870 e
1880 foram um período de reforma e de compromisso com as mudanças. De maneira geral, podemos
dizer que tal movimento foi uma reação às novas realidades econômicas e sociais resultantes do
desenvolvimento capitalista não só como fenômeno mundial mas também em suas manifestações
especificamente brasileiras.
Emília Viotti da Costa, “Brasil: a era da reforma,
1870 1889”. In: Leslie Bethell, História da América Latina, v.5. São Paulo: Edusp, 2002. Adaptado.
A respeito das mudanças ocorridas na última década do Império do Brasil, cabe destacar a reforma
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169) 
a) eleitoral, que, ao instituir o voto direto para os cargos eletivos do Império, ao mesmo tempo em
que proibiu o voto dos analfabetos, reduziu notavelmente a participação eleitoral dos setores
populares.
b) religiosa, com a adoção do ultramontanismo como política oficial para as relações entre o Estado
brasileiro e o poder papal, o que permitiu ao Império ganhar suporte internacional.
c) fiscal, com a incorporação integral das demandas federativas do movimento republicano por meio
da revisão dos critérios de tributação provincial e municipal.
d) burocrática, que rompeu as relações de patronato empregadas para a composição da
administração imperial, com a adoção de um sistema unificado de concursos para preenchimento de
cargos públicos.
e) militar, que abriu espaço para que o alto comando do Exército, vitorioso na Guerra do Paraguai,
assumisse um maior protagonismo na gestão dos negócios internos do Império.
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VUNESP - Vest (UNESP)/UNESP/2016
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
Os colonos que emigram, recebendo dinheiro adiantado, tornam-se, pois, desde o começo, uma
simples propriedade de Vergueiro & Cia. E em virtude do espírito de ganância, para não dizer mais, que
anima numerosos senhores de escravos, e também da ausência de direitos em que costumam viver
esses colonos na província de São Paulo, só lhes resta conformarem-se com a ideia de que são tratados
como simples mercadorias ou como escravos.
 
(Thomas Davatz. Memórias de um colono no Brasil (1850), 1941.)
 
O texto aponta problemas enfrentados por imigrantes europeus que vieram ao Brasil para
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170) 
a) trabalhar nas primeiras fábricas, implantadas na região Sudeste do país, para reduzir a
dependência brasileira de manufaturados ingleses.
b) substituir a mão de obra escrava nas lavouras de café e cana-de-açúcar, após a decretação do fim
da escravidão pela lei Áurea.
c) trabalhar no sistema de parceria, estando submetidos ao poder político e econômico de
fazendeiros habituados à exploração da mão de obra escrava.
d) substituir a mão de obra indígena na agricultura e na pecuária, pois os nativos eram refratários
aos trabalhos que exigiam sua sedentarização.
e) trabalhar no sistema de colonato, durante o período da grande imigração, e se estabeleceram nas
fazendas de café do Vale do Paraíba e litoral do Rio de Janeiro.
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DECEx - CFGS (ESA)/ESA/Geral/2016
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
O item da pauta de exportação brasileira do Segundo Reinado que foi considerado um importante
fator de modernização da economia foi:
a) O Tabaco.
b) O Café.
c) A Cana de Açúcar.
d) A Soja.
e) O Trigo
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171) 
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VUNESP - Alun Of (PM SP)/PM SP/2015
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
A Estrada de Ferro São Paulo Railway pôs fim ao isolamento do planalto paulista, rompendo as
dificuldades de transpor a grande inclinação da Serra do Mar, facilitando o transporte de mercadorias e o
contato cultural e comercial com a Europa por meio do Porto de Santos.
 
(Silvia Helena Passarelli, Vitrines da cidade. Disponível em: <http://goo.gl/4bNKs8>. Adaptado)
 
Um dos objetivos centrais da construção da estrada de ferro discutida no trecho foi
a) estimular o desenvolvimento da indústria paulista, que estaria mais próxima da exportação de
seus produtos pelo porto.
b) tornar viável a importação de mercadorias por São Paulo, que até então só recebia produtos
importados que entrassem no país pelo Rio de Janeiro.
c) facilitar o transporte do café do Vale do Paraíba para o porto de Santos, de onde seria exportado
para a Europa.
d) garantir aos trabalhadores imigrantes vindos da Europa que tivessem acesso livre e direto às
fazendas de café do interior e às fábricas da capital.
e) escoar o café produzido na região do então chamado “Oeste paulista”, para onde a cafeicultura
tinha se expandido recentemente.
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172) 
173) 
DECEx - CFGS (ESA)/ESA/Geral/2015
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
A Lei de Terras (1850) regulamentou questões relacionadas à propriedade privada da terra e a mão
de obra agrícola. Tal legislação atendeu aos interesses dos grandes fazendeiros da região sudeste, que
cultivavam:
a) cacau.
b) cana de açúcar.
c) soja.
d) café.
e) algodão.
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CEPERJ - Prof (Saquarema)/Pref Saquarema/MG 1A/2015
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
Considere os seguintes fatos políticos:
 
O café começou a se firmar como o principal produto da economia brasileira.
A mão de obra escrava começou a ser substituída pela assalariada imigrante.
O processo de industrialização começou a se desenvolver no país.
 
Os fatos citados acima tiveram início:
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174) 
a) no Período Colonial
b) no Primeiro Império
c) no Segundo Império
d) na República Velha
e) na República Nova
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2014
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
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RIO, QUATRO SÉCULOS DE GLÓRIAS
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Rio através da sua história, memoráveis páginas de glórias
Viemos hoje exaltar, Rio das paisagens fascinantes
Natureza exuberante, praias de admirar
Bravos a Estácio seu fundador
Pioneiro e consagrador desta terra divinal
Bravos a Mem de Sá
Que notavelmente soube implantar
Na luta contra os invasores
Bravos a Salvador Corrêa de Sá
E o índio Arariboia
Que marcaram época em nossa história
Simbolizando este episódio marcanteObras de grande valor. criação de séculos distante
A história "nus gradou'', aquedutos e chafarizes
Passeio público marco de esplendor
E outras obras primas que o vice-reinado nos legou
E o mundo inteiro vislumbrou.
Rio, quantas saudades rua
Das soberbas carruagens
Belas damas e povos de rua
Lá laia laia Já laia lá laia lá laia
Quando veio de Portugal passando pela Bania
Para no Rio ficar, e o incrementar
O Príncipe Regente Dom João, a corte e sua Família Real
O nosso Rio se engalanou festivamente
Com a chegada do Príncipe Regente
Em 15 de novembro de 89
O nosso Rio foi palco de um movimento sem igual
Marechal Deodoro da Fonseca Benjamin
Constante e outros vultos mais
Atendendo ao povo brasileiro, justas súplicas
Estes bravos proclamaram a República
Libertando todo o território nacional
Do domínio imperial
Oh meu Rio, o teu passado é um lindo relicário
Meus sinceros parabéns pela passagem
Do teu quarto centenário
Lá laia lá laia lá laia Já laia
Lá laia lá laia lá laia lá laia
G.R.E.S. ACADÊMlCOS DE SANTA CRUZ
Samba Enredo, 1965
A partir da metade do século XIX. o Brasil viveu a "Era Mauá", um período de modernização urbana e
crescimento econômico, em que se destacou Irineu Evangelista de Sousa, o Barão de Mauá, responsável
por vários empreendimentos à época. Dentre os fatores que favoreceram essas transformações podemos
identificar a (s) (os)
a) extinção da política de proteção alfandegária.
b) capitais oriundos da exportação da borracha amazônica .
c) exploração da siderurgia e das fontes de energia hidrelétrica.
d) renovação do tratado de comércio Brasil-Inglaterra, desde 1810.
e) disponibilidade de capitais decorrente da extinção do tráfico de escravos.
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175) 
INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/Regular/2014
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
A enxada é um bom instrumento de jardim, de um pomar ou de uma horta: porém pretender
aplicá-la com proveito à grande cultura é o mesmo que querer tirar uma peça de cantaria (pedra de
construção de tamanho grande) com um prego, ou falquejar (tornar quadrado), um pão com um faca. A
enxada mal arranha a terra à custa de fadiga do mísero trabalhador.
 
BURLAMAQUE F.L.C. Catechismo de agricultura, 1870. Direito às avessas: por uma história social da propriedade;
Niterói; UFF, 2011.
 
No final do século XIX, o discurso que afirmava estar em crise a agricultura brasileira apontava como
razão para esse fato a
a) manutenção de métodos arcaicos de produção.
b) subordinação econômica à atividade industrial.
c) utilização de imigrantes como trabalhadores rurais.
d) disseminação de pequenas propriedades agrícolas.
e) diversificação dos gêneros produzidos.
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CESGRANRIO - Prof (SEEC RN)/SEEC RN/História/2011
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
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176) Apesar de os Estados Unidos serem o principal país importador de café brasileiro, a Inglaterra até a
década de 1870-1880 figurou em primeiro lugar entre os países de destino das mercadorias
exportadas pelo Brasil. Entre 1870 e 1873, correspondem à Inglaterra 39,4% do valor das
exportações brasileiras, vindo a seguir os Estados Unidos com 28,8%.
 
FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2010, p. 239. Adaptado.
 
Durante o II Reinado, o Brasil consolidou-se como um dos maiores exportadores de café do mundo, mas
também diversificou sua pauta de exportações. No período analisado pelo historiador Bóris Fausto no
texto acima, os itens que, além do café, tiveram aumento significativo de sua participação no comércio
externo do Brasil com a Inglaterra e os Estados Unidos, respectivamente, foram
a) a borracha e os têxteis
b) o algodão e a borracha
c) o cacau e o algodão
d) o ferro e o cacau
e) os têxteis e o açúcar
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CESGRANRIO - PEB (SEDUC TO)/SEDUC TO/História/2009
História - Economia no Segundo Reinado e a Questão da Imigração
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177) 
PINTO, Virgilio Noya. Balanço das transformações econômicas do século XIX. In: Carlos Guilherme Mota (org.),
Brasil em perspectiva. 15a ed. São Paulo. DIFEL. 1985. p. 135.
 
A partir da análise dos dados da tabela acima, considere as conclusões a seguir.
 
I – O incremento da participação do café na pauta de exportações do Brasil explica-se pelo aumento
contínuo do seu consumo, sobretudo nos Estados Unidos.
 
II – O declínio relativo das exportações de açúcar foi consequência, entre outros fatores, da
concorrência do açúcar de beterraba europeu.
 
III – As exportações de algodão, segundo produto de exportação no início do período, ressentem-se
da concorrência crescente da produção chinesa.
 
178) 
Interpreta(m) corretamente a(s) mudança(s) na pauta de exportações do Brasil, durante o período
considerado na tabela, APENAS a(s) conclusão(ões)
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) I e III.
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VUNESP - Vest (UNESP)/UNESP/2021
História - Guerra do Paraguai (1864-1870)
A Guerra do Paraguai ou da Tríplice Aliança expôs
a) as diferenças estruturais e institucionais entre as colonizações portuguesa e espanhola na
América.
b) a hegemonia da presença imperialista britânica e norte- -americana na América do Sul.
c) as tensões regionais e disputas comerciais e políticas entre os Estados da região.
d) as ideologias opostas e as distintas posturas diplomáticas adotadas pelos novos Estados
americanos.
e) a insistência política e militar espanhola para preservar suas últimas colônias americanas.
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DECEx - Alun (EsPCEx)/EsPCEx/2021
História - Guerra do Paraguai (1864-1870)
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179) 
180) 
A Guerra da Tríplice Aliança, também conhecida como Guerra do Paraguai, envolveu os aliados
Argentina, Brasil e Uruguai contra o Paraguai. Foi o conflito mais sangrento ocorrido na América do Sul
no século XIX. Relativamente a esse assunto, é correto afirmar que
a) o primeiro avanço das forças paraguaias foi a invasão da província argentina de Corrientes, em
1865.
b) as tropas paraguaias, após a vitória na Batalha do Riachuelo, seguiram na sua ofensiva rumo ao
Uruguai, com o objetivo de recolocar Aguirre no poder.
c) dentre as causas da guerra, pode-se destacar a invasão brasileira ao Uruguai e deposição de
Aguirre.
d) sob o comando de Caxias, as forças aliadas venceram uma série de importantes batalhas,
chamadas de “dezembradas” ou “Dezembrada”, com a tomada de Assunção e a morte de Solano
López na Batalha de Cerro Corá.
e) um dos efeitos da guerra foi o aumento da dívida externa brasileira, quando o Brasil passou a
depender cada vez mais de empréstimos obtidos com banqueiros norte-americanos.
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CPV UFRR - Vest (UFRR)/UFRR/Indígena/2021
História - Guerra do Paraguai (1864-1870)
A Guerra do Paraguai, de 1864 a 1870 teve fortes implicações na economia e na política brasileira e
platina. Para combater os interesses de Solano López, Brasil, Uruguai e Argentina firmaram um tratado
que ficou conhecido como:
a) Tratado da Tríplice Aliança
b) Tratado da Tríplice Entente
c) Tratado de Santo Idelfonso
d) Tratado da Cisplatina
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181) 
182) 
e) Tratado de Madri
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DECEx - CFGS (ESA)/ESA/Geral/2020
História - Guerra do Paraguai (1864-1870)
Durante o avanço das Forças Brasileiras na Guerra. da Tríplice Aliança, as tropas se depararam com
uma posição defensiva estrategicamente construída pelos paraguaios, a fortaleza de Humaitá. Essa
posição demandou muito tempo e vidas para ser conquistada. Tal Fortaleza estava estabelecida às
margens do rio:
a) Paraíba do Sul.
b) Paraguai
c) Paraná.
d) Uruguai.
e) lguaçu.
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História - Guerra do Paraguai (1864-1870)
“O historiador Francisco Doratioto, em seu Livro Maldita Guerra, questiona algumas das visões mais
comuns sobre o conflito envolvendo a Tríplice Aliança e o Paraguai” (...). (FREITAS NETO e TASINAFO,
2016. p. 514).
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1759410
183) 
 
Foi o estopim para o Brasil decretar Guerra contra o Paraguai as seguintes causas:
a) A invasão do Mato Grosso e a tomada de Montevidéu.
b) A invasão da Argentina e a tomada de Uruguaiana.
c) A invasão do Mato Grosso e a apreensão do navio Marquês de Olinda.
d) A invasão de Santa Catarina e a tomada de Uruguaiana.
e) A invasão do Paraná e a tomada de Porto Alegre.
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INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/PPL (Pessoa Privada de Liberdade)/2020
História - Guerra do Paraguai (1864-1870)
Nas cidades, os agentes sociais que se rebelavam contra o arbítrio do governo também eram
proprietários de escravos. Levavam seu protesto às autoridades policiais pelo recrutamento sem
permissão. Conseguimos levantar, em ocorrências policiais de 1867, na Província do Rio de Janeiro, 140
casos de escravos aprisionados e remetidos à Corte para serem enviados aos campos de batalha.
 
SOUSA, J. P. Escravidão ou morte: os escravos brasileiros na Guerra do Paraguai. Rio de Janeiro: Mauad; Adesa,
1996.
 
Desconstruindo o mito dos “voluntários da pátria”, o texto destaca o descontentamento com a
mobilização para a Guerra do Paraguai expresso pelo grupo dos
a) pais, pela separação forçada dos filhos.
b) cativos, pelo envio compulsório ao conflito.
c) religiosos, pela diminuição da frequência aos cultos.
d) oficiais, pelo despreparo militar dos novos recrutas.
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184) 
185) 
e) senhores, pela perda do investimento em mão de obra.
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Marinha - Praça RM2 (Marinha)/Marinha/Nível Médio/2019
História - Guerra do Paraguai (1864-1870)
Quais países compunham a Tríplice Aliança em 1º de maio de 1865?
a) Brasil, Chile e Uruguai.
b) Argentina, Chile e Uruguai.
c) Argentina, Brasil e Paraguai.
d) Brasil, Argentina e Uruguai.
e) Chile, Paraguai e Argentina.
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COMVEST UNICAMP - Vest (UNICAMP)/UNICAMP/Vestibular Indígena (VI)/2019
História - Guerra do Paraguai (1864-1870)
A Guerra do Paraguai foi a mais sangrenta da América do Sul no século XIX. Durou de 1864 a
1870; envolveu o Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina, e contou com a participação de negros escravos
e libertos, além de várias etnias indígenas. Sobre ela, é correto afirmar:
a) Seu caráter violento teve como consequência a desestruturação das Forças Armadas brasileiras.
b) Gerou uma aliança entre Brasil e Argentina contra o Paraguai e o Uruguai.
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186) 
187) 
c) Rendeu ao Brasil a anexação de parte do território paraguaio, onde hoje é o Mato Grosso do Sul.
d) Atendeu ao interesse do Brasil em ter acesso ao Oceano Pacífico por terra.
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2019
História - Guerra do Paraguai (1864-1870)
Podemos afirmar que, dentre as batalhas apresentadas a seguir, a sequência cronológica correta
das batalhas que ocorreram na Guerra da Tríplice Aliança ou Guerra do Paraguai é:
a) 1 ª Batalha de Tuiuti - Estero Bellaco - 2ª Batalha de Tuiuti - Curuzu - Curupaiti.
b) Curupaiti - Curuzu - Estero Bellaco - 1 ª Batalha de Tuiti - 2ª Batalha de Tuiuti.
c) Curuzu - Curupaiti - 1 ª Batalha de Tuiuti - Estero Bellaco - 2ª Batalha de Tuiuti.
d) 1 ª Batalha de Tuiuti - Curupaiti - Curuzu - 2ª Batalha de Tuiuti - Estero Bellaco.
e) Estero Bellaco - 1 ª Batalha de Tuiuti - Curuzu - Curupaiti - 2ª Batalha de Tuiuti.
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FUVEST - Vest (USP)/USP/2018
História - Guerra do Paraguai (1864-1870)
Observe as imagens das duas charges de Angelo Agostini publicadas no periódico Vida Fluminense.
Ambas oferecem representações sobre a Guerra do Paraguai, que causaram forte impacto na opinião
pública. A imagem I retrata Solano López como o “Nero do século XIX”; a imagem II figura um soldado
brasileiro que retorna dos campos de batalha.
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Sobre as imagens, é correto afirmar, respectivamente:
a) Atribui um caráter redentor ao chefe da tropa paraguaia; fixa o assombro do soldado brasileiro ao
constatar a persistência da opressão escravista.
b) Denuncia os efeitos da guerra entre a população brasileira; ilustra a manutenção da violência
entre a população cativa.
c) Reconhece os méritos militares do general López; denota a incongruência entre o recrutamento de
negros libertos e a manutenção da escravidão.
d) Personifica o culpado pelo morticínio do povo paraguaio; estimula o debate sobre o fim do
trabalho escravo no Brasil.
e) Fixa atributos de barbárie ao ditador Solano López; sublinha a incompatibilidade entre o Exército e
o exercício da
188) 
189) 
cidadania.
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IBADE - Ass SiSc (SEJUDH MT)/SEJUDH MT/Assistente Administrativo/2018
História - Guerra do Paraguai (1864-1870)
Movido pela República do Paraguai contra o Brasil, Argentina e Uruguai, iniciado em 27/12/1864 e
terminado em 01/03/1870 com a morte do Presidente do Paraguai, Marechal Francisco Solano Lopez, em
Cerro-Corá, foi um dos episódios mais importantes durante o segundo império. Estamos falando do(a):
a) combate do Alegre.
b) retirada da Laguna.
c) guerra da Aliança Portuguesa.
d) movimento nativista de matança de portugueses.
e) guerra da Tríplice Aliança.
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CEV UECE - Vest (UECE)/UECE/2018
História - Guerra do Paraguai (1864-1870)
A Guerra do Paraguai (1865-1870), o maior conflito bélico da América do Sul, começou com
a) o ataque a navios da Grã-Bretanha no Rio da Prata.
b) a quebra do acordo com a Tríplice Aliança.
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190) 
c) a ofensiva paraguaia contra o Brasil e a Argentina.
d) o fechamento do comércio fluvial na região platina.
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Instituto AOCP - Vest (UNCISAL)/UNCISAL/2017
História - Guerra do Paraguai (1864-1870)
Em 24 de setembro de 2017, a Folha de São Paulo noticiou que o comando do exército rejeitou
proposta de criação de uma unidade militar com trajes históricos que pretendia homenagear soldados
negros que lutaram na Guerra do Paraguai (1864-1870), afirmando que, após análise técnica, a
instituição concluiu que uma portaria de 1999 não dava respaldo legal ao acolhimento da proposta.
 
Adaptado de: <http://m.folha.uol.com.br/poder/2017/09/1921347- exercito-veta-projeto-que-
homenagearia-combatentes-negros. html>. Acesso em: 23 out. 2017.
 
Sobre a participação da população negra na Guerra do Paraguai, assinale a alternativa correta.
a) Os negros em situação de escravidão eram utilizados como soldados no exército brasileiro nas
batalhas mais violentas, como a Batalha do Riachuelo, ocorrida no dia 11 de junho de 1865, às
margens do Riachuelo, um afluente do rio Paraguai, na província de Corrientes, na Argentina.
b) A participação da população negra na Guerra do Paraguai ocorreu devido ao crescente
nacionalismo gerado nessa população, por causa da possibilidade de abolição da escravidão, a qual
ocorreu em 1888.
c) Uma das formas de participação da população negra na Guerra do Paraguai foi por meio da
compra de escravos que lutavam em nome de seus proprietários, o que era uma prática corrente.
Além disso, o império prometia alforria para os que se apresentassem para a guerra, fazendo “vistas
grossas” para os fugidos.
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191) 
d) A população negra que participou daGuerra do Paraguai foi aquela que gozava de plena liberdade
e/ou havia recebido alforria de seus senhores para a participação.
e) A participação da população negra na Guerra do Paraguai se restringia ao auxílio aos soldados do
exército brasileiro. Sendo assim, os negros não atuaram como soldados, o que justifica a negativa,
pelo comando do exército, da criação da unidade militar mencionada no enunciado.
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DECEx - CFGS (ESA)/ESA/Geral/2017
História - Guerra do Paraguai (1864-1870)
No dia 1º de maio de 1865, Brasil, Argentina e Uruguai assinaram o Tratado da Tríplice Aliança
para atuarem contra o Paraguai.
 
Nessa oportunidade escolheram para exercer a função de Comandante-em-Chefe das forças aliadas, para
a invasão do Paraguai:
a) Luis Alves de Lima e Silva.
b) Venâncio Flores.
c) Manuel Luis Osório.
d) Solano Lopez.
e) Bartolomeu Mitre.
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FADURPE - Vest (CESMAC)/CESMAC/Medicina/2017
História - Guerra do Paraguai (1864-1870)
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1164045
192) 
193) 
O lado brasileiro na Guerra do Paraguai (1864-1870) contou, a partir de 1865, com unidades
militares denominadas “voluntários da pátria”, que contribuíram para a vitória do Brasil, o que:
a) garantiu aos escravos, que participaram dos combates, a imediata libertação.
b) aumentou o prestígio do exército brasileiro, mesmo contando-se a perda de trinta mil soldados,
aproximadamente.
c) consolidou o regime monárquico no Brasil e elevou a estima da população por D. Pedro II.
d) provocou o rompimento das relações diplomáticas do Brasil com a Inglaterra, parceira do Paraguai
no conflito.
e) instituiu o regime republicano pela renúncia de D. Pedro II ao trono brasileiro.”
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VUNESP - Vest (UNESP)/UNESP/2016
História - Guerra do Paraguai (1864-1870)
Art. 3º O governo paraguaio se reconhece obrigado à celebração do Tratado da Tríplice Aliança de
1º de maio de 1865, entendendo-se estabelecido desde já que a navegação do Alto Paraná e do Rio
Paraguai nas águas territoriais da república deste nome fica franqueada aos navios de guerra e
mercantes das nações aliadas, livres de todo e qualquer ônus, e sem que se possa impedir ou estorvar-
se de nenhum modo a liberdade dessa navegação comum.
 
(“Acordo Preliminar de Paz Celebrado entre Brasil, Argentina e Uruguai com o Paraguai (20 junho 1870)”. In: Paulo
Bonavides e Roberto Amaral (orgs.). Textos políticos da história do Brasil, 2002. Adaptado.)
 
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194) 
O tratado de paz imposto pelos países vencedores da guerra contra o Paraguai deixa transparente um
dos motivos da participação do Estado brasileiro no conflito:
a) o domínio de jazidas de ouro e prata descobertas nas províncias centrais.
b) o esforço em manter os acordos comerciais celebrados pelas metrópoles ibéricas.
c) a garantia de livre trânsito nas vias de acesso a províncias do interior do país.
d) o projeto governamental de proteger a nação com fronteiras naturais.
e) o monopólio governamental do transporte de mercadorias a longa distância.
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INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/PPL (Pessoa Privada de Liberdade)/2015
História - Guerra do Paraguai (1864-1870)
Decreto-lei 3.509, de 12 de setembro de 1865
 
Art. 1º – O cidadão guarda-nacional que por si apresentar outra pessoa para o serviço do Exército por
tempo de nove anos, com a idoneidade regulada pelas leis militares, ficará isento não só do
recrutamento, senão também do serviço da Guarda Nacional. O substituído é responsável por o que o
substituiu, no caso de deserção.
 
Arquivo Histórico do Exército. Ordem do dia do Exército, n. 455, 1865 (adaptado).
 
No artigo, tem-se um dos mecanismos de formação dos “Voluntários da Pátria”, encaminhados para lutar
na Guerra do Paraguai. Tal prática passou a ocorrer com muita frequência no Brasil nesse período e
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195) 
indica o(a)
a) forma como o Exército brasileiro se tornou o mais bem equipado da América do Sul.
b) incentivo dos grandes proprietários à participação dos seus filhos no conflito.
c) solução adotada pelo país para aumentar o contingente de escravos no conflito.
d) envio de escravos para os conflitos armados, visando sua qualificação para o trabalho.
e) fato de que muitos escravos passaram a substituir seus proprietários em troca de liberdade.
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VUNESP - Vest (UNESP)/UNESP/2015
História - Guerra do Paraguai (1864-1870)
O fato de ser a única monarquia na América levou os governantes do Império a apontarem o Brasil
como um solitário no continente, cercado de potenciais inimigos.
 
Temia-se o surgimento de uma grande república liderada por Buenos Aires, que poderia vir a ser um
centro de atração sobre o problemático Rio Grande do Sul e o isolado Mato Grosso. Para o Império, a
melhor garantia de que a Argentina não se tornaria uma ameaça concreta estava no fato de Paraguai e
Uruguai serem países independentes, com governos livres da influência argentina.
 
(Francisco Doratioto. A Guerra do Paraguai, 1991.)
 
Segundo o texto, uma das preocupações da política externa brasileira para a região do Rio da Prata,
durante o Segundo Reinado, era
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1466572
196) 
a) estimular a participação militar da Argentina na Tríplice Aliança.
b) limitar a influência argentina e preservar a divisão política na área.
c) facilitar a penetração e a influência política britânicas na área.
d) impedir a autonomia política e o desenvolvimento econômico do Paraguai.
e) integrar a economia brasileira às economias paraguaia e uruguaia.
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FEPESE - GM (Balne Camboriú)/Pref B Camboriú/2014
História - Guerra do Paraguai (1864-1870)
No século XIX o Brasil enfrentou uma grande guerra que se iniciou com a invasão do território
brasileiro por tropas de um país vizinho com o qual, no presente, mantemos excelentes relações
econômicas, políticas e culturais. Essa guerra também envolveu a Argentina e o Uruguai sendo, por esta
razão, conhecida como a “Guerra da Tríplice Aliança”.
Assinale a alternativa que indica esse conflito.
a) Guerra do Chaco.
b) Guerra contra Aguirre.
c) Guerra contra o Paraguai.
d) Guerra contra Oribe e Rosas.
e) Revolução Farroupilha.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/285682
197) 
198) 
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DECEx - CFGS (ESA)/ESA/Geral/2014
História - Guerra do Paraguai (1864-1870)
Em resposta ao ataque paraguaio à província de Corrientes, em 1865, foi assinado um tratado que
deu origem à Tríplice Aliança. Os países que fizeram parte desta Tríplice Aliança foram:
a) Argentina, Brasil e Chile.
b) Argentina, Brasil e Uruguai.
c) Brasil, Uruguai e Paraguai.
d) Brasil, Argentina e Chile.
e) Paraguai, Chile e Argentina..
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CESGRANRIO - PEB (SEDUC TO)/SEDUC TO/História/2009
História - Guerra do Paraguai (1864-1870)
“Na década de 1960, surgiu entre os historiadores de esquerda, como o argentino León Pomer,
uma nova versão [da Guerra do Paraguai]. O conflito teria sido fomentado pelo imperialismo inglês. O
Paraguai era um país de pequenos proprietários que optara pelo desenvolvimento autônomo, livrando-se
da dependência externa. Brasil e Argentina definiam-se como nações dependentes [e] teriam sido
manipuladas pela Inglaterra para destruir uma pequena nação cujo caminho não lhe convinha. (...) Nos
últimos anos, a partir das pesquisas de historiadores como Francisco Doratioto e Ricardo Salles, surgiu
uma nova explicação. Ela concentra sua atenção nas relações entre os países envolvidos no conflito. Tem
a vantagem de procurar entender cada um desses países a partir de sua fisionomia própria, sem negar a
grande influência do capitalismo inglês na região.”
 
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1584495https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2347005
199) 
FAUSTO, Boris. História do Brasil, São Paulo. Edusp. 1995. p. 209. (Adaptado)
 
A Guerra do Paraguai (1864-1870) conta com interpretações historiográficas distintas. Contudo, existem
evidências empíricas a reforçar a tese de que a guerra não foi obra do imperialismo inglês. Dentre tais
evidências destaca-se a
a) política expansionista paraguaia, que buscava uma saída para o Oceano Pacífico.
b) política externa agressiva do ditador Solano López, que invadiu o Uruguai.
c) dependência externa do Paraguai, país mais poderoso do subsistema platino.
d) modernização econômica do Paraguai, contrária aos interesses britânicos.
e) ruptura de relações diplomáticas entre Brasil e Inglaterra em 1863, reatadas em 1865.
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COMVEST UNICAMP - Vest (UNICAMP)/UNICAMP/Vestibular Indígena (VI)/2023
História - Questão da Escravidão
Leia um trecho da lei n. 2.040, de 28 de setembro de 1871, que ficou conhecida como Lei do
Ventre Livre:
 
"A Princesa Imperial Regente, em nome de Sua Majestade o Imperador e Senhor D. Pedro II, faz
saber a todos os súditos do Império que a Assembleia Geral Decretou e ela Sancionou a Lei
seguinte:
 
Art. 1º Os filhos de mulher escrava que nascerem no Império desde a data desta lei serão
considerados de condição livre.
 
§ 1º Os ditos filhos menores ficarão sob a autoridade dos senhores de suas mães, os quais terão
obrigação de criá-los e tratá-los até a idade de oito anos completos. Chegando o filho da escrava a
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2632687
200) 
esta idade, o senhor da mãe terá a opção ou de receber do Estado indenização de 600 mil réis ou de
utilizar-se dos serviços do menor até a idade de 21 anos completos." (redação atualizada)
 
(Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lim/lim2040.htm.)
 
Sobre a Lei do Ventre Livre no Brasil, é correto afirmar que essa lei
a) acabou com a escravidão e garantiu indenização aos proprietários de crianças escravizadas.
b) fazia parte de um processo gradual de abolição da escravidão, influenciado pela classe
proprietária.
c) eliminava a tutela que os senhores exerciam sobre as crianças e adolescentes filhos de suas
escravizadas.
d) foi copiada das leis criadas por Estados Unidos e Cuba para evitar a radicalidade dos
abolicionistas.
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FCC - Sold (PM BA)/PM BA/2023
História - Questão da Escravidão
A escravidão no Brasil
a) perdurou desde o início da colonização portuguesa até o começo do período republicano, sendo o
Brasil um dos últimos países a abolir a escravidão, que atingiu a cifra de milhares de africanos e
afrodescendentes escravizados.
b) vigorou sob o amparo de uma legislação permanente, conhecida como Código Negro, que
assegurou, durante o período colonial e imperial, o tráfico negreiro e amplos direitos dos proprietários
sobre os escravizados, sendo toda essa legislação revogada, de uma vez, com a Lei Áurea.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2348438
c) foi marcada pela submissão, por meio da força, de indígenas nativos no início do período colonial
e, a partir da segunda metade do século XVI, pela importação de uma grande massa de africanos
escravizados, estes últimos frequentemente explorados também nas propriedades da Igreja Católica.
d) rendeu enormes lucros para a Companhia das Índias Ocidentais, empresa criada em Portugal e
que detinha o monopólio do tráfico negreiro nos entrepostos portugueses da África.
e) foi empregada desde o início da colonização, utilizando-se exclusivamente de mão de obra
africana, como forma de preservar os indígenas do trabalho forçado, uma vez que os povos nativos
eram considerados súditos da Coroa Portuguesa e aptos à catequese.
Gabarito
1) A 2) D 3) D 4) B 5) D 6) C 7) B
8) B 9) B 10) B 11) C 12) B 13) D 14) B
15) C 16) A 17) A 18) A 19) E 20) B 21) B
22) B 23) A 24) C 25) C 26) B 27) A 28) C
29) B 30) B 31) E 32) A 33) D 34) B 35) E
36) B 37) A 38) D 39) B 40) D 41) D 42) A
43) A 44) D 45) D 46) D 47) D 48) B 49) B
50) B 51) E 52) A 53) C 54) C 55) E 56) D
57) A 58) B 59) C 60) D 61) C 62) D 63) B
64) C 65) C 66) E 67) E 68) C 69) B 70) C
71) C 72) C 73) D 74) C 75) E 76) D 77) A
78) B 79) D 80) D 81) C 82) D 83) B 84) E
85) A 86) D 87) D 88) A 89) C 90) C 91) D
92) D 93) B 94) D 95) E 96) D 97) D 98) E
99) E 100) C 101) A 102) E 103) A 104) C 105) D
106) A 107) C 108) A 109) B 110) D 111) B 112) A
113) E 114) C 115) C 116) A 117) C 118) C 119) D
120) B 121) C 122) C 123) A 124) B 125) A 126) E
127) B 128) A 129) B 130) C 131) D 132) D 133) A
134) A 135) E 136) D 137) B 138) D 139) B 140) B
141) A 142) C 143) D 144) E 145) C 146) C 147) B
148) B 149) D 150) A 151) B 152) B 153) A 154) C
155) E 156) D 157) B 158) B 159) C 160) B 161) C
162) D 163) A 164) C 165) C 166) A 167) D 168) A
169) C 170) B 171) E 172) D 173) C 174) E 175) A
176) B 177) D 178) C 179) C 180) A 181) B 182) C
183) E 184) D 185) C 186) E 187) D 188) E 189) C
190) C 191) E 192) B 193) C 194) E 195) B 196) C
197) B 198) E 199) B 200) C

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