Prévia do material em texto
Diferentes formas de energia utilizadas na eletrotermofototerapia Os recursos utilizados em eletrotermofototerapia são equipamentos que utilizam energia e a transformam em ondas sonoras (ultras-som), em cargas elétricas (corrente russa, corrente galvânica, microcorrentes, entre outros), em calor (mantas térmicas), em frio (compressas frias) ou em luz (laser, luz intensa pulsada) A energia elétrica é baseada na geração de diferenças de potencial elétrico entre dois pontos que permite gerar uma corrente elétrica entre ambos. . Essa corrente pode ser conduzida por metais e soluções, sendo transferida para o corpo humano e provocando reações fisiológicas com resultados terapêuticos. Segundo Agne (2017),a eletroterapia pode ser classificada em baixa, média ou alta frequência, de acordo com a repetição dos impulsos elétricos utilizados em tratamentos diversos. Guirro e Guirro (2003) referem que essa classifica-ção está associada à frequência de ciclos emitidos por segundo (Hertz [Hz]). Dessa forma, a corrente de baixa frequência utilizada em seres humanos não é superior a 1000 Hz (corrente galvânica, microcorrentes, entre outros). Já a média frequência varia de 1000 Hz a 100 KHz (corrente russa e interferencial) e a alta frequência é maior de 300 KHz (ondas curtas e micro-ondas). A intensidade da corrente elétrica equivalente a quantidade de carga elétrica por unidade de tempo, é um indicador que se relaciona com o número de elétrons ou íons que passam por um local num determinado tempo. Sua unidade de medida é o ampère (A), sendo frequente em equipamentos a utilização do miliampere (mA) ou o microampère. Existem dois tipos básicos de corrente elétrica utilizados com finalidades terapêuticas a corrente contínua e a corrente alternada. A corrente contínua é polarizada, isto é, a carga se movimenta sempre na mesma direção, seu fluxo é constante e unidirecional, fluem continuamente em uma única direção. Já a corrente alternada pode se apresentar na forma polar ou apolar caracteriza-se por inverter sua direção em intervalos regulares de tempo. Energia eletromagnética A energia eletromagnética é transmitida por radiação, por diferentes comprimentos de ondas. Trata-se de uma onda eletromagnética, e seu comprimento varia entre a radiação infravermelha e a radiação ultravioleta. Baseado nisso, a fototerapia compreende recursos que se baseiam no efeito da luz sobre os tecidos biológicos, que envolvem, além de agentes tradicionais com a luz ultravioleta e infravermelho, também a laser terapia, a emissão de luz por diodo (LED) e a luz intensa pulsada (ILP). O mecanismo de ação da fototerapia necessita da absorção da luz por uma molécula fotorreceptora, denominada cromóforo que são geralmente organelas celulares presentes na derme e na epiderme, como melanina. Que têm seu metabolismo estimulado, induzindo assim reações químicas, e dando origem a uma cascata de respostas celulares. Outro mecanismo que se baseia na utilização da energia eletromagnética está associado ao uso da radiofrequência como técnica de tratamento estético. Segundo Agne (2017), esse recurso atua a partir da conversão da energia eletromagnética em efeito térmico sobre os tecidos. A radiofrequência é uma radiação no espectro eletromagnético compreendida entre 30 KHz e 300 MHz, a qual pode alcançar os tecidos mais profundos gerando energia e forte calor sobre as camadas mais profundas da pele, o que mantém a superfície protegida, ocasionando a contração das fibras colágenas existentes e estimulando a formação de novas fibras, tornando-as, assim, mais eficientes na sustentação da pele (CARVALHO et al., 2011). A energia eletromagnética também tem seus efeitos associados a recursos como gerador de alta frequência, aparelho que trabalha com correntes alternadas (elevada tensão e baixa intensidade), o qual, ao ser usado na superfície da pele, provoca a formação de ozônio (O3). Seus efeitos são associados à produção de calor, com vasodilatação periférica local e aumento da oxigenação celular, e, como efeito terapêutico, destaca-se a ação bactericida e antisséptica, associado à formação do ozônio (BORGES, 2010). Energia térmica A energia térmica é uma forma de energia relacionada com a movimentação de moléculas a partir de um determinado corpo, quanto maior o movimento e velocidade maior será a temperatura e mais intensa a energia térmica é liberada ocorrendo uma profundidade de penetração de 1cm ou menos nos tecidos, essas modalidades condutoras podem produzir um aumento na temperatura dos tecidos (termoterapia) ou uma diminuição na temperatura dos tecidos (crioterapia). A variação da temperatura desse tecido dependerá da quantidade de energia convertida em calor numa determinada profundidade do tecido e da capacidade de condutividade térmica desse local. É importante observar a variação da temperatura que esta associada a vascularização local . A aplicação dos tratamentos de termoterapia está entre os recursos mais comumente utilizados pelos profissionais de estética. O uso de aparelho como ultrassom e radiofrequência faz o organismo produzir o calor, sendo denominado de calor profundo. A técnica de aplicação poderá ocorrer por meio de tratamento profundo, no qual a conversão da energia ocorrerá à medida que haja penetração no tecido. Os efeitos fisiológicos causados pelo ultrassom podem ser mecânicos, térmicos e biológicos/químicos. Todos eles ocorrem em decorrência da piezoeletricidade Efeito mecânico: o efeito mecânico promove uma agitação molecular no interior dos tecidos, provocando uma micromassagem, melhora na troca de fluidos intersticiais, o aumento no fluxo sanguíneo, a melhora na distribuição de oxigênio e na retirada de gás carbônico, além de acelerar as trocas celulares e aumentar o metabolismo local. Efeito térmico: A aplicação do ultrassom na frequência de 3 MHz aquece os tecidos biológicos internos três vezes mais rápido que o ultrassom de 1 MHz, o calor ocorre em ação mais profunda (penetração), por isso são observadas respostas como alívio da dor, da inflamação aguda ou crônica, inibição dos espasmos musculares e melhora da extensibilidade do colágeno, aumenta a elasticidade tecidual e diminui a consistência tecidual fibrótica, tratamento para diminuição da fibrose no tecido com FEG e aderência. Efeito biológico ou químico: A ação biológica ou química é determinada pela interação de diversos fatores. Entre as respostas químicas, podemos citar a liberação de substâncias vasodilatadoras, o aumento da secreção de histamina pelos mastócitos, o aumento na captação de cálcio e a maior produção do fator de crescimento pelos macrófagos. Energia mecânica: A energia mecânica está associada ao movimento ou à posição, e pode ser energia cinética (energia de movimento) ou energia potencial (energia armazenada de posição) quando esse objeto é alongado dobrado ou comprimido. São modalidades de energia mecânica a compressão intermitente, técnicas de tração e massagem. Eletroestimulação muscular com correte russa e aussie. A utilização de correntes elétricas para o estímulo de contrações musculares é uma técnica bastante utilizada nos tratamentos estéticos. A corrente russa é uma modalidade de eletroestimulação de média frequência utilizada principalmente nos casos de flacidez muscular já a corrente aussie, apresenta diferentes possibilidades de frequência de estimulação. O mecanismo da contração muscular está relacionado ao sistema nervoso central por meio de estímulos, alterações das proteínas contráteis (actina e miosina). O início da contração muscular está associado a um impulso nervoso conduzido pelo neurônio motor, que irá liberar neurotransmissor que estimula, na célula muscular. O impulso nervoso propaga-se pelo neurônio e atinge a placa motora. A membrana da célula muscular recebe o estímulo gerando uma corrente elétrica que se propaga por essa membrana, atinge o citoplasma e desencadeia o mecanismo de contração muscular. A corrente russa é indolor e extremamente eficiente no tratamento da flacidez, promovendo modelagem corporale recuperação com aumento da força muscular, ela também estimula a circulação sanguínea e linfática, bem como a oxigenação celular. Essa corrente deve sempre ser modulada em baixa frequência. A modulação ideal é a frequência de pulso ajustada entre 30 e 50 Hz, para estimular fibras vermelhas ou do tipo I, e entre 50 e 80 Hz, quando se pretende estimular fibras brancas do tipo IIb. Outro parâmetro importante é o ciclo de trabalho, normalmente entre 10 e 50%. Valores menores (10 a 20%) podem ser utiliza-dos em músculos atrofiados, e valores entre 40 e 50% em músculos íntegros (FUKUDA, 2013). A intensidade é baseada na visualização da contração, sem que se atinja o limiar da dor. · Evitar aplicação sobre região torácica e sobre os seios carotídeos. · Não utilizar a corrente durante período gestacional. · Não aplicar sobre próteses metálicas. · Evitar uso em sujeitos com doenças cardíacas, como arritmias severas, insuficiência cardíaca. · Cuidar com sensibilidade alterada. · Não utilizar a corrente em regiões de neoplasias ou infecções. A corrente aussie é outra modalidade de corrente excitomotora de média frequência, está associada a um equipamento de corrente alternada ou bifásica com pulsos senoidais. A aussie tem uma duração de pulso mais curta, o que teoricamente gera uma estimulação mais efetiva. A corrente aussie apresenta burst de curta duração, o que faz com que a estimulação proporcionada seja mais eficiente em comparação às outras. Proposta de tratamento com a corrente russa e corrente aussie A corrente russa em estética, seu uso está associado à flacidez muscular e de pele, principalmente em regiões como abdômen, glúteos, membros inferiores e membros superiores, fortalecimento e melhora do tônus muscular em situações de pós-parto, pós-emagrecimento, pré e pós-lipoaspiração. A corrente russa possui efeitos fisiológicos como: aumento da vascularização; estimulo à eliminação de catabólitos; melhora da nutrição tecidual; melhora da circulação linfática, pela eliminação de toxinas; melhora da flexibilidade tissular; e, principalmente, melhora do tônus e fortalecimento muscular. Já a corrente aussie é utilizada de forma a promover a melhora do tônus muscular como também a melhora da circulação linfática e a melhora da sensibilidade local. Em estética, a indicação está associada ao fortalecimento muscular, ao combate à gordura localizada, à diminuição da flacidez muscular, ao fortalecimento após atrofia por desuso, redução de edema e à drenagem linfática. Eletrolipólise A eletrolipólise também chamada de eletrolipoforese é uma técnica de tratamento das adiposidades e do acúmulo de ácidos graxos localizados, assim como do FEG ela caracteriza pela aplicação de uma corrente polarizada bidirecional de baixa frequência (ao redor de 25 Hz), com tempo de repouso características tanto de corrente galvânica como de corrente farádica, que atua diretamente em nível dos adipócitos e dos lipídeos acumulados produzindo sua destruição e favorecendo sua posterior eliminação. A frequência é medida em Hertz, podendo oscilar entre 5 a 50 Hz, enquanto a intensidade é medida em miliampere, oscilando, em geral, de 1 a 30 mA. Segundo Borges et al. (2010), frequências entre 30 e 50 Hz têm ação, preferencialmente, na epiderme, com diminuição da sensibilidade à dor. Entre 20 e 30 Hz, a ação é na derme, ativando a microcirculação e diminuindo o edema (ação anti-inflamatória). Frequências entre 10 e 20 Hz têm ação sobre o adipócito estimulando as terminações do sistema neurovegetativo simpático, que vai estimular a lipase inativa tornando-a ativa, liberando, também, triglicerídeos sob a forma de ácido graxo e glicerol. Frequências entre 5 e 10 Hz agem sobre o músculo. Para o FEG e a gordura localizada a eletrolipólise é um dos tratamentos com resultados clínicos mais positivos. Há dois efeitos claramente envolvidos no tratamento utilizando essa técnica: o estímulo circulatório produzido pela corrente contínua, interrompida ou não, com respostas na drenagem da área e o estímulo da lipólise, direta ou indiretamente, pela liberação de catecolaminas (adrenalina e noradrenalina), que estimulam a enzima que potencializa a lipólise dos triglicerídeos em glicerol e ácidos graxos (BORGES et al., 2010). A eletrolipólise tem duas formas de aplicação: por meio de eletrodos (forma transcutânea) e de agulhas (forma intercutânea) (BORGES et al., 2010; AGNE, 2017). São utilizadas agulhas de acupuntura descartáveis, em aço inoxidável ou em prata. Variam de 4 a 15 cm de comprimento, com 0,25 a 0,3 mm de diâmetro, introduzidas no tecido hipodérmico a uma distância de 4 a 5 cm entre elas. O uso da eletrolipólise por meio de agulhas requer cuidados de assepsia da área a ser tratada, com álcool a 70%, bem como das mãos do operador, que deve usar luvas estéreis. Alta frequência A técnica de alta frequência é um recurso muito usado nos centros estéticos por sua versatilidade. Utilizam-se vários modelos de eletrodos de vidro com uma corrente alternada de frequência alta. Trata-se de um aparelho que utiliza correntes alternadas de alta frequência, entre 100.000 e 200.000 Hz, com uma tensão que oscila entre 25.000 e 40.000 V e uma intensidade da ordem de 100 mA. Quando a corrente atravessa o eletrodo de vidro, ele adquire uma coloração azulada ou alaranjada, dependendo do gás que está em seu interior. A passagem da corrente provoca uma ionização das moléculas de gás que, sob o forte impacto energético, tornam-se fluorescentes. Os eletrodos provocam a formação de ozônio ao nível da pele (KORELO et al., 2013). Efeito térmico O principal efeito da corrente ao atravessar o organismo é a produção de calor, causando vasodilatação periférica local e o aumento da oxigenação celular. Devido ao calor gerado, observa-se um aumento do fluxo sanguíneo gerando aporte de oxigênio por intermédio do sangue. Ação dos efeitos fisiológicos da alta frequência. · Ação bactericida e antisséptica · Ação bacteriostática · Ação fungicida · Ação homeostática · Ação anti-inflamatória Indicação: · Desinfeção após a extração de acnes; · Fulguração de acnes inflamadas, pois a ação termoterápica possui efeito anti-inflamatório; · Desinfecção e estimulação da circulação sanguínea do couro cabeludo em casos de seborreia; · Pós-depilação, principalmente, em peles com histórico de foliculite, devido à presença de bactérias oportunistas que estão na pele e penetram os poros após a extração do pelo. Em procedimentos estéticos, a alta frequência também é empregada em procedimentos como revitalização, hidratação, permeação de ativos, etc. Ultrassom O ultrassom é encontrado na grande maioria dos centros estéticos por ser uma técnica não invasiva utilizada no tratamento da celulite e da gordura localizada. Esse procedimento pode ainda ser utilizado no pós--operatório de cirurgias plásticas. Onda é uma perturbação transmitida através do vácuo (espaço) ou de um meio material que resulta em transferência de energia, e não de matéria. Para gerar uma onda ultrassônica, são usados transdutores ultrassônicos que apresentam um ou mais cristais de quartzo ou de titanato zirconato de chumbo, chamados cristais piezelétricos. Quando uma corrente elétrica é aplicada a esses cristais, eles mudam de forma rapidamente essas mudanças rápidas de forma, ou vibrações, dos cristais produzem ondas sonoras que viajam e são emitidas para fora. Por outro lado, quando as ondas sonoras ou de pressão atingem os cristais, elas emitem correntes elétricas. Assim pode se dizer que mesmos cristais podem ser usados para enviar e receber ondas sonoras. Uma característica importante das ondas ultrassônicas é que, uma vez aplicadas em um meio, elas sofrem atenuação, ou seja, elas podem ser modificadas devido aos fenômenos de reflexão, refração e absorção, que ocasionam mudanças na propagação da onda ultrassônica na superfície aplicada (POLAT et al., 2011). O ultrassom utilizado na área de estética tem uma faixa de frequência de 3 a 5 MHz, sendo os mais comuns o de 3 MHz. As ondas de ultrassom de baixa frequênciasofrem menor atenuação e, por isso, atingem maior profundidade nos tecidos. Sendo assim quanto menor a frequência, maior a penetração do ultrassom. As ondas ultrassônicas são usadas como recurso terapêutico também na área da saúde. Isso se dá, pois vibrações sonoras ou acústicas de alta frequência são capazes de se propagar por tecidos biológicos, por meio de efeitos térmicos e mecânicos. Os efeitos térmicos do ultrassom surgem da absorção de energia ultrassônica nos tecidos, que liberam calor (IZADIFAR; BABYN; CHAPMAN, 2017). O efeito mecânico, não térmico do ultrassom é a cavitação, que ocorre quando bolhas cheias de gás se expandem e comprimem devido a mudanças de pressão induzidas pelo ultrassom nos fluidos dos tecidos. Temos dois tipos de cavitação, a estável, que é considerada benéfica para o tecido, levando aos efeitos biológicos do ultrassom, e a instável causadora de dano tecidual. (LEIGHTON, 2007). Além da frequência, há outros parâmetros para os quais devemos atentar. Um deles é modo de emissão da onda ultrassônica, que pode ser tanto contínua como pulsada. Reações benéficas: ele aumenta a circulação sanguínea, pela vasodilatação, que facilita o fluxo sanguíneo com melhor nutrição tecidual, e pela melhora na retirada de catabólitos. O efeito térmico favorece o efeito tixotrópico, que diminui a consistência das estruturas teciduais endurecidas, melhora a capacidade de despolimerização da substância fundamental amorfa, aumenta a elasticidade tecidual e diminui a consistência tecidual fibrótica. Agindo na diminuição da fibrose no tecido e do FEG em aderência, em gordura localizada e pós-operatório tardio. Já no modo pulsado o ciclo é interrompido por alguns instantes, e por isso a liberação de calor não é tão intensa, diminuindo o efeito térmico. Nesse caso, podemos escolher ciclos de trabalho de 10, 20, 30, 40 e 50% podendo utilizar no pós-operatório de cirurgias plásticas, situação na qual o efeito térmico pode ter um efeito danoso. O ultrassom é uma técnica indolor e não invasiva. Dessa forma, a cliente pode voltar às suas atividades normalmente após o tratamento. Vapor de ozônio O vapor de ozônio é gerado por equipamento eletroestético específico, constituído de um tanque ou reservatório de água. Na área de estética, ele é um forte aliado da limpeza de pele, e pode auxiliar em protocolos de hidratação facial e tratamento capilar. O uso do vapor de ozônio na limpeza de pele ajuda na etapa de emoliência, fundamental para a extração de comedões. Um dos motivos é o aumento da temperatura no local de aplicação, visto que o vapor de ozônio tem uma temperatura mais elevada que a pele. Ele também tem propriedades antissépticas, auxilia na limpeza de pele, Removendo microrganismos. Além disso o aumento do calor superficial aumenta a vasodilatação causando uma permeação melhor dos ativos na pele. Por fim, o vapor de ozônio também pode ser usado em tratamentos capilares. Essa terapia elimina qualquer infecção microbiana presente no couro cabeludo, melhorando a circulação sanguínea e auxiliando na regeneração e crescimento capilar. Bibliografia Livro Eletroterapia facial e corporal básica Autora Marcia Gerhardt Martins, Patricia Viana da Rosa, Fernanda Martins Lopes Ano 2018 Porto Alegre editora SAGAH Recursos Tecnológicos Aplicados às Alterações Estéticas / Sabrina Grego Alves, Sinária Rejany Nogaia de Sousa. – São Paulo: Editora Sol, 2021.