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UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP 
 
 
 
 
 
 RELATÓRIO DE AULA PRATICA 
 
 FÍSICO-QUÍMICA 
 
 
 
 
 CURSO: FARMÁCIA 
 ALUNA: IDENIR IVETE BERTOTTI 
 RA: 2231266 
 POLO: MEDIANEIRA 
 DATA: 05/05/2023 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 Solubilidade, vista na aula 1, do roteiro 1 e 2, é uma especialidade física da matéria 
que aponta a quantidade de soluto dissolvida em um determinado solvente. A solução é uma 
mistura homogênea constituída por um solvente (material que dissolverá) e um soluto (material 
que será dissolvido) e a preparação deste tipo de mistura está compatível com uma propriedade 
física da matéria designada de solubilidade. Esta solubilidade ou coeficiente de solubilidade é a 
habilidade que um determinado solvente mostra de dissolver certa quantidade de soluto e a 
essa capacidade sempre está relacionada com dois fatores que é a quantidade de solvente e a 
temperatura. Quanto maior a quantidade de solvente à solução e o soluto for dissolvido, 
poderemos também acrescentar uma quantidade maior de soluto. A temperatura é o único fator 
capaz de transformar a solubilidade de um soluto em um certo solvente sem alterar a quantidade 
dele. (MANUAL DA QUÍMICA, 2023) 
 Coloides são misturas que mostram a presença de soluções, ou seja, uma mistura 
homogênea, e quando se faz uma análise com maior detalhamento dos componentes da 
mistura, percebemos que se trata de uma mistura heterogênea. Os coloides estão presentes 
nas mais variadas formas, como leite, cremes, fumaça e neblina e são classificados como 
misturas heterogêneas quando pelo menos em duas fases são compostas por dispersante e 
disperso. (MANUAL DA QUÍMICA,2023) 
 Para execução de análises químicas, produção e outras atividades em laboratório, é 
fundamental alguns requisitos de técnicas de laboratório como massa, volume, tipos de 
equipamentos, reagentes, vidrarias, operações básicas em laboratórios (filtração, secagem, 
destilação, trituração e outras), sendo executadas com técnicas de exatidão, precações, quanto 
ás normas de segurança, identificando materiais, calibração de balanças e vidrarias. (SENAI, 
2015) 
 Possuem três conjuntos de ensaio de dissolução para medicamentos de liberação 
imediata que concedem a comparação e avaliação da cinética e a eficiência de dissolução de 
um produto estabelecido: ensaio de dissolução de um único ponto; ensaio de dissolução de dois 
pontos e perfil de dissolução. E nos experimentos da 3, do roteiro 2, pudemos analisar que a 
velocidade de dissolução e a extensão da absorção são persuadidas por distintos parâmetros 
 
 
encontrados na fisiologia do trato digestório que são a motilidade gastrintestinal, PH, capacidade 
tamponante, fluxo sanguíneo, presença de tensoativos e volume luminal, que são fatores onde 
podem alterar de acordo com o tipo do alimentado ou jejum de uma pessoa. (JOEL, ERIK, 
DAIANA, 2016) 
Vimos na aula 4 do roteiro 1, que o princípio de Le Chatelier é enunciado que em 
sistemas em equilíbrio, a ocorrência de uma perturbação leva a um deslocamento no sentido 
de anular a perturbação e alcançar um novo equilíbrio e que para que ocorra o deslocamento 
no equilíbrio químico, é necessário levar em consideração a concentração dos reagentes ou 
produtos participantes da reação, a pressão e a temperatura. (MANUAL DA QUÍMICA, 2023) 
A relação matemática entre o pH de uma solução tampão, estudada na aula 4, do roteiro 
2, mostra que as concentrações da forma ácida e da sua base conjugada e o logaritmo negativo 
da constante de acidez, o pKa, é estabelecida pela Equação de Henderson-Hasselbalch. 
(MUNDO DA EDUCAÇÃO, 2023) 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 1, ROTEIRO 1 
 
1 SOLUBIDADE DE SOLUÇOES: CARACTERIZAÇÃO DE SOLUÇOES INSATURADAS, 
SATURADAS E SUPERSATURADAS 
 
 
1.2 OBJETIVO 
 
O objetivo desta aula foi avaliar a solubilidade de sais em meio aquoso através da 
determinação de soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas. 
 
 
1.3 PROCEDIMENTOS 
 
Para o procedimento experimental de soluções de tiossulfato de sódio para o preparo 
e avaliação de soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas, adicionamos 5 mL de água 
destilada em três tubos de ensaio previamente identificados como A, B e C. Pesado em balança 
semianalítica as seguintes massas de tiossulfato de sódio: 1,500 g; 3,502 g; 7,009 g. Mantido 
os três tubos em banho a 20 °C. Transferido, respectivamente, as massas pesadas para os 
tubos A, B e C. Agitado e verificado se ocorreu dissolução completa do sal. Adicionado o 
equivalente à ponta de espátula de tiossulfato de sódio nos três tubos de ensaio e analisado se 
ocorreu alguma alteração físico-química na solução. 
 
Resultado obtido: 
A-Dissolveu, fez dissolução, homogêneo 
B-Precipitou, não fez dissolução, heterogêneo 
C-Precipitou, não fez dissolução, heterogêneo 
 
 
 
 
 Fonte: Autor 
 
Para as soluções de sulfato de cloreto de amônio (NH4Cl), no preparo e avaliação de 
soluções Insaturadas, saturadas e supersaturadas, foi adicionado 5 mL de água destilada em 
três tubos de ensaio previamente identificados (D, E e F), mantido os tubos de ensaio em banho 
a 40 °C. Em seguida, pesado em balança semianalítica as massas de cloreto de amônio: 0,501 
g; 2,291 g; 5,000 g e transferida as massas pesadas para os tubos D, E e F. Agitado e verificado 
se ocorreu dissolução completa do sal. Logo após, adicionado o equivalente à ponta de espátula 
de cloreto de amônio nos três tubos de ensaio e analisado se ocorreu alguma alteração físico-
química na solução. 
 
Resultado obtido: 
D-Dissolveu, fez dissolução, homogêneo 
E-Precipitou, não fez dissolução, heterogêneo 
F-Precipitou, não fez dissolução, heterogêneo 
 
 
 
 
 Fonte: Autor 
 
 
 
Na avaliação da saturação do sobrenadante em soluções supersaturadas de NH4Cl, 
do teste de saturação do sobrenadante para o NH4Cl, com o auxílio de pipeta Pasteur, retirado 
o sobrenadante observado na solução supersaturada de NH4Cl (tubo F), transferido o 
sobrenadante coletado para um novo tubo de ensaio (seco e limpo) e identificar o tubo de 
ensaio como G. Adicionado a ponta de espátula de NH4Cl ao tubo G e verificado se ocorreu 
dissolução ou se foi formado corpo de fundo e mantido o tubo G no banho a 40 °C. Depois 
retirado o tubo G do banho de aquecimento e levado para um banho de gelo por 5 minutos. 
Observado o resultado. 
 
Resultado obtido: G1 formação de corpo de fundo. 
 
 
 
 
 Fonte: Autor 
 
 
1.3QUESTÕES 
 
A) Sabendo-se que o coeficiente de solubilidade para Na2S2O3 é igual a 70,1 g/100 g a 20 °C, 
como podemos caracterizar as três soluções preparadas (tubos A, B e C)? Demonstre os 
cálculos. 
R: NH4CL 45,8 G/100G graus Celsius 
 
Cálculo 1 
45,8 gramas x 5 ml de água= 229/100= 2,29 gramas 
 
Cálculo 2 
100g x 0,500=50/45,8= 1,1091 gramas 
 
Cálculo 3 
 
 
100g x 2,29=229/45,8= 5 gramas 
 
Cálculo 4 
100 gramas x 5= 500/45,8= 10,91 gramas 
 
B) Equacione o equilíbrio de solubilidade referente a essa solução de Na2S2O3. 
R: NH4Cl ⇌ 1NH4 + 1Cl- 
Esta de 1 para 1. 
 
 
 
C) Tendo em vista que a solubilidade do Na2S2O3 corresponde a 0,2255 mol. L-1, determine 
qual será a concentração de íons de sódio (Na+) presentes em uma solução saturada desse 
sal. 
R: A concentração seria [NH4+] = [Cl-] = 8,562 mols/L 
 
D) Determine a constante de equilíbrio de solubilidade (KPS) para o Na2S2O3. 
R: NH4CL----NH4+CL- 
Kps= (NH4+) x (CL-) 
8,562Mol’s x 8,562Mol’s= 73,0 (Equilíbrio constante de NH4CL, esse é o valor) 
 
E) Identifique se ocorreu algum efeito térmico que permita caracterizar o fenômeno desolubilização desse sal como endotérmico ou exotérmico. 
R: Ocorreu o efeito exotérmico. 
 
F) Sabendo-se que o coeficiente de solubilidade para NH4Cl é igual a 45,8 g/100 g a 40 °C, 
como podemos caracterizar as três soluções preparadas (tubos D, E e F)? Demonstre os 
cálculos. 
R: Tubo A – insaturado 
Tubo B- saturado 
 
 
Tubo C-saturado 
 
Na2 S2 O3 (20 °C) = 70,1g/100 H2O 
VH2O=5ml=5g 
D 
H2O=1g/ml 
100 H2O---70,1g Na S2 O3 
5g H2O-----x 
X=350,5/100=1x=3,505 g/5g H2O 
Saturada 
 
G) Equacione o equilíbrio de solubilidade referente a essa solução de NH4Cl. 
R: Na2S2O3 ------------- 2Na+ + (S2O3)2- 
 
H) Tendo em vista que a solubilidade do NH4Cl corresponde a 8,562 mol.L-1, determine qual 
será a concentração de íons de amônio (NH4+) presentes em uma solução saturada desse sal. 
R: Na2S2O3 = 0,2255 mol/L 
1 L 0,22 55 mol 
 Na2S2O3  2 [Na+] [S2O32-] 
1 mol  2 mol 1 mol 
 0,2255mol  2 (0 ,2255)mol (0,2255) 
 } 0,451 
 
 
I) Determine a constante de equilíbrio de solubilidade (KPS) para o NH4Cl. 
R: NH4CL NH4+CL- 
Kps= (NH4+) x (CL-) 
8,562 Mols x 8,562 Mols= 73,0 (Equilíbrio constante de NH4CL) 
 
 
 
 
J) Identifique se ocorreu algum efeito térmico que permita caracterizar o fenômeno de 
solubilização desse sal como endotérmico ou exotérmico. 
R: Ocorreu o exotérmico. 
 
K) Diferencie o corpo de fundo observado em soluções supersaturadas de um precipitado. 
R: Com a agitação do tubo de ensaio, o soluto o soluto supersaturado ocorreu maior 
precipitação. 
 
L) Indique o que ocorrerá com a solução supersaturada de NH4Cl caso se promova um 
aumento da temperatura de 40 °C para 60 °C. 
R: Se aumentarmos a temperatura ela pode se tornar insaturada ou saturada com o excesso 
de sólido precipitado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 1, ROTEIRO 2 
 
 
1 SOLUBILIDADE DE SOLUÇÕES: CURVA DE SOLUBILIDADE 
 
 
1.2 OBJETIVO 
 
O objetivo desta aula foi montar curvas de solubilidade para avaliar a influência da 
temperatura sobre a solubilidade das soluções salinas. 
 
1.3 PROCEDIMENTO 
 
Para o procedimento experimental da construção da curva de solubilidade, foi tomado 
8 tubos graduados e enumerados de 1 a 8. Pesado e adicionado aos tubos correspondentes as 
massas de NH4Cl indicadas na tabela a seguir: 
 
Tubo m NH4Cl (g) V (mL) 
1 3,0024 10 
2 4,5810 10 
3 5,2027 10 
4 5,5201 10 
5 6,0005 10 
6 6,5602 10 
 
 
7 7,0000 10 
8 8,0000 10 
 
Em seguida completado com água destilada até a marca de 10 mL. Homogeneizado a 
solução. Colocado a estante com todos os tubos graduados em banho de aquecimento 
(inicialmente a 20 °C). Após 2 minutos, verificado a condição de solubilidade de cada tubo. 
Completado o quadro de resposta para os testes com as observações tubo a tubo na 
temperatura de 20 ºC sobre a solubilização completa do sal (sim ou não). Elevado a temperatura 
do banho para 40 °C. Aguardado o momento em que se atingiu a temperatura de ensaio e 
verificado se ocorreu solubilização do sal nos tubos graduados. E após 2 minutos, verificado a 
condição de solubilidade de cada tubo. Completado o quadro de resposta para os testes com 
as observações tubo a tubo na temperatura de 40 °C sobre a solubilização completa do sal (sim 
ou não). Logo após, elevado a temperatura do banho para 60 °C, guardado o momento em que 
se atingiu a temperatura de ensaio e verificado se ocorreu solubilização do sal nos tubos 
graduados. Depois de 2 minutos, verificado a condição de solubilidade de cada tubo, 
completado o quadro de resposta para os testes com as observações tubo a tubo na 
temperatura de 60 °C sobre a solubilização completa do sal (sim ou não). Em seguida, elevar a 
temperatura do banho para 80 °C, aguardado o momento em que se atingiu a temperatura de 
ensaio e verificado se ocorreu solubilização do sal nos tubos graduados. Após 2 minutos, 
verificado a condição de solubilidade de cada tubo e completado o quadro de resposta para os 
testes com as observações tubo a tubo na temperatura de 80 °C sobre a solubilização completa 
do sal (sim ou não). 
Obs.: sempre promovido uma agitação dos tubos antes de cada verificação da solubilidade. 
 
 
 
 Fonte: Autor Fonte: Autor 
 
 
 
Tubo 20 °C 40 °C 60 °C 80 °C 
1 não não sim sim 
2 não não não sim 
3 não não não sim 
4 não não não não 
5 não não não não 
6 não não não não 
7 não não não não 
8 não não não não 
 
 
1.4 QUESTÕES 
A) Construa a curva de solubilidade em papel milimetrado. 
 
 
 Fonte: Autor 
 
 
 
 
 
B) Compare os resultados obtidos com a curva de solubilidade teórica obtida para o KNO3. 
Figura: Curva de solubilidade para o cloreto de amônio em água. 
 
 
 
Fonte: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/curvas-solubilidade.htm. Acesso em: 06 
out. 2019. 
R: A dissolução é linear (reta) e o nitrato de prata é uma curva quando colocado no gráfico. 
 
 
C) É possível linearizar os dados em um gráfico de ln S x 1/T (K)? Qual é o significado do 
parâmetro angular nessa linearização? 
R: Sim, você deve aplicar In nos dois lados, desse jeito consegue y=ax+ba. As respostas são a 
partir desta equação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 2, ROTEIRO 1 
 
1 PREPARO DE CARACTERIZAÇÃO FÍSICO- QUÍMICA DE COLOIDES (GEL E EMULSÃO) 
 
 
1.2 OBJETIVO 
 
 
O objetivo desta aula foi observar as características físico-químicas de coloides (gel e 
emulsão), avaliar a densidade, viscosidade e estabilidade dos coloides. 
 
 
 
1.3 PROCEDIMENTO 
 
 
Para o procedimento experimental do preparo da fase aquosa (gel), dede 100 mL, 
usamos os reagentes de carboximetilcelulose sódica (CMC) 1,0 g, metilparabeno (Nipagin) 
0,180 g, água destilada 98,82 mL. 
 No preparo deste gel, foi pegado um béquer higienizado, e nele adicionado toda a água 
destilada da fórmula, adicionado o metilparabeno, aquecido em chapa até total solubilização do 
metilparabeno, retirado do aquecimento e reservado. 
Pulverizado (batido) o CMC aos poucos e mantido agitação constante. Armazenado em 
pote plástico de boca larga e identificado. 
 
 
 
Fonte: Autor Fonte: Autor 
 
Para o preparo da fase orgânica de 100 mL, foi usado os reagentes de óleo mineral 97 
mL e polisorbato 80 (Tween 80) 3 g. 
E para o preparo desta fase orgânica, foi pegado um béquer higienizado, adicionado todo o óleo 
mineral da fórmula, adicionado o polisorbato 80, armazenado em pote plástico de boca larga 
com tampa e rotulado o para posterior identificação. 
 
 
 Fonte: Autor Fonte: Autor Fonte: Autor 
 
 
Para o preparo da emulsão de 100 mL, foi pegado um béquer, adicionado 50 mL da 
fase aquosa (gel), colocado o béquer em chapa de aquecimento, vertido 50 mL da fase 
orgânica, agitado sempre com bastão de vidro. Mantido agitação e retirado do aquecimento. 
Mantido em agitação até que foi alcançado a temperatura de 25 °C. logo após transferido para 
recipiente plástico e rotulado para posterior identificação. 
 
 
 
Fonte: Autor Fonte: Autor Fonte: Autor 
 
 
 
 
Na observação da caracterização físico-química do gel e emulsão, foi feita a avaliação 
organoléptica, feita uma observação do seu estado físico, sua homogeneidade, coloração, 
transparência, odor e completado a tabela a abaixo: 
 
 
 
 
GEL 
Estado físico (sólido, líquido ou gasoso) líquido 
Homogeneidade (sim/não) homogêneo 
Transparência (opaca,transparente ou translúcida) translúcido 
Coloração transparente 
Odor sim 
EMULSÃO 
Estado físico (sólido, líquido ou gasoso) líquido 
Homogeneidade (sim/não) homogêneo 
Transparência (opaca, transparente ou translúcida) opaco 
Coloração branco 
Odor sim 
 
Para a avaliação do pH, segundo método preconizado pela Anvisa, para a avaliação esta 
avaliação em produtos semissólidos, deve-se efetuar a diluição em proporção 1:10. Portanto, 
foi coletado 1 mL de amostra (gel ou emulsão) e diluído com 9 mL de água destilada. Colocado 
fita em contato com a amostra realizar a medição de pH, comparado com a tabela de cores e 
anotado o resultado. 
 
GEL 
pH 6,5 
EMULSÃO 
pH 6,5 
 
 
 
 
 
 
Para a determinação da resistência à centrifugação, foi realizado de acordo com o Guia 
de Estabilidade de Cosméticos da Anvisa. Pesado 10 gramas de cada amostra (gel e emulsão) 
em tubos Falcon e submetido à centrifugação, utilizado centrífuga (3.000 rpm) durante 30 
minutos. O teste produziu estresse nas formulações, simulou um aumento de força de 
gravidade, aumentou a mobilidade das partículas e antecipou possíveis instabilidades, acelerou 
o aparecimento de possíveis instabilidades nas formulações. Após o tempo de centrifugação, 
verificado se houve perda da estabilidade da formulação. 
 
 
GEL 
Estabilidade (sim/não) sim 
EMULSÃO 
Estabilidade (sim/não) não 
 
 
 
 
 
 Fonte: Autor Fonte: Autor 
 
 
 
 Fonte: Autor Fonte: Autor 
 
 
 
1.4 QUESTÕES 
 
A) Diferencie os coloides em relação a soluções e suspensões. 
R: A principal diferença entre as soluções, suspensões e coloides está relacionada com o 
tamanho das partículas dispersas, bem como as propriedades físicas e químicas associadas 
com cada tipo de mistura. 
 
 
B) Diferencie os coloides na forma de gel e emulsão em relação à sua fase dispersa e 
dispersante. 
R: diferença entre os coloides em forma de gel e emulsão está relacionada com a natureza das 
fases dispersa e dispersante. Nos coloides em forma de gel, a fase dispersa é um líquido e a 
 
 
fase dispersante é um sólido, enquanto que nos coloides em forma de emulsão, a fase dispersa 
é um líquido e a fase dispersante é outro líquido imiscível. 
 
C) Para o preparo da emulsão, foi necessário que na fase orgânica (oleosa) se adicionasse o 
Polisorbato 80. Explique sua importância para essa formulação. 
R: A adição do Polisorbato 80 na fase oleosa é importante para produzir uma emulsão estável, 
evitando que as gotículas de óleo se agreguem e se separem da fase aquosa. Além disso, ele 
pode melhorar a penetração dos ingredientes ativos na pele e ajudar a manter a pele hidratada. 
A adição do Polisorbato 80 na fase oleosa é importante para produzir uma emulsão estável, 
evitando que as gotículas de óleo se agreguem e se separem da fase aquosa. Além disso, ele 
pode melhorar a penetração dos ingredientes ativos na pele e ajudar a manter a pele hidratada. 
 
 
C) Explique o significado de micela e de concentração micelar crítica e defina sua importância 
para a obtenção de formulações como as emulsões. 
R: Para o seu manuseio é necessário utilizar uma quantidade ideal de surfactante, assim, 
adquirindo a estabilidade aceitável da emulsão. Importante que o surfactante fique acima do 
CMC, sempre tomando em conta de não ultrapassar em excesso. Se caso ficar abaixo da CMC, 
as moléculas que formam o surfactante ficam dispersas no meio de forma individual e se ficar 
no nível ideal, acima do CMC, elas ficam organizadas em forma de micelas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 3, ROTEIRO 1 
 
1 PREPARO DE SOLUÇÕES COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES 
 
1.2 OBJETIVO 
 
O objetivo desta aula foi preparar soluções utilizando os cálculos de concentração 
desenvolvidos nas aulas teóricas (título, molaridade e normalidade) e aplicar as normas de Boas 
Práticas de Laboratório para reduzir erros provocados pela utilização incorreta de balanças e 
vidrarias. 
 
1.3 PROCEDIMENTOS 
 
Para o preparo de solução de cloreto de sódio 5%, cada grupo da sala do laboratório, 
preparou 50 ml de solução de NaCl 5%. E para isso foi efetuado um cálculo e pesado na balança 
semianalítica, verificando o nível e calibração da balança. Efetuado a pesagem correta do soluto 
NaCl, transferido para um balão volumétrico, adicionado o volume de água destilada suficiente 
para permitir a dissolução completa do soluto, adicionado água destilada até próximo da marca 
de aferição, ajustado o volume de solução até a marca de aferição (ajuste do menisco) com o 
auxílio de pipeta Pasteur, transferido a solução para frasco vidro e identificado o frasco com a 
rotulagem correta como parte 1. 
 
Cálculo da massa de NaCl. 
 
5%/100 de 50 ml= 50 x 0,05=2,5 ml 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para o preparo de solução de NaOH 0,10M, cada grupo da sala do laboratório preparou 
50 mL de uma solução de hidróxido de sódio 0,10 molar (0,10 mol/L). E para isso foi efetuado 
o cálculo para determinar a massa de NaOH (MM = 40 g.mol-1) a ser pesada em balança 
semianalítica, efetuado a verificação do nível e calibração da balança, efetuada a pesagem 
correta do soluto (NaOH), transferido, quantitativamente, para um balão volumétrico de 50 mL, 
adicionado, aproximadamente, 60% do volume final desejado de solução, promovido a 
dissolução adequada do soluto, completado o volume do balão volumétrico com água destilada 
até que atingisse a marca de aferição da vidraria, transferido a solução para frasco vidro e 
identificado o frasco com a rotulagem correta como parte 2. 
 
Cálculo da massa de NaOH. 
 
0,10 mol 1 litro1L1.000mL 
1000 x= 5 
X=5/1000 x=0,005mol 
Cálculo da massa de NaOH. 
MM=40g.mol-1 
40g ----1 mol 
 X------0,005 
 
X= 40 x 0,005 
X=0,2g 
 
Massa= volume x concentração x massa molar 
 
 
V= 50 mLL / 1000= 0,050 
C= 0,10 mol/L 
M= 40 g/moL 
 
 
Para o preparo de solução de H2SO4 0,2N, cada grupo preparou 50 mL de uma solução 
de ácido sulfúrico 0,5 normal (0,2N) e para tanto, foi efetuado o cálculo necessário para 
determinar a massa de H2SO4 (MM = 98 g.mol-1) necessária para o preparo da solução: m = 
1,96 g. Sabendo-se que o ácido sulfúrico é um reagente líquido, de densidade 1,84 g.mL-1, 
obtivemos o volume de ácido sulfúrico a ser pipetado em capela: V = 1,06 mL. Utilizamos os 
equipamentos necessários para proteção individual (luva e máscara). Efetuamos a pipetagem 
correta do soluto (H2SO4) em capela, transferimos, quantitativamente, para um béquer contendo 
25 mL de água, transferimos, quantitativamente, para um balão volumétrico de 50 mL, 
completamos o volume do balão volumétrico com água destilada até atingir a marca de aferição 
da vidraria, transferimos a solução para frasco vidro e identificamos o frasco como parte 3. 
 
 
Cálculo da massa de H2SO4. 
M=? V=? 
M= volume x concentração x MM x fator de concentração 
M= 0,05 x 0,2 x 98 x 2= 1, 96 g 
 
 
 
Cálculo do volume de H2SO4. 
V=m/d 
V= 1,96/1,84 
V=1.06 mL 
 
 
 
 
 Fonte: Autor 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 3, ROTEIRO 2 
 
1 CINÉTICA QUÍMICA: EFEITOS DA SUPERFÍCIE DE CONTATO, TEMPERATURA E 
CONCENTRAÇÃO NA VELOCIDADE DE REAÇÃO. 
 
1.2 OBJETIVO 
 
O objetivo desta aula foi avaliar a influência da superfície de contato e temperatura na 
velocidade de dissolução de um comprimido e avaliar a influência da força do eletrólito sobre a 
velocidade de reação. 
 
 
1.3 PROCEDIMENTOS 
 
Para o procedimento Experimental Parte I, sobre a influência da superfície de contato 
sobre a velocidade de reação, com auxílio de caneta para marcação em vidro, foi nomeado dois 
béqueres como teste 1 e teste 2. Adicionado, com o auxílio de uma proveta, 50 mL de água 
destilada a cada béquernomeado. Pesado, separadamente, os dois comprimidos 
efervescentes. Separado um para cada teste realizado (Teste 1 e Teste 2). Zerado o cronômetro 
para iniciar a contagem do tempo de dissolução do comprimido efervescente. Ao béquer 
indicado como “Teste 1”, adicionado um comprimido inteiro, tomado o cuidado de acionar o 
cronômetro no momento da sua adição ao béquer. Travado a cronometragem no momento em 
que todo o comprimido se dissolveu, e anotado o tempo (segundos). Efetuado o cálculo da 
velocidade de dissolução (V1). Em seguida triturado, em almofariz, o comprimido efervescente 
restante. Ao béquer nomeado como “Teste 2”, já contido 80 mL de água destilada, adicionado 
todo o triturado do comprimido efervescente, tomado o cuidado de acionar o cronômetro no 
momento de sua adição ao béquer. Travado a cronometragem no momento em que todo o 
comprimido triturado se dissolveu e anotado o tempo (segundos). Efetuado o cálculo da 
velocidade de dissolução (V2). Em seguida, comparado os dois resultados e anotado abaixo as 
 
 
conclusões a respeito da influência da superfície de contato sobre a velocidade de dissolução 
do comprimido: 
Teste 1: tempo de dissolução 1:52 min e peso do comprimido 3, 86 g. 
Teste 2: tempo de dissolução 0:57 min e peso do comprimido 3, 99 g. 
 
 
 Fonte: Autor 
 
 
 
 
Na parte II, na influência da temperatura sobre a velocidade de reação, com o auxílio 
de caneta para marcação em vidro, nomeado dois béqueres como Teste 3 e Teste 4. Pesado, 
separadamente, dois comprimidos efervescentes. Separado um para cada teste realizado 
 
 
(Teste 3 e Teste 4). Ao béquer indicado como “Teste 3”, adicionado, com o auxílio de uma 
proveta, 50 mL de água destilada “gelada”. Zerado o cronômetro para iniciar a contagem do 
tempo de dissolução do comprimido efervescente. Adicionado um comprimido inteiro, tomando 
o cuidado de acionar o cronômetro no momento da sua adição à água destilada gelada, travado 
a cronometragem no momento em que todo o comprimido se dissolveu, e anotado o tempo 
(segundos). Efetuado o cálculo da velocidade de dissolução (V3). E ao o béquer indicado como 
“Teste 4”, adicionado, com o auxílio de uma proveta, 50 mL de água fervente, tomado o cuidado 
ao medir a temperatura para melhor discussão dos resultados, zerado o cronômetro para iniciar 
a contagem do tempo de dissolução do comprimido efervescente, adicionado um comprimido 
inteiro, tomado o cuidado de acionar o cronômetro no momento da sua adição à água destilada 
fervente, travado a cronometragem no momento em que todo o comprimido se dissolveu e 
anotado o tempo (segundos). Efetuado o cálculo da velocidade de dissolução (V4). Em seguida, 
comparado os dois resultados e anotado abaixo as conclusões a respeito da influência da 
superfície de contato sobre a velocidade de dissolução do comprimido: 
 
 
Teste 3: tempo de dissolução 2:10 min e peso do comprimido 3,98 g, temperatura a 15 
graus 
Teste 4: tempo de dissolução 1:5 min e peso do comprimido 4 g, temperatura de 82 
graus. 
 
 
 
 Fonte: Autor 
 
 
 
 
 
 Para a parte III, sobre a Influência do tipo de eletrólito (reagente) sobre a velocidade 
de reação, com o com o auxílio de caneta para marcação em vidro, nomeado 2 tubos de ensaio 
como “Forte” e “Fraco” e ao tubo nomeado como “Forte”, adicionado 2 mL de ácido clorídrico 
(HCl 6M), e ao tubo identificado como “Fraco”, adicionado 2 mL de ácido acético (H3C-COOH 
6M). Zerado o cronômetro para iniciar a contagem do tempo de reação, adicionado ao tubo 
“Forte” fragmentos de pó de carbonato de cálcio e acionado o cronômetro. Ocorreu liberação 
de gás durante a reação. Travado o cronômetro no momento que foi interrompida a liberação 
de gás, e anotado o tempo (segundos). Repetido o procedimento (3 a 5) para o tubo “Fraco”. 
Em seguida, comparado os dois tempos e anotado abaixo as conclusões a respeito da influência 
da força do eletrólito sobre a velocidade de reação: 
 
 
 
 
Velocidade Fraco 19:65 s Fraco 25:73 s Fraco 35:92 s 
Velocidade Forte 125:9 s Forte 28:5 s Forte 37:25 s 
 
 
 Fonte: Autor 
 
 
R: A velocidade da dissolução pode ser expressa como taxa de variação da concentração do 
soluto em relação ao tempo. 
Velocidade de dissolução= variação da concentração/ variação do tempo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 4, ROTEIRO 1 
 
1 EQUILÍBRIO QUÍMICO: LEI DE LE CHATELIER 
 
1.2 OBJETIVO 
 
O objetivo desta aula foi comprovar, experimentalmente, o Princípio de Le Chatelier, 
analisando o deslocamento do equilíbrio da reação Fe³+/SCN-1. 
 
1.3 PROCEDIMENTOS 
 
Para o procedimento experimental, foi medido, em proveta, 80 mL de água destilada e 
transferir para um béquer, adicionado três gotas de solução saturada de FeCl3 e agitado com 
bastão de vidro. Em seguida, adicionado três gotas de solução saturada de NH4SCN e agitar 
com bastão de vidro. Nomeado o béquer onde foi preparada a solução como “solução padrão”, 
enumerado cinco tubos de ensaio (1 a 5) e transferido 15 mL da solução recém-preparada para 
cada um deles. Logo após, adicionado ao tubo 2 pequenas quantidades de NH4Cl sólido e 
agitado até a homogeneização. Comparado a cor dessa solução com a solução do tubo 1. 
Adicionado ao tubo 3 duas gotas de solução saturada FeCl3 e agitado até a homogeneização. 
Comparado a cor dessa solução com a solução do tubo 1. Adicionado ao tubo 4 duas gotas de 
solução saturada de NH4SCN e agitado até a homogeneização. Logo após, comparar a cor 
dessa solução com a solução do tubo 1. Levado o tubo 5 a aquecimento em banho de 
aquecimento (60 °C) por alguns minutos e verificado se ocorreu alguma alteração na cor da 
solução, comparado com o tubo 1. 
 
 
 
 Fonte: Autor Fonte: Autor 
 
 
 
 Fonte: Autor Fonte: Autor 
 
 
 
1.4 QUESTÃO PARA FIXAÇÃO 
 
A) Discuta os resultados obtidos relacionando-os com a reação de equilíbrio envolvida e o 
princípio de Le Chatelier: 
R: Esse princípio nos mostra que quando modificamos um sistema em equilíbrio, ele buscará 
obter um novo estado que anule essa perturbação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 4, ROTEIRO 2 
 
1 EQUILÍBRIO IÔNICO E EFEITO TAMPÃO- LEI DE HENDERSON-HANSSELBALCH 
 
1.2OBJETIVO 
 
O objetivo desta aula foi comprovar, experimentalmente, o equilíbrio iônico e a relação 
entre esse equilíbrio e a equação de Henderson-Hasselbalch 
 
1.3 PROCEDIMENTOS 
 
Para o procedimento Experimental Parte A, para a formação de uma solução tampão 
entre um ácido fraco e seu sal associado, foi pesado numa balança apropriada, 2,7 g de NaOH 
e com o auxílio de proveta apropriada, coletado 200 mL de solução de ácido acético 4%, 
transferido esse volume para um béquer e nomeado o béquer como tampão 0,67M. Logo após, 
adicionado 2,7 g de NaOH em 200 mL de solução de ácido acético 4% e agitado 
cuidadosamente, com o auxílio de bastão de vidro. Em seguida, observado que essa adição 
promoveu a reação de neutralização parcial do ácido acético, formando uma solução tampão 
na concentração 0,67 mol/L, conforme indicado a seguir: 
 
 
 Fonte: Roteiro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Num outro béquer, foi preparado uma solução diluída através da adição de 10 mL de 
solução tampão e 90 mL de água destilada e a concentração final da solução diluída será de 
0,0067 mol/L. Nomeado o béquer como tampão 0,0067M. Em seguida determinar os valores 
de pH das duas soluções por meio da inserção do bulbo do eletrodo no líquido, evitando 
encostar no fundo do béquer.Fonte: Autor 
 
Resultado: pH da solução tampão sem a água, 4,88 e solução tampão com a água, 4, 
94. 
 
1.5 QUESTÕES PARA FIXAÇÃO 
 
A) Através do valor de pH, determine o pKa para o ácido acético, empregando a equação de 
Henderson-Hasselbalch: 
 
 
 
 
pH=pKa + log [sal]/ácido 
sal=acetato de sódio 
ácido acético 
[ácido]=0,67 moL/L 
[base conjugada]= 1,8 x 105- (constante do ácido acético) 
pKa= log[Ka] 
pKa=-(4,75) =4,75 
pH=4,75+log 0,3/0,67 
pH=4,75+(-0,295) 
pH=4,45 
CH3COOH + NaOHCH3COO+NA+H2O 
MnaOH=mL 
MnaOH= 2,7g/40,02 
MnaOH= 0,34 mol/L 
 
B) Para o caso de necessidade de se preparar um tampão citrato a partir da adição de 20 mL 
de ácido cítrico (0,1M) em 30 mL de citrato de sódio (0,1M), qual será o pH resultante para essa 
solução tampão? (Dado: pKa = 4,77) 
R: Ácido cítrico 0,1 mol-----------1L 
 X-------------------------------------0,22 L 
 1X=0,022 
 X=0,002/1 
 X=0,002moL 
 Citrato= 0,1 moL-------------1L 
 0,03 mL-------------------------0,03L 
 X=0,003mL 
 pH=pKa +log [sal]/[ácido] 
 pH=4,47+log 0,003/0,002 
 pH=4,47+0,176 
 pH=4,95 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BOOKS, disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=pt-
BR&lr=&id=ITJmDwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT4&dq=Pr%C3%A1ticas+de+Laborat%C3%B3rio+
para+reduzir+erros+provocados+pela+utiliza%C3%A7%C3%A3o+incorreta+de+balan%C3%A
7as+e+vidrarias.&ots=h-
GIYfTcDn&sig=fA6SgpM7rX475yypzreEm5vaYOQ#v=onepage&q&f=false 
MANUAL DA QUÍMICA, disponível em: https://www.manualdaquimica.com/fisico-
quimica/solubilidade.htm 
MANUAL DA QUÍMICA, disponível em: https://www.manualdaquimica.com/fisico-
quimica/coloides.htm 
MANUAL DA QUÍMICA, disponível em: https://www.manualdaquimica.com/fisico-
quimica/principio-le-chatelier.htm 
MUNDO DA EDUCAÇÃO, disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/ph-poh-
solucao-tampao.htm 
USERS, disponível em: file:///C:/Users/ideni/Downloads/admin,+03+-
+Revista+Eletr%C3%B4nica+de+Farm%C3%A1cia+vXIII+n4+-+artigo+1.pdf 
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https://www.manualdaquimica.com/fisico-quimica/solubilidade.htm
https://www.manualdaquimica.com/fisico-quimica/solubilidade.htm
https://www.manualdaquimica.com/fisico-quimica/principio-le-chatelier.htm
https://www.manualdaquimica.com/fisico-quimica/principio-le-chatelier.htm
file:///C:/Users/ideni/Downloads/admin,+03+-+Revista+Eletrônica+de+Farmácia+vXIII+n4+-+artigo+1.pdf
file:///C:/Users/ideni/Downloads/admin,+03+-+Revista+Eletrônica+de+Farmácia+vXIII+n4+-+artigo+1.pdf

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