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SEMIOLOGIA MÉDICA - P1 
COMPONENTES DA HISTORIA CLINICA 
1- DADOS PESSOAIS DO PCT 
 Nome completo 
 Idade (data de nascimento) 
 Sexo 
 Estado civil 
 Sexo 
 Religião 
 Procedência (Cidade em que nasceu) 
 Residência (onde mora atualmente, Ex: de que 
cidade ela saiu para vir se consultar) 
 Nacionalidade (País onde ela nasceu tem como 
importância as enfermidades mais comuns ou 
que ainda não foi erradicada e que o pct possa 
ter contraído) 
 Alergias (alimentos, pó, pelúcia, medicamentos) 
2- MOTIVO DE CONSULTA (MC) (aqui se anota exatamente com as palavras que o pct usa, Ex: Se o paciente se 
refere dor de cabeça, você NÃO vai registrar cefaleia e sim dor de cabeça) O MC, é a única parte reservado para 
colocar exatamente como o pct se refere. 
3- ANTECEDENTES DA ENFERMIDADE ATUAL (AEA) (aqui da inicio aos signos e sintomas pelo qual o trouxe a 
consulta) 
 Tempo em que esta passando mal 
 Tempo de evolução 
 Como começou 
 Sintomas agregados 
 O que sente: Mareos, náuseas, vomito astenia, fraqueza, dor.... 
 Se sente DOR, faz o ALICIA 
A Antiguidade Qnd iniciou TEMPO: que hs, ou dia, semanas, meses 
L Localização Em que lugar? Sempre pedir ao pct que indique com um dedo onde doi 
I Irradiação Se a dor se irradia para outro lugar 
C Caráter Que tipo é a dor: Queimante, Pulsante, Opressivo, Surdo, 
I Intensidade sempre que perguntar o pct peça para que ele diga a intensidade da dor que sente: e 1 a 10, em 
que: 1 dor muito leve, 5 moderada e 10 intensa 
A Atenuação Com que aumenta ou com que diminui a dor (Ex mudança de posição ou algum medicamento e 
qual) 
 
4- ANTECEDENTES REMOTOS DA ENFERMIDADE ATUAL (AREA) (Se há outra ocorrência em que o pct apresentou 
os mesmo sintomas/ sinais/ patologia) 
5- ANTECEDENTES PATOLÓGICOS PERSONALES (APP) (Se o pct apresenta outras patologias confirmadas como 
DM, HTA, Alergia....) 
6- ANTECEDENTES PATOLÓGICOS FAMILIARES (APF) (Enfermidades que parentes mais próximos apresentam, 
pais, filhos, irmãos, conjugues e em algumas ocasiões avos) 
7- ANTECEDENTES GINEC. OBSTÉTRICO (AGO) (Em caso de Mulher) 
 Menarca (Primeira Menstruarão) 
 FUM (Fecha da Ultima Mestruação) 
 MAC (Métodos Anticonceptivos) 
 RM (Ritimo Menstrual) 
 IRS (Inicio das Relações Sexuais) 
 NPS (N° de Parceiros Sexuais) 
 Gestas (Qnts vezes esteve gravida, 
independente de ter abortado). 
 Partos (se refere à saída do bebe, sem corte 
cirúrgico de Phannestiel) 
 Cessaria (Com corte cirúrgico de Phannestiel) 
 Aborto 
 Menopausa (quanto tempo entrou) 
 PAP 
8- HÁBITOS FISIOLÓGICOS (HF) 
 ALIMENTAÇÃO: 
o Tipo 
o Qualidade 
o Inapetência: Sem apetite 
o Qnt e horário costumeiro de 
alimentação 
o Intolerâncias a alimentos 
 AGUA: 
o Filtrada, 
o Fervida 
o Mineral 
o Poço, rua.. 
o Em media quantos copos de 
agua por dia 
 DIURESIS: 
o Cheiro 
o Poliúria: >300 ml 
o Anuria: Ausência de formação 
ou emissão de urina 
o Polaquiuria: Aumento da freq. 
da micção 
o Disuria: transtorno ou dor 
durante a micção 
o Presença de Tenesmo Vesical: 
sensação de esvaziamento 
completo 
o Goteo post miccional 
o Retenção urinaria 
o Urgência miccional 
o Incontinência urunaria 
o Hematúria: presença de sangue 
o Coliuria 
o Nicturia 
o Nocturia 
o Enuresis 
 CARTASIS: 
o Cor 
o Cheiro 
o Textura 
o Frequencia (qnts vezes ao dia 
ou semana) 
o Estrenimento 
o Diarreia 
 SONO: 
o Adulto normal: 8hs, lactantes 
20h, idosos de 4 a 5 hs 
o Hipersonia: Dorme + q o 
habitual 
o Insônia: Demora dormir 
o sonolencia 
9- HÁBITOS E VÍCIOS (HV) Este serve tanto para homens quanto para mulheres 
o Álcool: 
o Cigarro Tipo, quantos por dia, frequência, a quanto tempo 
o Droga: 
o Medicamentos 
o N° de parceiros sexuais, Freq. de atividade sexual, método preventivo. 
o Atividade física: frequencia 
10- EXAME FISICO 
 Inspeção 
 Palpação 
 Percursão 
 Auscutação 
11- ECTOSCOPIA (Descrevo como vejo o pct sem tocar, como: 
Pct de SEXO, ADULTO mayor, niño, joven, anciano, 
FACIES (compuesta, descompuesta: preocupada, durmiente, dolorosa, ansiosa, anémica, pálida, cianótica, 
ictérica,urémica, edematosa, mitral, mogólica, hipotiroidea, hipertiroidea, cushingoidea, acromegálica, 
parkinsoniana, lúpica, miasténica, caquéctica, depressiva) 
EDAD biológica coincide (ou não) con la cronológica. 
LÚCIDO (colaborador, ubicado en tiempo y espacio), (ou nãocolaborador) 
ADOPTA LA POSICIÓN (ortopneica, (decúbito dorsal), ventral, lateral der. o izquierdo, Activo indiferente o activo 
preferencial, obligado, o pasivo), 
EUTRÓFICO (o hipotrófico, hipertrófico, delgado, obeso, caquéctico), 
NORMOLÍNEO (brevelíneo, longilíneo): mais baixo ou alto que o normal 
BIOTIPPO CONSTITUCIONAL: NORMAL: Normosomico (cuerpo completo) 
MARCHA: Normal EUBASICA 
o Marcha atáxica 
o Marcha tambaleante 
http://www.neurowikia.es/content/marcha-ataxica
http://www.neurowikia.es/content/marcha-tambaleante
o Marcha equina o en estepaje 
o Marcha espástica 
o Marcha hemiparética 
o Marcha paraparética 
o Marcha distónica y coreoatetósica 
o Marcha parkinsoniana y festinante 
o Marcha de Trendelemburg 
o Marcha apráxica 
o Marcha senil 
o Marcha antiálgica 
o Debilidad muscular y marcha 
o Trastornos complejos de la marcha 
o Marcha histérica y trastornos 
psicógenos de la marcha 
 
 LINGUAGEM: 
o Disfonía 
o Taquilalia: fala manhoso como criança 
o Gagueira 
o Fanhoso 
 
FORMA QUE O PCT ENTRA NA CONSULTA (caminhando, manejando cadeira de rodas ou muletas ou se esta 
sendo ajudado). 
CHAMA A ATENÇÃO A CICATRIZ (na perna direita, ou coloração, tumor, palidez cutânea, cianose, icterícia, 
escoriações, membranas mucosas, moles, patologia aguda ou crônica, venóclise (aparato para infundir liquido 
ao pct) no membro superior esq., etc). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.neurowikia.es/content/marcha-equina-o-en-estepaje
http://www.neurowikia.es/content/marcha-espastica
http://www.neurowikia.es/content/marcha-hemiparetica
http://www.neurowikia.es/content/marcha-paraparetica
http://www.neurowikia.es/content/marcha-distonica-y-coreoatetosica
http://www.neurowikia.es/content/marcha-parkinsoniana-y-festinante
http://www.neurowikia.es/content/marcha-de-trendelemburg
http://www.neurowikia.es/content/marcha-apraxica
http://www.neurowikia.es/content/marcha-senil
http://www.neurowikia.es/content/marcha-antialgica
http://www.neurowikia.es/book/debilidad-muscular-y-marcha
http://www.neurowikia.es/content/trastornos-complejos-de-la-marcha
http://www.neurowikia.es/content/marcha-histerica-y-trastornos-psicogenos-de-la-marcha
http://www.neurowikia.es/content/marcha-histerica-y-trastornos-psicogenos-de-la-marcha
EXAME FISICO E SEUS METODOS BASICOS DE EXPLORAÇÃO: 
 SIGNOS: Examinador percebe 
 SINTOMAS: Descrito pelo pct 
 
 Tem como objetivo reconhecer por meio de exploração alterações produzidas pela enfermidade através de 
ESFIGNOMANOMETRO, ESTETOSCOPIO, TERMOMETRO + TECNICAS DE EXPLORAÇÃO como: 
 Inspeção 
 Palpação Nessa ordem para todo o corpo, exceto abdome. 
 Percursão 
 Auscultação 
OBS NO CASO DA AVALIAÇÃO DO ABDOME SEGUE A SEGUINTE ORDEM: 
 Inspeção 
 Auscultação Se usa esta ordem por conta que a percursão pode alterar a auscultação 
 Percursão 
 Palpação 
 
INSPEÇÃO: Se observa apenas, sem tocar o pct, se descreve como se vê, para isso é necessário que : 
 O local a ser observado esteja desnudo 
 Iluminação apropriada, de preferencia claridade solar (em caso de icterícia a luz elétrica pode causar 
alterações). 
OBSERVA-SE: 
 Aspecto 
 Simetria 
 Cor 
 Forma 
 Tamanho 
 Movilidade 
 
PALPAÇÃO: Com a mão desnuda (exceto para caso de contaminação, então se usa luvas) 
Técnica: MONOMANUAL ou BIMANUAL (separadas ou sobrepostas / yustaposta) 
OBSERVA-SE: 
 Sensibilidade 
 Temperatura 
 Consistência 
Forma 
 Tamanho 
 Situação 
 Movimentos da região explorada 
 Dor (Tentar avaliar grau de dor) 
 Ainda usando as mãos como meio de 
“PALPAÇÃO” se faz o tato retal ou vaginal 
 
PERCURSÃO: Ainda com ajuda das mãos do examinador, porem o principal objetivo é OUVIR os fenômenos acústicos, 
geralmente ruídos originados ao se golpear uma superfície externa do corpo. 
As técnicas usada são: DIGITO-DIGITAL, PUNHOPERCURSÃO ou PERCURSÃO DIRETA 
 DIGITO-DIGITAL: O dedo percutor golpeia sobre o outro dedo interposto (dedo plesimetro, dedo que fica 
apoiado sobre a superfície) 
 PUNHOPERCURSÃO: Se percute com o borde cubital da mão fechada (punho) normalmente sobre ao dorso da 
outra mão interposta ou diretamente na região lombar (esta técnica tem como objetivo produzir dor nas 
afecções inflamatórias do rins) 
 PERCURSÃO DIRETA: Usa-se as mãos ou os dedos diretamente a parede abdominal por meio de tapas 
 
OBSERVA-SE: os tonos que podem se classificar em: 
 Sonoridade normal: 
 Timpanismo: Qnd se percute algo cheio de ar NUNCA FAZER A 
 Hipersonoridade: PECURSÃO DE UNHAS 
 Matidez: Qnd se percurte algo solido Ex: Madeira, osso ou muslo CUMPRIDAS. 
 Submatidez: 
AUSCUTAÇÃO: Neste, necessita saber o que é normal para que possa identificar o que é ou não patológico 
SE AUSCUTA: 
 Coração (Sistema Cardiovascular) 
 Pulmões (Sistema respiratorios) 
 Transito intestinal (Tubo digestivo) 
 Aucutação fetal 
 Articular 
 Vasos sanguíneos... 
EXPLORAÇÃO DO TORAX E SISTEMA RESPIRATORIOS: 
Nos tipos de tórax, se observa as configurações torácicas (estas dependem da coluna vtb, esterno e costilhas) 
OBSERVA-SE 
 De frente (Posição AP) 
 De perfil (Diâmetro transversal lateral) 
EM BUSCA DE: Simetria, regularidade, ausência de abovedamiento (abombamento) ou retrações 
 
O EXAME DO TÓRAX SE DEVE FAZER SENTADO, COM TÓRAX DESNUDO NAS REGIÕES: 
 
 
PLANO POSTERIOR: Desde cima para baixo 
PLANO LATERAL: Pct levanta o braço homoateral 
e coloca a palma da mão na nuca 
PALNO ANTERIOR: (AP) Desde cima para baixo 
 
LINHAS DE DEMARCAÇOES POSTERIOR 
 
 
 
 
 
1: ZONA SUPERIOR OU SUPEROESPINOSA: Situada em 
cima da espina da escapula, que vai da linha vtb ate a 
linha escapular 
2: ZONA ESCAPULAR EXTERNA: Que continua a anterior 
ate a linha axilar posterior. 
3: ZONA INFERIOR: Situada por baixo da linha que 
passa por baixo do homoplato e que se chama base 
 
 
LINHAS E DEMARCAÇOES LATERAL 
 
1- ZONA SUPERIOR OU OCO AXILAR: Por cima da 
linha horizontal que passa pelo mamilo 
2- ZONA INFERIOR OU SUBESCAPULAR 
 
INSPEÇÃO: Busca estado da pele, Tecido Celular Subcutâneo (TCS) e estruturas musculosesqueleticas 
OBSERVA-SE: 
 Simetria da caixa toraxica e hemitorax 
 Forma (Deformidade congênita) 
 Retrações 
1 
3 
2 
1 
2 
 Movimentos respiratórios: de 16 a 20 RPM Normal 
 Cicatriz (a expensas de: cirurgias, fatores genéticos, ) 
 Presença de lesões (costilhas) 
o VOLETE COSTAL: Porção da parede costal que ficou móvel devido à fratura de uma ou mais 
costelas, de que resulta uma compressão pulmonar durante a inspiração 
o ABAULAMENTO: Convexidade proeminente das costilhas 
o EXPANSÕES INTERCOSTAIS: Decorrente fundamentalmente da contração dos músculos ... 
 
 TÓRAX ESTATICO: (PARADO) observa-se presença de deformidades de origem adquirido ou estático e 
 classificam em: 
 BILATERAL: Afeta os 2 lados: 
 TORAX EM TONEL ou GLOBULOSO ou EM BARRIL: A caixa se deforma pela hiperinsuflação 
permanente em ENFISEMATOSOS e EPOC com aumento e predomínio em diâmetro antero 
posterior desproporcionalmente 
 CIFOESCOLIOTICO: Forma envergadura da coluna vtb (corcundo), predispõe ao ENFISEMA e 
complicações CARDIACAS por elevação do diafragma e DESLOCAÇÃO DOS GRANDES VASOS. 
 ESCAVATUM ou EM FUNIL ou TORAX DE SAPATEIRO ou INFUNDIBULIFORME ou PEITO 
FUNDIDO ou TORAX EM EMBUDO: Pct tem uma depressão na região post. Do externo, POR 
DEFORMIDADE CONGENITA COMPACTUANDO COM DESENVOLVIMENTO ANORMAL DO 
DIAFRAGMA, e se caracteriza por uma depressão excessiva do tercio inferior do esterno. Este 
tipo de tórax pode estar presente desde o nascimento ate a puberdade. 
 CARINATUM ou PEITO DE POMBO: É uma deformidade da caixa torácica que consiste em uma 
protusão anterior a nível esterno costal em diferentes graus e forma e SE CARACTERIZA POR UM 
CRECIEMENTO EXCESSIVO DOS CARTILAGOS COSTAIS. Pode ser de origem CONGENITA ou 
mesmo patológica do RAQUITISMO. Nem sempre cirurgia melhora significativamente a função 
pulmonar. 
o UNILATERAL: Afeta 1 lado apenas, expressa abombamento e retrações (Derrame pleural, Neumotorax a 
tensão) 
 
 TORAX DINAMICO: (EM MOVIMENTO): que permite avaliar 
o Tipo de respiração 
o FR 
o Amplitude respiratória 
o Ritmo respiratório (cheyne Stokes, Biot, Kusmaull, suspirosa, ataxia, bradipnei, taquipneia, obstrutivo) 
o Signos de dificuldade respiratória (Acumulo de fluidos nos sacos de conteúdo ar dos pulmões, privando 
os órgãos de receber O2) 
o Torax inestavel ou Volete costal: qnd produz fraturas costais múltiplas e pode ser bilateral ou associada 
com externon (perda de estabilidade toraxica com grave deterioro da função pulmonar) 
o Expansibilidade 
o Elasticidade 
 
 
 
 RESPIRAÇÃO NORMAL: EXPIRAÇÃO => INSPIRAÇÃO => PAUSA
o > que 14 anos e adultos => 16 a 20 rpm 
o Criança de => de 20 a 30 rpm 
o Lactantes de=> 30 a 40 rpm 
o Recém-nascidos => 25 a 30 rpm 
 
 
 APNEIA: Ausência de respiração 
 TAQUIPNEIA ou POLIPNEIA: De 20 a 24 rpm, rápida 
e superficial Ocorre quando o número de 
respirações por minuto excede o número 
considerado normal de acordo com a idade e o 
estado de repouso ou atividade do indivíduo. Se o 
ritmo, por outro lado, estiver abaixo do usual, 
falamos de bradipneia. (CAUSAS: Costilla rota, 
hepatomegalia, ascite, pleurisia) 
 HIPERPINEIA: Respiração rápida e profunda 
 BRADIPNEIA: Respirações lenta e sem alterações de 
amplitude, consiste em um descenso da FR por 
debaixo dos valores normais, 16 rpm. Inspiração 
mais profunda e demorada e expiração lenta 
CAUSAS: Transtorno neurológico, transtorno 
eletrolítico, infecção, dor, irritação.
 
 
 SUSPIROSA: O pct executa uma série de 
movimentos inspiratórios de amplitude crescente 
seguidos de expiração rápida e breve. Outras vezes, 
os movimentos respiratórios normais são 
interrompidos por “suspiros” isolados ou agrupados. 
CAUSAS tensão emocional e ansiedade. 
 RESPIRAÇÃO OBSTRUTIVA: Dificuldade respiratória, Pct apresenta lábios entreaberto CAUSAS: EPOC, enfisema 
bronquites.
 CHEYNE STOKERS: Aumento progressivo da amplitude seguido por um decréscimo progressivo ate uma breve pausa 
de 10 a 30 segundo de apneia CAUSAS Pct cardiopata ou Pct neurológica cerebral 
 BIOT ou ATAXICA: Apresenta com movimentos respiratórios de igual amplitude entremeados que pode ser regular 
ou irregular por um período de apneia CAUSA: Grave acometimento cerebral 
 KUSMAULL ou RITIMO DE CANTANI: Respiração é lenta e profunda, indicando grave intoxicação do centro 
respiratório, o pct tende a colocar o CO2 para fora. As 3 fases da respiração estão aumentadas CAUSA: Complicação 
de DM como cetoacidose e coma diabético. Algumas vezes é descrito como “FOME DE AR” 
 
PALPAÇÃO/ AUSCUTAÇÃO: Usa-se as pontas dos dedos para apalpar as estruturas torácicas e espaços 
Intercostais buscando inflamação, simetria, abombamentos e retrações, assim como dor e temperatura. (usam-se 
as manobras de BASE e VERTICE na abordagem posterior e abordagem anterior) 
 VIBRAÇÕES VOCAIS (VV): Designação dada à sensação táctil ou frémito obtida com a palma ou rebordo da 
mão colocada sobre o tórax, que se obtém pela transmissão vocal. 
 FREMITOS: Outros sons respiratóriosde baixa frequência podem também dar origem a vibrações palpáveis 
ou fremituses, que são percebidos nas mesmas áreas onde o ruído de origem é ouvido. As fricções pleurais 
geralmente causam frisado e, ocasionalmente, também podem ser percebidas se houver roncos de baixa 
intensidade. 
 
 RONCOS: são son s grosseioros e ásperos que ocorrem qnd o ar está bloqueado por muco, podendo ocorrer 
tanto na ispiração como na expiração. A secreção livre (catarro), é uma área de grande calibre que causa 
este son ao mover nos pulmões e pode ser por ASMA, EPOC ou mesmo CORPO ESTRANHO 
 SIBILOS: são agudos produzidos pelas vias aerieasestreitas, e melhor ouvida na expiração e indicam 
BRONCOESPASMO, os chiados e sibilos de uma crise de ASMA, BRONQUITE ou EPOC e podem ser ouvidos 
mesmo sem estetoscópio. 
 ESTERTORES: Subcrepitantes são ruídos de bolhas tanto na inspiração quanto na expiração auscultados 
com o estetoscópio e decorrem da passagem do ar pelos brônquios e bronquíolos. 
 TIRAGEM: Depressão acima ou abaixo do esterno em situações de obstrução da entrada de ar na inspiração 
 ROCI PLEURAL: Som arranhado que é produzido pelo movimento da pleura visceral na pleura parietal 
quando a superfície de ambas as folhas apresenta rugosidade. Geralmente pode ser ouvido no final da 
inspiração e logo após o início da expiração. É também chamado de atrito pleural. 
 RUIDOS RESPIRATORIOS NORMAS 
o SOPRO GLÓTICO: audível por baixo do cartilago cricoide (ruídos itensos respiratórios e inspiratórios) 
o MURMÚRIO VESICULARES: tmb chamado de ruído de LAENNEC, audível nas regiões infra escapular e 
infra clavicular (nos 2 primeiros espaços para fora) 
o RESPIRAÇÃO BRONCO VESICULAR: onde se projetam os brônquios, como ocorre no vértice do pulmão 
direito pela maior proximidade da traqueai. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABDOMEM 
EXAME FISICO REGIONAL: 
 
 PONTOS DE REFERENCIAS  SEGUNDO A ESCOLA DE ANGLOSAJONA 
 
 
Obs: as REGIÕES LATERAIS tmb são chamadas de FLANCOS 
 
 INSPEÇÃO: forma, simetria, movimentos respiratórios, pulsações, peristaltismo, integridade da pele, massas. 
 AUSCUTAÇÃO: sons intestinais (ruídos hidro-aéreos) de 5 a 35 por minuto, sons vasculares ou Sopro arterial. 
(se os ruidos estão hipoativos ou ausentes, auscutar cada quadrante entre 1 a 2 minutos) 
 PRIMEIRO PERCUTE SEUS LIMITES DEPOIS PALPE-OS 
 PERCURSÃO: tono, límites de los órgãos abdominais. (o son predominante é o timpanismo que significa ar/gás 
no intestino, se auscuta mate qnd ha presença de massas) 
MATIDEZ Figado e Baço 
SONORO Viceras com gás e Área semilunar de Trauber 
HIPERSONORO Distenção abdominal e neumoperitoneu 
MATIDEZ Útero gravídico, Miomatose, Quistes, Ascites abundante 
 PALPAÇÃO: tônus muscular, características dos órgãos, sensibilidade, massas, pulsações, acúmulo de líquido. 
 
 DURANTE A PERCURSÃO HEPÁTICA: 
o Interposición de colon, ( SIGNO DE CHILAIDITI )FIGADO SONORO, Identifica no RX 
o Perca da matidez hepática ou neumoperitoneo ( SIGNO DE JOBERT ). Identifica na palpação 
 
 CAUSAS DE DISTENÇÃO ABDOMINAL 
o ASCITIS 
o OBSTRUÇÃO INTESTINAL 
o ILIO PARAITICO 
o MASAS 
 PALPAÇÃO BIMANUAL OU ANTEROPOSTERIOR DE PELOTEO: Esta palpação usada por Chauffard, é mais 
aplicável aos FLANCOS. Com esta palpação, a mão que está por trás empurra para a frente as 
vísceras, oferecendo-as à mão que palpa. 
 
 
SIGNO DE CULLEN: Equimosis na região periumbilical 
 
 
SIGNO DE GREY TURNER: Equimosis nos flancos 
 
Do vértice da apófise 
xifoide atravessando a 
linha humbilical ate a 
sínfise do púbis 
(VERTICAL) 
 
Da cresta ilíaca a 
outra 
(HORIZONTAL) 
 
 
 
 MANIOBRAS 
 
CAMPO DE KRONIG: 
 
 Consiste en la percusión dinámica Pulmonar 
São áreas que traduzem a sonoridade dos vértices pulmonares. A percussão é realizada seguindo a borda superior do 
músculo trapézio desde a base do pescoço até o ombro, colocando o dedo do plesimetro em apoio transversal. Em 
condições normais, o matidez é registrado até dois movimentos do dedo fora da base do pescoço, a aparência de 
volume marca o limite interno do campo de Kroinig e se estende para uma zona de matidez que é o limite externo e é 
localizado aproximadamente na projeção da junção dos terços médio e externo da clavícula. O dedo do plesímetro é 
colocado perpendicularmente às linhas de kronig e é atingido a partir da região central (som) para dentro e para fora 
(matidez). 
 Ao percutir o TÓRAX sobre o PULMÓN normal o som é SONORO, 
 Ao percutir o pulmão ENFISEMATOSOS o qnd existe um NEUMOTÓRAX o som é HIPERSONORO, 
 Ao percutir um NEUMOTÓRAX a tensión, ou um estômago cheio de gás o som é TIMPÁNICO, 
 Ao percutir a base do pulmão com uma NEUMONÍA, ou os ossos, das ARTICULAÇÕES ou HÍGADO o som é 
MATE, 
 Em DERRAMES PLEURALES extensos o som é de matidez hídrica como o som mate. 
 
 
ESPACIO DE TROUBER: 
É um espaço anatômico de forma semilunar com aproximadamente 9 a 11 cm de larg. Por 10 cm de altura, localizado 
em baixo da linha infra mamaria direita, de importância clínica, é na forma de crescente circundada por uma borda 
inferior do pulmão esquerdo, borda anterior do baço ou costela esquerda até a margem inferior do lobo esquerdo do 
fígado, e suas referências superficiais são respectivamente à 6ª costela. Superiormente, à linha axilar anterior esquerda 
lateralmente e à margem costal esquerda inferiormente. A percussão neste espaço é feita para avaliar a possibilidade 
de esplenomegalia com som Quando o baço é normal, não é visível ou audível, este caso não é maciço na percussão e 
também não é palpável, mas quando este patológico na percussão se torna nitidamente maciço. 
1- MANIOBRAS DEL BAZO: 
 
 
 
MANIOBRA DE GALAMBOS: Consiste em relaxar a 
parede abdominal exercendo pressão com a mão 
esquerda em uma direção perpendicular à superfície 
adjacente ao órgão explorado, a mão direita apela o 
baço enquanto a esquerda exerce pressão com as 
pontas dos dedos acima do umbigo. 
 
 
 
 
 
 
 
NAEGLI: pct em decúbito dorsal médio com as pernas 
meio flexionadas, o braço direito com o comprimento 
do corpo e o esquerdo pendurado em frente ao tórax, 
o examinador posicionado à esquerda e o baço 
palpado com a mão direita ou esquerda em uma 
colher. A posição de Naegli facilita a descida do baço.
 
 
https://es.wikipedia.org/wiki/T%C3%B3rax
https://es.wikipedia.org/wiki/Pulmones
https://es.wikipedia.org/wiki/Enfisema
https://es.wikipedia.org/wiki/Neumot%C3%B3rax
https://es.wikipedia.org/wiki/Neumot%C3%B3rax
https://es.wikipedia.org/wiki/Neumon%C3%ADa
https://es.wikipedia.org/wiki/Articulaci%C3%B3n_(anatom%C3%ADa)
https://es.wikipedia.org/wiki/H%C3%ADgado
https://es.wikipedia.org/wiki/Derrame_pleural
 
 
 
MERLO: pct na posição de Naegli, examinador à 
esquerda da pct, palpa o baço com a mão esquerda do 
pct, palpa o baço com a mão direita em uma colher 
enquanto a esquerda, colocada no FID, ele pressiona 
enquanto ele tenta carregar o conteúdo abdominal em 
direção à célula esplênica. Essa manobra, além de 
relaxar a parede abdominal, facilita a descida do baço 
evitando o "espasmo" do pedículo esplênico. 
 
 
 
MIDDLLETON: Pct em DD coloca o antebraço 
esquerdo sob a caixa torácica esquerda, direcionando 
a mão para o ombro direito. O examinador palpa o 
baço com a mão na colher. Esta técnica facilita a saída 
do baço da célula esplênica
 
 
PALPACIÓN MONOMANUAL DEL BAZO: Usado para 
detectar a presença de esplenomegalia significativa, 
cuja detecção não requer manobras de facilitação, 
também é usado para controlar a esplenomegalia já 
identificada. O procedimento é igual à manobra do 
baço sem o uso da mão esquerda de apoio.
2- MANIOBRAS DEL HIGADO: 
PALPACION SIMPLES O MONOMANUAL: É feito com a mão direita do médico (à direita do paciente) sob a 
margem costal. A mão é colocada paralela à borda e o paciente é convidado a respirarfundo. Os dedos podem 
ser usados para delimitar a borda inferior, bem como para a manobra dos casos de ascite. Com essa palpação, 
temos a impressão do tamanho, da superfície e da consistência do órgão. 
 
 
PALPACIÓN BIMANUAL DE CHAUFFARD: consiste no 
manejo de ambas as mãos, a esquerda para trás, na 
região lombar direita, e a mão direita na frente obtém 
uma impressão da aceleração do fígado através do 
rim. Sem dúvida, também permite obter uma 
impressão da borda e da superfície, bem como a 
consistência do órgão
PALPACION DE DEVOTO: como o anterior, mas com o paciente em pé, a fim de proporcionar a descida do órgão 
e tornar o paciente mais sensível. 
PALPACIÓN BIMANUAL DE GLENARD (Palpacion de Pulgar): Consiste em colocar a mão esquerda abraçando a 
parte inferior das costas com os quatro dedos para trás e o polegar na frente, que cai sob a costela. A mão 
direita na parede anterior, permite a exploração da borda inferior 
 
MANIOBRAS DEL COLON: 
COLON ASCENDENTE Y DESCENDENTE: O mesmo procedimento é realizado como no ceco, mas no topo da 
cicatriz umbilical, um tubo pode ser palpado não muito espesso, geralmente cheio de ar, a não palpação de 
ambos os dois pontos é completamente normal. 
COLON TRANSVERSO: Normalmente não é palpável. A melhor maneira de sentir isso é como a manobra de 
correr ou Glenard e Hausmann. Pode ser de baixo para cima ou vice-versa 
 
 
 
MANOBRAS DEL CIEGO: É feito com a mão de 
Galamos, onde a mão passiva estará abraçando o 
flanco direito com o polegar logo acima do FID 
pressionando para projetar o cego. Ele é executado 
de dentro para fora na direção horizontal
3- SIGNO DE MURPHY: sinal de doença da vesícula biliar que consiste em interrupção, pelo paciente, de inspiração 
profunda quando os dedos do médico pressionam fortemente abaixo do arco costal direito, abaixo da margem 
hepática. 
4- SIGNO DE BLUMBERG: quando a descompressão dói de uma forma localizada. Característica de peritonite 
5- SIGNO DE COURVOISIER- TERRIER: vesícula palpável devido à sua distensão devido a icterícia obstrutiva devido 
ao câncer de cabeça do pâncreas. Vesícula distensível, paredes relativamente saudáveis e ducto cístico 
permeável. 
6- SIGNO DE CHILAIDITI: interposição do cólon ascendente sobre o fígado que expressa o som sonoro 
7- SIGNO DEL OBTURADOR DESCRITO POR COPE: girando na coxa direita em flexão (rotação interna), alongando 
assim a coxa e sua fáscia. Dor em hypogastrium, apendicite de situação pélvica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PESCOÇO – CUELLO: 
A forma normal do pescoço pode ser modificado por algunas anomalías congênitas 
 SX DE KLIPPEL PEL FEIL: É uma enfermedade rara e congênita, malformações da articulação crânio-
cervical (união entre a parte superior da coluna e o crânio), fusão congênita de duas ou mais vértebras 
cervicais. Definido pela tríade característica 
o Baixa implantação capilar 
o Pescoço curto 
o Limitação da movilidade do pescoço
 
 
 
 TORTICOLIS CONGÉNITA: Uma 
condição congenita rara (anomalia postural) 
na qual os músculos 
(esternocleidomastoideo) do pescoço se 
contraem e fazem a cabeça inclinar para o 
lado (Anterolateral) e pode desaparecer sem 
tratamento. 
O tipo mais frequente é 
caracterizado por um queixo apontando 
para o ombro. Os sintomas incluem 
mobilidade 
limitada da cabeça e dor de cabeça ou dor 
no pescoço. 
OBS: curiosidade: injeção de toxina 
botulínica nos músculos afetados 
geralmente reduz os sintomas de 
torcicolo. Também pode ser necessário 
fazer fisioterapia ou realizar cirurgias. 
 
 
 SX MEDIASTINO: Alargamento do mediastino. 
O mediastino é o espaço médio da caixa torácica ou compartimento anatômico extra pleural (entre as 
pleuras, a coluna vtb e o esternon.) situado no centro do tórax (entre os pulmões direito e esquerdo). 
A maioria das condições do mediastino é assintomática e geralmente é descoberta por um raio X tirado por 
outro motivo. 
A presença de sintomas depende em grande parte se o processo é benigno ou maligno, o tamanho e a 
localização da lesão e a presença ou ausência de uma doença sistêmica associada. 
As manifestações podem ser secundárias a uma infecção distal ou a um processo mais obstrutivo, necrosante 
ou cístico. Eles podem causar obstrução vascular das vias aéreas ou do esôfago. 
Os sintomas mais frequentes são: dor no peito, tosse e dispneia. 
 
 
DIVISÕES: Se divide em mediastino SUPERIOR e 
INFERIOR, fazendo uma linha imaginaria desde o ângulo 
esternal do borde inferior T4, o mediastino INFERIOR SE 
DIVIDE EM: 
ANTERIOR: Esternon e cara ventral do pericárdio: pode 
causar dor esternal retro ou sensação de peso. 
MEDIAL: Saco pericárdio e seus conteúdos: 
compressão do trato respiratório (tosse), esôfago 
(disfagia) ou estruturas vasculares (sx da veia cava) 
POSTERIOR: Cara dorsal do pericárdio e coluna vtb: 
geralmente assintomático e freqüentemente constitui 
um achado radiológico. 
 
Existem manifestações características de envolvimento do mediastino incluindo sx da veia cava superior 
(caracterizado por congestão venosa acima a obstrução do referido vaso, com o consequente distensão 
venosa jugular, inchaço facial, esclavina edema e dor de cabeça) e SX Claude Bernard -Horner (para o 
comprometimento do simpático cervical apresentado com miose, enoftalmia, diminuição da fenda palpebral 
e pele seca no hemicra homolateral). 
 
 
 
 
Uma das causas da Sx. Mediastinico é a presença de 
BOCIO INTRATORÁCICO, Usualmente localizado na 
parte superior do mediastino médio, anteriormente à 
traqueia e eventualmente em posição retrotraqueal. 
Ao exame físico, costuma associar-se a bócio palpável 
e é comum o achado de desvio traqueal. 
Aproximadamente 1/3 dos pacientes são 
assintomáticos e os outros apresentam algum grau 
de sintomatologia relacionada à compressão de 
estruturas, sendo a dispneia devido à compressão 
traqueal frequente, e a disfagia por compressão do 
esôfago, ocasional. A compressão de vasos é rara. 
 EXAME DO PESCOÇO 
Se explora por INPEÇÃO, PALPAÇÃO E AUCUTAÇÃO, afim de buscar anomalias nas glândulas 
tiroides, gânglios linfáticos, vasos do pescoço. 
 INSPEÇÃO: Se busca a 
o FORMA: Normal, Curto, Largo 
o POSIÇÃO: Central, desviação lateral 
o MOVILIDADE 
o BATIMENTOS 
o PRESENÇA DE TUMORES 
 EXAMES DOS VASOS DO PESCOÇO 
Se explora através de INSPEÇÃO, PALPAÇÃO e AUSCUTAÇÃO 
 A presença de batimentos arteriais largas e múltiplas constitui a enfermidade BAILE ARTERIAL. 
 Batimento cardíaco cervical unilateral e largo. 
 Diminuição ou ausência de batimentos carotídeos palpáveis. 
 
 EXAMES DE GANGLIOS LINFATICOS 
Os gânglios do pescoço são distribuídos 
em grupos ganglionares, cada um deles 
recebe afluentes originado em outros 
território. 
 
INSPEÇÃO: Localização de algum nódulo 
visível, presença de aumento de volume. 
 
PALPAÇÃO: Os linfonodos palpáveis são 
descritos em termos de localização, 
tamanho (mm ou cm), forma, 
consistência, delimitação, mobilidade e 
sensibilidade. 
 
 
LINFONODOS NORMAIS: Linfonodos pequenos e palpáveis são comuns, eles são nódulos palpáveis 
com menos de 1 cm de largura, delimitados, móveis e não dolorosos à palpação, sem a presença de 
edema ou alterações na cor da pele. 
 
 EXPLORAÇÃO DA GLANDULA TIROIDES 
Localizada na região anterior do pescoço, consistindo de dois lobos laterais unidos em sua base por 
um istmo, que lhe dá um formato de "U" ou borboleta; e peso aproximado de 20-30 g. 
 
INSPEÇAO: Normalmente, apenas o istmo glandular pode ser visto, especialmente quando 
engolido. 
ANTERIORMENTE: Tireoide, posição da traqueia. Em caso patológico 
LATERALMENTE: Adenopatias, massas. 
 
PALPAÇÃO: A palpação geralmente não produz dor, porem o pct pd sentir um leve desconforto. 
A palpação da glândula tireoide começa deslizando as pontas dos dedos sobre a superfície cutânea 
na localização da glândula, buscandodetectar qq anormalidade ou superelevação, bem como a 
sensibilidade que ocorre quando a pele é arrastada em ambos os lobos levando em conta a forma, 
tamanho, consistência e sensibilidade. 
 
AUSCUTAÇÃO: Especialmente qnd suspeita-se de hiperfunção glandular, é importante auscultar a 
tireoide. 
 SE USA AS SEGUINTES MANOBRAS: 
 
MANIOBRA DE QUERVAIN: Pct sentado, examinador 
é posicionado após o pct, com as mãos ao redor do 
pescoço da pct, onde os polegares descansam na região 
cervical e os 4 dedos para os lobos de cada lado, assim, 
a palpação da tireóide é feita. 
 
MANIOBRA DE LAHEY: De frente para o examinador, 
coloque o polegar do polegar direito contra o lado 
lateral da posição superior da traqueia e na borda 
inferior da cartilagem cricoide, essa manobra causa a 
proeminência do lobo oposto, tornando-o mais 
acessível à palpação da mão esquerda. Para palpar o 
lobo esquerdo, avance no sentido inverso. 
 
 
MANIOBRA DE CRILE: De frente para o examinador, o 
polegar de cada mão do examinador palpa 
sucessivamente o lobo do lado oposto, em busca de 
nódulos. Na palpação do lóbulo pela técnica de Crile, 
primeiro no lobo direito e depois no esquerdo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EDEMA: Acumulo excessivo de fluido (Liqui, h2O e sal) nas células, tecidos e cavidade serosa do corpo. 
EDEMA CLINICO: É aquele que se pode perceber e Dx mediante o exame físico de superfície corporal cutânea através 
de tumefação ou inchaço da dermis e TCS 
SE DIVIDE EM: 
 LOCALIZADO: Por fatores que operam sobre regiões ou órgãos perturbado algumas das forças que compõem a 
LEY E STARLIG (corresponde a uma determinada região do corpo) 
AS CAUSAS SÃO: 
o da circulação linfática por compressão de 1 ou vários troncos venosos do corpo 
o da Ps venosa ( da permeabilidade capilar) como em causas inflamatória (edema inflamatoria) e 
alergias (edema angioneurotico) 
 GENERALIZADOS: Por pertubarção inicial das forças que se somam a uma acumulação excessiva de H2O em um 
espaço extravascular (interticial) que se associa a retenção renal de Na+ e H2O (promovendo 
SECUNDARIAMENTE a participação dos mecanismos que regulam o metabolismo de Na+ e H2O por sua relação 
a homeostase da fase liquida do organismo) 
AS CAUSAS SÃO: 
o 
o 
o 
o Deficit Nutricional 
 
CLASIFICAÇÃO EM GRAUS SEGUNDO SUA MAGNITUDE (GODET) 
 GRADO 1: Leve depressão sem distorção visivel do contorno e desaparição quase que instantánea 
 GRADO 2: depressão de até 4mm e desaparição em 15 seg. 
 GRADO 3: depressão de até 6mm e recuperação da forma em 1 min 
 GRADO 4: depressão profunda até de 1 cm com persistencia de 2 a 5 min. 
 
DX ≠ DO EDEMA SEGUNDO A SIMETRIA OU ASIMETRIA 
 EDEMAS SIMÉTRICOS: 
o Cardíaco 
o Hepático 
o Insuficiencia venosa crónica 
o Renal 
o Desnutrición ou perda de proteínas 
o Angioneurótico ou angioedema 
 
 EDEMAS ASIMÉTRICOS: 
o Trombosis venosa profunda 
o Traumáticos 
o Inflamatórios 
o Linfedema (obstrução local) 
o Vasculitis 
o Distrofia simpática reflexa 
 MIXEDEMA: aparece no hipotireoidismo. É devido ao acúmulo de mucopolissacarídeos hidrofílicos na pele e 
não apresenta sinais de fóvea. 
 LINFEDEMA: os vasos linfáticos não drenam o excesso de proteínas que normalmente passam para o 
interstício, também não deixam sinais da fóvea sob pressão 
 ENFISEMA SUBCUTANEA: é o transtorno consistente na presença anormal de ar nos tecidos subcutâneos com 
a conseguintes partes blandas (qnd ocorre no mediastino se denomina NEUMOMEDIASTINO), a presença de 
ar no tecido subcutâneo que é identificado na apalpação onde se constata de presença de crepitantes. Pd 
localizar-se em certas regiões ou extendendo-se ou generalizando-se a quase td o corpo, cabeça e tronco. 
Podendo ocasionar edema por presença de ar 
 
DX DO PCT COM EDEMA 
 PATOLOGIA CARDÍACA: edema cuja principal patologia é a hipertensão venosa, aumenta nas horas diurnas e 
durante o dia. 
 Sintomas e sinais associados: disnea de esforços, ingurgitamento jugular, hepatomegalia, galope direito, 
estertores crepitantes nas duas bases do pulmão 
 HEPATOPATIAS CRÓNICAS (CIRROSIS): edema bilateral dos membros inferiores que pode ser precedido por 
ascite e cuja presença pode agravar o edema. 
 SÍNDROME NEFRÍTICO: baixa magnitude, inicialmente de manhã e envolvimento precoce da região 
palpebral. permeabilidade capilar e coexiste com hipertensão, oligúria, hematúria e proteinúria leve ou 
moderada. 
 SÍNDROME NEFROTICO: O edema generalizado ligado à hipoproteinúria é macio, pálido e simétrico em 
ambos os membros inferiores e acompanha uma importante retenção hidrossalina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISNEA: Dificultad en la respiración, es un síntoma y puede ser definida como la conciencia de respiración 
desagradable y laboriosa, secundaria al incremento del trabajo respiratorio. 
 
CLASIFICACIÓN DE LAS CAUSAS: 
  requerimiento ventilatórios: Ejercicio intenso, hipoxemia, acidosis, anemia 
  esfuerzo necesario p superar resistencia vías aéreas: asma, EPOC, Obs por cuerpo extr 
  esfuerzo necesario p distender pulmón y caja torac: EAP no , EAP , derrame pleura 
 Deterioro neuromuscular: Poliomielitis, miastenia gravis, lesiones medulares 
 Alter. psicológicas: trastorno por ansiedad, ataques de pánico 
 
EVALUACIÓN DE LA DÍSNEA – ESCALAS 
 GRADO I – caminar depriesa terreno plano (GRANDES ESFORÇOS) 
 GRADO II – caminhar al paso normal em terreno plano ( MODERADO ESFORÇOS) 
 GRADO III – necesidad de pararse a tomar aire al caminhar em terreno plano (PEQUENOS ESFORÇOS) 
 GRADO IV – falta de aire com solo vestirse o levantarse (SEM ESFORÇO) 
 
FORMAS CLÍNICAS DE PRESENTACIÓN 
VELOCIDAD: 
 AGUDA: evolución de min a horas: ansiedad, asma, embolia pulm, neumotorax 
 CRÓNICA: evolución de seman a meses: EPOC, ICC, Obesidad, enf, intersticial pulm, anemia 
 
SITUACIÓN: 
 ESFUERZO: ICIzquierda, EPOC, anemia, obesidad, ascitis 
 REPOSO: Embolia pulmonar, TEB, neumotórax, disn de reposo sin disn de esfuezo – psicógeno 
 
 CRISIS ASMÁTICA: D aguda + bradipnea espiratoria en pct joven 
 OBSTRUC POR CUERPO EXTRANO: D aguda + bradipnea inspiratória y estridor en niño 
 NEUMOTÓRAX ESPONTÁNEO: D aguda + dolor torácico intenso en joven sin antecedentes 
 TEP a partir TVP: D aguda en pct en reposo en cama + asimetría de MI 
 INSUF VENTILATORIA IZQUI: D aguda que despierta pct con ant  y mejora al incorporarse 
o DISNEA + HEMOPTISE – TEP, TB, CA, absceso 
o DISNEA + DOLOR TORÁCICO – Neumotórax, TEP, IC 
 
 ORTOPNEA – aparece qdo pct adopta posición de decúbito supino (acostado) 
 DISNEA PAROXISTICA NOCTURNA: disnea a la noche, que despierta al paciente y lo obliga a levantarse o 
sentarse en la cama. (POSIÇÃO DE TRIPODE) 
 TREPOPNEA: disnea que se manifiesta en el decubito lateral. 
 PLATIPNEA: disnea que aparece al ponerse de pie y cede en decubito dorsal. 
 
POSICIÓN DE TRÍPODE: la persona sentada o en pie inclinada hacia frente, apoyando la parte superior del cuerpo 
con las manos en las rodillas o en otra superficie. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIEBRE: Es un aumento de la temperatura corporal por encima del rango normal. 
 HIPERPIREXIA – Fiebre extremadamente alta > 41,5o C 
 HIPOTERMIA – Temperatura rectal < 35o C 
 HIPERTERMIA – Incremento NO controlado por el hipotálamo de la temperatura corporal. 
 FIEBRE – Elevación regulada de la temp. Corporal por encima de los valores normales >37,5 
 
COMPONENTES DE LA FIEBRE 
- AUTONOMICOS 
- ENDOCRINO-METABOLICOS 
- COMPORTAMENTALES 
- INMUNOLÓGICOS 
SX. FEBRIL 
- Diaforesis, alta temperatura, síntomas , anorexia, cefalea, astenia. 
 
PATRONES DE FIEBRE 
 INTERMITENTE, HÉCTICA O SÉPTICA: elevaciones térmicas que retornan a valores normales durante cada día 
de fiebre. 
 EJ: Enf. Bacteriana, TBC,linfomas. 
 
 CONTINUA: NO se presenta variaciones de temperatura > 0,6o C por día. 
 EJ: Febre tifoidea no tratada 
 
 REMITENTE: Oscilaciones de temperatura > 1o C sin alcanzar valores normales durante el día. 
 EJ. Supuraciones y broncopneumonia e Neumonía neumocócica. 
 
 RECURRENTE: Reaparece después de 1 o + días de apirexia, el patrón puede ser continuo o remitente 
 Ej. Fiebre de Pal Ebstein en el linfoma de Hodgkin 
 
 ONDULANTE: Períodos de fiebre continua, que va descendiendo paulatinamente hasta lo normal y se altera 
con períodos de apirexia que se prolonga por varios días hasta ascender nuevamente lentamente. 
 Ej. Brucelosis 
 
 
Para cada  de 1o de Temperatura – la FC  10 latidos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 T°. Central: (aurícula derecha) – 37o Con 
variaciones de 0,6o C 
 T° Oral: 36 a 37,4° 
 T° Axilar: 35,5 a 37° 
 T° Retal: 36 a 37,5° 
1- LA FORMA NORMAL DEL CUELLO PUEDE SER MODIFICADA POR ALGUMAS ANOMALIAS CONGENITAS, COMO 
EL SINDROME DE KILLIP PEL FELL, SX DEL MEDIASTINICO E TORTICOLIS 
a) VERDADEIRO b) FALSO 
2- LA DISNEA QUE APARECE EN POSICION DE PIE Y QUE SE ALIVIA EN EL DECUBITO ES 
a) TREPOPNEIA 
b) PLATIPNEIA 
c) ORTOPNEIA 
3- EM EL ANTECEDENTES REMOTOS DE LA ENFERMEDAD ACTUAL, SE DESCRIBE SI EL PCR YA PADECIDO O NO 
DE CUN CUADRO SIMILAR ANTES 
a) VERDADEIRO b) FALSO 
4- MAXIMO DE 74 ANOS QUE CURSOU EL 6 DIAS POSSUI OPERATORIO DE CIRURGIA COLONICO POR UMA 
NEOPLASIA, CONSULTA POR (HINCHAZON) EM EL MIEMBRO INFERIOR CO DEPRESION DE 6mm IMPORTANTE 
EM LA PIERNA Y EL MUSLO Y COM RECUPERACION DE LA FORMA EM 1 mim. A QUE GRADO DE EDEMA LE 
CORRESPONDE: 
a) GRADO 1 
b) GRADO 2 
c) GRADO 3 
d) GRADO 4 
5- EN LA SX MEDISTINCO, LA COMPRESIÓN O OBSTRUCION DE LA VENA CAVA SUPERIOR, PUEDE OCASIONAR 
EDEMA EN EL OMBRO, CUELLO Y LA CARA Y SE DENOMINA EDEMA DE ESCLAVINA. 
a) VERDADEIRO b) FALSO 
6- ES LA QUELLA QUE LA TEMPERAURA BAIXA CADA DIA UM GRADO, OU MAS, PERO TAMPOUCO REGRESSA AL 
NORMAL: 
a) FIEBRE INTERMITENTE 
b) FIEBRE REIMITENTE 
c) FIEBRE RECURRENTE 
d) FIEBRE CONTINUA 
7- ES LA MANIOBRA CON LA QUE LA PALPACION DEL ABDOMEN, SE REALIZA PASANDOLA MANO DERECHA EN 
FORMA PLANA SOBRE TODA LA SUPERFICIE ABDOMINAL, Y PERMITE FUNDAMENTALMENTE LA TENSION DE 
LA PAREDE 
a) VERDADEIRO b) FALSO 
8- EN LA PERCURSION EN EL ESPACIO DE TRAUBER EN UM PCT CON ESPLENOMEGALIA SE PERCUTIRÁ 
a) TIMPAISMO 
b) MATIDEZ 
c) HIPERSONORIDADE 
9- SOM RESPIRACIONES DE PROFUNDIDAD CRESCIENTE Y LUEGO DECRESCIENTE, POSTERIORMETE PRESENCIA 
APNEA DURANTE UM PERIODO VARIABLE DE 10 A 30 SEGUNDOS. CORRESPONDE A: 
a) RESPIRACION DE BIOT 
b) RESPIRACION ACIDOTICA DE KUSSMAUL 
c) RESPIRACION DE CHEYNE STOKES 
10- LA DISMINUICION MAS CARACTERISTICA DE LAS VV EN UNA ZONA LOCALIZADA DEL TORAX ES EN UNA 
NEUMONIA 
a) VERDAEIRA b) FALSA 
11- EL CRECIMENTO DESPROPORCIONADO DE LAS COSTILLAS EL DENOMINADO: 
a) TORAX CARINATUM 
b) TORAX ESCAVATUM 
c) TORAX EN TONEL 
12- QUE ES EL SIGNO DE JOBERT: ES LA PERCA DA MATIDEZ HEPATICA POR INTERPOSICIÓN DEL COLON 
TRANSVERSO 
13- DESCRIBA LA CLASSIFICACION DE LA DISNEA SEGÚN NEW YOK HEART ASSOCIATION: 
GRADO 1: COM GRANDES ESFUERZOS 
GRADO 2: COM MODERADO ESFUERZOS 
GRADO 3: COM PEQUENOS ESFUERZOS 
GRADO 4: SIN ESFUERZO 
 
SEMIOLOGIA MÉDICA - P2 
EXAME CADIOVASCULAR 
CHOQUE DE PUNTA 
A área precordial nada mais que a porção do tórax onde se projetam e são mais próximo no coração e os 
grandes vasos, como no habito constitucional e mudanças semelhantes ao choque de punta. 
INSPEÇÃO: 
 MODIFICAÇÕES: O choque de punta pode ser detectado em cerca da metade dos indivíduos de 25 a 
40 anos, é normal não perceber antes dos 20 anos, após esta idade se persiste = patológico. 
Após os 40 anos se percebe com menor nitidez depois dos 40 anos. 
Esta localizado entro o 4° e 5° espaço intercostal a esquerda 
 Aumento da intensidade: pode e deve-se tanto a causa fisiológicas como patológicas. 
 Esforço 
 Emoção 
 Gravidez 
 Hipertrofia ventricular esquerda (HVI): Onde a intensidade é marcada e se assemelha a uma 
bola de bilhar, que empurra a mão que palpa corresponde ao nome de CHOQUE DE CÚPULA 
DE BARD 
 DURAÇÃO: O choque apexiano se prolonga cada vez que existe um obstáculo durante a ejeção do 
Ventri. Izq. 
 DESLOCAMENTO: Pode ser causado por causas extra cardíaca, como em patologias intrínsecas: 
 Neumotorax 
 Atelectasia 
 DP 
PALPAÇÃO: Compreende em manobras especificas para avaliar o choque de punta, onde se reconhece: 
FREMITOS e VIBRAÇÕES VALVULARES, a palpação consiste nas manobras. 
Pct em DD, com tórax descoberto, examinador do lado direito do pct apoia a mão palmada com os quatro 
últimos dedos nas proximidades da punta do coração. 
 PARA LOCALIZAR O CHOQUE DE PONTA SE REALIZA AS MANOBRAS: 
o MANOBRA DE DRESLER: Mão do examinador palmada com os dedos entreabertos na região 
precordial do pct 
o POSIÇÃO DE PACHON: Pct D.L.E 
o POSIÇÃO DE HAVER: Pct sentado inclinado para frente 
 FREMITOS: São vibrações da parede torácica de maior quantidade de ciclos por segundo, que as 
originadas dos ruídos cardíacos 
 VIBRAÇOES VALVULARES: Se observa na palpação, em busca de ruídos cardíacos normais e 
anormais. 
 Durante a anemia crônica, febre, hipertireoidismo, fistula arteriovenosas são palpados 
durante R1 e R2 
PERCURSÃO: 
 Quase não se usa, normalmente se usa apenas para avaliar os ossos da caixa torácica 
(existência de fratura), usado para avaliar Sx de pericardite e tamponamento 
EXEMPLO 
EXEMPLO 
AUSCUTAÇÃO: 
 RUIDOS CARDIACOS 
 
 
 
R1 
 
R2 
 
R3 
 
R4
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO DOS SOPROS CARDIACOS SEGUNDO SEU GRAU DE MAGNITUDE 
GRAU 1 MUITO FRACO QUASE INAUDIVEL (NECESSITA DE UM AMBIENTE 
EXTREMAMENTE SILENCIOSO PARA SE AUSCULTAR) 
GARU 2 POUCO AUDIVEL, SUAVE. (DEBIL) 
GRAU 3 AUDIVEL EM TODO O PRÉ-CORDIO (MODERADO) 
GARU 4 ALTO, COM FREMITO PALPAVEL (ISTO É, UM TREOR OU VIBRAÇÃO SENTIDO A 
PALPAÇÃP). (INTENSO) 
GARU 5 MUITO ALTO, COM FREMITO. PODE SER AUSCUTADO QUANDO O ESTETOSCOPIO 
ESTA PARCIALMENTE AFASTADO DA CAIXA TORÁCICA (MUITO INTENSO) 
GARU 6 MUITO ALTO, COM FREMITO. AUDIVEL COM O ESTETOSCÓPIO AFASTADO DA 
CAIXA TORÁCICA. (INTENSIDADE MAXIMA) 
 
 
 
 
 
 
 
TRICUSPIDE E MITRAL (ENTRE 
A SISTOLE E DIASTOLE, CLICK, 
METALICO) 
TEMPO: 0,08 a 0,16 
VALVULOPATIA E ESTENOSE 
AORTICA 
AORTICA E PULMONAR 
(ENTRES A DIASTOLE E SISTOLE, 
CHASQUIDO) 
0,06 a 0,12 
ESTENOSE TRICUSPIDEA E MITRAL 
HIPERTROFIA VD 
(SOPRO) 
CAUSADO POR FLUXO 
TURBULENTO 
SANGUINEO QUE BATE 
NA PAREDE. 
VIBRACOES PRODUZIDA POR CONTRACOES 
(RUIDO DE GALOPE) 
POUCO DISTENSIVEL, COMO 
VALVULOPATIA, ESTENOSE E HIPERTENSÃO 
Sd. ANGIONOSO 
ANGINA: DOR NO PEITO QUE DURA EM MEDIA 30 MINUTOS / BAIXO APORTE DE O2 NO SANGUINEO 
CONCEITO: É uma síndrome caracterizada por uma dor paroxístico de localização retroesternal, com irradiação 
características que se desencadeia com físicos que podem ser de moderado a intensos ou em estado nervoso 
(emocionais) e outros que leva ao aumento do trabalho cardíaco. 
Se alivia em repouso ou em adm de nitroglicerina (este alivio dura pouco tempo) 
 
QUADRO CLINICO: 
ANGINA INSTÁVEL (assim se denomina quando é a primeira vez que aparece): dor de localização retroesternal ou 
precordial, opressivo ou compressivo, que aparece durante ou imediatamente após um esforço, com duração 
prolongada que irradia principalmente ao braço esquerdo, se alivia em repouso e desaparece em menos de 10 
minutos e quase sempre com adm de Nitroglicerina/ Nitrato. 
SINTOMAS: 
o Dor ou desconforto no peito (tmb pode ser sentido no ombro, pescoço e braço esquerdo, simulando 
uma ataque cardíaco) 
o Aperto ou dor agudo no peito 
ANGINA ESTAVEL: (assim se denomina quando NÃO é mais a primeira vez que aparece) Mais frequente se 
caracteriza por dor anginoso de esforço clássico 
CLINICA (SINTOMAS): 
o Náuseas 
o Vômitos 
o Disnea 
o Palpitação 
o Palidez 
o SudoraçãoETIOLOGIA: (CAUSAS) 
 Aterosclerose (formação de placa de 
aterosclerose na parede arterial) 
 HPA 
 Habito de fumar 
 Obesidade 
 Hiperlipidemias 
 DM 
 Dieta rica em graças saturada 
 Sedentarismo 
 
EXAMES COMPLEMENTARES: 
 ECG: (Infra ST) 
 Rx de tórax 
 Ñ existe leucocitose, a eritrosediementação é normal e a transaminase glutamicooxalacética, assim como 
outras enzimas são enzimas normais. 
 
Dx DIFERENCIAL 
 IC 
 IAM 
 VALVULOPATIAS 
 DP 
 PERICARDITE 
 TAMPONAMENTO CARDIACO 
 ENDOCARDITE 
 
 
 
 
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO – IAM: AUSENCIA DE APORTE DE O2 NO SANGUE 
DEFINIÇÃO: CONCEITO: É uma Sx clinica produzida por uma necrose isquêmica que se caracteriza por uma dor ou 
opressão retroesternal que se matem, hipotensão arterial ou shock, junto com alterações do ECG que precede de 
febre e aumento de determinadas enzimas no sangue (ENZIMAS: MB, CK, TROPONINA T, TOPONINA I, TROPONINA C 
e TGO). 
QUADRO CLINICO: Dor retroesternal ou precordial que estar normalmente localizado no epigástrio, a dor é de 
começo súbito tipo constritivo, angustioso, muito intenso, que se irradia ao ombro, braço, pescoço e maxilar 
esquerdo com duração maior que 30 minutos, a dor não se altera com mudanças de posição, ou repouso, ou com 
respiração, ou com uso de nitrato/ nitroglicerina. 
 CLINICA (SITOMAS) 
o Diminuição da intensidade de ambos os ruídos cardíacos (taquicardia e às vezes ritmo de galope –R4) 
o Hipotensão arterial, Pulso rápido e débil, sudoração, pele fria e palidez. 
o Frote pericárdico 
o Disnea e às vezes estertores húmido nas bases pulmonares 
o Náuseas e vômitos 
o Febril 
ETIOLOGIA: (CAUSAS) 
 Aterosclerose (formação de placa de 
aterosclerose na parede arterial) 
 HPA 
 Habito de fumar 
 Obesidade 
 Hiperlipidemias 
 DM 
 Dieta rica em graças saturada 
 Sedentarismo 
CLASSIFICAÇÃO DE KILLIP E KIMBAL 
KILLIP 1 SEM disnea, estertores pulmonares e terceiro ruído. 
KILLIP 2 COM disnea, estertores pulmonares discretos e terceiro ruído. 
KILLIP 3 Franco edema agudo do pulmão 
KILLIP 4 Choque cardiogênico 
EXAMES COMPLEMENTARIOS 
 Hemograma (leucocitose aumenta o nível de glóbulos brancos no sangue) 
 Eritrosedimentação 
 Enzimas cardíacas 
 Rx de tórax 
 Eletrocardiograma 
 Transaminase glutamicooxalacetica (TGO aumenta 40 dL, aparece de 6 a 36 horas pós uma lesão muscular, 
seja ela cardíaca ou qq outro musculo, e aumenta de 1 a 3 horas e após 24 horas volta ao normal) 
 Dehidrogenasa láctica (LDH é uma enzima de transferência de hidrogênio que catalisa a oxidação do L - 
lactato) 
ENZIMAS CARDIACAS: 
 MB: Aparece de 1h a 2h pós IAM 
 CK: Aparece de 4h a 6h pos IAM (Fica evidente ate 48h pos IAM) 
 TROPONINA: 
o T: Dura 10 dias pós IAM 
o I: Dura 15 dias pós IAM (mais especifica e aparece após a 6° ou 8° h pós IAM) 
o C: Se liga fortemente aos canais de Ca+ (relacionado ao brau de despolarização ) 
 TGO: 40dL de 6 a 36 h após alguma lesão muscular, que não necessariamente precisa ser IAM, aparece 
após 1h a 3h e depois volta ao normal em 24h (LEMBRANDO QUE NÃO É ESPECIDICA PARA CORAÇÃO) 
DX DIFERENCIAL: Mesmo que da angina 
 
 
Sd. PERICARDICO = SACO QUE ENVOLVE O CORAÇÃO 
PERICARDITE: Inflamação do pericárdio de origem infecciosa 
CONCEITO: É o conjunto de sinais e sintomas produzidos como consequência de uma inflamação aguda do 
pericárdio e tmb podem ser por infecção viral ou ataque cardíaco (em muitos casos sua causa é idiopática) 
 Normalmente a pericardite ocorre pós uma afecção produzida como uma gripe ou autoimune (febre 
reumática) 
 SE ENCAIXA NAS SÍNDROME PERICÁRDICAS: 
o Pericardite aguda 
o Derrame pericárdico e tamponamento cardíaco 
o Pericarditis constritiva 
CLINICA (SINTOMAS) 
Dor precordial, tipo urente ou queimante, intenso de rápida instalação, localizado na parte baixa do esternon, 
irradiando na cara anterior do tórax, aumenta na inspiração profunda. Tmb acompanhada se Sx febris em 30% dos 
casos.
 
Alivia-se na posição genupectoral/ pelgaria mahometana (bunda para cima, rodillas 
ao chão, com os braços abraçando as rodillas, se observa nos grandes derrames 
pericárdicos) esta posição permite a descomprimir a zona inflamada. 
ETIOLOGIA 
 Virais 
 Autoimune 
 Neoplasia 
 Radiogena 
 Uremica 
 Purulenta bacteriana 
 Pos pericardiectomia 
28% dos quadros são virais, e tem antecedentes de um quadro viral das vias aéreas superiores, de uma a 2 semanas 
antes do inicio dos sintomas 
DIAGNOSTICO 
 Anaminesis 
 Exame físico 
o TRIADA DA PERICARDITE AGUDA 
 Dor precordial 
 Auscutação com frote pericárdico 
 Febre 
EXAMES COMPLEMENTARIOS 
 ECG – se usa como escolha em 90% dos Dx (Supra ST seguimento da pericardite agudo e infra ST no 
seguimento da pericardite tardia) 
 Ecocardiograma (se usa mais em alterações de fase tardia) 
Dx DIFERENCIA 
 Gastrite 
 IAM 
 Tamponamento 
 
 
DERRAME PERICARDICO E TAMPONAMENTO CARDIACO: LIQ. NO PERICÁRDIO CAUSA 
LIMITAÇÃO NO VOL. DE EJEÇÃO 
CONCEITO: Acumulo de liquido na cavidade pericárdica 
CLINICA (SINTOMAS) 
 Derrame pericárdico leve e moderados assintomáticos 
 Derrame pericárdico grave, disnea de esforço ou repouso. 
 Astenia 
 Hipotensão 
 Shock 
 Sinais precoces de tamponamento cardíaco “TRIADA DE BECK” 
o Hipotenção arterial 
o Igurgitação yugular 
o Fluidos cardíaco pericárdicos que se acumula ao redor do coração limitando a capacidade de 
bombear ( complacência) 
ETIOLOGIA (CAUSA) 
 Pericarditis neoplásica 
 Pericardite uremica 
 Hemopericardio traumática 
 Pericarditis tuberculosa 
 
As diferentes etiologias podem correlacionarse com as características macroscópica do liquido como: 
 Seroso (exudato) 
 Serohematico (exudato) 
 Hemático 
 Quiloso (exudato) 
 
DIAGNOSTICO SE BASEA NA ANAMNESIS 
 EXAME FÍSICO 
o Pulso paradoxo precoce 
o Ingurgitação venosa 
o Taquicardia 
o Hipotensão arterial 
o Matidez precordial 
o Ruidos cardíacos distantes 
 EXAME COMPLEMENTARIO 
o ECG 
o Rx de tórax AP e Perfil 
o Ecocardiograma 
o Pericardiocentesis 
Dx DIFERENCIAL 
 DP 
 IAM 
 Angina 
 
 
 
 
Sd. INSUFICIENCIA CARDIACA = O PROBLEMA É NOS VENTRICULOS 
IC: É uma síndrome em que o coração bombeia o sangue de forma insuficiente para manter as exigências 
normais para o corpo. 
 
CONCEITO: É uma síndrome clínica, devido à incapacidade dos ventrículos para ejetar sangue, necessária 
para suprir os tecidos de O2, ou para preencher sem um aumento compensatório da pressão atrial em 
repouso ou esforço. 
 
TIPOS E FORMAS CLINICAS DE APRESENTAÇÃO 
 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA LEVE, MODERADA E GRAVE 
o INSUFICIÊNCIA CARDÍACA SISTÓLICA: é atribuível à diminuição da contratilidade do VE 
o INSUFICIÊNCIA CARDÍACA DIASTÓLICA: é aquela em que a contratilidade do VE é normal 
e na qual há evidências de aumento das pressões do ventrículo esquerdo em repouso ou 
esforço (ñ tem complacência, pouco ejeção de vol. sanguineo) 
 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM ALTO VOLUME: 
o INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM BAIXO VOLUME: o IC apresenta sempre baixo volume em 
relação às exigências metabólicas do organismo. (Ex: Valvulopatia, Pericardiopata e 
cardiopatia) 
o IC RETRÓGRADO ou ALTA: é aquele em que os sinais e sintomas são atribuíveis ao 
congestionamento sistêmico. (Insuf esquerda, refletindo nos pulmões e capilares) 
o IC ANTERÓGRADO ou BAIXO: é aquele em que os sintomas podem ser atribuídos à falta 
de perfusão. (Anemia, hipotireoidismo, fistula, cirrose por aumento de vol.) 
AFETAÇÃO CARDIACA 
CORAÇÃO DIREITO CPRAÇÃO ESQUERDO 
 Igurgitação yugular 
 Refluxo hepatoyugular 
 Hepatomegalia 
 Edema periferico 
 Edema de membros inf. 
 Ascite 
 Cor pulmonar 
 Disnea paroxística noturna 
 Disnea de esforço 
 Cianose 
 Ortopneia 
 IC 
 Taquipneia 
 Taquicardia 
 Ritimo de galope 
 Estertores pulmonares 
 Pele pálida e fria 
 
CRITERIOS DE FRAMING HAM PARA EL DIAGNOSTICO DE IC: 
CRITERIOS MAIORESCRITERIOS MENORES 
• Disnea paroxistica nocturna 
• Ingurgitación yugular 
• Estertores pulmonares 
• Cardiomegalia 
• Edema agudo del pulmón 
• Tercer ruido 
• Reflujo hepatoyugular 
• Edema en miembros inferiores 
• Tos nocturna 
• Disnea de esfuerzo 
• Hepatomegalia 
• Frecuencia cardiaca mayor a 120 lpm 
• Derrame pleural 
 
2 MAIORES SIMULTANEOS OU 1 MAIOR E 2 MENORES 
 
 
CLASIFICACÃO DA DISNEA DA NEW YORK HEART ASOCIACÃO: 
GRAU 1 Disnea em grandes esforços 
GRAU 2 Disnea em eforços moderados 
GRAU 3 Disnea em pequenos esforços 
GRAU 4 Disnea em repouso 
ESTAGIOS DA IC 
 Estagio A: Hta, enfermedad coronaria, DM. 
 Estadio B: Hipertrofia o fibrosis del ventrículo izquierdo, valvulopatia asintomatica, IAM previo. 
 Estadio C: Disnea, fatiga, pcte asintomático que están el tto por síntomas previos de IC. 
 Estadio D: Pcte en internación crónica para el tto de la IC. 
INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA: 
A prevalência aumenta com a idade, principalmente em pessoas com mais de 65 anos, naquelas que 
atingem 8 a 10%. 
O risco anual de morte por IC é de 5 a 10% em pacientes com sintomas leves, mas chega a 30 ou 40% 
naqueles com sintomas graves. 
FATORES DE RISCO 
 Enfermedad coronaria 
 Antecedentes de IAM 
 Hipertensión 
 Hipertrofia del ventrículo izquierdo 
 Valvulopatia 
 Diabetes 
 Obesidad 
 Tabaquismo 
 Edad avanzada 
 Alcoholismo 
 Cardiopatías congénita 
 
DIAGNOSTICO 
 Anamnesis 
 Examen físico 
EXAMES COMPLEMENTARIO 
 Electrocardiograma (Bloq. da rama D e I + taquicardia sinual e alteração da rama ST) 
 Rx de tórax (observar presença de cardiomegalia) 
 Ecocardiograma 
 Ventriculograma radioisotopico 
 Índice cardiotoraxico 
 Índice de cardiomegalia 
 
INDICE DE CARDIOMEGALIA 
NORMAL < 0,5 
GRAU 1 0,51 a 0,52 
GRAU 2 0,53 a 0,59 
GARU 3 0,60 a 0,65 
GARU 4 > 066 
 
Dx DIFERENCIAL 
 DP 
 Tamponamento cardíaco 
 Cirrose 
 Endocardite 
 
Sd. PLEURAIS: 
NEUMOTORAX: CONSISTE NA SINDROME DE INTERPOSIÇÃO DE AR
DEFINIÇÃO: presença de ar entre ambas as folhas pleurais, transformando em uma 
cavidade virtual em real, sendo ocupada por ar. 
Porque se diz cavidade virtual pleural: Também chamada de espaço Inter pleural, 
possui o nome Virtual pelo fato de existir uma fina camada de liquido com função de 
lubrificação e permitir o deslizamento suave das duas folhas (visceral, mais próxima do 
pulmão e parietal, mais distante do pulmão) durante a respiração. Porem quando 
instalada uma Sx neumotorax este espaço virtual se enche de ar e se torna em uma 
cavidade real, ou seja, ocupada. 
ETIOLOGIA 
 NEUMOTORAX ESPONTANEO: 
 PRIMARIO: Rotura de bolhas subpleurais (Blebs + comum em pct jovens e normalmente 
assintomático por ser um peq. proporção) e Neonatal 
 SECUNDARIO: Enfermidades pulmonar obstrutiva crônica: Neuplasias 
 Infecções 
 Rotura espontânea do esôfago (Sx de Boerhaave) 
 Fibroses císticas 
 Sx de Marfam 
 Granuloma Eosinófilico 
 Enfisema 
 TBC 
 Asma 
 Infarto pulmonar 
 Quiste 
 neumoconiosis 
 
 NEUMOTORAX ADQUIRIDO: 
 IATROGENICO: 
 Punções de veias centrais 
 Biopsia trans-toracicas 
 Biopsia trans. – brônquica 
 Toracocenteses 
 Drenagem torácica inadequada 
 Cirurgia laparoscópica 
 BAROTRAUMA: Variação de Ps patológica no interior do corpo 
 TRAUMATICO: 
 Trauma fechado 
 Trauma penetrante 
CLASSIFICAÇÃO DE NEUMOTORAX 
LIGEIRO < 20 % 
MODERADO 20 a 40% 
MASSIVO > 40% 
 
 
QUADRO CLINICO: Ocorre de 4 formas: 
 
 Neumotorax pequeno: Formada por uma pequena capa de ar de 1 a 3 cm de 
espessura que envolve o vértice/àpice do pulmão e pode não ter repercussão 
funcional Assintomático: quando o pct não apresenta enfermidade de base) 
 
 Neumotorax mediano: Envolve o pulmão inteiro com uma camada mais 
espessa de ar no vértice/ápice do que na base. 
Sintomas: VV e MV e da sonoridade durante a percussão (precursão 
hipersonora) 
 Neumotórax completo: Mostra colapso total do pulmão que é reduzido a um tamanho de punho, localizado 
na região hilar. 
Sintomas: 
o VV e MV abolidos ou ausentes e da sonoridade durante a percursão (percurção hipersonora ) 
 Neumotorax hipertensivo: Gerado por uma solução de continuidade pleural persistente que funciona como 
uma válvula, permitindo a entrada de ar (Inspiração) e não a sua saída (Expiração), ou seja, retenção de ar, o 
ar entra mais não sai. 
SINTOMAS: 
o Deslocamento do mediastino contralateral (para o lado enfermo, pq o lado enfermo esta colapsado, 
então o pulmão saudável precisa compensar expandindo-se mais) 
o Aplanamento do diafragma: Causando insuficiência respiratória, instabilidade hemodinâmica e Shok 
em 90% dos pct 
o Dor torácica 
o Tosse seca ocorre em 10% dos pct 
o Dispneia 
o Hemoptiase 
o Sincope 
o Percepção de ruídos ao respirar 
o Puntada de costado 
o Disnea 
o Dor pleurítico em 90% dos pct (sintoma mais comum do DP é indicação de acometimento da pleura 
parietal em que a víscera não é inervada e geralmente ocorre nos exsudatos) 
 
EXAME FISICO 
INSPEÇÃO: Abobamento e diminuição da expansão do lado comprometido. 
PALPAÇÃO: Diminuição da expansão torácica. Vibrações vocais abolidas. 
PERCUSSÃO: Hipersonalidade. Em caso de derrame, abombamento concomitante na base e sonoridade acima com 
as características indicadas. 
Desvio do abombamento mediastinico para o lado oposto ou saudável. 
AUSCULTA: Diminuição ou ausência de sopro vesicular. 
MECANISMO DE PRODUÇÃO DE NEUMOTORAX 
 Comunicação entre espaço pleural e alveolar 
 Comunicação direta entre atmosfera e espaço pleural (Ex facada) 
 Presença de um organismo produtor de gas no espaço pleural (Ex: M.O) 
EXAMES COMPLEMENTARES: 
 Radiografia de tórax: Para distinguir gravidade do colapso pulmonar e desviação do tórax (90% dos Dx) 
 Tomografia computadorizada (Qnd o Dx ñ está estabelecido, ou seja, quando o Dx é duvidoso) 
Dx DIFERENCIAL: 
 IAM: Com a clinica de dor, palidez e sudoração 
 Pericardite: por cona da dor e post quadro viral 
 Pleurite: por dor 
 Tamponamento cardíaco: por dor 
 EPOC 
Mas 
comuns 
Sd. PLEURAIS: 
DERRAME PLEURAL CONSISTE NA SINDROME DE INTERPOSIÇÃO DE LIQUIDO 
DEFINIÇÃO: É o acúmulo de líquido excessivo na cavidade pleural do pulmão 
 
ETIOLOGIA 
TRANSUDATO: EXUDATO 
 ICC 
 AFECÇÕES RENAIS 
 PERICARDITIS 
 CIRROSE HEPATICA 
 HIPOPROTEINEMIA 
 INFECÇÕES 
 TUMORES 
 TRAUMATISMO 
 RADIOTERAPIA 
 CIRURGIAS ABDOMINAIS 
OU TORACICAS 
 
CRITÉRIO DE LIGHT (NIVEIS SERICOS = SANGUE) 
PARAMETROS TRASUDATO EXUDATO 
Relação entre proteína do liquido pleural e serica ≤ 0,5 > 0,5 
Relação entre DHL do liquido pleural e sérica ≤ 0,6 > 0,6 
DHL no liquido >2/3 do limite superior no soro Não Sim 
LEMBRAR 
TRANSUDATO: é um liquido translucido, ou seja, 
transparente sem presença de macrófagos, ou 
seja, é um liq. Limpo. 
EXEMPLO: 
 IC, 
 Cirrose, 
 Sx nefrotica, 
 Atelactasia 
 Hipoalbuminemia 
EXUDATO: é um liquido com aspecto purulento, 
ou seja, com presença de pus o que significa 
inflamatório, logo com presença de macrófagos, 
por isso se considera um liq. Sujo 
EXEMPLO: 
 Nemonia 
 TBC 
 Pancreatitis 
 Embolia pulmonar 
 Neoplasias 
 Indução por drogas 
 Tds infecções seja ela fungicas ou virais 
 
QUADRO CLINICO: 
 Dor pleural 
 Respiração superficial 
 Tosse não produtiva 
 Mal estar geral ou febre alta 
 Disnea 
OS SINAIS FÍSICOS VARIAM DE ACORDO COM A QUANTIDADE DO DERRAMAMENTO: 
 EM PEQUENOS DERRAMAMENTOS (500-1000 ML) 
o Inspeção: normal. 
o Palpação: da expansão respiratória e da VV. 
o Percussão: Matidez 
o Auscultação: da VM. 
 EM DERRAMAMENTOS DE VOLUME MÉDIO, MAIS DE 1500 ML. 
o Inspeção: abombamento discreta do tórax, diminuição da expansão torácica. 
o Palpação: da expansão, VV abolida. 
o Percussão: matidez. 
o Auscultação: no nível do derrame há uma acentuada ou abolição do sopro vesicular. 
 EM GRANDES DERRAMAMENTOS DE VOLUME, MAIS DE3.000 ML. 
o Inspeção: abombamento de peito. Espaços intercostais distendidos (afastados). Imobilidade 
do hemitórax. 
o Palpação: VV abolida. 
o Percussão: abombamento em toda a altura do hemitórax. 
o Auscultação: abolição do sopro vesicular. 
 
EXAMES COMPLEMENTARIOS: 
 Radiografía de tórax 
 Ecografía 
 Tomografía computarizada 
 Toracentesis (punción pleural). Estudio del líquido pleural. 
Dx DIREFENCIAL 
 TEP 
 EPOC 
 TBC 
 Neumotorax 
 Neumonía 
 Bronquites 
 Tamponamento cardiaco 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sd. DE CONDENSAÇÃO INFLAMATORIA = EXUDATIVO 
NEUMONIA 
DEFINIÇÃO: é uma condição clínica caracterizada pela infecção do trato respiratório inferior e de porções 
proximais do pulmão, comprometendo alvéolos, brônquios e o espaço intersticial. 
 
 NEUMONIA EXTRAHOSPITALARIA: Inflamação do parênquima pulmonar por agente 
infeccioso Adquirida na comunidade (NAC) é uma enfermidade infecciosa que afeta os pulmões, 
especificamente em indivíduos que não foram hospitalizados recentemente. Afeta pessoas de todas 
as idades. 
EPIDEMIOLOGIA: Difícil de estabelecer já que a maioria dos casos não chega a ser diagnosticado. 
 
ETIOLOGIA (CAUSA) 
 S. Pneumoniae 
 H. Influenzae 
 M. Catarralis 
 M. Pneumoniae (+ comum)
QUADOR CLINICO 
 Fiebre 
 Tos 
 Expectoración 
 Disnea 
 Dolor pleurítico o puntada de costado 
 Face neumónica: Disneico, com coloração 
rosada com manchas cianóticas que na 
bochecha que corresponde ao lado do 
pulmão enfermo que ocorre pela 
vasodilatação reflexa simpática. 
 
DIAGNÓSTICO: 
 Anamnese 
 Exame físico 
o Inspeção: ñ há alteração, se houver presença de disnea então observar tiragens 
o Palpação: redução da expansão pulmonar e aumento do VV 
o Percussão: abombamento na área afetada + matidez por bloq. neumonica por 
comprometimento da secreção 
o Auscultação: a diminuição ou a abolição do MV e chocalhos de crepitação são ouvidos 
EXÁMENES COMPLEMENTARIOS: 
 Hemograma 
 PCR 
 Radiografía de tórax 
 Cultivo de esputo (Baciloscopia) 
 Hemocultivo 
 
 NEUMONIA INTRAHOSPITALARIA: É uma infecção pulmonar que se desenvolve após as primeiras 
48 a 72 horas após a admissão no hospital. 
EPIDEMIOLOGIA (CAUSA) A Neumonia intra hospitalaria (NIH), é a causa + freq. de infecção 
Nasocomial e a primeira na unidade intensiva (incidência entre 5 e 20 casos a cada 1000 internados) 
ETIOLOGIA (Gran (-) são os menos freq.)
 Pseudomonas aeruginosa (+ comum) 
 Klebsiella 
 Enterobacter 
 Haemophilus 
DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAL 
 
 Edema pulmonar 
 Abscesso pumonar 
 Bronquites 
 EPOC 
 TBC 
 Fibrose quística 
 Bronquite
Sd. OBSTRUTIVO: ATRAPAMIENTO DE AIRE 
ASMA: AFETAÇÃO DAS VIAS AEREAS 
É uma enfermidade inflamatória pulmonar crônicas das vias aéreas reversível, causada pelo 
estreitamento dos bronquíolos que dificultam a passagem do ar e provocam as contrações 
(broncoespasmos) que reduzem ou impossibilitam a respiração do pct. 
 
FATORES DESENCADEANTES 
 Ácaros ou pó 
 Certos medicamentos 
 Cambios en el clima 
 Exercicio 
 Químicos no ar: fumaça e outros 
 
QUADRO CLINICO 
 Disnea: Depende do grau de severidade 
 Dificuldade respiratória 
 Dor no peito 
 Tosse noturna 
 Tosse: Seca e irritativa e algumas vezes pode ter presença de expectoração 
 Expectoración 
 Sensación de opresión de pecho 
 Sibilancias: podem estar acompanhadas de outros ruídos 
 
CLASSIFICAÇÃO DA DISNEA 
 Disnea intermitente: Normalmente assintomático, apresenta < que 1x na semana e < que 2x ao 
mês. 
 Disnea leve: Apresenta + de 1x por semana e + de 2x ao mês 
 Disnea moderada: Sintomas diários, normalmente durante a noite ao menos uma 1x por semana. 
 Disnea severa: sintoma contínuo apresenta quadros graves que pode levar a morte 
 
EXAME FISICO 
 Inspección: Bradipnea espiratoria, presença de tiraje. 
 Palpación: Disminución de la amplitud del tórax y vibraciones vocales normales o disminuidas. 
 Percusión: Normal, ligera hipersonoridad. 
 Auscultación: Estertores roncos (qnd esta expectorando) y sibilantes diseminados, a veces audibles 
a distancia. 
 
DIAGNOSTICO: 
 Anamnesis 
 Examen físico 
 
Dx DIFERENCIAL 
 EPOC 
 Bronquite 
 TBC 
 Neumonía 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sd. ULCEROSO: LESÃO GASTRICA 
É o conjunto de sinais e sintomas produzidos por uma perda de substância da parede gástrica que vai além 
da membrana mucosa e a torna acessível ao ácido clorídrico e ao refluxo alcalino. 
 
ETIOLOGIA (CAUSA) 
 Helycobacter pylori 
 Uso de AINES 
 Tabaco 
 Alcohol 
 Estrés 
 
QUADRO CLINICO 
 Dolor epigástrico de tipo queimante/ urente 
 Acidez: que pode se apresentar em qq momento do dia ou noite 
 Nauseas, 
 Vómitos 
 Hematemesis 
 Anorexia perda de peso 
 
 ULCERA GASTRICA: Não está tão relacionada a ingesta de alimentos, e normalmente após a ingesta 
de alimentos a dor se intensifica. 
 + comum em pct adultos. 
 > tendência a perda de peso 
 ULCERA DUODENAL: Esta relacionada à ingesta de alimentos, onde o pct sente a dor e qnd come a 
dor passa, conhecido como FOME DOLOROSA. 
 + comum em pct jovens 
 
DIAGNOSTICO 
 Anamneses: Local da dor. (como é a dor) (nem sempre o pct sentirá dor durante a palpação) 
 Examen físico 
 
EXAMES COMPLEMENTARIOS 
 Fibrovideoendoscopia: Meio de Dx invasivo que permite ter a biopsia e Dx de H.Pylori 
 Radiologia: + caro, não diagnostica H.Pylori e nem biopsia. 
 
COMPLICAÇOES 
 Hemorragia digestiva 
 Perforación 
 Sx pilórico: Varias ulceras que se apresenta em nível do piloro, pode estar acompanhada com sinais 
de irritação. 
 
SINDROME DE ZOLLINGER ELLISON: Distúrbio endócrino caracterizado por níveis aumentados de hormônio 
gastrina fazendo com que o estomago produza Ac. Gástrico em excesso uma das consequências de acidez 
aumentada é a formação de ulcera péptica em 95% dos pct´s 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CASOS CLINICO 
1- Pct do sexo masculino de 60 anos de idade, chega na urgência no dia de hoje e por apresentar dor precordial de 
dois dias de evolução, tipo opressivo sem irradiação, no qual nas 2 ultimas horas se intensifica a dor que se irradia 
no membro superior esquerdo a nível do pescoço associado a disnea de mínimos esforços e sensação de morte 
eminente no exame físico se observa face dolorosa, taquipneia. 
Sinais vitais: PA=170x80mmHg e FC=100 lpm 
 Qual o Dx provável? IAM 
 Um Dx diferencial? ANGINA 
 Quais exames complementários que solicitarias: ECG, ENZIMAS CARDIACAS MB, CK e PRNCIPALMENTE 
TROPONINA I, RX DE TORAX 
 
2- Uma mulher de 54 anos de idade, chega ao serviço de urgência por apresentar dor no peito de 15 minutos de 
evolução que se intensifica durante o esforço e alivia durante o repouso. Hipertensa tratada irregularmente. No 
exame físico apresenta edema em ambos os membros inferiores. 
Sinais vitais: PA= 180x 90 e FC= 98 lpm 
 Qual o Dx provável? IC 
 Um Dx diferencial: ANGINA 
 Quais exames complementários que solicitarias: ECG, ENZIMAS CARDIACAS MB, CK e PRNCIPALMENTE 
TROPONINA I, RX DE TORAX, ECO, EXPIROMETRIA 
 
3- Pct de sexo feminino de 60 anos de idade chega ao serviço de urgência apresentando dor precordial familiar, 
relata a dor se apresentou após uma queda sobre o guidom da bicicleta. Ao exame físico se ausculta ruídos 
cardíacos distantes Sinais vitais: PA= 90x70 mmHg, FC =130 lpm e FR= 20 lpm 
 Qual o Dx provável? TAMPONAMENTO CARDIACO 
 Um Dx diferencial: PERICARDITE E OSTEOCONDRITE 
 
4- Pct do sexo masculino de 65 anos de idade, hipertenso tratado irregularmente, que em consulta por disnea a qual 
começou a 4 meses, que inicialmente foi a grandes esforços e que na ultima semana progrediu a pequenos 
esforços, vem apresentando disnea paroxística noturna e edema de membros inferiores. Nega tabagismo e DM 
Sinais vitais: PA= 130x80mmHg, FC= 103 lpm 
 Qual o Dx provável? IC 
 Um Dx diferencial ANGINA 
 
5- Susana, de 50 anos, chega ao pronto-socorro apresentando dor precordial, intensa, também relata que teve febre 
dois diasantes da consulta, que com o uso de antipiréticos cedeu. Ao exame físico, apresenta 
Sinais dolorosos, pálidos e vitais; 100 cpm, TA 130-90 mmHg 
 Descreva o diagnóstico provável: PERICARDITE e IAM 
 Que exames complementares você perguntaria ao paciente: RX, ECO (EM CASO TARDIO), ECG, SANGUE 
 
6- Juan de 69 anos de idade, diabético, hipertenso, tabagista que apresentou dor precordial durante a atividade 
física chega ao serviço de emergência apresentando dor intensa de 15 minutos de evolução que melhorou 
durante o repouso. Ao exame físico leve disnea. Sinais vitais Fc 103 bpm 
 Descreva o diagnóstico provável: ANGINA e IC 
 Qual comportamento você indicaria neste paciente? MUDANÇA NO ESTILO DE VIDA + ALIMENTAÇÃO 
ADEQUADA E ASSOCIAÇÃO A FARMACOS 
 
7- Dois Dx diferencial de Derrame Pleural: PERICARDITE , TAMPONAMENTO CARDIACO, ASCITE, ICC, 
NEUMOTOXAR 
8- Dx Diferencial de Neumotorax: DP E TAMPONAMENTO CARDIACO 
9- Sintomas de Neumonia e Dx sindrômico: SX DE CONDENSAÇÃO INFLAMATORIA (NEUMONIA) 
10- Diferença de asma bronquial: INTERMITENTE, LEVE, MODERADA e SEVERA 
11- Diferença entre ulcera gástrica e ulcera duodenal: ULCERA GASTRICA: NÃO ESTÁ TÃO RELACIONADA A INGESTA 
DE ALIMENTOS, E NORMALMENTE APÓS A INGESTA DE ALIMENTOS A DOR SE INTENSIFICA. MAIS COMUM EM 
PCT ADULTOS, MAIOR TENDÊNCIA A PERDA DE PESO 
ULCERA DUODENAL: ESTA RELACIONADA À INGESTA DE ALIMENTOS, ONDE O PCT SENTE A DOR E QND COME A 
DOR PASSA, CONHECIDO COMO FOME DOLOROSA. MAIS COMUM EM PCT JOVENS. 
 
 
1-RUBENS DE 60 ANOS DE IDADE, SE HALLA INTERNADO HACE VARIOS DIAS EM EL POS OPERATORIO INMEDIATO DE 
UMA COLESCISTOMIA QUE DEBIÓ PRACTICARSE DE EMERGENCIA. POSTERIORMENTE PRESENTE DISNEA, FIEBRE Y 
EXPECTORACION. AL EXAMEN FISICO SE ADVIERTE UMA EXPANSIÓN DISMINUIDA DEL HEMITORAX DERECHO, 
MATIDEZ PERCUTORAY EN LA AUSCUTACION MV ABOLIDOS 
 IMPRESIÓN DX: NEUMONIA INTRAHOSPITALAR 
 DX DIFERENCIAL: TBC, EPOC, BRONQUITES 
 
2- MASCULINO DE 56 ANOS QUE INGRESA A URGENCIA QUEJANDOSE DE DISNEA QUE COMEZÓ UMAS 3 SEMANAS 
ANTES Y QUE EM LA ACTUALIDAD TIENE DIFICULDADE PARA CAMINAR DE UM LADO A OUTRO EM UMA HABITACION 
A QUE GRADO DE DISNEA CORRESPONDE? 
 GRADO 1 
 GRADO 2 
 GRADO 3 
 GRADO 4 
 
3- MARIA DE 55 AÑOS DE EDAD, FUMADORA HACE 3 AÑOS FUMA 30 CIGARROS AL DIA, CONSULTA POR DOLOR 
ABDOMINAIS TIPO QUEIMANTE DE INTENSIDADE MODERADA QUE APARECE DOS HORAS DESPUES DE LA INGESTA Y 
SE ALIVIA SI VUELVE A COMER, EN ALGUMAS OCASIONES EL DOLOR LO HA DESPERTADO DE NOCHE. AL EXAMEN 
FISICO, SE ENCUENTRA EN BUEN ESTADO GENERAL. 
 IMPRESIÓN DX: ULCERA DUODENAL, DONDE EL DOLOR ES OCASIONADA POR INGESTA DE ALIMENTOS, 
ENFER. MAIS COMUM EM JOVENS 
QUE ESTUDIO COMPLEMENTARIO LE SOLICITARIAS: VIDENDOSCOPIA + BIOPSIA 
 
4- PCT DE SEXO MASCULINO DE 62 ANOS DE IDADE, HIPERTENSO TRATADO IRREGULARMENTE LLEGA AL SERVICIO 
DE URGENCIA PRESENTANDO DOLOR PRECORDIAL DE MODERADA INTESIDADE QUE SE IRRADIA EM MIEMBROS 
SUPERIOR IZQUIERDO ADEMAS SE AGREGA AL CUADRO DISNEA EM RESPOUSO. SIGNOS VITALES, FC= 80 lpm, PA= 
140x 90mmHg FR= 23 POR min. AL EXAMEN FISICO FACIE DOLOROSA 
 DIAGNOSTICO DIFERENCIA: IAM e ANGINA 
 QUE EXAMEN COMPLEMENTARIO LE SOLICITARIAS: ECG e ENZIMAS CARDIACAS MB, CK e PRINCIPALMETE 
TROPONINA C 
 
5- PCT DE 25 ANOS DE EDADE ACUDE AL SERVICIO DE URGENCIA PRESENTANDO DOLOR PRECORDIAL TRAS CAÍDA 
SOBRE EL MANUBRIO DE UNA MOTOCICLETA. AL EXAMEM FISICO SE OBSERVA IGURGITAÇÃO YUGULAR EN LA 
AUSCUTACION CARDIACA SE ENCUENTRA LOS RUIDOS CARDIACOS ALEJADOS. SIGNOS VITALES FC= 104 lpm, PA= 
90x70 mmHg, FR= 21 POR mim 
 IMPRESIÓN DX: TAMPONAMIENTO CARDIACO 
 DX DIFERENCIAL: DERRAME PERICARDICO 
 
6- EN EL NEUMOTORAX MEDIANO AL EXAMEN FISICO PRESENTA VV AUMENTADOS, EN LA PERCURSION 
AUMENTADOS DE LA SONORIDADE E MV DISMINUIDO 
 FALSO  VERDADEIRO 
 
7- CUANDO HAY INGRESO DE AIRE A LA PLEURA EN CADA INPIRACION PERO NO SU SALIDA EN LA ESPIRACION 
CORRESPONDE AL DX. DE: 
 NEUMOTORAX HIPERTENSIVO 
 NEUMOTORAX XOMPLETO 
 NEUMOTORAX MEDIANO 
 
8- PCT QUE HAN DESARROLLADO CARDIOPATIA ESTRUCTURAL Y QUE ESTA ASOCIADA A DESARROLLAR IC PERO NO 
PRESENTA SIGNOS NI SINTOMAS DE IC, CORRESPONDE AL ESTADIO: 
 ESTADIO A 
 ESTADIO B 
 
 ESTADIO C 
 ESTADIO D 
9- EN LA PERICARDITE AGUDA SE BASA EN LA TRIADA CLINICA COMO FIEBRE, PRECORDIAL Y AUSCUTACION CARDIACA 
ALEJADOS CUANDO ESTÁ PRESENTE EN SU TOTALIDAD ES CASI PATOGNOMONICA 
 FALSO  VERDADEIRO 
 
 
 
 
10- SEGÚN EL CRITERIO DE FRAMING COMO DX LA IC 
(aqui ela queria que dissesse com quantos critérios são necessário para o dx de IC e citasse ao menos 2 critérios maiores 
e os 2 critérios menores ) 
CRITERIOS DE FRAMING HAM PARA EL DIAGNOSTICO DE IC: 
CRITERIOS MAIORES CRITERIOS MENORES 
• Disnea paroxistica nocturna 
• Ingurgitación yugular 
• Estertores pulmonares 
• Cardiomegalia 
• Edema agudo del pulmón 
• Tercer ruido 
• Reflujo hepatoyugular 
• Edema en miembros inferiores 
• Tos nocturna 
• Disnea de esfuerzo 
• Hepatomegalia 
• Frecuencia cardiaca mayor a 120 lpm 
• Derrame pleural 
 
2 MAIORES SIMULTANEOS OU 1 MAIOR E 2 MENORES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ASSUNTOS DADOS NA FINAL 
GASTRITES: É a inflamação da mucosa gástrica, está associado com aumento de n° de cel. inflamatórias da mucosa. 
 ETIOLOGIA: 
 FATORES EXÓGENOS 
o H.PYLORI: (+ freq.) Provoca inflamação da mucosa gástrica que não é visível a nível microscopico 
o AINES: principais medicamento que provoca lesão a nível da mucosa gástrica 
o ALCOHOL 
o TABACO 
 FATORES ENDOGENOS 
o ACIDO GÁSTRICO Y PEPSINA 
o BILIS 
o SUCO PANCREÁTICO 
 
 SE CLASSIFICA: 
 GASTRITE AGUDA: Inflamação nuclear polimorfonuclear da mucosa do estômago. 
 GASTRITE CRÔNICA: Se encontra grau de atrofia com perda da atividade funcional ou metaplasia e que 
pode evolucionar a uma ulcera péptica 
 GASTRITE EROSIVA: Tmb chamada de GASTRITE HEMORRÁGICA ou MÚLTIPLA EROSIVA, com principal 
etiologia do uso de AINES e ESTRESS, podendo tmb ser causado por ALCOOL. 
 GASTRITE NÃO EROSIVA: Se divide em 3 grupos: 
o GASTRITE DE GLANDULAS FUNGICAS (TIPO A): pode apresentar 3 padrões histológico e que a 1° fase 
é a proliferativa (a nível do corpo) 
 GASTRITE SUPERFICIAL 
 GASTRITE ATROFICA: produz folículos linfoides que ocasiona a destruição da mucosa gástrica 
chegando ate a profunda mucosa gástrica e se apresenta de forma assintomática na maioria dos 
casos, pode estar acompanhado de Anemia, Hipoclorhidria ( da ac. normal do suco gástrico) e > 
risco de origem de CA 
 ATROFIA GASTRICA 
o CA SUPERFICIAL (TIPO B) Este tipo de gastrite habitualmente está associado a H. Pylori, (+ freq. a nível 
do antro) (pode provocar linfoma) 
o PANGASTRITE (TIPO AB): Assim como o anterior esta associado ao H. Pylori, (predominante a nível do 
corpo e antro) 
 
 MANIFESTAÇOES CLINICA: 
 GASTRICA EROSIVA: Pode cursar sendo assintomática 
o DOR: Moderada no epigástrio que não se irradia, continua que não para, com tendência a piorar 
durante a ingesta. 
o NÁUSEAS: 
o VÔMITOS: Nas primeiras vezes com conteúdo alimentario. 
o ARDOR 
o ANOREXIA: Pct não come pelos sintomas acima 
 GASTRITE NÃO EROSIVA: Pode cursar sendo assintomática, porem se manifesta alterações dispépticas 
com dor. 
o METEORISMO: consiste na presença exacerbada de gases no trato digestivo (trato gastrointestinal) 
o ACIDEZ 
o VOMITOS 
o SENSAÇÃO DE ALIVIO POS VOMITO. 
 DIAGNOSTICO 
 ANAMNESIS: Manifestação clinica dor que melhora com a posição 
 EXAME FISICO: Sintomas não patognomonicos 
 DIAGNOSTICO DIFERENCIAL 
 PANCREATITS 
 APENDICITE AGUDA (Nas primeiras horas a dor se inicia no epigástrio) 
 EXAMES COMPLEMENTARIOS 
 ENDOSCOPIA COM BIOPSIA 
 HEMOGRAMA 
 
 
SD PANCREATICA: Inflamação aguda do pâncreas de múltiplas causas, que tem um amplo espectro de gravidade 
que varia de um ligeiro transtorna a uma severidade extrema. Se apresenta qnd pct faz ingesta de alimentos copiosos 
assim como álcool. 
 
O PANCREAS está localizado no retroperitônio e normalmente não palpável,a menos que esteja agrandado (patológico). 
 
 ETIOPATOGENIA: 
 EDEMATOSA: + freq. entre eles e se caracteriza por edema de liq. exudativo 
 NECROHEMORRAGICA: + grave 
 ETIOLOGIA 
 DIRETO: Por traumatismo a nível do abdomem, a nível esfincteriano 
 INDIRETO: Por causas: 
o LITIASE: 1° causa + freq. 
o ALCOOL: 2° causa + freq. 
o FARMACOS: Como PARACETAMOL e AC. VALPROICO. 
o ALTERAÇÕES METABOLICA 
o INFECÇÕES: Mononucleose e Ascaridíase 
o ENFER. DO TECIDO CONECTIVO: Lúpus e Pericardite. 
 MANIFESTAÇÕES CLINICAS: 
 DOR: Intenso que se inicia no epigástrio que não se alivia se tornando transfixiante, que se irradia na 
zona anterior e posterior em forma de cinturão. Não se alivia com mudança de posição e nem 
medicamento que dura entre 24 e 48 h 
 NÁUSEAS: 
 VÔMITOS: 
 SIGNOS ABDOMINAIS: Hemorragia retroperitoneal, com presença de equimoses a nível do umbigo 
(SIGNO DE CULLEN) que aparece em pancreatites grave 
 DX. 
 ANAMNESIS: 
o ALICIA FREDUSA 
A Antiguidade Qnd iniciou TEMPO: que hs, ou dia, semanas, meses 
L Localização Em que lugar? Sempre pedir ao pct que indique com um dedo onde doi 
I Irradiação Se a dor se irradia para outro lugar 
C Caráter Que tipo é a dor: Queimante, Pulsante, Opressivo, Surdo, 
I Intensidade sempre que perguntar o pct peça para que ele diga a intensidade da dor que sente: e 1 a 10, em 
que: 1 dor muito leve, 5 moderada e 10 intensa 
A Atenuação Com que aumenta ou com que diminui a dor (Ex mudança de posição ou algum medicamento e 
qual) 
FRE Frequência 
DU Duração 
AS Sintomas 
Associados 
 
o ANTECEDENTES: Se já teve o msm quadro em um outro momento, qnt tempo, com era... 
o ALCCOL: Frequência de consumo, quanto tempo 
o MEDICAMENTOS: se toma quais, quanto tempos 
 
 EXAME FISICO: Inquieto de facie dolorosa, taquicardia, hipotensão que pode chegar a um caso de choque, 
icterícia, dor durante a palpação que se localiza no epigastrio 
 EXAMES COMPLEMENTARIOS: 
 LABORATORIO 
o AMILASA: Tende a aumentar repetidamente a nível do sangue (Ex. Colecistite), no tempo de 
1h (demasiadamente rapido) 
o LIPASA: + especifica a nível do pâncreas e fica por + tempo, persistindo por 3 dias 
o TGO e TGP: Enzima que qnd altrada pd ter varias relações inclusive PANCREATITE (NÃO É 
ESPECIFICA, é mais usada como meio de estudo para ajudar juntos outros dx) 
o ECOGRAFIA: Método de escolha para pancreatite aguda, não invasiva e preço acessível. 
o TC COM CONTRASTE: 2° método de escolha para visualizar necrose 
 
 
 COMPLICAÇÕES 
 DIRETA 
o ASCITE 
o SEUDOCISTOPANCREATICO 
o NECROSE PANCREATICA (INFECCIOSA OU NÃO) 
 INDIRETA (EM OUTROS ORGÃOS) 
o EDEMA PULMONAR 
o SX DO DESCONFORTO RESPIRATORIO 
 
 DX. DIREFENCIAL 
 APENDICITE AGUDA Vomito + febre + defesa durante a palpação. 
 COLECISTITIS AGUDA 
 
 ESTUDOS INDEPENDENTES 
 CRITERIOS DE RANSON: Regra de predição clínica para predizer a gravidade da pancreatite aguda. 
0 HORAS 
IDADE > 55 ANOS 
LEOCOCITOS > 16,000/mm³ 
GLUCEMIA > 200 mg/dl 
LDH > 350 U/L 
AST > 250 U/L 
48 HORAS 
HEMATOCRITO Queda > ou = 10% 
BUM Aumento de > ou = 5mg/dL a pesar de liq 
CALCIO EM SORO < que 8mg/dL 
PO2 > 60mmHg 
DEFICIT DE BASE > que 4 MEq/L 
SEQUESTRO DE LIQ. > 6.000 mL 
De 1 a 3 criterios = pancreatitis leve 
Morte aumenta de forma significativa com 4 ou mais critérios 
(> 40% com > ou = a 6 criterios)

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