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SEMIOLOGIA MÉDICA - P1 COMPONENTES DA HISTORIA CLINICA 1- DADOS PESSOAIS DO PCT Nome completo Idade (data de nascimento) Sexo Estado civil Sexo Religião Procedência (Cidade em que nasceu) Residência (onde mora atualmente, Ex: de que cidade ela saiu para vir se consultar) Nacionalidade (País onde ela nasceu tem como importância as enfermidades mais comuns ou que ainda não foi erradicada e que o pct possa ter contraído) Alergias (alimentos, pó, pelúcia, medicamentos) 2- MOTIVO DE CONSULTA (MC) (aqui se anota exatamente com as palavras que o pct usa, Ex: Se o paciente se refere dor de cabeça, você NÃO vai registrar cefaleia e sim dor de cabeça) O MC, é a única parte reservado para colocar exatamente como o pct se refere. 3- ANTECEDENTES DA ENFERMIDADE ATUAL (AEA) (aqui da inicio aos signos e sintomas pelo qual o trouxe a consulta) Tempo em que esta passando mal Tempo de evolução Como começou Sintomas agregados O que sente: Mareos, náuseas, vomito astenia, fraqueza, dor.... Se sente DOR, faz o ALICIA A Antiguidade Qnd iniciou TEMPO: que hs, ou dia, semanas, meses L Localização Em que lugar? Sempre pedir ao pct que indique com um dedo onde doi I Irradiação Se a dor se irradia para outro lugar C Caráter Que tipo é a dor: Queimante, Pulsante, Opressivo, Surdo, I Intensidade sempre que perguntar o pct peça para que ele diga a intensidade da dor que sente: e 1 a 10, em que: 1 dor muito leve, 5 moderada e 10 intensa A Atenuação Com que aumenta ou com que diminui a dor (Ex mudança de posição ou algum medicamento e qual) 4- ANTECEDENTES REMOTOS DA ENFERMIDADE ATUAL (AREA) (Se há outra ocorrência em que o pct apresentou os mesmo sintomas/ sinais/ patologia) 5- ANTECEDENTES PATOLÓGICOS PERSONALES (APP) (Se o pct apresenta outras patologias confirmadas como DM, HTA, Alergia....) 6- ANTECEDENTES PATOLÓGICOS FAMILIARES (APF) (Enfermidades que parentes mais próximos apresentam, pais, filhos, irmãos, conjugues e em algumas ocasiões avos) 7- ANTECEDENTES GINEC. OBSTÉTRICO (AGO) (Em caso de Mulher) Menarca (Primeira Menstruarão) FUM (Fecha da Ultima Mestruação) MAC (Métodos Anticonceptivos) RM (Ritimo Menstrual) IRS (Inicio das Relações Sexuais) NPS (N° de Parceiros Sexuais) Gestas (Qnts vezes esteve gravida, independente de ter abortado). Partos (se refere à saída do bebe, sem corte cirúrgico de Phannestiel) Cessaria (Com corte cirúrgico de Phannestiel) Aborto Menopausa (quanto tempo entrou) PAP 8- HÁBITOS FISIOLÓGICOS (HF) ALIMENTAÇÃO: o Tipo o Qualidade o Inapetência: Sem apetite o Qnt e horário costumeiro de alimentação o Intolerâncias a alimentos AGUA: o Filtrada, o Fervida o Mineral o Poço, rua.. o Em media quantos copos de agua por dia DIURESIS: o Cheiro o Poliúria: >300 ml o Anuria: Ausência de formação ou emissão de urina o Polaquiuria: Aumento da freq. da micção o Disuria: transtorno ou dor durante a micção o Presença de Tenesmo Vesical: sensação de esvaziamento completo o Goteo post miccional o Retenção urinaria o Urgência miccional o Incontinência urunaria o Hematúria: presença de sangue o Coliuria o Nicturia o Nocturia o Enuresis CARTASIS: o Cor o Cheiro o Textura o Frequencia (qnts vezes ao dia ou semana) o Estrenimento o Diarreia SONO: o Adulto normal: 8hs, lactantes 20h, idosos de 4 a 5 hs o Hipersonia: Dorme + q o habitual o Insônia: Demora dormir o sonolencia 9- HÁBITOS E VÍCIOS (HV) Este serve tanto para homens quanto para mulheres o Álcool: o Cigarro Tipo, quantos por dia, frequência, a quanto tempo o Droga: o Medicamentos o N° de parceiros sexuais, Freq. de atividade sexual, método preventivo. o Atividade física: frequencia 10- EXAME FISICO Inspeção Palpação Percursão Auscutação 11- ECTOSCOPIA (Descrevo como vejo o pct sem tocar, como: Pct de SEXO, ADULTO mayor, niño, joven, anciano, FACIES (compuesta, descompuesta: preocupada, durmiente, dolorosa, ansiosa, anémica, pálida, cianótica, ictérica,urémica, edematosa, mitral, mogólica, hipotiroidea, hipertiroidea, cushingoidea, acromegálica, parkinsoniana, lúpica, miasténica, caquéctica, depressiva) EDAD biológica coincide (ou não) con la cronológica. LÚCIDO (colaborador, ubicado en tiempo y espacio), (ou nãocolaborador) ADOPTA LA POSICIÓN (ortopneica, (decúbito dorsal), ventral, lateral der. o izquierdo, Activo indiferente o activo preferencial, obligado, o pasivo), EUTRÓFICO (o hipotrófico, hipertrófico, delgado, obeso, caquéctico), NORMOLÍNEO (brevelíneo, longilíneo): mais baixo ou alto que o normal BIOTIPPO CONSTITUCIONAL: NORMAL: Normosomico (cuerpo completo) MARCHA: Normal EUBASICA o Marcha atáxica o Marcha tambaleante http://www.neurowikia.es/content/marcha-ataxica http://www.neurowikia.es/content/marcha-tambaleante o Marcha equina o en estepaje o Marcha espástica o Marcha hemiparética o Marcha paraparética o Marcha distónica y coreoatetósica o Marcha parkinsoniana y festinante o Marcha de Trendelemburg o Marcha apráxica o Marcha senil o Marcha antiálgica o Debilidad muscular y marcha o Trastornos complejos de la marcha o Marcha histérica y trastornos psicógenos de la marcha LINGUAGEM: o Disfonía o Taquilalia: fala manhoso como criança o Gagueira o Fanhoso FORMA QUE O PCT ENTRA NA CONSULTA (caminhando, manejando cadeira de rodas ou muletas ou se esta sendo ajudado). CHAMA A ATENÇÃO A CICATRIZ (na perna direita, ou coloração, tumor, palidez cutânea, cianose, icterícia, escoriações, membranas mucosas, moles, patologia aguda ou crônica, venóclise (aparato para infundir liquido ao pct) no membro superior esq., etc). http://www.neurowikia.es/content/marcha-equina-o-en-estepaje http://www.neurowikia.es/content/marcha-espastica http://www.neurowikia.es/content/marcha-hemiparetica http://www.neurowikia.es/content/marcha-paraparetica http://www.neurowikia.es/content/marcha-distonica-y-coreoatetosica http://www.neurowikia.es/content/marcha-parkinsoniana-y-festinante http://www.neurowikia.es/content/marcha-de-trendelemburg http://www.neurowikia.es/content/marcha-apraxica http://www.neurowikia.es/content/marcha-senil http://www.neurowikia.es/content/marcha-antialgica http://www.neurowikia.es/book/debilidad-muscular-y-marcha http://www.neurowikia.es/content/trastornos-complejos-de-la-marcha http://www.neurowikia.es/content/marcha-histerica-y-trastornos-psicogenos-de-la-marcha http://www.neurowikia.es/content/marcha-histerica-y-trastornos-psicogenos-de-la-marcha EXAME FISICO E SEUS METODOS BASICOS DE EXPLORAÇÃO: SIGNOS: Examinador percebe SINTOMAS: Descrito pelo pct Tem como objetivo reconhecer por meio de exploração alterações produzidas pela enfermidade através de ESFIGNOMANOMETRO, ESTETOSCOPIO, TERMOMETRO + TECNICAS DE EXPLORAÇÃO como: Inspeção Palpação Nessa ordem para todo o corpo, exceto abdome. Percursão Auscultação OBS NO CASO DA AVALIAÇÃO DO ABDOME SEGUE A SEGUINTE ORDEM: Inspeção Auscultação Se usa esta ordem por conta que a percursão pode alterar a auscultação Percursão Palpação INSPEÇÃO: Se observa apenas, sem tocar o pct, se descreve como se vê, para isso é necessário que : O local a ser observado esteja desnudo Iluminação apropriada, de preferencia claridade solar (em caso de icterícia a luz elétrica pode causar alterações). OBSERVA-SE: Aspecto Simetria Cor Forma Tamanho Movilidade PALPAÇÃO: Com a mão desnuda (exceto para caso de contaminação, então se usa luvas) Técnica: MONOMANUAL ou BIMANUAL (separadas ou sobrepostas / yustaposta) OBSERVA-SE: Sensibilidade Temperatura Consistência Forma Tamanho Situação Movimentos da região explorada Dor (Tentar avaliar grau de dor) Ainda usando as mãos como meio de “PALPAÇÃO” se faz o tato retal ou vaginal PERCURSÃO: Ainda com ajuda das mãos do examinador, porem o principal objetivo é OUVIR os fenômenos acústicos, geralmente ruídos originados ao se golpear uma superfície externa do corpo. As técnicas usada são: DIGITO-DIGITAL, PUNHOPERCURSÃO ou PERCURSÃO DIRETA DIGITO-DIGITAL: O dedo percutor golpeia sobre o outro dedo interposto (dedo plesimetro, dedo que fica apoiado sobre a superfície) PUNHOPERCURSÃO: Se percute com o borde cubital da mão fechada (punho) normalmente sobre ao dorso da outra mão interposta ou diretamente na região lombar (esta técnica tem como objetivo produzir dor nas afecções inflamatórias do rins) PERCURSÃO DIRETA: Usa-se as mãos ou os dedos diretamente a parede abdominal por meio de tapas OBSERVA-SE: os tonos que podem se classificar em: Sonoridade normal: Timpanismo: Qnd se percute algo cheio de ar NUNCA FAZER A Hipersonoridade: PECURSÃO DE UNHAS Matidez: Qnd se percurte algo solido Ex: Madeira, osso ou muslo CUMPRIDAS. Submatidez: AUSCUTAÇÃO: Neste, necessita saber o que é normal para que possa identificar o que é ou não patológico SE AUSCUTA: Coração (Sistema Cardiovascular) Pulmões (Sistema respiratorios) Transito intestinal (Tubo digestivo) Aucutação fetal Articular Vasos sanguíneos... EXPLORAÇÃO DO TORAX E SISTEMA RESPIRATORIOS: Nos tipos de tórax, se observa as configurações torácicas (estas dependem da coluna vtb, esterno e costilhas) OBSERVA-SE De frente (Posição AP) De perfil (Diâmetro transversal lateral) EM BUSCA DE: Simetria, regularidade, ausência de abovedamiento (abombamento) ou retrações O EXAME DO TÓRAX SE DEVE FAZER SENTADO, COM TÓRAX DESNUDO NAS REGIÕES: PLANO POSTERIOR: Desde cima para baixo PLANO LATERAL: Pct levanta o braço homoateral e coloca a palma da mão na nuca PALNO ANTERIOR: (AP) Desde cima para baixo LINHAS DE DEMARCAÇOES POSTERIOR 1: ZONA SUPERIOR OU SUPEROESPINOSA: Situada em cima da espina da escapula, que vai da linha vtb ate a linha escapular 2: ZONA ESCAPULAR EXTERNA: Que continua a anterior ate a linha axilar posterior. 3: ZONA INFERIOR: Situada por baixo da linha que passa por baixo do homoplato e que se chama base LINHAS E DEMARCAÇOES LATERAL 1- ZONA SUPERIOR OU OCO AXILAR: Por cima da linha horizontal que passa pelo mamilo 2- ZONA INFERIOR OU SUBESCAPULAR INSPEÇÃO: Busca estado da pele, Tecido Celular Subcutâneo (TCS) e estruturas musculosesqueleticas OBSERVA-SE: Simetria da caixa toraxica e hemitorax Forma (Deformidade congênita) Retrações 1 3 2 1 2 Movimentos respiratórios: de 16 a 20 RPM Normal Cicatriz (a expensas de: cirurgias, fatores genéticos, ) Presença de lesões (costilhas) o VOLETE COSTAL: Porção da parede costal que ficou móvel devido à fratura de uma ou mais costelas, de que resulta uma compressão pulmonar durante a inspiração o ABAULAMENTO: Convexidade proeminente das costilhas o EXPANSÕES INTERCOSTAIS: Decorrente fundamentalmente da contração dos músculos ... TÓRAX ESTATICO: (PARADO) observa-se presença de deformidades de origem adquirido ou estático e classificam em: BILATERAL: Afeta os 2 lados: TORAX EM TONEL ou GLOBULOSO ou EM BARRIL: A caixa se deforma pela hiperinsuflação permanente em ENFISEMATOSOS e EPOC com aumento e predomínio em diâmetro antero posterior desproporcionalmente CIFOESCOLIOTICO: Forma envergadura da coluna vtb (corcundo), predispõe ao ENFISEMA e complicações CARDIACAS por elevação do diafragma e DESLOCAÇÃO DOS GRANDES VASOS. ESCAVATUM ou EM FUNIL ou TORAX DE SAPATEIRO ou INFUNDIBULIFORME ou PEITO FUNDIDO ou TORAX EM EMBUDO: Pct tem uma depressão na região post. Do externo, POR DEFORMIDADE CONGENITA COMPACTUANDO COM DESENVOLVIMENTO ANORMAL DO DIAFRAGMA, e se caracteriza por uma depressão excessiva do tercio inferior do esterno. Este tipo de tórax pode estar presente desde o nascimento ate a puberdade. CARINATUM ou PEITO DE POMBO: É uma deformidade da caixa torácica que consiste em uma protusão anterior a nível esterno costal em diferentes graus e forma e SE CARACTERIZA POR UM CRECIEMENTO EXCESSIVO DOS CARTILAGOS COSTAIS. Pode ser de origem CONGENITA ou mesmo patológica do RAQUITISMO. Nem sempre cirurgia melhora significativamente a função pulmonar. o UNILATERAL: Afeta 1 lado apenas, expressa abombamento e retrações (Derrame pleural, Neumotorax a tensão) TORAX DINAMICO: (EM MOVIMENTO): que permite avaliar o Tipo de respiração o FR o Amplitude respiratória o Ritmo respiratório (cheyne Stokes, Biot, Kusmaull, suspirosa, ataxia, bradipnei, taquipneia, obstrutivo) o Signos de dificuldade respiratória (Acumulo de fluidos nos sacos de conteúdo ar dos pulmões, privando os órgãos de receber O2) o Torax inestavel ou Volete costal: qnd produz fraturas costais múltiplas e pode ser bilateral ou associada com externon (perda de estabilidade toraxica com grave deterioro da função pulmonar) o Expansibilidade o Elasticidade RESPIRAÇÃO NORMAL: EXPIRAÇÃO => INSPIRAÇÃO => PAUSA o > que 14 anos e adultos => 16 a 20 rpm o Criança de => de 20 a 30 rpm o Lactantes de=> 30 a 40 rpm o Recém-nascidos => 25 a 30 rpm APNEIA: Ausência de respiração TAQUIPNEIA ou POLIPNEIA: De 20 a 24 rpm, rápida e superficial Ocorre quando o número de respirações por minuto excede o número considerado normal de acordo com a idade e o estado de repouso ou atividade do indivíduo. Se o ritmo, por outro lado, estiver abaixo do usual, falamos de bradipneia. (CAUSAS: Costilla rota, hepatomegalia, ascite, pleurisia) HIPERPINEIA: Respiração rápida e profunda BRADIPNEIA: Respirações lenta e sem alterações de amplitude, consiste em um descenso da FR por debaixo dos valores normais, 16 rpm. Inspiração mais profunda e demorada e expiração lenta CAUSAS: Transtorno neurológico, transtorno eletrolítico, infecção, dor, irritação. SUSPIROSA: O pct executa uma série de movimentos inspiratórios de amplitude crescente seguidos de expiração rápida e breve. Outras vezes, os movimentos respiratórios normais são interrompidos por “suspiros” isolados ou agrupados. CAUSAS tensão emocional e ansiedade. RESPIRAÇÃO OBSTRUTIVA: Dificuldade respiratória, Pct apresenta lábios entreaberto CAUSAS: EPOC, enfisema bronquites. CHEYNE STOKERS: Aumento progressivo da amplitude seguido por um decréscimo progressivo ate uma breve pausa de 10 a 30 segundo de apneia CAUSAS Pct cardiopata ou Pct neurológica cerebral BIOT ou ATAXICA: Apresenta com movimentos respiratórios de igual amplitude entremeados que pode ser regular ou irregular por um período de apneia CAUSA: Grave acometimento cerebral KUSMAULL ou RITIMO DE CANTANI: Respiração é lenta e profunda, indicando grave intoxicação do centro respiratório, o pct tende a colocar o CO2 para fora. As 3 fases da respiração estão aumentadas CAUSA: Complicação de DM como cetoacidose e coma diabético. Algumas vezes é descrito como “FOME DE AR” PALPAÇÃO/ AUSCUTAÇÃO: Usa-se as pontas dos dedos para apalpar as estruturas torácicas e espaços Intercostais buscando inflamação, simetria, abombamentos e retrações, assim como dor e temperatura. (usam-se as manobras de BASE e VERTICE na abordagem posterior e abordagem anterior) VIBRAÇÕES VOCAIS (VV): Designação dada à sensação táctil ou frémito obtida com a palma ou rebordo da mão colocada sobre o tórax, que se obtém pela transmissão vocal. FREMITOS: Outros sons respiratóriosde baixa frequência podem também dar origem a vibrações palpáveis ou fremituses, que são percebidos nas mesmas áreas onde o ruído de origem é ouvido. As fricções pleurais geralmente causam frisado e, ocasionalmente, também podem ser percebidas se houver roncos de baixa intensidade. RONCOS: são son s grosseioros e ásperos que ocorrem qnd o ar está bloqueado por muco, podendo ocorrer tanto na ispiração como na expiração. A secreção livre (catarro), é uma área de grande calibre que causa este son ao mover nos pulmões e pode ser por ASMA, EPOC ou mesmo CORPO ESTRANHO SIBILOS: são agudos produzidos pelas vias aerieasestreitas, e melhor ouvida na expiração e indicam BRONCOESPASMO, os chiados e sibilos de uma crise de ASMA, BRONQUITE ou EPOC e podem ser ouvidos mesmo sem estetoscópio. ESTERTORES: Subcrepitantes são ruídos de bolhas tanto na inspiração quanto na expiração auscultados com o estetoscópio e decorrem da passagem do ar pelos brônquios e bronquíolos. TIRAGEM: Depressão acima ou abaixo do esterno em situações de obstrução da entrada de ar na inspiração ROCI PLEURAL: Som arranhado que é produzido pelo movimento da pleura visceral na pleura parietal quando a superfície de ambas as folhas apresenta rugosidade. Geralmente pode ser ouvido no final da inspiração e logo após o início da expiração. É também chamado de atrito pleural. RUIDOS RESPIRATORIOS NORMAS o SOPRO GLÓTICO: audível por baixo do cartilago cricoide (ruídos itensos respiratórios e inspiratórios) o MURMÚRIO VESICULARES: tmb chamado de ruído de LAENNEC, audível nas regiões infra escapular e infra clavicular (nos 2 primeiros espaços para fora) o RESPIRAÇÃO BRONCO VESICULAR: onde se projetam os brônquios, como ocorre no vértice do pulmão direito pela maior proximidade da traqueai. ABDOMEM EXAME FISICO REGIONAL: PONTOS DE REFERENCIAS SEGUNDO A ESCOLA DE ANGLOSAJONA Obs: as REGIÕES LATERAIS tmb são chamadas de FLANCOS INSPEÇÃO: forma, simetria, movimentos respiratórios, pulsações, peristaltismo, integridade da pele, massas. AUSCUTAÇÃO: sons intestinais (ruídos hidro-aéreos) de 5 a 35 por minuto, sons vasculares ou Sopro arterial. (se os ruidos estão hipoativos ou ausentes, auscutar cada quadrante entre 1 a 2 minutos) PRIMEIRO PERCUTE SEUS LIMITES DEPOIS PALPE-OS PERCURSÃO: tono, límites de los órgãos abdominais. (o son predominante é o timpanismo que significa ar/gás no intestino, se auscuta mate qnd ha presença de massas) MATIDEZ Figado e Baço SONORO Viceras com gás e Área semilunar de Trauber HIPERSONORO Distenção abdominal e neumoperitoneu MATIDEZ Útero gravídico, Miomatose, Quistes, Ascites abundante PALPAÇÃO: tônus muscular, características dos órgãos, sensibilidade, massas, pulsações, acúmulo de líquido. DURANTE A PERCURSÃO HEPÁTICA: o Interposición de colon, ( SIGNO DE CHILAIDITI )FIGADO SONORO, Identifica no RX o Perca da matidez hepática ou neumoperitoneo ( SIGNO DE JOBERT ). Identifica na palpação CAUSAS DE DISTENÇÃO ABDOMINAL o ASCITIS o OBSTRUÇÃO INTESTINAL o ILIO PARAITICO o MASAS PALPAÇÃO BIMANUAL OU ANTEROPOSTERIOR DE PELOTEO: Esta palpação usada por Chauffard, é mais aplicável aos FLANCOS. Com esta palpação, a mão que está por trás empurra para a frente as vísceras, oferecendo-as à mão que palpa. SIGNO DE CULLEN: Equimosis na região periumbilical SIGNO DE GREY TURNER: Equimosis nos flancos Do vértice da apófise xifoide atravessando a linha humbilical ate a sínfise do púbis (VERTICAL) Da cresta ilíaca a outra (HORIZONTAL) MANIOBRAS CAMPO DE KRONIG: Consiste en la percusión dinámica Pulmonar São áreas que traduzem a sonoridade dos vértices pulmonares. A percussão é realizada seguindo a borda superior do músculo trapézio desde a base do pescoço até o ombro, colocando o dedo do plesimetro em apoio transversal. Em condições normais, o matidez é registrado até dois movimentos do dedo fora da base do pescoço, a aparência de volume marca o limite interno do campo de Kroinig e se estende para uma zona de matidez que é o limite externo e é localizado aproximadamente na projeção da junção dos terços médio e externo da clavícula. O dedo do plesímetro é colocado perpendicularmente às linhas de kronig e é atingido a partir da região central (som) para dentro e para fora (matidez). Ao percutir o TÓRAX sobre o PULMÓN normal o som é SONORO, Ao percutir o pulmão ENFISEMATOSOS o qnd existe um NEUMOTÓRAX o som é HIPERSONORO, Ao percutir um NEUMOTÓRAX a tensión, ou um estômago cheio de gás o som é TIMPÁNICO, Ao percutir a base do pulmão com uma NEUMONÍA, ou os ossos, das ARTICULAÇÕES ou HÍGADO o som é MATE, Em DERRAMES PLEURALES extensos o som é de matidez hídrica como o som mate. ESPACIO DE TROUBER: É um espaço anatômico de forma semilunar com aproximadamente 9 a 11 cm de larg. Por 10 cm de altura, localizado em baixo da linha infra mamaria direita, de importância clínica, é na forma de crescente circundada por uma borda inferior do pulmão esquerdo, borda anterior do baço ou costela esquerda até a margem inferior do lobo esquerdo do fígado, e suas referências superficiais são respectivamente à 6ª costela. Superiormente, à linha axilar anterior esquerda lateralmente e à margem costal esquerda inferiormente. A percussão neste espaço é feita para avaliar a possibilidade de esplenomegalia com som Quando o baço é normal, não é visível ou audível, este caso não é maciço na percussão e também não é palpável, mas quando este patológico na percussão se torna nitidamente maciço. 1- MANIOBRAS DEL BAZO: MANIOBRA DE GALAMBOS: Consiste em relaxar a parede abdominal exercendo pressão com a mão esquerda em uma direção perpendicular à superfície adjacente ao órgão explorado, a mão direita apela o baço enquanto a esquerda exerce pressão com as pontas dos dedos acima do umbigo. NAEGLI: pct em decúbito dorsal médio com as pernas meio flexionadas, o braço direito com o comprimento do corpo e o esquerdo pendurado em frente ao tórax, o examinador posicionado à esquerda e o baço palpado com a mão direita ou esquerda em uma colher. A posição de Naegli facilita a descida do baço. https://es.wikipedia.org/wiki/T%C3%B3rax https://es.wikipedia.org/wiki/Pulmones https://es.wikipedia.org/wiki/Enfisema https://es.wikipedia.org/wiki/Neumot%C3%B3rax https://es.wikipedia.org/wiki/Neumot%C3%B3rax https://es.wikipedia.org/wiki/Neumon%C3%ADa https://es.wikipedia.org/wiki/Articulaci%C3%B3n_(anatom%C3%ADa) https://es.wikipedia.org/wiki/H%C3%ADgado https://es.wikipedia.org/wiki/Derrame_pleural MERLO: pct na posição de Naegli, examinador à esquerda da pct, palpa o baço com a mão esquerda do pct, palpa o baço com a mão direita em uma colher enquanto a esquerda, colocada no FID, ele pressiona enquanto ele tenta carregar o conteúdo abdominal em direção à célula esplênica. Essa manobra, além de relaxar a parede abdominal, facilita a descida do baço evitando o "espasmo" do pedículo esplênico. MIDDLLETON: Pct em DD coloca o antebraço esquerdo sob a caixa torácica esquerda, direcionando a mão para o ombro direito. O examinador palpa o baço com a mão na colher. Esta técnica facilita a saída do baço da célula esplênica PALPACIÓN MONOMANUAL DEL BAZO: Usado para detectar a presença de esplenomegalia significativa, cuja detecção não requer manobras de facilitação, também é usado para controlar a esplenomegalia já identificada. O procedimento é igual à manobra do baço sem o uso da mão esquerda de apoio. 2- MANIOBRAS DEL HIGADO: PALPACION SIMPLES O MONOMANUAL: É feito com a mão direita do médico (à direita do paciente) sob a margem costal. A mão é colocada paralela à borda e o paciente é convidado a respirarfundo. Os dedos podem ser usados para delimitar a borda inferior, bem como para a manobra dos casos de ascite. Com essa palpação, temos a impressão do tamanho, da superfície e da consistência do órgão. PALPACIÓN BIMANUAL DE CHAUFFARD: consiste no manejo de ambas as mãos, a esquerda para trás, na região lombar direita, e a mão direita na frente obtém uma impressão da aceleração do fígado através do rim. Sem dúvida, também permite obter uma impressão da borda e da superfície, bem como a consistência do órgão PALPACION DE DEVOTO: como o anterior, mas com o paciente em pé, a fim de proporcionar a descida do órgão e tornar o paciente mais sensível. PALPACIÓN BIMANUAL DE GLENARD (Palpacion de Pulgar): Consiste em colocar a mão esquerda abraçando a parte inferior das costas com os quatro dedos para trás e o polegar na frente, que cai sob a costela. A mão direita na parede anterior, permite a exploração da borda inferior MANIOBRAS DEL COLON: COLON ASCENDENTE Y DESCENDENTE: O mesmo procedimento é realizado como no ceco, mas no topo da cicatriz umbilical, um tubo pode ser palpado não muito espesso, geralmente cheio de ar, a não palpação de ambos os dois pontos é completamente normal. COLON TRANSVERSO: Normalmente não é palpável. A melhor maneira de sentir isso é como a manobra de correr ou Glenard e Hausmann. Pode ser de baixo para cima ou vice-versa MANOBRAS DEL CIEGO: É feito com a mão de Galamos, onde a mão passiva estará abraçando o flanco direito com o polegar logo acima do FID pressionando para projetar o cego. Ele é executado de dentro para fora na direção horizontal 3- SIGNO DE MURPHY: sinal de doença da vesícula biliar que consiste em interrupção, pelo paciente, de inspiração profunda quando os dedos do médico pressionam fortemente abaixo do arco costal direito, abaixo da margem hepática. 4- SIGNO DE BLUMBERG: quando a descompressão dói de uma forma localizada. Característica de peritonite 5- SIGNO DE COURVOISIER- TERRIER: vesícula palpável devido à sua distensão devido a icterícia obstrutiva devido ao câncer de cabeça do pâncreas. Vesícula distensível, paredes relativamente saudáveis e ducto cístico permeável. 6- SIGNO DE CHILAIDITI: interposição do cólon ascendente sobre o fígado que expressa o som sonoro 7- SIGNO DEL OBTURADOR DESCRITO POR COPE: girando na coxa direita em flexão (rotação interna), alongando assim a coxa e sua fáscia. Dor em hypogastrium, apendicite de situação pélvica. PESCOÇO – CUELLO: A forma normal do pescoço pode ser modificado por algunas anomalías congênitas SX DE KLIPPEL PEL FEIL: É uma enfermedade rara e congênita, malformações da articulação crânio- cervical (união entre a parte superior da coluna e o crânio), fusão congênita de duas ou mais vértebras cervicais. Definido pela tríade característica o Baixa implantação capilar o Pescoço curto o Limitação da movilidade do pescoço TORTICOLIS CONGÉNITA: Uma condição congenita rara (anomalia postural) na qual os músculos (esternocleidomastoideo) do pescoço se contraem e fazem a cabeça inclinar para o lado (Anterolateral) e pode desaparecer sem tratamento. O tipo mais frequente é caracterizado por um queixo apontando para o ombro. Os sintomas incluem mobilidade limitada da cabeça e dor de cabeça ou dor no pescoço. OBS: curiosidade: injeção de toxina botulínica nos músculos afetados geralmente reduz os sintomas de torcicolo. Também pode ser necessário fazer fisioterapia ou realizar cirurgias. SX MEDIASTINO: Alargamento do mediastino. O mediastino é o espaço médio da caixa torácica ou compartimento anatômico extra pleural (entre as pleuras, a coluna vtb e o esternon.) situado no centro do tórax (entre os pulmões direito e esquerdo). A maioria das condições do mediastino é assintomática e geralmente é descoberta por um raio X tirado por outro motivo. A presença de sintomas depende em grande parte se o processo é benigno ou maligno, o tamanho e a localização da lesão e a presença ou ausência de uma doença sistêmica associada. As manifestações podem ser secundárias a uma infecção distal ou a um processo mais obstrutivo, necrosante ou cístico. Eles podem causar obstrução vascular das vias aéreas ou do esôfago. Os sintomas mais frequentes são: dor no peito, tosse e dispneia. DIVISÕES: Se divide em mediastino SUPERIOR e INFERIOR, fazendo uma linha imaginaria desde o ângulo esternal do borde inferior T4, o mediastino INFERIOR SE DIVIDE EM: ANTERIOR: Esternon e cara ventral do pericárdio: pode causar dor esternal retro ou sensação de peso. MEDIAL: Saco pericárdio e seus conteúdos: compressão do trato respiratório (tosse), esôfago (disfagia) ou estruturas vasculares (sx da veia cava) POSTERIOR: Cara dorsal do pericárdio e coluna vtb: geralmente assintomático e freqüentemente constitui um achado radiológico. Existem manifestações características de envolvimento do mediastino incluindo sx da veia cava superior (caracterizado por congestão venosa acima a obstrução do referido vaso, com o consequente distensão venosa jugular, inchaço facial, esclavina edema e dor de cabeça) e SX Claude Bernard -Horner (para o comprometimento do simpático cervical apresentado com miose, enoftalmia, diminuição da fenda palpebral e pele seca no hemicra homolateral). Uma das causas da Sx. Mediastinico é a presença de BOCIO INTRATORÁCICO, Usualmente localizado na parte superior do mediastino médio, anteriormente à traqueia e eventualmente em posição retrotraqueal. Ao exame físico, costuma associar-se a bócio palpável e é comum o achado de desvio traqueal. Aproximadamente 1/3 dos pacientes são assintomáticos e os outros apresentam algum grau de sintomatologia relacionada à compressão de estruturas, sendo a dispneia devido à compressão traqueal frequente, e a disfagia por compressão do esôfago, ocasional. A compressão de vasos é rara. EXAME DO PESCOÇO Se explora por INPEÇÃO, PALPAÇÃO E AUCUTAÇÃO, afim de buscar anomalias nas glândulas tiroides, gânglios linfáticos, vasos do pescoço. INSPEÇÃO: Se busca a o FORMA: Normal, Curto, Largo o POSIÇÃO: Central, desviação lateral o MOVILIDADE o BATIMENTOS o PRESENÇA DE TUMORES EXAMES DOS VASOS DO PESCOÇO Se explora através de INSPEÇÃO, PALPAÇÃO e AUSCUTAÇÃO A presença de batimentos arteriais largas e múltiplas constitui a enfermidade BAILE ARTERIAL. Batimento cardíaco cervical unilateral e largo. Diminuição ou ausência de batimentos carotídeos palpáveis. EXAMES DE GANGLIOS LINFATICOS Os gânglios do pescoço são distribuídos em grupos ganglionares, cada um deles recebe afluentes originado em outros território. INSPEÇÃO: Localização de algum nódulo visível, presença de aumento de volume. PALPAÇÃO: Os linfonodos palpáveis são descritos em termos de localização, tamanho (mm ou cm), forma, consistência, delimitação, mobilidade e sensibilidade. LINFONODOS NORMAIS: Linfonodos pequenos e palpáveis são comuns, eles são nódulos palpáveis com menos de 1 cm de largura, delimitados, móveis e não dolorosos à palpação, sem a presença de edema ou alterações na cor da pele. EXPLORAÇÃO DA GLANDULA TIROIDES Localizada na região anterior do pescoço, consistindo de dois lobos laterais unidos em sua base por um istmo, que lhe dá um formato de "U" ou borboleta; e peso aproximado de 20-30 g. INSPEÇAO: Normalmente, apenas o istmo glandular pode ser visto, especialmente quando engolido. ANTERIORMENTE: Tireoide, posição da traqueia. Em caso patológico LATERALMENTE: Adenopatias, massas. PALPAÇÃO: A palpação geralmente não produz dor, porem o pct pd sentir um leve desconforto. A palpação da glândula tireoide começa deslizando as pontas dos dedos sobre a superfície cutânea na localização da glândula, buscandodetectar qq anormalidade ou superelevação, bem como a sensibilidade que ocorre quando a pele é arrastada em ambos os lobos levando em conta a forma, tamanho, consistência e sensibilidade. AUSCUTAÇÃO: Especialmente qnd suspeita-se de hiperfunção glandular, é importante auscultar a tireoide. SE USA AS SEGUINTES MANOBRAS: MANIOBRA DE QUERVAIN: Pct sentado, examinador é posicionado após o pct, com as mãos ao redor do pescoço da pct, onde os polegares descansam na região cervical e os 4 dedos para os lobos de cada lado, assim, a palpação da tireóide é feita. MANIOBRA DE LAHEY: De frente para o examinador, coloque o polegar do polegar direito contra o lado lateral da posição superior da traqueia e na borda inferior da cartilagem cricoide, essa manobra causa a proeminência do lobo oposto, tornando-o mais acessível à palpação da mão esquerda. Para palpar o lobo esquerdo, avance no sentido inverso. MANIOBRA DE CRILE: De frente para o examinador, o polegar de cada mão do examinador palpa sucessivamente o lobo do lado oposto, em busca de nódulos. Na palpação do lóbulo pela técnica de Crile, primeiro no lobo direito e depois no esquerdo. EDEMA: Acumulo excessivo de fluido (Liqui, h2O e sal) nas células, tecidos e cavidade serosa do corpo. EDEMA CLINICO: É aquele que se pode perceber e Dx mediante o exame físico de superfície corporal cutânea através de tumefação ou inchaço da dermis e TCS SE DIVIDE EM: LOCALIZADO: Por fatores que operam sobre regiões ou órgãos perturbado algumas das forças que compõem a LEY E STARLIG (corresponde a uma determinada região do corpo) AS CAUSAS SÃO: o da circulação linfática por compressão de 1 ou vários troncos venosos do corpo o da Ps venosa ( da permeabilidade capilar) como em causas inflamatória (edema inflamatoria) e alergias (edema angioneurotico) GENERALIZADOS: Por pertubarção inicial das forças que se somam a uma acumulação excessiva de H2O em um espaço extravascular (interticial) que se associa a retenção renal de Na+ e H2O (promovendo SECUNDARIAMENTE a participação dos mecanismos que regulam o metabolismo de Na+ e H2O por sua relação a homeostase da fase liquida do organismo) AS CAUSAS SÃO: o o o o Deficit Nutricional CLASIFICAÇÃO EM GRAUS SEGUNDO SUA MAGNITUDE (GODET) GRADO 1: Leve depressão sem distorção visivel do contorno e desaparição quase que instantánea GRADO 2: depressão de até 4mm e desaparição em 15 seg. GRADO 3: depressão de até 6mm e recuperação da forma em 1 min GRADO 4: depressão profunda até de 1 cm com persistencia de 2 a 5 min. DX ≠ DO EDEMA SEGUNDO A SIMETRIA OU ASIMETRIA EDEMAS SIMÉTRICOS: o Cardíaco o Hepático o Insuficiencia venosa crónica o Renal o Desnutrición ou perda de proteínas o Angioneurótico ou angioedema EDEMAS ASIMÉTRICOS: o Trombosis venosa profunda o Traumáticos o Inflamatórios o Linfedema (obstrução local) o Vasculitis o Distrofia simpática reflexa MIXEDEMA: aparece no hipotireoidismo. É devido ao acúmulo de mucopolissacarídeos hidrofílicos na pele e não apresenta sinais de fóvea. LINFEDEMA: os vasos linfáticos não drenam o excesso de proteínas que normalmente passam para o interstício, também não deixam sinais da fóvea sob pressão ENFISEMA SUBCUTANEA: é o transtorno consistente na presença anormal de ar nos tecidos subcutâneos com a conseguintes partes blandas (qnd ocorre no mediastino se denomina NEUMOMEDIASTINO), a presença de ar no tecido subcutâneo que é identificado na apalpação onde se constata de presença de crepitantes. Pd localizar-se em certas regiões ou extendendo-se ou generalizando-se a quase td o corpo, cabeça e tronco. Podendo ocasionar edema por presença de ar DX DO PCT COM EDEMA PATOLOGIA CARDÍACA: edema cuja principal patologia é a hipertensão venosa, aumenta nas horas diurnas e durante o dia. Sintomas e sinais associados: disnea de esforços, ingurgitamento jugular, hepatomegalia, galope direito, estertores crepitantes nas duas bases do pulmão HEPATOPATIAS CRÓNICAS (CIRROSIS): edema bilateral dos membros inferiores que pode ser precedido por ascite e cuja presença pode agravar o edema. SÍNDROME NEFRÍTICO: baixa magnitude, inicialmente de manhã e envolvimento precoce da região palpebral. permeabilidade capilar e coexiste com hipertensão, oligúria, hematúria e proteinúria leve ou moderada. SÍNDROME NEFROTICO: O edema generalizado ligado à hipoproteinúria é macio, pálido e simétrico em ambos os membros inferiores e acompanha uma importante retenção hidrossalina. DISNEA: Dificultad en la respiración, es un síntoma y puede ser definida como la conciencia de respiración desagradable y laboriosa, secundaria al incremento del trabajo respiratorio. CLASIFICACIÓN DE LAS CAUSAS: requerimiento ventilatórios: Ejercicio intenso, hipoxemia, acidosis, anemia esfuerzo necesario p superar resistencia vías aéreas: asma, EPOC, Obs por cuerpo extr esfuerzo necesario p distender pulmón y caja torac: EAP no , EAP , derrame pleura Deterioro neuromuscular: Poliomielitis, miastenia gravis, lesiones medulares Alter. psicológicas: trastorno por ansiedad, ataques de pánico EVALUACIÓN DE LA DÍSNEA – ESCALAS GRADO I – caminar depriesa terreno plano (GRANDES ESFORÇOS) GRADO II – caminhar al paso normal em terreno plano ( MODERADO ESFORÇOS) GRADO III – necesidad de pararse a tomar aire al caminhar em terreno plano (PEQUENOS ESFORÇOS) GRADO IV – falta de aire com solo vestirse o levantarse (SEM ESFORÇO) FORMAS CLÍNICAS DE PRESENTACIÓN VELOCIDAD: AGUDA: evolución de min a horas: ansiedad, asma, embolia pulm, neumotorax CRÓNICA: evolución de seman a meses: EPOC, ICC, Obesidad, enf, intersticial pulm, anemia SITUACIÓN: ESFUERZO: ICIzquierda, EPOC, anemia, obesidad, ascitis REPOSO: Embolia pulmonar, TEB, neumotórax, disn de reposo sin disn de esfuezo – psicógeno CRISIS ASMÁTICA: D aguda + bradipnea espiratoria en pct joven OBSTRUC POR CUERPO EXTRANO: D aguda + bradipnea inspiratória y estridor en niño NEUMOTÓRAX ESPONTÁNEO: D aguda + dolor torácico intenso en joven sin antecedentes TEP a partir TVP: D aguda en pct en reposo en cama + asimetría de MI INSUF VENTILATORIA IZQUI: D aguda que despierta pct con ant y mejora al incorporarse o DISNEA + HEMOPTISE – TEP, TB, CA, absceso o DISNEA + DOLOR TORÁCICO – Neumotórax, TEP, IC ORTOPNEA – aparece qdo pct adopta posición de decúbito supino (acostado) DISNEA PAROXISTICA NOCTURNA: disnea a la noche, que despierta al paciente y lo obliga a levantarse o sentarse en la cama. (POSIÇÃO DE TRIPODE) TREPOPNEA: disnea que se manifiesta en el decubito lateral. PLATIPNEA: disnea que aparece al ponerse de pie y cede en decubito dorsal. POSICIÓN DE TRÍPODE: la persona sentada o en pie inclinada hacia frente, apoyando la parte superior del cuerpo con las manos en las rodillas o en otra superficie. FIEBRE: Es un aumento de la temperatura corporal por encima del rango normal. HIPERPIREXIA – Fiebre extremadamente alta > 41,5o C HIPOTERMIA – Temperatura rectal < 35o C HIPERTERMIA – Incremento NO controlado por el hipotálamo de la temperatura corporal. FIEBRE – Elevación regulada de la temp. Corporal por encima de los valores normales >37,5 COMPONENTES DE LA FIEBRE - AUTONOMICOS - ENDOCRINO-METABOLICOS - COMPORTAMENTALES - INMUNOLÓGICOS SX. FEBRIL - Diaforesis, alta temperatura, síntomas , anorexia, cefalea, astenia. PATRONES DE FIEBRE INTERMITENTE, HÉCTICA O SÉPTICA: elevaciones térmicas que retornan a valores normales durante cada día de fiebre. EJ: Enf. Bacteriana, TBC,linfomas. CONTINUA: NO se presenta variaciones de temperatura > 0,6o C por día. EJ: Febre tifoidea no tratada REMITENTE: Oscilaciones de temperatura > 1o C sin alcanzar valores normales durante el día. EJ. Supuraciones y broncopneumonia e Neumonía neumocócica. RECURRENTE: Reaparece después de 1 o + días de apirexia, el patrón puede ser continuo o remitente Ej. Fiebre de Pal Ebstein en el linfoma de Hodgkin ONDULANTE: Períodos de fiebre continua, que va descendiendo paulatinamente hasta lo normal y se altera con períodos de apirexia que se prolonga por varios días hasta ascender nuevamente lentamente. Ej. Brucelosis Para cada de 1o de Temperatura – la FC 10 latidos. T°. Central: (aurícula derecha) – 37o Con variaciones de 0,6o C T° Oral: 36 a 37,4° T° Axilar: 35,5 a 37° T° Retal: 36 a 37,5° 1- LA FORMA NORMAL DEL CUELLO PUEDE SER MODIFICADA POR ALGUMAS ANOMALIAS CONGENITAS, COMO EL SINDROME DE KILLIP PEL FELL, SX DEL MEDIASTINICO E TORTICOLIS a) VERDADEIRO b) FALSO 2- LA DISNEA QUE APARECE EN POSICION DE PIE Y QUE SE ALIVIA EN EL DECUBITO ES a) TREPOPNEIA b) PLATIPNEIA c) ORTOPNEIA 3- EM EL ANTECEDENTES REMOTOS DE LA ENFERMEDAD ACTUAL, SE DESCRIBE SI EL PCR YA PADECIDO O NO DE CUN CUADRO SIMILAR ANTES a) VERDADEIRO b) FALSO 4- MAXIMO DE 74 ANOS QUE CURSOU EL 6 DIAS POSSUI OPERATORIO DE CIRURGIA COLONICO POR UMA NEOPLASIA, CONSULTA POR (HINCHAZON) EM EL MIEMBRO INFERIOR CO DEPRESION DE 6mm IMPORTANTE EM LA PIERNA Y EL MUSLO Y COM RECUPERACION DE LA FORMA EM 1 mim. A QUE GRADO DE EDEMA LE CORRESPONDE: a) GRADO 1 b) GRADO 2 c) GRADO 3 d) GRADO 4 5- EN LA SX MEDISTINCO, LA COMPRESIÓN O OBSTRUCION DE LA VENA CAVA SUPERIOR, PUEDE OCASIONAR EDEMA EN EL OMBRO, CUELLO Y LA CARA Y SE DENOMINA EDEMA DE ESCLAVINA. a) VERDADEIRO b) FALSO 6- ES LA QUELLA QUE LA TEMPERAURA BAIXA CADA DIA UM GRADO, OU MAS, PERO TAMPOUCO REGRESSA AL NORMAL: a) FIEBRE INTERMITENTE b) FIEBRE REIMITENTE c) FIEBRE RECURRENTE d) FIEBRE CONTINUA 7- ES LA MANIOBRA CON LA QUE LA PALPACION DEL ABDOMEN, SE REALIZA PASANDOLA MANO DERECHA EN FORMA PLANA SOBRE TODA LA SUPERFICIE ABDOMINAL, Y PERMITE FUNDAMENTALMENTE LA TENSION DE LA PAREDE a) VERDADEIRO b) FALSO 8- EN LA PERCURSION EN EL ESPACIO DE TRAUBER EN UM PCT CON ESPLENOMEGALIA SE PERCUTIRÁ a) TIMPAISMO b) MATIDEZ c) HIPERSONORIDADE 9- SOM RESPIRACIONES DE PROFUNDIDAD CRESCIENTE Y LUEGO DECRESCIENTE, POSTERIORMETE PRESENCIA APNEA DURANTE UM PERIODO VARIABLE DE 10 A 30 SEGUNDOS. CORRESPONDE A: a) RESPIRACION DE BIOT b) RESPIRACION ACIDOTICA DE KUSSMAUL c) RESPIRACION DE CHEYNE STOKES 10- LA DISMINUICION MAS CARACTERISTICA DE LAS VV EN UNA ZONA LOCALIZADA DEL TORAX ES EN UNA NEUMONIA a) VERDAEIRA b) FALSA 11- EL CRECIMENTO DESPROPORCIONADO DE LAS COSTILLAS EL DENOMINADO: a) TORAX CARINATUM b) TORAX ESCAVATUM c) TORAX EN TONEL 12- QUE ES EL SIGNO DE JOBERT: ES LA PERCA DA MATIDEZ HEPATICA POR INTERPOSICIÓN DEL COLON TRANSVERSO 13- DESCRIBA LA CLASSIFICACION DE LA DISNEA SEGÚN NEW YOK HEART ASSOCIATION: GRADO 1: COM GRANDES ESFUERZOS GRADO 2: COM MODERADO ESFUERZOS GRADO 3: COM PEQUENOS ESFUERZOS GRADO 4: SIN ESFUERZO SEMIOLOGIA MÉDICA - P2 EXAME CADIOVASCULAR CHOQUE DE PUNTA A área precordial nada mais que a porção do tórax onde se projetam e são mais próximo no coração e os grandes vasos, como no habito constitucional e mudanças semelhantes ao choque de punta. INSPEÇÃO: MODIFICAÇÕES: O choque de punta pode ser detectado em cerca da metade dos indivíduos de 25 a 40 anos, é normal não perceber antes dos 20 anos, após esta idade se persiste = patológico. Após os 40 anos se percebe com menor nitidez depois dos 40 anos. Esta localizado entro o 4° e 5° espaço intercostal a esquerda Aumento da intensidade: pode e deve-se tanto a causa fisiológicas como patológicas. Esforço Emoção Gravidez Hipertrofia ventricular esquerda (HVI): Onde a intensidade é marcada e se assemelha a uma bola de bilhar, que empurra a mão que palpa corresponde ao nome de CHOQUE DE CÚPULA DE BARD DURAÇÃO: O choque apexiano se prolonga cada vez que existe um obstáculo durante a ejeção do Ventri. Izq. DESLOCAMENTO: Pode ser causado por causas extra cardíaca, como em patologias intrínsecas: Neumotorax Atelectasia DP PALPAÇÃO: Compreende em manobras especificas para avaliar o choque de punta, onde se reconhece: FREMITOS e VIBRAÇÕES VALVULARES, a palpação consiste nas manobras. Pct em DD, com tórax descoberto, examinador do lado direito do pct apoia a mão palmada com os quatro últimos dedos nas proximidades da punta do coração. PARA LOCALIZAR O CHOQUE DE PONTA SE REALIZA AS MANOBRAS: o MANOBRA DE DRESLER: Mão do examinador palmada com os dedos entreabertos na região precordial do pct o POSIÇÃO DE PACHON: Pct D.L.E o POSIÇÃO DE HAVER: Pct sentado inclinado para frente FREMITOS: São vibrações da parede torácica de maior quantidade de ciclos por segundo, que as originadas dos ruídos cardíacos VIBRAÇOES VALVULARES: Se observa na palpação, em busca de ruídos cardíacos normais e anormais. Durante a anemia crônica, febre, hipertireoidismo, fistula arteriovenosas são palpados durante R1 e R2 PERCURSÃO: Quase não se usa, normalmente se usa apenas para avaliar os ossos da caixa torácica (existência de fratura), usado para avaliar Sx de pericardite e tamponamento EXEMPLO EXEMPLO AUSCUTAÇÃO: RUIDOS CARDIACOS R1 R2 R3 R4 CLASSIFICAÇÃO DOS SOPROS CARDIACOS SEGUNDO SEU GRAU DE MAGNITUDE GRAU 1 MUITO FRACO QUASE INAUDIVEL (NECESSITA DE UM AMBIENTE EXTREMAMENTE SILENCIOSO PARA SE AUSCULTAR) GARU 2 POUCO AUDIVEL, SUAVE. (DEBIL) GRAU 3 AUDIVEL EM TODO O PRÉ-CORDIO (MODERADO) GARU 4 ALTO, COM FREMITO PALPAVEL (ISTO É, UM TREOR OU VIBRAÇÃO SENTIDO A PALPAÇÃP). (INTENSO) GARU 5 MUITO ALTO, COM FREMITO. PODE SER AUSCUTADO QUANDO O ESTETOSCOPIO ESTA PARCIALMENTE AFASTADO DA CAIXA TORÁCICA (MUITO INTENSO) GARU 6 MUITO ALTO, COM FREMITO. AUDIVEL COM O ESTETOSCÓPIO AFASTADO DA CAIXA TORÁCICA. (INTENSIDADE MAXIMA) TRICUSPIDE E MITRAL (ENTRE A SISTOLE E DIASTOLE, CLICK, METALICO) TEMPO: 0,08 a 0,16 VALVULOPATIA E ESTENOSE AORTICA AORTICA E PULMONAR (ENTRES A DIASTOLE E SISTOLE, CHASQUIDO) 0,06 a 0,12 ESTENOSE TRICUSPIDEA E MITRAL HIPERTROFIA VD (SOPRO) CAUSADO POR FLUXO TURBULENTO SANGUINEO QUE BATE NA PAREDE. VIBRACOES PRODUZIDA POR CONTRACOES (RUIDO DE GALOPE) POUCO DISTENSIVEL, COMO VALVULOPATIA, ESTENOSE E HIPERTENSÃO Sd. ANGIONOSO ANGINA: DOR NO PEITO QUE DURA EM MEDIA 30 MINUTOS / BAIXO APORTE DE O2 NO SANGUINEO CONCEITO: É uma síndrome caracterizada por uma dor paroxístico de localização retroesternal, com irradiação características que se desencadeia com físicos que podem ser de moderado a intensos ou em estado nervoso (emocionais) e outros que leva ao aumento do trabalho cardíaco. Se alivia em repouso ou em adm de nitroglicerina (este alivio dura pouco tempo) QUADRO CLINICO: ANGINA INSTÁVEL (assim se denomina quando é a primeira vez que aparece): dor de localização retroesternal ou precordial, opressivo ou compressivo, que aparece durante ou imediatamente após um esforço, com duração prolongada que irradia principalmente ao braço esquerdo, se alivia em repouso e desaparece em menos de 10 minutos e quase sempre com adm de Nitroglicerina/ Nitrato. SINTOMAS: o Dor ou desconforto no peito (tmb pode ser sentido no ombro, pescoço e braço esquerdo, simulando uma ataque cardíaco) o Aperto ou dor agudo no peito ANGINA ESTAVEL: (assim se denomina quando NÃO é mais a primeira vez que aparece) Mais frequente se caracteriza por dor anginoso de esforço clássico CLINICA (SINTOMAS): o Náuseas o Vômitos o Disnea o Palpitação o Palidez o SudoraçãoETIOLOGIA: (CAUSAS) Aterosclerose (formação de placa de aterosclerose na parede arterial) HPA Habito de fumar Obesidade Hiperlipidemias DM Dieta rica em graças saturada Sedentarismo EXAMES COMPLEMENTARES: ECG: (Infra ST) Rx de tórax Ñ existe leucocitose, a eritrosediementação é normal e a transaminase glutamicooxalacética, assim como outras enzimas são enzimas normais. Dx DIFERENCIAL IC IAM VALVULOPATIAS DP PERICARDITE TAMPONAMENTO CARDIACO ENDOCARDITE INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO – IAM: AUSENCIA DE APORTE DE O2 NO SANGUE DEFINIÇÃO: CONCEITO: É uma Sx clinica produzida por uma necrose isquêmica que se caracteriza por uma dor ou opressão retroesternal que se matem, hipotensão arterial ou shock, junto com alterações do ECG que precede de febre e aumento de determinadas enzimas no sangue (ENZIMAS: MB, CK, TROPONINA T, TOPONINA I, TROPONINA C e TGO). QUADRO CLINICO: Dor retroesternal ou precordial que estar normalmente localizado no epigástrio, a dor é de começo súbito tipo constritivo, angustioso, muito intenso, que se irradia ao ombro, braço, pescoço e maxilar esquerdo com duração maior que 30 minutos, a dor não se altera com mudanças de posição, ou repouso, ou com respiração, ou com uso de nitrato/ nitroglicerina. CLINICA (SITOMAS) o Diminuição da intensidade de ambos os ruídos cardíacos (taquicardia e às vezes ritmo de galope –R4) o Hipotensão arterial, Pulso rápido e débil, sudoração, pele fria e palidez. o Frote pericárdico o Disnea e às vezes estertores húmido nas bases pulmonares o Náuseas e vômitos o Febril ETIOLOGIA: (CAUSAS) Aterosclerose (formação de placa de aterosclerose na parede arterial) HPA Habito de fumar Obesidade Hiperlipidemias DM Dieta rica em graças saturada Sedentarismo CLASSIFICAÇÃO DE KILLIP E KIMBAL KILLIP 1 SEM disnea, estertores pulmonares e terceiro ruído. KILLIP 2 COM disnea, estertores pulmonares discretos e terceiro ruído. KILLIP 3 Franco edema agudo do pulmão KILLIP 4 Choque cardiogênico EXAMES COMPLEMENTARIOS Hemograma (leucocitose aumenta o nível de glóbulos brancos no sangue) Eritrosedimentação Enzimas cardíacas Rx de tórax Eletrocardiograma Transaminase glutamicooxalacetica (TGO aumenta 40 dL, aparece de 6 a 36 horas pós uma lesão muscular, seja ela cardíaca ou qq outro musculo, e aumenta de 1 a 3 horas e após 24 horas volta ao normal) Dehidrogenasa láctica (LDH é uma enzima de transferência de hidrogênio que catalisa a oxidação do L - lactato) ENZIMAS CARDIACAS: MB: Aparece de 1h a 2h pós IAM CK: Aparece de 4h a 6h pos IAM (Fica evidente ate 48h pos IAM) TROPONINA: o T: Dura 10 dias pós IAM o I: Dura 15 dias pós IAM (mais especifica e aparece após a 6° ou 8° h pós IAM) o C: Se liga fortemente aos canais de Ca+ (relacionado ao brau de despolarização ) TGO: 40dL de 6 a 36 h após alguma lesão muscular, que não necessariamente precisa ser IAM, aparece após 1h a 3h e depois volta ao normal em 24h (LEMBRANDO QUE NÃO É ESPECIDICA PARA CORAÇÃO) DX DIFERENCIAL: Mesmo que da angina Sd. PERICARDICO = SACO QUE ENVOLVE O CORAÇÃO PERICARDITE: Inflamação do pericárdio de origem infecciosa CONCEITO: É o conjunto de sinais e sintomas produzidos como consequência de uma inflamação aguda do pericárdio e tmb podem ser por infecção viral ou ataque cardíaco (em muitos casos sua causa é idiopática) Normalmente a pericardite ocorre pós uma afecção produzida como uma gripe ou autoimune (febre reumática) SE ENCAIXA NAS SÍNDROME PERICÁRDICAS: o Pericardite aguda o Derrame pericárdico e tamponamento cardíaco o Pericarditis constritiva CLINICA (SINTOMAS) Dor precordial, tipo urente ou queimante, intenso de rápida instalação, localizado na parte baixa do esternon, irradiando na cara anterior do tórax, aumenta na inspiração profunda. Tmb acompanhada se Sx febris em 30% dos casos. Alivia-se na posição genupectoral/ pelgaria mahometana (bunda para cima, rodillas ao chão, com os braços abraçando as rodillas, se observa nos grandes derrames pericárdicos) esta posição permite a descomprimir a zona inflamada. ETIOLOGIA Virais Autoimune Neoplasia Radiogena Uremica Purulenta bacteriana Pos pericardiectomia 28% dos quadros são virais, e tem antecedentes de um quadro viral das vias aéreas superiores, de uma a 2 semanas antes do inicio dos sintomas DIAGNOSTICO Anaminesis Exame físico o TRIADA DA PERICARDITE AGUDA Dor precordial Auscutação com frote pericárdico Febre EXAMES COMPLEMENTARIOS ECG – se usa como escolha em 90% dos Dx (Supra ST seguimento da pericardite agudo e infra ST no seguimento da pericardite tardia) Ecocardiograma (se usa mais em alterações de fase tardia) Dx DIFERENCIA Gastrite IAM Tamponamento DERRAME PERICARDICO E TAMPONAMENTO CARDIACO: LIQ. NO PERICÁRDIO CAUSA LIMITAÇÃO NO VOL. DE EJEÇÃO CONCEITO: Acumulo de liquido na cavidade pericárdica CLINICA (SINTOMAS) Derrame pericárdico leve e moderados assintomáticos Derrame pericárdico grave, disnea de esforço ou repouso. Astenia Hipotensão Shock Sinais precoces de tamponamento cardíaco “TRIADA DE BECK” o Hipotenção arterial o Igurgitação yugular o Fluidos cardíaco pericárdicos que se acumula ao redor do coração limitando a capacidade de bombear ( complacência) ETIOLOGIA (CAUSA) Pericarditis neoplásica Pericardite uremica Hemopericardio traumática Pericarditis tuberculosa As diferentes etiologias podem correlacionarse com as características macroscópica do liquido como: Seroso (exudato) Serohematico (exudato) Hemático Quiloso (exudato) DIAGNOSTICO SE BASEA NA ANAMNESIS EXAME FÍSICO o Pulso paradoxo precoce o Ingurgitação venosa o Taquicardia o Hipotensão arterial o Matidez precordial o Ruidos cardíacos distantes EXAME COMPLEMENTARIO o ECG o Rx de tórax AP e Perfil o Ecocardiograma o Pericardiocentesis Dx DIFERENCIAL DP IAM Angina Sd. INSUFICIENCIA CARDIACA = O PROBLEMA É NOS VENTRICULOS IC: É uma síndrome em que o coração bombeia o sangue de forma insuficiente para manter as exigências normais para o corpo. CONCEITO: É uma síndrome clínica, devido à incapacidade dos ventrículos para ejetar sangue, necessária para suprir os tecidos de O2, ou para preencher sem um aumento compensatório da pressão atrial em repouso ou esforço. TIPOS E FORMAS CLINICAS DE APRESENTAÇÃO INSUFICIÊNCIA CARDÍACA LEVE, MODERADA E GRAVE o INSUFICIÊNCIA CARDÍACA SISTÓLICA: é atribuível à diminuição da contratilidade do VE o INSUFICIÊNCIA CARDÍACA DIASTÓLICA: é aquela em que a contratilidade do VE é normal e na qual há evidências de aumento das pressões do ventrículo esquerdo em repouso ou esforço (ñ tem complacência, pouco ejeção de vol. sanguineo) INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM ALTO VOLUME: o INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM BAIXO VOLUME: o IC apresenta sempre baixo volume em relação às exigências metabólicas do organismo. (Ex: Valvulopatia, Pericardiopata e cardiopatia) o IC RETRÓGRADO ou ALTA: é aquele em que os sinais e sintomas são atribuíveis ao congestionamento sistêmico. (Insuf esquerda, refletindo nos pulmões e capilares) o IC ANTERÓGRADO ou BAIXO: é aquele em que os sintomas podem ser atribuídos à falta de perfusão. (Anemia, hipotireoidismo, fistula, cirrose por aumento de vol.) AFETAÇÃO CARDIACA CORAÇÃO DIREITO CPRAÇÃO ESQUERDO Igurgitação yugular Refluxo hepatoyugular Hepatomegalia Edema periferico Edema de membros inf. Ascite Cor pulmonar Disnea paroxística noturna Disnea de esforço Cianose Ortopneia IC Taquipneia Taquicardia Ritimo de galope Estertores pulmonares Pele pálida e fria CRITERIOS DE FRAMING HAM PARA EL DIAGNOSTICO DE IC: CRITERIOS MAIORESCRITERIOS MENORES • Disnea paroxistica nocturna • Ingurgitación yugular • Estertores pulmonares • Cardiomegalia • Edema agudo del pulmón • Tercer ruido • Reflujo hepatoyugular • Edema en miembros inferiores • Tos nocturna • Disnea de esfuerzo • Hepatomegalia • Frecuencia cardiaca mayor a 120 lpm • Derrame pleural 2 MAIORES SIMULTANEOS OU 1 MAIOR E 2 MENORES CLASIFICACÃO DA DISNEA DA NEW YORK HEART ASOCIACÃO: GRAU 1 Disnea em grandes esforços GRAU 2 Disnea em eforços moderados GRAU 3 Disnea em pequenos esforços GRAU 4 Disnea em repouso ESTAGIOS DA IC Estagio A: Hta, enfermedad coronaria, DM. Estadio B: Hipertrofia o fibrosis del ventrículo izquierdo, valvulopatia asintomatica, IAM previo. Estadio C: Disnea, fatiga, pcte asintomático que están el tto por síntomas previos de IC. Estadio D: Pcte en internación crónica para el tto de la IC. INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA: A prevalência aumenta com a idade, principalmente em pessoas com mais de 65 anos, naquelas que atingem 8 a 10%. O risco anual de morte por IC é de 5 a 10% em pacientes com sintomas leves, mas chega a 30 ou 40% naqueles com sintomas graves. FATORES DE RISCO Enfermedad coronaria Antecedentes de IAM Hipertensión Hipertrofia del ventrículo izquierdo Valvulopatia Diabetes Obesidad Tabaquismo Edad avanzada Alcoholismo Cardiopatías congénita DIAGNOSTICO Anamnesis Examen físico EXAMES COMPLEMENTARIO Electrocardiograma (Bloq. da rama D e I + taquicardia sinual e alteração da rama ST) Rx de tórax (observar presença de cardiomegalia) Ecocardiograma Ventriculograma radioisotopico Índice cardiotoraxico Índice de cardiomegalia INDICE DE CARDIOMEGALIA NORMAL < 0,5 GRAU 1 0,51 a 0,52 GRAU 2 0,53 a 0,59 GARU 3 0,60 a 0,65 GARU 4 > 066 Dx DIFERENCIAL DP Tamponamento cardíaco Cirrose Endocardite Sd. PLEURAIS: NEUMOTORAX: CONSISTE NA SINDROME DE INTERPOSIÇÃO DE AR DEFINIÇÃO: presença de ar entre ambas as folhas pleurais, transformando em uma cavidade virtual em real, sendo ocupada por ar. Porque se diz cavidade virtual pleural: Também chamada de espaço Inter pleural, possui o nome Virtual pelo fato de existir uma fina camada de liquido com função de lubrificação e permitir o deslizamento suave das duas folhas (visceral, mais próxima do pulmão e parietal, mais distante do pulmão) durante a respiração. Porem quando instalada uma Sx neumotorax este espaço virtual se enche de ar e se torna em uma cavidade real, ou seja, ocupada. ETIOLOGIA NEUMOTORAX ESPONTANEO: PRIMARIO: Rotura de bolhas subpleurais (Blebs + comum em pct jovens e normalmente assintomático por ser um peq. proporção) e Neonatal SECUNDARIO: Enfermidades pulmonar obstrutiva crônica: Neuplasias Infecções Rotura espontânea do esôfago (Sx de Boerhaave) Fibroses císticas Sx de Marfam Granuloma Eosinófilico Enfisema TBC Asma Infarto pulmonar Quiste neumoconiosis NEUMOTORAX ADQUIRIDO: IATROGENICO: Punções de veias centrais Biopsia trans-toracicas Biopsia trans. – brônquica Toracocenteses Drenagem torácica inadequada Cirurgia laparoscópica BAROTRAUMA: Variação de Ps patológica no interior do corpo TRAUMATICO: Trauma fechado Trauma penetrante CLASSIFICAÇÃO DE NEUMOTORAX LIGEIRO < 20 % MODERADO 20 a 40% MASSIVO > 40% QUADRO CLINICO: Ocorre de 4 formas: Neumotorax pequeno: Formada por uma pequena capa de ar de 1 a 3 cm de espessura que envolve o vértice/àpice do pulmão e pode não ter repercussão funcional Assintomático: quando o pct não apresenta enfermidade de base) Neumotorax mediano: Envolve o pulmão inteiro com uma camada mais espessa de ar no vértice/ápice do que na base. Sintomas: VV e MV e da sonoridade durante a percussão (precursão hipersonora) Neumotórax completo: Mostra colapso total do pulmão que é reduzido a um tamanho de punho, localizado na região hilar. Sintomas: o VV e MV abolidos ou ausentes e da sonoridade durante a percursão (percurção hipersonora ) Neumotorax hipertensivo: Gerado por uma solução de continuidade pleural persistente que funciona como uma válvula, permitindo a entrada de ar (Inspiração) e não a sua saída (Expiração), ou seja, retenção de ar, o ar entra mais não sai. SINTOMAS: o Deslocamento do mediastino contralateral (para o lado enfermo, pq o lado enfermo esta colapsado, então o pulmão saudável precisa compensar expandindo-se mais) o Aplanamento do diafragma: Causando insuficiência respiratória, instabilidade hemodinâmica e Shok em 90% dos pct o Dor torácica o Tosse seca ocorre em 10% dos pct o Dispneia o Hemoptiase o Sincope o Percepção de ruídos ao respirar o Puntada de costado o Disnea o Dor pleurítico em 90% dos pct (sintoma mais comum do DP é indicação de acometimento da pleura parietal em que a víscera não é inervada e geralmente ocorre nos exsudatos) EXAME FISICO INSPEÇÃO: Abobamento e diminuição da expansão do lado comprometido. PALPAÇÃO: Diminuição da expansão torácica. Vibrações vocais abolidas. PERCUSSÃO: Hipersonalidade. Em caso de derrame, abombamento concomitante na base e sonoridade acima com as características indicadas. Desvio do abombamento mediastinico para o lado oposto ou saudável. AUSCULTA: Diminuição ou ausência de sopro vesicular. MECANISMO DE PRODUÇÃO DE NEUMOTORAX Comunicação entre espaço pleural e alveolar Comunicação direta entre atmosfera e espaço pleural (Ex facada) Presença de um organismo produtor de gas no espaço pleural (Ex: M.O) EXAMES COMPLEMENTARES: Radiografia de tórax: Para distinguir gravidade do colapso pulmonar e desviação do tórax (90% dos Dx) Tomografia computadorizada (Qnd o Dx ñ está estabelecido, ou seja, quando o Dx é duvidoso) Dx DIFERENCIAL: IAM: Com a clinica de dor, palidez e sudoração Pericardite: por cona da dor e post quadro viral Pleurite: por dor Tamponamento cardíaco: por dor EPOC Mas comuns Sd. PLEURAIS: DERRAME PLEURAL CONSISTE NA SINDROME DE INTERPOSIÇÃO DE LIQUIDO DEFINIÇÃO: É o acúmulo de líquido excessivo na cavidade pleural do pulmão ETIOLOGIA TRANSUDATO: EXUDATO ICC AFECÇÕES RENAIS PERICARDITIS CIRROSE HEPATICA HIPOPROTEINEMIA INFECÇÕES TUMORES TRAUMATISMO RADIOTERAPIA CIRURGIAS ABDOMINAIS OU TORACICAS CRITÉRIO DE LIGHT (NIVEIS SERICOS = SANGUE) PARAMETROS TRASUDATO EXUDATO Relação entre proteína do liquido pleural e serica ≤ 0,5 > 0,5 Relação entre DHL do liquido pleural e sérica ≤ 0,6 > 0,6 DHL no liquido >2/3 do limite superior no soro Não Sim LEMBRAR TRANSUDATO: é um liquido translucido, ou seja, transparente sem presença de macrófagos, ou seja, é um liq. Limpo. EXEMPLO: IC, Cirrose, Sx nefrotica, Atelactasia Hipoalbuminemia EXUDATO: é um liquido com aspecto purulento, ou seja, com presença de pus o que significa inflamatório, logo com presença de macrófagos, por isso se considera um liq. Sujo EXEMPLO: Nemonia TBC Pancreatitis Embolia pulmonar Neoplasias Indução por drogas Tds infecções seja ela fungicas ou virais QUADRO CLINICO: Dor pleural Respiração superficial Tosse não produtiva Mal estar geral ou febre alta Disnea OS SINAIS FÍSICOS VARIAM DE ACORDO COM A QUANTIDADE DO DERRAMAMENTO: EM PEQUENOS DERRAMAMENTOS (500-1000 ML) o Inspeção: normal. o Palpação: da expansão respiratória e da VV. o Percussão: Matidez o Auscultação: da VM. EM DERRAMAMENTOS DE VOLUME MÉDIO, MAIS DE 1500 ML. o Inspeção: abombamento discreta do tórax, diminuição da expansão torácica. o Palpação: da expansão, VV abolida. o Percussão: matidez. o Auscultação: no nível do derrame há uma acentuada ou abolição do sopro vesicular. EM GRANDES DERRAMAMENTOS DE VOLUME, MAIS DE3.000 ML. o Inspeção: abombamento de peito. Espaços intercostais distendidos (afastados). Imobilidade do hemitórax. o Palpação: VV abolida. o Percussão: abombamento em toda a altura do hemitórax. o Auscultação: abolição do sopro vesicular. EXAMES COMPLEMENTARIOS: Radiografía de tórax Ecografía Tomografía computarizada Toracentesis (punción pleural). Estudio del líquido pleural. Dx DIREFENCIAL TEP EPOC TBC Neumotorax Neumonía Bronquites Tamponamento cardiaco Sd. DE CONDENSAÇÃO INFLAMATORIA = EXUDATIVO NEUMONIA DEFINIÇÃO: é uma condição clínica caracterizada pela infecção do trato respiratório inferior e de porções proximais do pulmão, comprometendo alvéolos, brônquios e o espaço intersticial. NEUMONIA EXTRAHOSPITALARIA: Inflamação do parênquima pulmonar por agente infeccioso Adquirida na comunidade (NAC) é uma enfermidade infecciosa que afeta os pulmões, especificamente em indivíduos que não foram hospitalizados recentemente. Afeta pessoas de todas as idades. EPIDEMIOLOGIA: Difícil de estabelecer já que a maioria dos casos não chega a ser diagnosticado. ETIOLOGIA (CAUSA) S. Pneumoniae H. Influenzae M. Catarralis M. Pneumoniae (+ comum) QUADOR CLINICO Fiebre Tos Expectoración Disnea Dolor pleurítico o puntada de costado Face neumónica: Disneico, com coloração rosada com manchas cianóticas que na bochecha que corresponde ao lado do pulmão enfermo que ocorre pela vasodilatação reflexa simpática. DIAGNÓSTICO: Anamnese Exame físico o Inspeção: ñ há alteração, se houver presença de disnea então observar tiragens o Palpação: redução da expansão pulmonar e aumento do VV o Percussão: abombamento na área afetada + matidez por bloq. neumonica por comprometimento da secreção o Auscultação: a diminuição ou a abolição do MV e chocalhos de crepitação são ouvidos EXÁMENES COMPLEMENTARIOS: Hemograma PCR Radiografía de tórax Cultivo de esputo (Baciloscopia) Hemocultivo NEUMONIA INTRAHOSPITALARIA: É uma infecção pulmonar que se desenvolve após as primeiras 48 a 72 horas após a admissão no hospital. EPIDEMIOLOGIA (CAUSA) A Neumonia intra hospitalaria (NIH), é a causa + freq. de infecção Nasocomial e a primeira na unidade intensiva (incidência entre 5 e 20 casos a cada 1000 internados) ETIOLOGIA (Gran (-) são os menos freq.) Pseudomonas aeruginosa (+ comum) Klebsiella Enterobacter Haemophilus DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAL Edema pulmonar Abscesso pumonar Bronquites EPOC TBC Fibrose quística Bronquite Sd. OBSTRUTIVO: ATRAPAMIENTO DE AIRE ASMA: AFETAÇÃO DAS VIAS AEREAS É uma enfermidade inflamatória pulmonar crônicas das vias aéreas reversível, causada pelo estreitamento dos bronquíolos que dificultam a passagem do ar e provocam as contrações (broncoespasmos) que reduzem ou impossibilitam a respiração do pct. FATORES DESENCADEANTES Ácaros ou pó Certos medicamentos Cambios en el clima Exercicio Químicos no ar: fumaça e outros QUADRO CLINICO Disnea: Depende do grau de severidade Dificuldade respiratória Dor no peito Tosse noturna Tosse: Seca e irritativa e algumas vezes pode ter presença de expectoração Expectoración Sensación de opresión de pecho Sibilancias: podem estar acompanhadas de outros ruídos CLASSIFICAÇÃO DA DISNEA Disnea intermitente: Normalmente assintomático, apresenta < que 1x na semana e < que 2x ao mês. Disnea leve: Apresenta + de 1x por semana e + de 2x ao mês Disnea moderada: Sintomas diários, normalmente durante a noite ao menos uma 1x por semana. Disnea severa: sintoma contínuo apresenta quadros graves que pode levar a morte EXAME FISICO Inspección: Bradipnea espiratoria, presença de tiraje. Palpación: Disminución de la amplitud del tórax y vibraciones vocales normales o disminuidas. Percusión: Normal, ligera hipersonoridad. Auscultación: Estertores roncos (qnd esta expectorando) y sibilantes diseminados, a veces audibles a distancia. DIAGNOSTICO: Anamnesis Examen físico Dx DIFERENCIAL EPOC Bronquite TBC Neumonía Sd. ULCEROSO: LESÃO GASTRICA É o conjunto de sinais e sintomas produzidos por uma perda de substância da parede gástrica que vai além da membrana mucosa e a torna acessível ao ácido clorídrico e ao refluxo alcalino. ETIOLOGIA (CAUSA) Helycobacter pylori Uso de AINES Tabaco Alcohol Estrés QUADRO CLINICO Dolor epigástrico de tipo queimante/ urente Acidez: que pode se apresentar em qq momento do dia ou noite Nauseas, Vómitos Hematemesis Anorexia perda de peso ULCERA GASTRICA: Não está tão relacionada a ingesta de alimentos, e normalmente após a ingesta de alimentos a dor se intensifica. + comum em pct adultos. > tendência a perda de peso ULCERA DUODENAL: Esta relacionada à ingesta de alimentos, onde o pct sente a dor e qnd come a dor passa, conhecido como FOME DOLOROSA. + comum em pct jovens DIAGNOSTICO Anamneses: Local da dor. (como é a dor) (nem sempre o pct sentirá dor durante a palpação) Examen físico EXAMES COMPLEMENTARIOS Fibrovideoendoscopia: Meio de Dx invasivo que permite ter a biopsia e Dx de H.Pylori Radiologia: + caro, não diagnostica H.Pylori e nem biopsia. COMPLICAÇOES Hemorragia digestiva Perforación Sx pilórico: Varias ulceras que se apresenta em nível do piloro, pode estar acompanhada com sinais de irritação. SINDROME DE ZOLLINGER ELLISON: Distúrbio endócrino caracterizado por níveis aumentados de hormônio gastrina fazendo com que o estomago produza Ac. Gástrico em excesso uma das consequências de acidez aumentada é a formação de ulcera péptica em 95% dos pct´s CASOS CLINICO 1- Pct do sexo masculino de 60 anos de idade, chega na urgência no dia de hoje e por apresentar dor precordial de dois dias de evolução, tipo opressivo sem irradiação, no qual nas 2 ultimas horas se intensifica a dor que se irradia no membro superior esquerdo a nível do pescoço associado a disnea de mínimos esforços e sensação de morte eminente no exame físico se observa face dolorosa, taquipneia. Sinais vitais: PA=170x80mmHg e FC=100 lpm Qual o Dx provável? IAM Um Dx diferencial? ANGINA Quais exames complementários que solicitarias: ECG, ENZIMAS CARDIACAS MB, CK e PRNCIPALMENTE TROPONINA I, RX DE TORAX 2- Uma mulher de 54 anos de idade, chega ao serviço de urgência por apresentar dor no peito de 15 minutos de evolução que se intensifica durante o esforço e alivia durante o repouso. Hipertensa tratada irregularmente. No exame físico apresenta edema em ambos os membros inferiores. Sinais vitais: PA= 180x 90 e FC= 98 lpm Qual o Dx provável? IC Um Dx diferencial: ANGINA Quais exames complementários que solicitarias: ECG, ENZIMAS CARDIACAS MB, CK e PRNCIPALMENTE TROPONINA I, RX DE TORAX, ECO, EXPIROMETRIA 3- Pct de sexo feminino de 60 anos de idade chega ao serviço de urgência apresentando dor precordial familiar, relata a dor se apresentou após uma queda sobre o guidom da bicicleta. Ao exame físico se ausculta ruídos cardíacos distantes Sinais vitais: PA= 90x70 mmHg, FC =130 lpm e FR= 20 lpm Qual o Dx provável? TAMPONAMENTO CARDIACO Um Dx diferencial: PERICARDITE E OSTEOCONDRITE 4- Pct do sexo masculino de 65 anos de idade, hipertenso tratado irregularmente, que em consulta por disnea a qual começou a 4 meses, que inicialmente foi a grandes esforços e que na ultima semana progrediu a pequenos esforços, vem apresentando disnea paroxística noturna e edema de membros inferiores. Nega tabagismo e DM Sinais vitais: PA= 130x80mmHg, FC= 103 lpm Qual o Dx provável? IC Um Dx diferencial ANGINA 5- Susana, de 50 anos, chega ao pronto-socorro apresentando dor precordial, intensa, também relata que teve febre dois diasantes da consulta, que com o uso de antipiréticos cedeu. Ao exame físico, apresenta Sinais dolorosos, pálidos e vitais; 100 cpm, TA 130-90 mmHg Descreva o diagnóstico provável: PERICARDITE e IAM Que exames complementares você perguntaria ao paciente: RX, ECO (EM CASO TARDIO), ECG, SANGUE 6- Juan de 69 anos de idade, diabético, hipertenso, tabagista que apresentou dor precordial durante a atividade física chega ao serviço de emergência apresentando dor intensa de 15 minutos de evolução que melhorou durante o repouso. Ao exame físico leve disnea. Sinais vitais Fc 103 bpm Descreva o diagnóstico provável: ANGINA e IC Qual comportamento você indicaria neste paciente? MUDANÇA NO ESTILO DE VIDA + ALIMENTAÇÃO ADEQUADA E ASSOCIAÇÃO A FARMACOS 7- Dois Dx diferencial de Derrame Pleural: PERICARDITE , TAMPONAMENTO CARDIACO, ASCITE, ICC, NEUMOTOXAR 8- Dx Diferencial de Neumotorax: DP E TAMPONAMENTO CARDIACO 9- Sintomas de Neumonia e Dx sindrômico: SX DE CONDENSAÇÃO INFLAMATORIA (NEUMONIA) 10- Diferença de asma bronquial: INTERMITENTE, LEVE, MODERADA e SEVERA 11- Diferença entre ulcera gástrica e ulcera duodenal: ULCERA GASTRICA: NÃO ESTÁ TÃO RELACIONADA A INGESTA DE ALIMENTOS, E NORMALMENTE APÓS A INGESTA DE ALIMENTOS A DOR SE INTENSIFICA. MAIS COMUM EM PCT ADULTOS, MAIOR TENDÊNCIA A PERDA DE PESO ULCERA DUODENAL: ESTA RELACIONADA À INGESTA DE ALIMENTOS, ONDE O PCT SENTE A DOR E QND COME A DOR PASSA, CONHECIDO COMO FOME DOLOROSA. MAIS COMUM EM PCT JOVENS. 1-RUBENS DE 60 ANOS DE IDADE, SE HALLA INTERNADO HACE VARIOS DIAS EM EL POS OPERATORIO INMEDIATO DE UMA COLESCISTOMIA QUE DEBIÓ PRACTICARSE DE EMERGENCIA. POSTERIORMENTE PRESENTE DISNEA, FIEBRE Y EXPECTORACION. AL EXAMEN FISICO SE ADVIERTE UMA EXPANSIÓN DISMINUIDA DEL HEMITORAX DERECHO, MATIDEZ PERCUTORAY EN LA AUSCUTACION MV ABOLIDOS IMPRESIÓN DX: NEUMONIA INTRAHOSPITALAR DX DIFERENCIAL: TBC, EPOC, BRONQUITES 2- MASCULINO DE 56 ANOS QUE INGRESA A URGENCIA QUEJANDOSE DE DISNEA QUE COMEZÓ UMAS 3 SEMANAS ANTES Y QUE EM LA ACTUALIDAD TIENE DIFICULDADE PARA CAMINAR DE UM LADO A OUTRO EM UMA HABITACION A QUE GRADO DE DISNEA CORRESPONDE? GRADO 1 GRADO 2 GRADO 3 GRADO 4 3- MARIA DE 55 AÑOS DE EDAD, FUMADORA HACE 3 AÑOS FUMA 30 CIGARROS AL DIA, CONSULTA POR DOLOR ABDOMINAIS TIPO QUEIMANTE DE INTENSIDADE MODERADA QUE APARECE DOS HORAS DESPUES DE LA INGESTA Y SE ALIVIA SI VUELVE A COMER, EN ALGUMAS OCASIONES EL DOLOR LO HA DESPERTADO DE NOCHE. AL EXAMEN FISICO, SE ENCUENTRA EN BUEN ESTADO GENERAL. IMPRESIÓN DX: ULCERA DUODENAL, DONDE EL DOLOR ES OCASIONADA POR INGESTA DE ALIMENTOS, ENFER. MAIS COMUM EM JOVENS QUE ESTUDIO COMPLEMENTARIO LE SOLICITARIAS: VIDENDOSCOPIA + BIOPSIA 4- PCT DE SEXO MASCULINO DE 62 ANOS DE IDADE, HIPERTENSO TRATADO IRREGULARMENTE LLEGA AL SERVICIO DE URGENCIA PRESENTANDO DOLOR PRECORDIAL DE MODERADA INTESIDADE QUE SE IRRADIA EM MIEMBROS SUPERIOR IZQUIERDO ADEMAS SE AGREGA AL CUADRO DISNEA EM RESPOUSO. SIGNOS VITALES, FC= 80 lpm, PA= 140x 90mmHg FR= 23 POR min. AL EXAMEN FISICO FACIE DOLOROSA DIAGNOSTICO DIFERENCIA: IAM e ANGINA QUE EXAMEN COMPLEMENTARIO LE SOLICITARIAS: ECG e ENZIMAS CARDIACAS MB, CK e PRINCIPALMETE TROPONINA C 5- PCT DE 25 ANOS DE EDADE ACUDE AL SERVICIO DE URGENCIA PRESENTANDO DOLOR PRECORDIAL TRAS CAÍDA SOBRE EL MANUBRIO DE UNA MOTOCICLETA. AL EXAMEM FISICO SE OBSERVA IGURGITAÇÃO YUGULAR EN LA AUSCUTACION CARDIACA SE ENCUENTRA LOS RUIDOS CARDIACOS ALEJADOS. SIGNOS VITALES FC= 104 lpm, PA= 90x70 mmHg, FR= 21 POR mim IMPRESIÓN DX: TAMPONAMIENTO CARDIACO DX DIFERENCIAL: DERRAME PERICARDICO 6- EN EL NEUMOTORAX MEDIANO AL EXAMEN FISICO PRESENTA VV AUMENTADOS, EN LA PERCURSION AUMENTADOS DE LA SONORIDADE E MV DISMINUIDO FALSO VERDADEIRO 7- CUANDO HAY INGRESO DE AIRE A LA PLEURA EN CADA INPIRACION PERO NO SU SALIDA EN LA ESPIRACION CORRESPONDE AL DX. DE: NEUMOTORAX HIPERTENSIVO NEUMOTORAX XOMPLETO NEUMOTORAX MEDIANO 8- PCT QUE HAN DESARROLLADO CARDIOPATIA ESTRUCTURAL Y QUE ESTA ASOCIADA A DESARROLLAR IC PERO NO PRESENTA SIGNOS NI SINTOMAS DE IC, CORRESPONDE AL ESTADIO: ESTADIO A ESTADIO B ESTADIO C ESTADIO D 9- EN LA PERICARDITE AGUDA SE BASA EN LA TRIADA CLINICA COMO FIEBRE, PRECORDIAL Y AUSCUTACION CARDIACA ALEJADOS CUANDO ESTÁ PRESENTE EN SU TOTALIDAD ES CASI PATOGNOMONICA FALSO VERDADEIRO 10- SEGÚN EL CRITERIO DE FRAMING COMO DX LA IC (aqui ela queria que dissesse com quantos critérios são necessário para o dx de IC e citasse ao menos 2 critérios maiores e os 2 critérios menores ) CRITERIOS DE FRAMING HAM PARA EL DIAGNOSTICO DE IC: CRITERIOS MAIORES CRITERIOS MENORES • Disnea paroxistica nocturna • Ingurgitación yugular • Estertores pulmonares • Cardiomegalia • Edema agudo del pulmón • Tercer ruido • Reflujo hepatoyugular • Edema en miembros inferiores • Tos nocturna • Disnea de esfuerzo • Hepatomegalia • Frecuencia cardiaca mayor a 120 lpm • Derrame pleural 2 MAIORES SIMULTANEOS OU 1 MAIOR E 2 MENORES ASSUNTOS DADOS NA FINAL GASTRITES: É a inflamação da mucosa gástrica, está associado com aumento de n° de cel. inflamatórias da mucosa. ETIOLOGIA: FATORES EXÓGENOS o H.PYLORI: (+ freq.) Provoca inflamação da mucosa gástrica que não é visível a nível microscopico o AINES: principais medicamento que provoca lesão a nível da mucosa gástrica o ALCOHOL o TABACO FATORES ENDOGENOS o ACIDO GÁSTRICO Y PEPSINA o BILIS o SUCO PANCREÁTICO SE CLASSIFICA: GASTRITE AGUDA: Inflamação nuclear polimorfonuclear da mucosa do estômago. GASTRITE CRÔNICA: Se encontra grau de atrofia com perda da atividade funcional ou metaplasia e que pode evolucionar a uma ulcera péptica GASTRITE EROSIVA: Tmb chamada de GASTRITE HEMORRÁGICA ou MÚLTIPLA EROSIVA, com principal etiologia do uso de AINES e ESTRESS, podendo tmb ser causado por ALCOOL. GASTRITE NÃO EROSIVA: Se divide em 3 grupos: o GASTRITE DE GLANDULAS FUNGICAS (TIPO A): pode apresentar 3 padrões histológico e que a 1° fase é a proliferativa (a nível do corpo) GASTRITE SUPERFICIAL GASTRITE ATROFICA: produz folículos linfoides que ocasiona a destruição da mucosa gástrica chegando ate a profunda mucosa gástrica e se apresenta de forma assintomática na maioria dos casos, pode estar acompanhado de Anemia, Hipoclorhidria ( da ac. normal do suco gástrico) e > risco de origem de CA ATROFIA GASTRICA o CA SUPERFICIAL (TIPO B) Este tipo de gastrite habitualmente está associado a H. Pylori, (+ freq. a nível do antro) (pode provocar linfoma) o PANGASTRITE (TIPO AB): Assim como o anterior esta associado ao H. Pylori, (predominante a nível do corpo e antro) MANIFESTAÇOES CLINICA: GASTRICA EROSIVA: Pode cursar sendo assintomática o DOR: Moderada no epigástrio que não se irradia, continua que não para, com tendência a piorar durante a ingesta. o NÁUSEAS: o VÔMITOS: Nas primeiras vezes com conteúdo alimentario. o ARDOR o ANOREXIA: Pct não come pelos sintomas acima GASTRITE NÃO EROSIVA: Pode cursar sendo assintomática, porem se manifesta alterações dispépticas com dor. o METEORISMO: consiste na presença exacerbada de gases no trato digestivo (trato gastrointestinal) o ACIDEZ o VOMITOS o SENSAÇÃO DE ALIVIO POS VOMITO. DIAGNOSTICO ANAMNESIS: Manifestação clinica dor que melhora com a posição EXAME FISICO: Sintomas não patognomonicos DIAGNOSTICO DIFERENCIAL PANCREATITS APENDICITE AGUDA (Nas primeiras horas a dor se inicia no epigástrio) EXAMES COMPLEMENTARIOS ENDOSCOPIA COM BIOPSIA HEMOGRAMA SD PANCREATICA: Inflamação aguda do pâncreas de múltiplas causas, que tem um amplo espectro de gravidade que varia de um ligeiro transtorna a uma severidade extrema. Se apresenta qnd pct faz ingesta de alimentos copiosos assim como álcool. O PANCREAS está localizado no retroperitônio e normalmente não palpável,a menos que esteja agrandado (patológico). ETIOPATOGENIA: EDEMATOSA: + freq. entre eles e se caracteriza por edema de liq. exudativo NECROHEMORRAGICA: + grave ETIOLOGIA DIRETO: Por traumatismo a nível do abdomem, a nível esfincteriano INDIRETO: Por causas: o LITIASE: 1° causa + freq. o ALCOOL: 2° causa + freq. o FARMACOS: Como PARACETAMOL e AC. VALPROICO. o ALTERAÇÕES METABOLICA o INFECÇÕES: Mononucleose e Ascaridíase o ENFER. DO TECIDO CONECTIVO: Lúpus e Pericardite. MANIFESTAÇÕES CLINICAS: DOR: Intenso que se inicia no epigástrio que não se alivia se tornando transfixiante, que se irradia na zona anterior e posterior em forma de cinturão. Não se alivia com mudança de posição e nem medicamento que dura entre 24 e 48 h NÁUSEAS: VÔMITOS: SIGNOS ABDOMINAIS: Hemorragia retroperitoneal, com presença de equimoses a nível do umbigo (SIGNO DE CULLEN) que aparece em pancreatites grave DX. ANAMNESIS: o ALICIA FREDUSA A Antiguidade Qnd iniciou TEMPO: que hs, ou dia, semanas, meses L Localização Em que lugar? Sempre pedir ao pct que indique com um dedo onde doi I Irradiação Se a dor se irradia para outro lugar C Caráter Que tipo é a dor: Queimante, Pulsante, Opressivo, Surdo, I Intensidade sempre que perguntar o pct peça para que ele diga a intensidade da dor que sente: e 1 a 10, em que: 1 dor muito leve, 5 moderada e 10 intensa A Atenuação Com que aumenta ou com que diminui a dor (Ex mudança de posição ou algum medicamento e qual) FRE Frequência DU Duração AS Sintomas Associados o ANTECEDENTES: Se já teve o msm quadro em um outro momento, qnt tempo, com era... o ALCCOL: Frequência de consumo, quanto tempo o MEDICAMENTOS: se toma quais, quanto tempos EXAME FISICO: Inquieto de facie dolorosa, taquicardia, hipotensão que pode chegar a um caso de choque, icterícia, dor durante a palpação que se localiza no epigastrio EXAMES COMPLEMENTARIOS: LABORATORIO o AMILASA: Tende a aumentar repetidamente a nível do sangue (Ex. Colecistite), no tempo de 1h (demasiadamente rapido) o LIPASA: + especifica a nível do pâncreas e fica por + tempo, persistindo por 3 dias o TGO e TGP: Enzima que qnd altrada pd ter varias relações inclusive PANCREATITE (NÃO É ESPECIFICA, é mais usada como meio de estudo para ajudar juntos outros dx) o ECOGRAFIA: Método de escolha para pancreatite aguda, não invasiva e preço acessível. o TC COM CONTRASTE: 2° método de escolha para visualizar necrose COMPLICAÇÕES DIRETA o ASCITE o SEUDOCISTOPANCREATICO o NECROSE PANCREATICA (INFECCIOSA OU NÃO) INDIRETA (EM OUTROS ORGÃOS) o EDEMA PULMONAR o SX DO DESCONFORTO RESPIRATORIO DX. DIREFENCIAL APENDICITE AGUDA Vomito + febre + defesa durante a palpação. COLECISTITIS AGUDA ESTUDOS INDEPENDENTES CRITERIOS DE RANSON: Regra de predição clínica para predizer a gravidade da pancreatite aguda. 0 HORAS IDADE > 55 ANOS LEOCOCITOS > 16,000/mm³ GLUCEMIA > 200 mg/dl LDH > 350 U/L AST > 250 U/L 48 HORAS HEMATOCRITO Queda > ou = 10% BUM Aumento de > ou = 5mg/dL a pesar de liq CALCIO EM SORO < que 8mg/dL PO2 > 60mmHg DEFICIT DE BASE > que 4 MEq/L SEQUESTRO DE LIQ. > 6.000 mL De 1 a 3 criterios = pancreatitis leve Morte aumenta de forma significativa com 4 ou mais critérios (> 40% com > ou = a 6 criterios)