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LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
 
AMANDA BEATRIZ DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
PORTFOLIO ADAPTADO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III: 
GESTÃO EDUCACIONAL E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MACEIÓ-AL 
2020 
2 
 AMANDA BEATRIZ DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTFOLIO ADAPTADO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III: 
GESTÃO EDUCACIONAL E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES 
 
 
 
 
 
Portfolio adaptado apresentado à Universidade 
Norte Paraná, como requisito parcial para o 
aproveitamento da disciplina de Estágio Curricular 
Obrigatório III: Gestão Educacional e Espaços Não 
Escolares do curso de Pedagogia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MACEIÓ-AL 
2020 
3 
SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO…………………………………………………………………………….....4 
1- LEITURAS OBRIGATÓRIAS…………………………………………………………...5 
2- O REGIMENTO ESCOLAR/PPP E SUA UTILIDADE NO ÂMBITO DA GESTÃO 
ESCOLAR, COM DESTAQUE PARA A ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA 
(DIRETOR, COORDENADOR PEDAGÓGICO)..........................................................8 
3- A ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA (DIRETOR, COORDENADOR 
PEDAGÓGICO), A ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO DA ESCOLA E AS ETAPAS 
DO PROCESSO PEDAGÓGICO E/OU ADMINISTRATIVO………………………….09 
4- PLANO DE AÇÃO………………………………………………….….………….........11 
CONSIDERAÇÕES FINAIS………………………………………..…………………......20 
REFERÊNCIAS……………………………..…………………………………………..….21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
INTRODUÇÃO 
 
A gestão escolar caracteriza-se pelo incentivo e criatividade, a solidariedade e 
a boa convivência, e para que isso se efetive é imprescindível que o gestor garanta a 
participação de toda a comunidade escolar nas decisões e organização da escola. 
Quando o gestor assume uma postura, o restante da comunidade escolar passa a 
assumir o papel de co-representantes na construção de uma escola democrática, 
que vise um ensino de qualidade. É importante ter em conta que participação e 
gestão escolar não podem ser entendidas como um mecanismo formal, que visa 
entender a dispositivos legais. Ao contrário, são processos que se constroem na 
experiência do cotidiano da instituição educacional e no compartilhamento de 
valores e objetivos que se tornam coletivos. 
Neste portfólio será apresentado o cenário das mudanças configuradas no 
mundo do trabalho, que determinaram modificações na formação do pedagogo e na 
ampliação do seu espaço de atuação. Em seguida a atuação da equipe diretiva 
(diretor, coordenador pedagógico), a organização e supervisão da escola e as 
etapas do processo pedagógico e/ou administrativo e por fim o plano de ação 
voltado para a ação do diretor em relação a participação da família. Tendo como 
objetivo poder analisar qual a importância da equipe da gestão da escola, perante a 
sociedade, pais e aos alunos. 
O diretor da escola juntamente com seus auxiliares desempenham um papel 
que pode ser caracterizado pela liderança, tendo em vista o papel de todos os 
educadores, mas precisa de um líder para que possa estar influenciando 
positivamente a sua equipe de trabalho, para que em grupo possam construir 
conhecimentos, realizem seus projetos e possam fazer melhorias tanto na escola 
como na forma de educação. 
Desta forma o princípio básico da docência remete a gestão, que conforme a 
resolução 01/2006, implica em planejamento, execução, coordenação, 
acompanhamento e avaliação, assim como em produção e difusão do conhecimento 
nos mais diversos espaços sociais. Então há a necessidade de percepção de que as 
atividades educativas não podem estar restrita ao espaço escolar e que o gestor da 
educação pode muito bem atuar no planejamento e execução destas atividades. 
5 
Diante disto, surge a necessidade que se transforma em desejo, de buscar 
respostas, apontamentos com novas abordagens para os desafios contemporâneos 
da gestão democrática. 
 
1- LEITURAS OBRIGATÓRIAS 
 
O artigo Pedagogia em Ação: O Papel do Pedagogo e Suas Diversas 
Atuações, aborda a rememoração a história do curso de pedagogia e o pedagogo e 
sua diversas áreas de atuação. 
A Pedagogia e o termo do educador como foi vista no artigo, surgiu na grécia 
antiga e na Roma. Nesse período, seu papel era o de transmitir conhecimento; 
então, ao longo dos anos, sua função foi se aprimorando, chegando aos dias de hoje 
como especialista em conduzir conhecimentos e práticas educativas em contextos e 
ambientes variados. Fala da formulação e aplicação da LDB, na qual, discutia-se a 
importância da educação de professores e profissionais da área, tanto em instâncias 
públicas como privadas. Movimentos escolanovistas impulsionam a 
profissionalização dos professores, culminando, com isto, a criação dos cursos de 
Pedagogia em universidades é a necessidade que o pedagogo tem em estar em 
constante modificação. 
O curso de Pedagogia, propriamente dito, surgiu em 1939, na Universidade do 
Brasil, dentro da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Entretanto, a formação 
para a docência nas séries iniciais, antigo primário, iniciou-se com em 1835 no Rio 
de Janeiro, com a chegada da Escola Normal no Período Regencial. 
A esse respeito, Libâneo (2006) observa que a Pedagogia é um campo do 
conhecimento que estuda sistematicamente o ato educativo concreto que se realiza 
na sociedade como item básico para a configuração da atividade humana. 
Na ideia de Libâneo (2010, p. 31), há três vertentes para a educação: a formal, 
a não formal e a informal. A primeira é relativa à transmissão de conhecimento 
científico sistematizada em espaços escolares ou extraescolares, ou seja, as 
definições e o papel social da prática pedagógica presente para além da docência e 
do ambiente escolar, refletindo sobre a atuação desse profissional em museus, 
6 
hospitais, presídios, empresas, meios de comunicação e outros ambientes em que 
há projetos com foco educativo. 
 Dito isto, é necessário que os currículos dos Cursos de Pedagogia proporcionem 
aos licenciandos conhecimentos para atuar no vasto campo, no qual a atuação do 
pedagogo é fundamental para favorecer o desenvolvimento dos processos de ensino 
e aprendizagem em ambientes escolares e não escolares. É necessário também 
garantir aos profissionais em exercício uma formação continuada que possibilite uma 
reflexão do que já fazem na sua prática profissional,com vistas ao aperfeiçoamento 
desses saberes. 
 Por fim mostra o pedagogo e suas áreas de atuação, em todos os espaços o 
pedagogo atua para além de métodos escolares ensinadas na graduação. alicerçado 
em seus conhecimentos teóricos e práticos, o pedagogo deve agrupar suas 
experiências à de outros profissionais, a fim de que, seu desempenho na gestão de 
pessoas e coordenação de equipe possibilite o desenvolvimento e a superação. A 
performance do pedagogo, vai muito além dos espaços escolares, ele encontra-se 
vigente em qualquer área extraescolar que necessite da transmissão e assimilação 
de conhecimento. 
Ao pedagogo nesse espaço, compete a tarefa de transmitir conhecimento ético 
e científico, determinando a readaptação do indivíduo no meio social. Com 
fundamento no que foi exposto, evidencia-se que o pedagogo é capaz de atuar em 
diversas áreas que necessitam do conhecimento educativo, expandindo seu campo 
de atuação para além do campo comumente conhecido, como se pode visualizar a 
seguir: 
No ambiente escolar as atividades são: oportunizar a aprendizagem e o 
crescimento tanto social como cognitivo dos alunos. Comanda e instituir no 
estabelecimento de ensino as diretrizes do Projeto Político-Pedagógico. No 
Regimento Escolar, auxiliar o corpo docente, supervisionando o sistema de ensino, 
possibilitando aprendizagem dentro da escola de forma integral. 
A Pedagogia Hospitalar neste momento é um apoio a mais na área da 
educação para transmitir e levar conhecimento. Segundo Matos e Mugiatti (2007), a 
Pedagogia Hospitalar: Como especificidade, o documento do MEC (BRASIL, 2002) 
diz que ao professor “compete adequar e adaptar o ambiente às atividades e os 
7 
materiais, planejar o dia-a-dia da turma, registrar e avaliar o trabalho pedagógico 
desenvolvido”. Consequentemente, esses espaços precisam viabilizar ao paciente e 
ao profissional educador uma intensa transição e adequação de conhecimento da 
educação básica, com o intuito de que ao retornar à escola a criança, o jovem ou o 
adulto encontra-se preparados para dar continuidade aos seus estudos. 
Já na ótica do ambiente empresarial, o pedagogo atuará otimizar a 
produtividade e engajamento geral de uma empresa, tendo como objetivo designar 
atividades e estimular o desenvolvimento profissional e pessoal dos colaboradores. 
Cursos, palestras e atividades lúdicas podem ser utilizados para preparar o seu 
colaborador para as atividades do dia a dia. 
Nos sindicatos, o pedagogo exerce almejando, representando e coordenando 
projetos de educação formal, conceituando e desconceituado o trabalhador. Da 
mesma forma, o turismo também consegue torna-se caracterizado como área de 
atuação do pedagogo. Segundo Scremim e Junqueira (2012), o turismo educacional 
inclui o homem com o espaço. Viagens ou passeios devem ser promovidos com o 
intuito de colaborar com o conhecimento cultural e social, proporcionando, assim, 
novos saberes, contribuindo com o aprendizado dos alunos. 
O desempenho do pedagogo dentro do museu é uma atividade não formal, 
segundo Desvallées e Mairesse (2013, p. 38), a educação no museu: Pode ser 
definida como um conjunto de valores, de conceitos, de saberes e de práticas que 
têm como fim o desenvolvimento do visitante como um trabalho de aculturação, ela 
apoia-se notadamente sobre a pedagogia, o desenvolvimento, o florescimento e a 
aprendizagem de novos saberes 
Outro espaço no qual exerce o papel de educador e efetua o conhecimento 
científico são as prisões. É um sistema de educação formal que acontece em espaço 
não escolar. De acordo com o Decreto n. 7.626, de 24 de novembro de 2011, as 
diretrizes para a educação prisional são: I - promoção da reintegração social da 
pessoa em privação de liberdade por meio da educação; II - integração dos órgãos 
responsáveis pelo ensino público com os órgãos responsáveis pela execução penal; 
III - fomento à formulação de políticas de atendimento educacional à criança que 
esteja em estabelecimento penal, em razão da privação de liberdade de sua mãe 
(BRASIL, 2011). Ainda conforme este decreto, espaços próprios para o 
8 
funcionamento dessa ação pedagógica devem ser criados nos presídios, isto 
possibilitar ao detento oportunidade e benefício em contato com a educação. 
 
2- REGIMENTO ESCOLAR/PPP E SUA UTILIDADE NO ÂMBITO DA GESTÃO 
ESCOLAR, COM DESTAQUE PARA A ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA 
(DIRETOR, COORDENADOR PEDAGÓGICO) 
 
A função do regimento no âmbito escolar é retratar todos os aspectos da 
realidade institucional, testificando a legitimidade do trabalho educacional 
desenvolvido, proporcionando o aprimoramento da qualidade da educação. 
Designando atribuições de um dos segmentos que compõem a instituição 
escolar, garantindo assim, o cumprimento de direitos e deveres da comunidade 
escolar, determinando também a organização administrativa, didática, pedagógica, 
disciplinar da instituição, instituindo normas que carecem ser seguidas para na sua 
elaboração, como, por exemplo, os direitos e deveres de todos que convivem no 
ambiente, conceitua os objetivos da escola, os níveis de ensino que oferta e como 
ela atua. 
Distribuindo as responsabilidades e atribuições de cada pessoa, evitando que o 
gestor ajunte todas as ordens, todos os trabalhos em suas mãos, determinando o 
que cada um deve fazer e como deve fazer. Toda instituição deve dispor agregações 
de normas e regras que regulam a suas propostas explicitadas em um documento 
que deve está disponível para a consulta de toda a comunidade escolar. 
Ele deve estar de acordo com uma proposta de gestão democrática, assim ele 
proporcionar a qualidade do ensino, desenvolvendo a autonomia pedagógica e 
valorizando a participação da comunidade escolar que está representada através 
dos órgãos colegiados, como também cumprir todas as ações estabelecida no 
Projeto Político-Pedagógico da escola (PPP). 
Os aspectos contemplados no regimento escolar é a compatibilidade com a 
legislação que é sobreposta no país — como é o caso da Lei N° 9.394, de 20 de 
dezembro de 1996, a chamada Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação 
nacional — bem como a que é aplicada, especificamente, no estado e municípioem 
que se encontra a escola. Está de acordo com a Base Nacional Comum Curricular 
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70320/65.pdf
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70320/65.pdf
9 
(BNCC). Como o documento irá guiar a escola em todas as suas esferas, ele deve 
ser bastante detalhado. E dentre as diversas informações que deve conter estão: 
● As referências sobre quem é a escola (quais são os seus níveis de ensino, 
em que turno opera, qual a carga horária dos períodos, quantos serão os dias 
letivos, etc.); 
● Os objetivos da instituição; 
● Os direitos e deveres da direção, do corpo docente e dos demais 
funcionários, também dos alunos e de seus responsáveis, bem como as 
devidas punições para as eventuais infrações; 
● Especificidade sobre o sistema de avaliação da instituição de ensino; 
● A existência de projetos especiais, dentre outros aspectos. 
A escola deve ser vista como um espaço que favorece a discussão dos 
conhecimentos históricos acumulados pela sociedade. É através dessa construção 
coletiva que teremos uma organização capaz de efetivar uma educação de 
qualidade, gratuita e para todos, além de formar cidadãos críticos capazes de 
transformar a sua realidade. Dessa forma, podemos concluir que o Regimento 
Escolar é essencial para uma instituição escolar que busca a qualidade do ensino 
numa perspectiva democrática. 
 
3- A ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA (DIRETOR, COORDENADOR 
PEDAGÓGICO), A ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO DA ESCOLA E AS ETAPAS 
DO PROCESSO PEDAGÓGICO E/OU ADMINISTRATIVO. 
 
O gestor tem responsabilidades que vão desde a gestão de contas até a 
gestão dos relacionamentos, ele precisa ser polivalente para conseguir 
desempenhar com maestria todas as responsabilidades que são inerentes ao seu 
cargo. Além disso, ele também precisa ser capaz de enxergar as possibilidades e 
inovar. Conduzir a escola à evolução constante é um grande desafio. 
Suas principais atribuições é a rotina no setor administrativo e financeiro, o 
trabalho em prol do desenvolvimento pedagógico, a coordenação do corpo docente 
e até a integração família-escola. tendo sempre como objetivo favorecer a qualidade 
10 
da educação oferecida pela escola, assim como incentiva as equipes que nela 
trabalham e a integração entre todos, inclusive pais e responsáveis. Ter um bom 
planejamento, com objetivos, metas e estratégias bem definidas; Adotar tecnologias 
que fomentam o conhecimento; fazer controle de gastos; Estabelecer uma gestão 
participativa e democrática; Preservar o patrimônio escolar; Conhecer bem a 
legislação; Instituir indicadores de aprendizagem, visando a evasão escolar, 
aprovação, reprovação; o diretor escolar deve garantir que todas as condições 
necessárias sejam oferecidas; Passa por constantes avaliações; Estimula a 
participação de pais e responsáveis; Promove os conselhos de classe; Criar e 
acompanhar planos de ação, entre outras diversas atribuições. 
A atuação do diretor (a) quanto ao atendimento aos alunos e aos docentes são 
o que há de mais valoroso dentro de uma escola. A administração escolar não se 
resume a lidar com suprimentos, folhas salariais ou reposição de livros. Há pessoas 
envolvidas! A partir daí, notamos como a gestão escolar é desafiadora. Por isso, o 
papel do diretor escolar como líder da instituição é fundamental. Além de resolver 
problemas de manutenção, organizar arquivos ou administrar os horários da escola, 
ele tem um contato direto com os educadores e os alunos. Seu foco, como diretor 
escolar, deve ser sempre o aluno. O mais importante, no ambiente de ensino, é a 
aprendizagem dos estudantes. 
Para atender os docentes é necessário lembrar que os professores são e serão 
sempre a principal voz dentro da escola. Eles estão na linha de frente do processo 
de ensino e aprendizagem, lidando com a individualidade de cada aluno, suas 
histórias e com a forte missão de mediar novos saberes. Assim, cabe ao diretor(a) 
escolar buscar a excelência na gestão de professores, pois, com professores 
motivados, poderemos observar ganhos significativos em todo o âmbito escolar. 
Sempre buscando atender os pedidos de materiais. Fazer reuniões, chamar 
representantes de pais e alunos para que saiba o que fazer com determinado 
acontecimento é sempre importante para o convívio escola/comunidade. É 
necessário saber orientar, motivar e ouvir os docentes, buscando sempre uma 
melhor maneira de comunicação para que estes não levem para o lado pessoal em 
casos de chamada atenção. 
 
11 
4- PLANO DE AÇÃO 
 
Descrição da 
situação-problema 
Quais são as formas encontradas pelo gestor e sua 
equipe para motivar o (a) professor (a) em sala de aula? 
 
 
 
Objetivos do plano de 
ação 
● Investigar quais são as formas encontradas pelo 
gestor e sua equipe para promover a motivação 
dos professores em sala de aula. 
● Verificar as ações/estratégias pelo gestor e sua 
equipe que favorecem a motivação dos 
professores para o trabalho em sala de aula; 
Analisar de que forma essas ações/estratégias 
interferem na sala de aula. 
 
 
 
 
 
 
Proposta de solução 
É importante a escola criar um projeto com ações 
constantes para motivar os professores da instituição de 
ensino. É imprescindível que sejam abordadas neste 
planejamento, ações para incentivar educadores a 
trabalharem com ânimo e disposição dentro e fora da 
sala de aula. Dentre essas ações, destacamos: 
 
● Incentivos para a capacitação contínua; 
● Melhorias na infraestrutura das salas de aula; 
● Melhorias na sala dos professores; 
● Criação de um canal de escuta para atender 
às demandas e ajudar a resolver os problemas 
em sala de aula. 
 
 
 
 
De acordo com Andrade (2001), a palavra gestão 
em seu sentido original, vem do termo latino “gerere” que 
12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Abordagem 
teórico-metodológica 
expressa à ação de dirigir, de administrar e de gerir a 
vida, os destinos, as capacidades das pessoas e as 
próprias coisas que lhes pertencem ou que delas fazem 
uso. 
Segundo o autor, uma parcela da sociedade 
compreende gestão como sendo uma função burocrática 
destituída de uma visão humanística, como ação voltada 
à orientação doplanejamento, da distribuição de bens e 
da produção desses bens. É relevante perceber, 
também, que a prática administrativa não se dá de forma 
isolada, descontextualizada e individual, ela acontece no 
grupo e para o grupo, implicando decisões coletivas e 
organizadas. 
Gestão lembra gestação, gerir, dar a vida, e como 
tal, nos agrada, porque, em se tratando da escola, nosso 
objetivo principal é fazer com que a vida dos seres 
humanos que passam por ela (escola) se torne mais 
promissora, mais digna, mais justa, mais humana. Isto 
para nós é mais viver, mais gerir, é mais felicidade. 
Nesse sentido, gestão vai além do seu conceito primeiro 
que diz respeito à ação de dirigir, administrar. Existem 
vários tipos de gestão, entre elas a gestão escolar que o 
tema do presente trabalho. 
A exigência de uma Gestão Escolar genuinamente 
democrático-participativa provoca um debate e embate 
entre práticas e metodologias de diferentes agentes 
educativos. Coloca em questão políticas públicas, 
especificamente no que tange à educação e evidencia a 
exigência de uma grande marcha Freireana, com o 
objetivo de buscar o sentido da vida que foi expropriada 
e privatizada ao longo dos tempos em diversas 
13 
sociedades humanas. 
O pensamento de Paulo Freire reflete o que a 
sociedade deve buscar em termos de educação voltada 
para políticas democráticas favorecendo a inclusão 
social, deixando de lado uma gestão dominadora que, 
infelizmente, ainda presenciamos muito no nosso 
cotidiano. A falta de democracia piora a situação das 
escolas. É importante que o gestor se preocupe com a 
motivação de todos no ambiente escolar. Quando há 
interesse e ajuda na união de todos por parte, 
principalmente, dos gestores, realmente, haverá uma 
política de paz, amor e, consequentemente, a inclusão 
social. Portanto, Paulo Freire com a sua luta por uma 
política educacional de inclusão, colocou uma semente 
que germina no futuro de nosso país servindo de 
exemplo para outros países e outras gerações. 
Nos dias de hoje, a escola é vista como 
responsabilidade de todos, pois a sociedade demanda 
uma escola competente, com uso eficiente de recursos e 
com bons resultados de aprendizagens pelos alunos. 
Nesse sentido, evidencia-se a forma democrática e 
participativa que deve assumir a gestão escolar, 
ensejando que os sistemas de ensino possam organizar 
e adaptar a gestão pública escolar, conforme o contexto 
em que ela está inserida. 
A escola é uma organização que sempre precisou 
mostrar resultados referentes ao aprendizado do aluno, 
com isso é de grande importância à presença de 
gestores que atuem como líderes, capazes de implantar 
ações direcionadas para esse foco. A liderança é 
inerente à dinâmica que envolve ensino e aprendizagem, 
14 
interessante verificar como o conceito de gestão escolar 
evoluiu com o passar dos anos e, hoje, é possível 
pensar em gestão no sentido de gerir uma instituição 
escolar, desenvolvendo estratégias no cotidiano com a 
finalidade de uma democratização da gestão 
educacional. 
Conforme apontado por Luck (2008, p. 11), gestão 
escolar constitui uma dimensão e um enfoque de 
atuação que objetiva promover a organização, a 
mobilização e a articulação de todas as condições 
materiais e humanas necessárias para garantir o avanço 
dos processos sócio educacionais dos estabelecimentos 
de ensino, orientadas para a promoção efetiva da 
aprendizagem pelos alunos. E, assim, torná-los capazes 
de enfrentar adequadamente os desafios da sociedade 
globalizada e da economia centrada no conhecimento. 
Nos dias de hoje, podemos ver o perfil do gestor, 
que tem a necessidade de repensar alguns fundamentos 
educacionais quebrando novos paradigmas, como 
relação à interdisciplinaridade pedagogia de projetos, 
temas geradores de pesquisa em sala de aula, 
construção do conhecimento e habilidades. 
Dentre os múltiplos significados dados à motivação, 
pode-se afirmar que motivação é um impulso que faz 
com que as pessoas ajam para atingir seus objetivos. 
Ela envolve fenômenos emocionais, biológicos e sociais 
e é um processo responsável por iniciar, direcionar e 
manter comportamentos relacionados como 
cumprimento de objetivos. 
A motivação é um elemento essencial para o 
desenvolvimento do ser humano, pois sem ela é muito 
15 
mais difícil cumprir algumas tarefas. É muito importante 
ter motivação para estudar, para fazer exercício físico, 
para trabalhar e para tantas outras coisas que fazem 
parte da vida das pessoas. 
Conforme Guimarães, (2009), o processo de 
motivação pode acontecer por meio de uma força 
interior, ou seja, cada pessoa tem a capacidade de se 
motivar ou desmotivar, também chamada de auto 
motivação ou motivação intrínseca. Há também a 
motivação extrínseca, que é aquela gerada pelo 
ambiente que a pessoa vive, o que ocorre na vida dela 
influencia em sua motivação. 
Acredito que somente um professor motivado 
poderá exercer suas funções de maneira realmente 
produtiva e somente assim poderá motivar seus alunos 
no processo de ensino e aprendizagem. As palestras 
motivacionais para professores fortalecem a autoestima 
ao aflorar os motivos que impulsionam os professores a 
ministrar aulas com entusiasmo. 
Muitos gestores reclamam da falta de motivação da 
e sua equipe, alguns buscam justificativas no salário 
baixo, outros no comportamento inadequado de alguns 
alunos, mas isso foge da alçada dos gestores, entretanto 
não podemos encontrar justificativas nesses fatores 
elencados acima. 
Para mobilizar uma equipe de trabalho o gestor 
deve descobrir o que desperta a motivação dos 
professores e funcionários, não podendo esquecer que 
muitas vezes o desânimo da equipe de trabalho 
origina-se da insatisfação dos gestores, pois é muito 
comum que a equipe gestora imprima o clima dominante 
16 
na escola. Como por exemplo, eventos especiais, como 
congressos, seminários, curso de atualização e 
dinâmicas mirabolantes não garantem a motivação dos 
professores, mas sim o dia a dia de trabalho, que faz 
com que todos percebam a importância da sua função 
para a aprendizagem dos alunos. O professor sempre 
que é chamado para participar daelaboração de funções 
dentro da escola se sente valorizado. 
De acordo com Luck (2008, p.15), uma das 
maiores características de um gestor escolar é a 
motivação, portanto é por meio dela que conseguimos 
atingir os objetivos propostos, não ter medo de risco e de 
fracasso, enfrentando-os como uma possibilidade natural 
a todas as relações humanas. O gestor deve ter uma 
boa liderança de comunicação, sabendo interagir com 
sua equipe de trabalho de modo equilibrado e positivo, 
valorizando o potencial de cada professor. 
Bzuneck (2009, p.9) ressalta que a motivação é 
entendida ora como um conjunto de fatores psicológicos, 
ora como um processo e destaca que, nas concepções 
contemporâneas, a metáfora de investimento pessoal 
contribui para que se compreenda o que seja motivação. 
Devemos investir nos nossos recursos pessoais para 
conseguirmos ter habilidades para encontrar a 
motivação na labuta diária. 
Outro fator que está ligado com a motivação do 
professor é a sua qualidade de vida, é de suma 
importância a saúde do profissional, ou seja, um 
professor que está com sua saúde em dia certamente 
terá muito mais ânimo de efetuar seu trabalho do que um 
profissional com sua saúde debilitada. Dessa forma, a 
17 
motivação e a qualidade de vida andam juntas, pois 
passam a serem fatores relevantes no âmbito 
profissional. 
Ao falarmos em motivação no processo de 
aprendizagem escolar, é extremamente relevante 
salientar a relação professor- aluno, pois o modo como 
esse relacionamento se dá vai dimensionar e direcionar 
a questão da motivação. Um professor, consciente de 
seu papel, sabe que sua tarefa é orientar o aluno em seu 
aprendizado, tornando-o mais crítico, buscando sempre 
seu êxito e não seu fracasso. 
Referindo-se à motivação em sala de aula, nas 
palavras de Tapia e Fita (1999, p.100) quando afirmam 
que “é necessário que o professor transmita valores de 
forma explícita. Devemos lutar contra a tendência de 
deixar isso exclusivamente nas mãos dos especialistas, 
professores de religião, ética. Essa tarefa deve ser 
assumida por todos os professores”. 
 Em sala de aula é necessário levar em conta as 
peculiaridades que diferenciam cada um, pois a 
motivação do aluno está relacionada diretamente com o 
contexto em sala de aula, não esquecendo que no 
ambiente escolar as atividades dos alunos são 
desenvolvidas em grupos. Visto que o professor é um 
profissional como outro qualquer do ponto de vista 
trabalhista, mas tem uma função, uma missão que é o 
seu diferencial, ele exerce grande influência sobre a 
formação da personalidade e do caráter de seus alunos. 
Seu modo de agir com ele, de interagir com a turma 
durante as aulas, vai transmitir lhe muito mais do que o 
simples conteúdo das disciplinas e pode deixar marcas 
18 
para o resto de suas vidas. Essas marcas podem ter um 
cunho positivo ou negativo. 
 
 Recursos 
Laboratório de informática; Vídeos; Revistas; artigos e 
publicações em geral; Questionário para pesquisa; 
Utilizaremos aparelho de som, tv, DVD, data show, 
computador, e máquina digital. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Considerações Finais 
Neste trabalho buscamos compreender sobre o 
processo de motivação dos professores e da equipe 
gestora, por meio de leituras dos autores que dão 
sustentação teórica ao estudo. 
Acredita-se que a causa possível dessa resistência 
à mudança seja, principalmente, a acomodação por 
parte dos professores que, por vezes, apresentam falta 
de comprometimento observada em alguns momentos 
na escola, preocupam-se e investem pouco em 
formação continuada, aceitam o desenvolvimento de 
todos os segmentos da sociedade e com ele o 
desenvolvimento da escola, sem questionar. Isso pode 
ser um problema, pois os estudantes do século XXI não 
são os mesmos do século XX. Hoje com o avanço das 
tecnologias ficou mais fácil à comunicação, com isso, as 
diferenças dos estudantes dessas épocas são gritantes. 
Além do mais, não podemos perder de vista que a 
educação é o caminho para que se crie uma sociedade 
justa e comprometida. 
Para isso, precisamos estar mais bem preparados 
para lidar com o excesso de informações. Nesse 
contexto, Perrenoud (2000) enfoca a questão da 
competência do professor em relação à formação 
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profissional, ele afirma que é imprescindível saber para 
ensinar bem em uma sociedade em que o conhecimento 
está cada vez mais acessível, e apresenta dez 
habilidades necessárias ao professor. Salienta-se, entre 
elas, a de organizar e dirigir situações de aprendizagem, 
administrar a progressão das aprendizagens, trabalhar 
em equipe e utilizar novas tecnologias. 
Desse modo, é evidente que a qualidade do ensino 
passa pela gestão democrática, que estabelece 
mecanismos da participação de todos os segmentos da 
comunidade escolar nas decisões administrativas, 
pedagógicas e financeiras da escola, ajuda na 
superação dos problemas encontrados na gestão, pois a 
efetiva interação dos que fazem a escola é capaz de 
promover uma educação dinâmica, participativa e de 
qualidade. A gestão democrática é indispensável para 
formação de uma cultura de interação entre todos, e ela 
é a responsável pela transformação da escola 
transformando-a em um local onde a informação, o 
conhecimento e a cidadania estão sempre presentes. 
Diante disso, fica evidente a grande importância 
que a motivação tem no processo de ensino e 
aprendizagem e, principalmente, a motivação da equipe 
gestora que pode influenciar de forma positiva nesse 
processo. Para isso, é necessária uma parceria entre 
gestão e professores, com função orientadora e, acima 
de tudo, que busque meios de manter sempre uma 
equipe motivada, proporcionando assim um ambiente 
prazeroso e estimulador favorecendo um ensino de 
qualidade. 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Diante desta pesquisa constatou que formação dos cursos de Pedagogia, de 
forma geral, não aborda as diversas possibilidades de atuação. Para tanto, são 
necessárias pesquisas que investiguem as grades curriculares dos cursos de 
graduação em Pedagogia, a fim de propor a reflexão do pedagogo para 
multidimensionalidade da profissão. Em uma época de mudança, faz-senecessário 
transformar a realidade a qual estamos inserida, ou seja, as práticas educativas, 
consequentemente buscam por profissionais mais instrumentalizados para atuar 
dentro desse ambiente. 
Os movimentos de gestão democráticos e de autonomia na unidade escolar 
trazem consigo novas exigências à construção e reconstrução das práticas 
pedagógicas, administrativas, financeiras e relacionais nessas instituições. Para 
tanto, o plano de ação é de extrema importância na medida em que desejamos uma 
escola que atenda às atuais exigências da vida social e da formação de cidadãos, 
oferecendo, ainda a possibilidade de apreensão de competências e habilidades 
necessárias e facilitadoras da inserção social. 
A gestão escolar, portanto, deve buscar a participação coletiva e o 
envolvimento de pessoas, que não só coloquem idéias, mas, que influenciam nos 
rumos da escola. Enfim, a gestão é um instrumento de mudança e transformação de 
professores, funcionários, pais, alunos, comunidade e principalmente à equipe 
gestora que para realizar uma verdadeira gestão democrática e participativa deve 
romper com práticas com autoritarismo, individualismo, centralização de tarefas e 
passar a ser um gestor que reforça o trabalho em equipe, delegar tarefas, confia na 
equipe e divide a tarefa da tomada de decisões com todos os agentes da 
comunidade escolar. 
Para que ocorra o trabalho do desenvolvimento educativo é necessário e 
importante que o gestor tenha um olhar abrangente, ou seja, uma visão geral nas 
relações entre os vários componentes que participam das articulações educacionais, 
para que desta forma consigam orienta-se através do novo paradigma de que 
norteiam o espaço educacional. 
 
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REFERÊNCIAS 
 
 
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