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A PROFISSÃO DE PADEIRO O ofício de padeiro é uma das ocupações mais antigas da humanidade. Desde que o homem, na pré-história, passou de nômade caçador a coletor e cultivador, os grãos tem sido o alimento mais importante para o sustento da vida e, muitas vezes, o único disponível. A profissão que hoje envolve o fabrico de pães artesanais, doces e sobremesas elaborados começou há milhares de anos, com a coleta de sementes de gramíneas e sua moagem pela fricção profissões de chef padeiro e chef confeiteiro. Milhares de pessoas qualificadas são procuradas a cada ano. A área de panificação e confeitaria oferece a profissionais dedicados a chance de encontrar satisfação em uma indústria desafiadora e que está em constante atualização. Antes de iniciar os estudos teórico-práticos, nesta apostila, é importante conhecer um pouco mais dessa área. Este assunto oferece um breve panorama das profissões do setor de panificação e confeitaria, explicando como se chegou ao que é hoje. PANIFICAÇÃO – BREVE HISTÓRICO Os grãos têm sido o alimento mais importante da dieta humana desde os tempos da pré-história, então não seria grande exagero dizer que a panificação é quase tão antiga quanto os seres humanos. OS PRIMEIROS ALIMENTOS FEITOS A PARTIR DE GRÃOS Antes de aprender a plantar, o homem coletava alimentos da natureza. As sementes de várias gramíneas selvagens, os ancestrais dos cereais atuais, eram ricas em nutrientes e consideradas importantes para a alimentação. Essas sementes, ao contrário das atuais, possuíam uma película protetora que se aderia firmemente ao grão. As pessoas aprenderam que, ao torrar essas sementes, provavelmente sobre rochas aquecidas, sua película soltava-se mais facilmente quando golpeadas com utensílios de madeira. Os primeiros alimentos feitos com grãos surgiram principalmente na porção leste da região mediterrânea, já que, aparentemente, esta era uma área em que os grãos selvagens eram abundantes. Por causa da escassez de utensílios, é provável que as primeiras preparações com grãos tenham sido feitas por meio da torra do grão seco, que era então moído entre duas pedras e misturado com água para obter-se uma pasta. Como os grãos já haviam sido cozidos no processo de torra para remoção de película, a pasta não necessitava de cozimento adicional. Mais tarde, descobriu-se que esta pasta, ao ser estendida sobre uma pedra quente próxima do fogo, transformava-se em um produto mais interessante que a pasta crua. Pães chatos não levedados, como o pão sírio, ainda são alimentos muito importantes em muitas culturas. Esses pães feitos a partir dessa pasta foram o primeiro passo no desenvolvimento dos pães como são conhecido hoje Os pães atuais dependem da combinação de certas proteínas para adquirir sua estrutura. De modo geral, apenas o trigo e outros grãos da mesma família contêm uma quantidade suficiente dessas proteínas, que formam uma substância elástica chamada glúten. Outros poucos grãos contêm as proteínas do glúten, mas não possuem uma estrutura tão boa quanto o trigo. Além disso, as proteínas devem estar cruas para que o glúten seja formado. Como os primeiros grãos selvagens tinham de ser aquecidos para que liberassem suas películas protetoras, o produto resultante só podia ser usado para pastas e mingaus, mas não para pães. Com o tempo, o homem pré-histórico aprendeu a cultivar e, como resultado, passou a plantar apenas grãos cujo beneficiamento era mais fácil. FERMENTO E FERMENTAÇÕES No mundo orgânico, tudo retorna à forma primitiva e é feito através da decomposição. Coube ao cientista Louis Pasteur provar com a descoberta do micróbio, que a decomposição gera fermentação. Pasteur identificou também o germe (fungo) responsável – o Saccharomyces e Cerevisae. Em sua biografia, ele afirma que o mundo das fermentações é fascinante e encantador. Existem duas classes de fermentação: biológica e química. A biológica pode ser fresca ou seca. Vale salientar que “bio” vem do grego e significa principio da vida. Em linguagem popular, tem vida, se multiplica, se reproduz, quando encontra as condições ideais de alimento, temperatura umidade. ALIMENTO: para crescer ou se reproduzir, o fermento necessita de alimento. O açúcar que busca nos carboidratos através da cadeia enzimática é um bom exemplo. TEMPERATURA: O ciclo de vida animal ou vegetal é regulado ela temperatura. O fermento é um fungo unicelular e a temperatura ideal ara o seu desenvolvimento é de 26ºC a 28ºC O ciclo de vida animal ou vegetal é regulado ela temperatura. O fermento é um fungo unicelular e a temperatura ideal ara o seu desenvolvimento é de 26ºC a 28ºC. UMIDADE: No mundo biológico não há vida sem água. Como foi dito, o fermento é um fungo e se desenvolve melhor em umidade apropriada. Todo panificador sabe que massa com mais água se desenvolve melhor em temo do que com menos água. O fermento na Panificação compôe portanto de pequenos organismos vivos classificados na família dos saccharomyces Cerevisae. Esses organismos vivos são células ovais ou redondas de alguns micrometros de diâmetro (1.000, um= 1mm). A COMPOSIÇÃO QUIMICA DO FERMENTO FRESCO É DADA POR: 70 A 75% água-12% de Proteína-13% de carboidratos CARACTERISTICAS DO FERMENTO DE PANIFICAÇÃO: À disposição das indústrias de panificação, encontramos dois tios de fermentos biológicos: prensado em barra, com umidade de 75%. Seco, com umidade média de 8%. O fermento fresco prensado deve ter uma cor creme clara e um bom odor. Os blocos devem ter uma consistência firme e essa reter- se facilmente entre os dedos; eles não devem, sobretudo, ser colantes. O fermento é muito sensível: as variações de temperatura; a acidez do meio no qual ele se encontra; aos fenômenos de osmose. Devendo-se evitar o contato direto entre o sal e o fermento. CONSERVAÇÃO A conservação do fermento fresco na padaria deve ser feita em torno de 5ºC, em local nem muito seco nem muito úmido. É importante saber que quanto mais elevada for a temperatura de conservação, mais a atividade fermentativa diminuirá. O fermento se deteriora muito rapidamente quando a temperatura atinge os 25ºC, ele também se degrada durante o congelamento muito longo. O fermento seco é aquele que teve sua humidade reduzida ara 8%nou menos, e ode ser utilizado em regiões quentes sem risco de deterioração. A duração de conservação em temperatura fresca e seca é de 6 a 8 meses. O FERMENTO CONHECE DUAS GRANDE ETAPAS DE SUA VIDA: 1ª etapa fermentação ara produção de fermento Aqui exige que ele se reproduza; a multiplicação das células se fará graças a uma alimentação a base de água, açúcar proveniente do melaço, matérias nutritivas (nitrogênio e fósforo) e principalmente de ar. Chamamos essa etapa de vida aeróbica, ou seja, a célula do fermento está na presença do ar, essa etapa permite que a célula respire e se reproduza. 2ª fermentação na panificação Aos ter sido incorporado na massa, o fermento deverá produzir a maior quantidade possível de gás carbônico, decompondo os açúcares presentes. Essa etapa se desenvolve se ar, e nós chamamos vida anaeróbica. ela é muito importante ara o desenvolvimento da massa. A função do fermento Degradar e transformar os açúcares da massa em gás carbônico retido elo glúten permite obter um pão volumoso, leve, com um miolo alvéolado. Utilizado moderadamente, melhora o gosto e o aroma do pão. TIPOS DE FERMENTO Fermento fresco: Contém em torno de 70% de umidade na sua formula química e deve ser conservado a uma temperatura de 0ºC a 5ºC, com validade de 30 dias em média. Fermento seco: Contém em torno de 5% de umidade na sua formula química e é vendido prensado a vácuo, deve ser conservado em temperatura ambiente. A utilização do fermento prensado ou fresco: A dosagem deve ser feita em função do temo de fermentação e da temperatura ambiente da padaria. A incorporação do fermento ode ser feita seja esfareladoo bloco de 500g e misturando a farinha, seja dissolvendo em água a uma temperatura de 20ºC a 22ºC, sobretudo, não dissolver em água nem muito quente nem muito fria. proporção de uso do fermento fresco: pão francês- de 1 a 5%-pães semidoce de 1 a 5%-pães doces- de 4 a 10%Obs: ara o fermento biológico seco, usa-se 1/3 em relação ao fresco. A utilização do fermento seco: O que diferencia do fermento fresco é a sua humidade em torno de 8%, ao invés de 75%. Deve distribuir na farinha minutos antes de sua utilização, e é usado na proporção de 1/3 da quantidade do fermento fresco. Fermentação e erros: A fermentação é um dos elementos responsáveis elo sabor do pão, por conseguinte, uma fermentação errada, prejudica, não somente o sabor, mas os aspectos característicos do pão, principalmente o pão francês. Uma massa com fermentação excessiva(massa velha),fornecerá um pão com as seguintes características:-crosta ou casca dura-cor pálida-gosto ácido-pouca conservação-granulação anormal-miolo aberto e de cor escura pardacenta O mesmo tipo de pão, obtido de uma massa com fermentação incompleta (massa nova), será:-pequeno-pesado-muito corado ter o miolo compacto (granulação fechada):-borrachudo Tecnicamente, podemos controlar o temo de fermentação de uma massa, sem alterar o sabor do pão. Esse controle será feito com base nos seguintes elementos:-temperatura-sal-absorção-porcentagem de levedura (fermento).O pão francês é o de mais difícil fabricação, ele requer farinha boa qualidade e, se possível, de extração não superior a 72% como também, mão de obra especializada. Assim sendo, o profissional deverá observar bem essas técnicas, as quais muito irão contribuir ara a obtenção de um produto de boa qualidade em torno dos aspectos. Os erros comumente observados na panificação, geralmente são provenientes de fermentação errada, principalmente ela inobservância de temperaturas, tanto da massa como do ambiente, por seguinte, torna-se necessário efetuar o calculo de temperatura, que proporcionará o equilíbrio térmico da massa, a fim de se obter uma fermentação normal, possibilitando uma boa qualidade de produto. Métodos de fermentação: Direto rápido: sem descanso de massa Convencional: com descanso da massa Esponja convencional: a massa é feita em 2 estágios:1ª estágio – esponja2ª estágio – reforço Método direto rápido; Todos os ingredientes da formula ou receita são misturados de uma só vez. Temos esse método como revolucionário na historia da panificação porque dispensa a fermentação da massa e havendo somente o descanso das bolas, as quais são consideradas como fermentação intermediaria. O referido método surgiu com o aparecimento das misturadoras de alta rotação (rm), e para sua execução será indispensável o uso de melhoradores da massa, devido não haver uma fermentação prévia. Não havendo fermentação prévia, teremos economia de temo e consequentemente economia de espaço, por não ser necessário o uso de fermentadeiras. Método esponja convencional No método esponja convencional, a massa é feita em dois estágios. 1ª estágio – esponja 2ª estágio – massa, também denominado de reforço ou reforma, esse método é usada por maioria dos padeiros, talvez elas vantagens obtidas, que são:- proporciona maior volume ao pão-melhor torração-Melhor cor da crosta ou casca-Miolo do pão mais claro melhor solução pra qualquer imprevisto. Para execução desse método de fermentação, deverá ser observada a qualidade da farinha empregada ara fabricação dos pães. Outros métodos de fermentação: Método indireto utilizando “ pré - fermentos” Esse método é constituído de 2 ou 3 fermentações, com o objetivo de realçar o sabor do produto base. Os pré fermentos é um instrumento poderoso para criar pães de qualidade e textura superiores. São utilizados para agregar sabor e em alguns casos, para ajudar na fermentação de pães muito ricos em gorduras, pois ela retarda a fermentação. Existem vários tipos de pré-fermentação:- pré fermentações úmidas – poolish e esponjas;-ré fermentações firmes – pâte fermenteé e biga. 1) poolish: (chamado assim na Itália e França) – consiste em partes iguais de farinha e água e 0,25% de fermento em relação a farinha de trigo. É um pré fermento de ação lenta, pois leva pouco fermento em sua composição. Demora mais para fermentar e, portanto, desenvolve mais sabor. Não leva sal e quando utilizamos um poolish como pré fermento, normalmente adicionamos mais fermento durante o batimento da massa para completar a fermentação. 2) esponja: é um pré fermento de ação mais rápida que o poolish, porque leva uma maior quantidade do fermento ou todo o fermento da receita em sua reparação. Esse tipo de esponja não agrega tanto sabor, pois tem um temo menor de fermentação que o poolish e é utilizado em pães muitos ricos de farinha integral ou que levam uma quantidade razoável de gordura. 3) massa fermentada: “Pâte fermentée”- massa velha, pode ser obtida reservando um pedaço de massa que já foi reparada e já fermentada ou reservando um pedaço da massa para ser utilizado posteriormente, por exemplo no outro dia. Adicionando esta massa, conseguimos o efeito de envelhecer imediatamente a massa nova. 4) biga: diferente da massa fermentada por não conter sal em sua reparação. Assim como a massa fermentada, é um pré fermento mais firme. A biga é normalmente feita para ser usado essencialmente como pré fermento. Como é feita sem adição de sal, que é um controlador de fermentação, a biga é feita com uma quantidade menor de fermento. Não havendo o sal, o fermento não encontra nenhuma restrição no seu caminho para digerir todo o açúcar disponível. Utilizar menos fermento é melhor, porque queremos obter o máximo sabor proveniente do trigo. Os sabores do pão são provenientes do grão e não do fermento. Nesse sentido a biga deve ter no máximo 0,5% de fermento em relação a farinha. Métodos de utilização poolish ou esponja: reparar a esponja e poolish: deixar crescer e fermentar; colocar esponja ou poolish na batedeira e adicionar os demais ingredientes de acordo com a receita; seguir passos restantes do fluxograma de reparação de pães Método utilizando massa fermentada, biga ou fermento natural- reparar a biga ou o fermento natural (levain) usar método direto acrescentando a massa fermentada, a biga ou o fermento natural. TIPOS DE FARINHA A farinha branca é produzida a partir da moagem do endosperma, uma das três artes do grão do trigo, e a maior delas (as outras duas são o germe e a casca). É no endosperma que se encontram o amido e o glúten, elementos fundamentais para o reparo do pão. O bom crescimento do pão só acontece por causa do glúten. Trata-se de uma cadeia proteica que se origina a partir de dois aminoácidos encontrados na farinha, a gliadina e a glutenina. Estimulados ela ação da agua e da sova, ambos se associam para formar as tais proteínas de glúten – que dão volume e densidade ao pão. No processo de fermentação, as leveduras naturais e as bactérias atuam sobre o amido da farinha: elas o digerem e liberam gás carbônico. O gás, por sua vez, é contido ela cadeia do glúten, que se expande, fazendo o pão crescer. portanto, quanto maior o teor de glúten da farinha, maior será a elasticidade da massa. Você já deve ter ouvido os termos “farinha forte” e “farinha fraca”. Eles tem a ver justamente com essa capacidade de se expandir – e com teor proteico. Observe a tabela nutricional da farinha que você usa. Farinhas com índices de proteína em torno de 7% são consideradas fracas – mais adequadas para os doces, para confeitaria. Mas podem também ser usadas na panificação. Já farinhas ditas mais fortes tem idealmente, acima de 9% - o que é menos comuns nas marcas nacionais Isso não significa que não seja possível fazer ótimos pães caseiros com a matéria-prima disponível em nosso país. E, nos últimos anos, moinhos menores vem apresentando mais alternativas de produtos, inclusive de origem orgânica. Recentemente,varias marcas de farinha italianas passaram a ser vendidas no Brasil. Algumas, do tipo 0, tem percentuais de proteína acima dos 11 pontos ( a do tio 00 é melhor para a pasta fresca). Eu recomendo que você teste varias marcas, nacionais ou não, preste atenção nos resultados, anote suas impressões sobre o cheiro, o sabor, os aspectos visuais. Assim será mais fácil eleger suas marcas preferidas .FARINHA DE TRIGO INTEGRAL O nome já sugere: esta farinha de trigo é produzida com o grão por completo, aproveitando a casca, o germe e o endosperma. Se em fibras e vitaminas ela é rica, em glúten ela é pobre. O que torna essencial sua mistura com a farinha branca. Se for possível trabalhar com uma farinha integral orgânica, melhor ainda: sem defensivos e pesticidas, é provável que ela contenha mais leveduras selvagens e bactérias que favorecem fermentação. colocar esponja ou poolish na batedeira e adicionar os demais ingredientes de acordo com a receita; seguir passos restantes do fluxograma de reparação de pães Método utilizando massa fermentada, biga ou fermento natural - reparar a biga ou o fermento natural (levain) -usar método direto acrescentando a massa fermentada, a biga ou o fermento natural. FICHA TÉCNICA Pão Ciabatta (Itália) INGREDIENTES QUANTIDADE Farinha 500g Limão ½ Fermento 20g Sal 10g Açúcar 5g Azeite de oliva 30g Água 300 à 320 ml Queijo 30g Presunto 30g Alface Tomate Salame Italiano Requeijão Rúcula Procedimento: Dissolva o fermento com um pouco de água. Em um bol coloque a farinha o sal e o açúcar, adicione raspas de meio limão, coloque um pouco de água e misture até desenvolver um pouco do glúten. Coloque o fermento dissolvido e com a ponta dos dedos puxe a massa das laterais para o centro aproximadamente 1 minuto. Deixe descansar por 8 minutos. Repita mais 3 vezes respeitando o intervalo de descanso. Modele os pães e deixe crescer por aproximadamente de 20 a 40 minutos. Asse na temperatura de 180ºC à 190ºC. FICHA TÉCNICA Pão de açafrão Queijo Brie e alho INGREDIENTES QUANTIDADE Farinha 300g Fermento 20g Sal 15g Açúcar 10g Açafrão em pó 1 colher de sopa Manteiga 40g Gema 3 unidades Queijo Brie 200g Alho 1 dentes Água 100 ml Pimenta do reino pitada Procedimento: 1- Dissolva o fermento com um pouco de água e reserve. 2- Em uma tigela coloque a farinha, sal, açúcar, açafrão, manteiga, pimenta, gemas e o fermento dissolvido. 3- Coloque um pouco da água e misture até desenvolver um pouco do glúten, misture bem com uma colher e em seguida com a ponta dos dedos puxe a massa das laterais para o centro pressionando levemente durante 1 minuto, deixe descansar por 10 minutos. Repita mais três vezes, respeitando o seu tempo de descanso. 4- Corte a massa em duas partes e abra ela redonda, no centro dela coloque o queijo brie e o alho e puxe a massa das laterais para o centro formando uma pequena bola. 5- Deixe crescer de 20 a 40 minutos. 6- Asse por aproximadamente 20 à 25 minutos com vapor 170ºC á 180ºC e sirva. FICHA TÉCNICA fougasse de gorgonzola com nozes INGREDIENTES QUANTIDADE Farinha 300g Nozes 80g Fermento 15g Sal 10g Queijo gorgonzola 80g Agua 200 ml Procedimento: Dissolva o fermento com um pouco de água e reserve. Em um bol coloque a farinha e o sal. Coloque um pouco de água e misture até desenvolver um pouco do glúten, adicione o fermento dissolvido puxe as laterais da massa para o centro aproximadamente 1 minuto, coloque as nozes picadas e o queijo gorgonzola e deixe descansar 10 minutos. Repita 3 vezes esse procedimento respeitando o intervalo de tempo. Deixe descansar 5 minutos e divida a massa em tamanhos iguais. Deixe crescer e leve ao forno aquecido na temperatura de 200 °C durante 30 minutos. FICHA TÉCNICA pizza INGREDIENTES QUANTIDADE Farinha 250g azeite de oliva 25ml Fermento 20g Sal 10g Água 100ml Azeitona preta 5g Orégano A gosto Presunto 50g Queijo mussarela 30g Molho de tomate Cebola roxa Azeite de oliva para regar Tomate 1 unidade Procedimento: Dissolva o fermento com um pouco de água e reserve. Em um bowl coloque a farinha e o sal. Coloque um pouco de água e misture, adicione o fermento dissolvido e o azeite de oliva e sove a massa até ficar lisa homogênea. Deixe descansar por 10 minutos e estique a massa em formato redondo. Espalhe o molho de tomate, em seguida o presunto, tomate e o queijo mussarela por ultimo, salpique um pouco de orégano e regue azeite de oliva, leve ao forno aquecido 170ºC a 180ºC de 20 a 25 minutos. FICHA TÉCNICA roll de chocolate INGREDIENTES QUANTIDADE Farinha 300g Açúcar 30g Fermento 20g Sal 3g Água 80ml Chocolate ao leite picado 300g Manteiga temperatura ambiente 30g Ovo 1 Gema para pincelar 1 Procedimento: Dissolva o fermento com um pouco de água e reserve. Em um bowl coloque a farinha, sal, açúcar, ovo e a manteiga. Coloque um pouco de água e misture, adicione o fermento dissolvido e sove a massa até ficar lisa homogênea. Deixe descansar 7 minutos. Abra a massa em forma de retângulo e espalhe o chocolate picado, enrole como um rocambole e corte da espessura de 2 dedos. Coloque na forma e deixe crescer aproximadamente 20 minutos. Pincele com a gema. Depois leve ao forno aquecido em 170ºC durante 20 a 25 minutos. FICHA TÉCNICA Apfelstrudel INGREDIENTES QUANTIDADE Farinha 200g Manteiga 30g Suco de meio limão Sal pitada Ovos 2 unidades Agua morna 20ml Manteiga para pincelar 70g Recheio: canela em pó 3 gramas Maçãs sem casca 5 unidades Suco de meio limão Açúcar 150g Uvas passas claras 50g Nozes 50g Açúcar para polvilhar 100g Nata para acompanhar 100g Massa: Colocar a farinha, manteiga, suco de meio limão, sal, ovos em um bol e misturar, acrescentar a água morna aos poucos quanto baste e sove até a massa ficar lisa. Reserve. Recheio: Descasque as maçãs, corte em cubos. Em uma panela coloque as maçãs picadas o açúcar as uvas passas as nozes e o suco de limão, leve para ferver, quando ferver adicione a canela e reserve para esfriar. Pegue a massa, com um rolo estique retangular o mais fino possível, no começo da massa espalhe o recheio e enrole uma vez, pincelar manteiga na parte da massa e enrole novamente e assim até acabar a massa. Depois de enrolado completamente pincele manteiga derretida e polvilhe açúcar em cima. Leve para assar no forno aquecido 190ºC de 25 a 30 minutos. Sirva com nata ou sorvete. FICHA TÉCNICA Croissant INGREDIENTES QUANTIDADE Farinha 300g Açúcar 40g Fermento 10g Sal 5g Leite em pó 20g Ovo 1 Gordura para folhar 100g 1 ovo para pincelar água 100ml Procedimento: Dissolva o fermento com um pouco de água e reserve. Em um bol coloque a farinha, sal, açúcar e o ovo. Junte o fermento a mistura, a água e sove até obter uma massa lisa homogênea e deixe descansar 10 minutos. Abra a massa em formato de retângulo, coloque a gordura no centro da massa, puxe as laterais para o centro e abra a massa de novo, e dobre um terço da massa para o centro e o lado restante e deixe descansar por mais 10 minutos. Repita o passo anterior e deixe descansar por mais 10 minutos. Abra a massa um retângulo, e corte em triângulos de 12 centímetros mais ou menos, recheie e enrole, pincele com gemas e deixe dobrar de tamanho e leve ao forno aquecido 160ºC a 170ºC de 20 a 25 minutos. FICHA TÉCNICA Pão integral INGREDIENTES QUANTIDADE Farinha integral 500g Fermento 20g Sal 20g água 300 à 350ml Procedimento: Dissolva o fermento com um pouco de água e reserve. Em um bol coloque farinha, farinha integral, sal. Coloque o fermento água e sove a massa até ficar lisa homogênea, deixe descansar .Modele a massa, deixe dobrar de tamanho e leve ao forno aquecido em180ºC a 190ºC durante 30 a 35 minutos. FICHA TÉCNICA schiachiatta INGREDIENTES QUANTIDADE Farinha 350g Açúcar 20g Fermento 10g Sal 5g Água 200ml Azeite de oliva 30g Alecrim a gosto Limâo siciliano 2 unidades Sal grosso a gosto Queijo gorgonzola 100g Procedimento: Em uma tigela coloque a farinha, sal, açúcar, azeite de oliva e reserve. Dissolva o fermento com um pouco de água e reserve. Na tigela com os ingredientes misture um pouco coloque o fermento dissolvido e um pouco de água misture bem e comece a sovar até a massa ficar lisa homogênea. Deixe descansar por 10minutos. Esprema os dois limões em um bol, tempere com sal e azeite de oliva e reserve. Pegue a massa e faça furos com a ponta dos dedos. Espalhe o suco de limão temperado e dobre a massa formando duas camadas. Faça furos novamente e espalhe o queijo gorgonzola com um pouco de azeite de oliva. Deixe crescer e leve ao forno aquecido na temperatura de 180°C por 25 minutos. FICHA TÉCNICA Pão de água INGREDIENTES QUANTIDADE Farinha 390g Açúcar 4g Fermento 10g Sal 8g Água 150ml manteiga 5g Agua 220ml Fubá para decorar grosso 50g Procedimento: Dissolva o fermento com um pouco de água e reserve. Em um bol coloque a farinha, sal, açúcar e a manteiga, mexa bem e adicione o fermento dissolvido, adicione o restante da água e sove até a massa ficar lisa homogênea e deixe descansar. Corte em pedaços de 80g, faça bolas e deixe descansar novamente. Passe sobre o fubá e deixe dobrar de tamanho. Leve ao forno aquecido em 200ºC durante 15 minutos. FICHA TÉCNICA Cuca INGREDIENTES QUANTIDADE Farinha 300g Açúcar 60g Ovo 1 unidade Manteiga 60g Fermento 30g sal 5g Baunilha leite 200ml Farofa Farinha 150g Açúcar 80g Manteiga 100g Sal pitada Procedimento Em um bol coloque a farinha, manteiga, açúcar, manteiga, ovo e o leite e misture, em seguida coloque o fermento dissolvido misture bem, acrescente água até a massa dar liga. Coloque em uma forma e espalhe a massa uniforme. Coloque o recheio e cubra de farofa. Asse em forno aquecido 180ºC 20 a 25 minutos. Farofa: Em um bol coloque o açúcar com a pitada de sal e a farinha e misture, derreta a manteiga, e adicione no bol aos poucos e misture com as mãos até formar a farofa. FICHA TÉCNICA Cinamon roll INGREDIENTES QUANTIDADE Farinha 500g açúcar 60g Sal 5g Fermento 15g manteiga 50g Leite 200ml ovo 1 unidade recheio Manteiga sem sal 50g Açúcar mascavo 80g canela 1 colher de sopa Procedimento: Dissolva o fermento com um pouco de água e reserve. Em um bol coloque a farinha, sal, açúcar, leite em pó, ovo e a manteiga. Misture um pouco com a colher e coloque o fermento e adicione leite aos poucos. Sove até a massa ficar lisa homogênea. Descansar por 10minutos. Abrir a massa com a mão retangular ou com um rolo na espessura de 1cm. Espalhar o recheio e enrolar como um rocambole. Faça cortes na espessura de 2cm e coloque na forma Deixar dobrar de tamanho Assar por 12 minutos na temperatura de 160°C FICHA TÉCNICA pão de linguiça Blumenau e calabresa INGREDIENTES QUANTIDADE Farinha 300g Açúcar 30g Sal 5g Fermento 20g Azeite de oliva 30ml Agua 200 à 250ml Ovo para pincelar 1 unidade Linguiça Blumenau 200g calabresa 100g Queijo mussarella 100g Procedimento: Dissolva o fermento com um pouco de água. Em bol coloque a farinha, sal, açúcar e o azeite de oliva. Misture bem e adicione o fermento, acrescente a agua e sove até a massa ficar lisa homogênea. Com um rolo estique a massa retangular com 1cm de espessura. Coloque a linguiça Blumenau a calabresa e o queijo mussarela e enrole como um rocambole. Modele e deixe dobrar de tamanho. Pincele com o ovo, e asse na temperatura de 180ºC durante 30 minutos. FICHA TÉCNICA Doguinho INGREDIENTES QUANTIDADE Farinha 400g Açúcar 30g Sal 5g Fermento 20g Azeite de oliva 40ml Agua 150ml Ovo para pincelar 1 unidade salsicha 6 unidades requeijão 200g Batata palha 100g tomate 1 unidade Cebolinha verde Procedimento: Dissolva o fermento com um pouco de água. Em bol coloque a farinha, sal, açúcar e o azeite de oliva. Misture bem e adicione o fermento, acrescente a agua e sove até a massa ficar lisa homogênea. Dividir a massa pesando 100g e fazer bolas. Reserve. Cortar a salsicha ao meio, não até o final, rechear com requeijão tomate e cebolinha picada. Abrir a massa, e colocar a salsicha recheada no centro da massa e enrolar. Pincelar ovo batido e passar na batata palha. Deixe dobrar de tamanho e levar para assar 20 minutos em 180ºC. FICHA TÉCNICA Pão australiano INGREDIENTES QUANTIDADE Farinha 500g Açúcar mascavo 30g Sal 5g Fermento 10g manteiga 35g mel 25g Cacau em pó 30g Leite em pó 15g Agua 200ml Gemas de ovos 3 Fubá fino 50g Procedimento: Dissolva o fermento com um pouco de água e reserve. Em uma tigela coloque o restante dos ingredientes, adicione à água e o fermento dissolvido e misture. Sove a massa até ficar lisa homogênea. Deixe descansar 15 minutos. Modelar molhar a massa com água e envolver no fubá fino. Deixar crescer Assar na temperatura de 170°C durante 35 minutos. FICHA TÉCNICA Pão de batata recheado INGREDIENTES QUANTIDADE Farinha 500g Batatas cozidas frias 250g sal 6g Fermento 10g Açúcar 60g manteiga 50g ovo 1 Procedimento Diluir o fermento com um pouco de água e reserve. Em um bol coloque a farinha o sal e as batatas cozidas, mexa um pouco e adicione o fermento diluído coloque água se necessário e sove até a massa soltar das mãos e deixe descansar. Corte em pedaços 60g e reserve, recheie à gosto. Pinte com gemas deixe dobrar de tamanho e leve ao forno aquecido à 150ºC a 160ºC de 15 a 20 minutos