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Bruni Lisboa

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Ferramentas de estudo

Questões resolvidas

Tratamentos pré e pós-operatórios nas cirurgias plásticas

Fase inflamatória - Células

Realizam duas importantes ações:

 a limpeza do local, com remoção de tecido lesado, partículas exógenas e bactérias;

 a liberação de mediadores para amplificar o processo e atrair mais células inflamatórias.

Fase inflamatória - Células

• Monócitos, que se diferenciam em macrófagos ativos, atingindo pico populacional em 48 a 72 horas e permanecendo por semanas.

Fase inflamatória - Células

• Eles são atraídos por vários fatores e, além da ação de fagocitose, desempenham a função de verdadeiros maestros do processo cicatricial ao produzirem diversas citocinas e fatores de crescimento que estimulam a angiogênese, a reepitelização, a migração e multiplicação de fibroblastos e a produção de colágeno, além de manterem o processo inflamatório local.

Fase inflamatória - Células

• Ao contrário dos neutrófilos, a ausência dos macrófagos tem graves consequências no processo de cicatrização de feridas.

Fase inflamatória – Fatores de crescimento

• Os fatores de crescimento são importantes durante a cicatrização da ferida.

• Todos eles são alvos potenciais no desenvolvimento de produtos terapêuticos que ampliem ou bloqueiem sua ação e acelerem a cicatrização ou reduzam a formação de cicatriz.

Resposta inflamatória

1. Vasoconstrição das arteríolas no local da lesão, durando de segundo a minutos;

2. Vasodilatação das arteríolas pré-capilares, aumentando o fluxo sanguínea, ocasionando a hiperemia e aquecimento no local;

Resposta inflamatória

3. Aumento da permeabilidade capilar resultando em extravasamento de fluidos de dentro do vaso para o meio extravascular, gerando o edema.

Fase proliferativa

• Ocorre entre o 4o e o 21o dia após a lesão.

• Os principais objetivos dessa fase são:

 restauração da cobertura epidérmica;

 produção da MEC;

 contração da ferida;

 angiogênesse.

Fase proliferativa - Células

• Fibroblastos.

• Macrófagos.

• Queratinócitos.

• Células endoteliais.

Fase proliferativa – Células – Fibroblastos

• A migração e a proliferação dos fibroblastos são estimuladas por substancias liberadas pelos macrófagos.

Fase proliferativa – Células – Fibroblastos

• Após migrarem para o local da lesão, os fibroblastos produzem grandes quantidades de colágeno, proteoglicanos e outras proteínas da MEC, e participam na contração da ferida.

Fase proliferativa – Formação de colágeno

• Tem início em 3 a 5 dias e atinge seu pico em torno de 21 dias;

• A partir de então, entra em equilíbrio com a degradação;

• A proporção entre colágenos I e III está alterada nessa fase, quando então o colágeno tipo III alcança 30%, observando clinicamente nessa fase a elevação ou hipertrofia transitória da cicatriz.

Fase proliferativa - Angiogênese

• Neovascularização.

• Formação de novos vasos.

• Este mecanismo é de extrema importância, pois é responsável por levar fluxo sanguíneo à ferida, facilitando a chegada de células inflamatórias ao local.

Fase proliferativa - Queratinócitos

• Os queratinócitos das bordas se diferenciam morfologicamente e passam a migrar em direção à borda oposta através da MEC provisória, dividindo-a em uma porção superior – que será a crosta – e outra inferior – que será transformada em tecido de granulação ao longo da fase proliferativa.

Fase de remodelamento

• Fase final da inflamação;

• Evolução da cicatriz, e acredita-se que em seres humanos, pode durar de 21 dias até 1 ano;

Fase de remodelamento

• Ferida preenchida por tecido d


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Questões resolvidas

Tratamentos pré e pós-operatórios nas cirurgias plásticas

Fase inflamatória - Células

Realizam duas importantes ações:

 a limpeza do local, com remoção de tecido lesado, partículas exógenas e bactérias;

 a liberação de mediadores para amplificar o processo e atrair mais células inflamatórias.

Fase inflamatória - Células

• Monócitos, que se diferenciam em macrófagos ativos, atingindo pico populacional em 48 a 72 horas e permanecendo por semanas.

Fase inflamatória - Células

• Eles são atraídos por vários fatores e, além da ação de fagocitose, desempenham a função de verdadeiros maestros do processo cicatricial ao produzirem diversas citocinas e fatores de crescimento que estimulam a angiogênese, a reepitelização, a migração e multiplicação de fibroblastos e a produção de colágeno, além de manterem o processo inflamatório local.

Fase inflamatória - Células

• Ao contrário dos neutrófilos, a ausência dos macrófagos tem graves consequências no processo de cicatrização de feridas.

Fase inflamatória – Fatores de crescimento

• Os fatores de crescimento são importantes durante a cicatrização da ferida.

• Todos eles são alvos potenciais no desenvolvimento de produtos terapêuticos que ampliem ou bloqueiem sua ação e acelerem a cicatrização ou reduzam a formação de cicatriz.

Resposta inflamatória

1. Vasoconstrição das arteríolas no local da lesão, durando de segundo a minutos;

2. Vasodilatação das arteríolas pré-capilares, aumentando o fluxo sanguínea, ocasionando a hiperemia e aquecimento no local;

Resposta inflamatória

3. Aumento da permeabilidade capilar resultando em extravasamento de fluidos de dentro do vaso para o meio extravascular, gerando o edema.

Fase proliferativa

• Ocorre entre o 4o e o 21o dia após a lesão.

• Os principais objetivos dessa fase são:

 restauração da cobertura epidérmica;

 produção da MEC;

 contração da ferida;

 angiogênesse.

Fase proliferativa - Células

• Fibroblastos.

• Macrófagos.

• Queratinócitos.

• Células endoteliais.

Fase proliferativa – Células – Fibroblastos

• A migração e a proliferação dos fibroblastos são estimuladas por substancias liberadas pelos macrófagos.

Fase proliferativa – Células – Fibroblastos

• Após migrarem para o local da lesão, os fibroblastos produzem grandes quantidades de colágeno, proteoglicanos e outras proteínas da MEC, e participam na contração da ferida.

Fase proliferativa – Formação de colágeno

• Tem início em 3 a 5 dias e atinge seu pico em torno de 21 dias;

• A partir de então, entra em equilíbrio com a degradação;

• A proporção entre colágenos I e III está alterada nessa fase, quando então o colágeno tipo III alcança 30%, observando clinicamente nessa fase a elevação ou hipertrofia transitória da cicatriz.

Fase proliferativa - Angiogênese

• Neovascularização.

• Formação de novos vasos.

• Este mecanismo é de extrema importância, pois é responsável por levar fluxo sanguíneo à ferida, facilitando a chegada de células inflamatórias ao local.

Fase proliferativa - Queratinócitos

• Os queratinócitos das bordas se diferenciam morfologicamente e passam a migrar em direção à borda oposta através da MEC provisória, dividindo-a em uma porção superior – que será a crosta – e outra inferior – que será transformada em tecido de granulação ao longo da fase proliferativa.

Fase de remodelamento

• Fase final da inflamação;

• Evolução da cicatriz, e acredita-se que em seres humanos, pode durar de 21 dias até 1 ano;

Fase de remodelamento

• Ferida preenchida por tecido d


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Tratamentos pré e 
pós-operatórios 
nas cirurgias plásticas
Tema 02 – DINÂMICA DO 
REPARO TECIDUAL
Bloco 1
Ana Carla Comune de Oliveira
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Objetivos
• Conhecer a dinâmica do processo de 
reparo tecidual;
• Conhecer as fases e características de 
cada fase do reparo tecidual;
• Conhecer as principias células envolvidas 
no reparo tecidual;
• Conhecer os fatores que influenciam o 
reparo tecidual.
Introdução
• Transições biológicas verificadas durante 
a reparação tecidual, - a fase 
inflamatória, a fase proliferativa e a fase 
de remodelagem. 
• Na divisão do processo de reparo -
aspectos macroscópicos e histológicos 
característicos de cada fase.
Introdução
• Dessa forma, torna-se secundário o fato 
de que as características assumidas pela 
lesão, ao longo de sua evolução, resultam 
da sucessão ou sobreposição de eventos 
celulares e tissulares resultantes da 
ativação celular por mediadores químicos.
Introdução
• O trauma e a inflamação aguda (primeira 
resposta do organismo à agressão) 
causam morte celular. 
• A reparação tecidual constitui 
basicamente de regeneração das células 
especializadas (quando possível) 
formação de tecido de granulação; e 
reconstrução do tecido.
Introdução
• O resultado final vai depender do tipo de 
tecido lesado e da extensão da lesão. 
• A agressão, mesmo que controlada 
durante a cirurgia, pode levar a 
alterações funcionais dos tecidos 
envolvidos prejudicando 
a reparação tecidual. 
Reparo tecidual
• O trauma mecânico provocado pela 
intervenção cirúrgica é um mecanismo 
de lesão celular, e a resposta do 
organismo a esta agressão é a reação 
inflamatória aguda. 
• A inflamação crônica é menos uniforme e 
seu curso e aspectos histológicos não serão 
abordados nesse tema, pois ela se dá pela 
persistência de uma inflamação aguda. 
Reparo tecidual
• O processo de reparo tecidual 
envolve basicamente:
 regeneração de células especializadas 
através da proliferação de células 
integras (quando possível); 
 a formação de tecido de granulação; 
 a reconstituição do tecido.
Reparo tecidual
• Dividido em três fases: 
 inflamatória, proliferativa e de 
remodelagem.
• A resposta inicial ocorre na seguinte 
ordem: 
 sangramento, coagulação, 
multiplicação celular, angiogênese, 
epitelização e síntese de matriz.
Reparo tecidual
• Após a lesão inicial, ocorre uma fase 
inflamatória cujo objetivo é remover o 
tecido desvitalizado e impedir 
a infecção invasiva. 
Reparo tecidual
• A fase proliferativa responsável pela 
regeneração do tecido propriamente.
• A fase de remodelagem, considerada a 
mais longa e menos compreendida até o 
momento. Seu objetivo é maximizar a 
força e a integridade estrutural da ferida. 
Fase proliferativa
• Fase na qual há um equilíbrio entre 
formação cicatricial e regeneração tecidual.
• Predomínio da formação cicatricial. 
Fase inflamatória
• Tem início imediatamente após o trauma.
• Tem por objetivos principais: 
 a remoção de tecido lesado e 
desvitalizado;
 a restauração dos mecanismos de 
defesa locais;
 a sinalização para o prosseguimento 
das fases seguintes.
Fase inflamatória
• A inflamação presente no processo de 
reparação tecidual é uma reação de 
defesa do local, em geral, restrita à área 
sujeita a agressão de agentes lesivos.
• Cirurgias plásticas, o agente agressor, 
ou seja, o mecanismo de lesão é o 
trauma mecânico causado pelo 
instrumental cirúrgico.
Fase inflamatória
• Principais células envolvidas nessa fase 
são as plaquetas e os macrófagos. 
Fase inflamatória - Plaquetas
• A agregação e degranulação das plaquetas 
com liberação de diversos fatores de 
crescimento, juntamente com os mediadores 
inflamatórios das células lesadas no trauma 
são os sinais que iniciam o processo 
inflamatório, criando um gradiente 
quimiotáxico para atração e migração de 
células inflamatórias, além de provocarem 
vasodilatação e aumento da permeabilidade 
vascular no local.
Fase inflamatória - Células
• As primeiras células inflamatórias a 
responder e adentrar o sítio são os 
neutrófilos seguidos dos monócitos.
• Os neutrófilos atingem seu pico 
populacional entre 24 e 48 horas e, então, 
decaem rapidamente. 
Fase inflamatória - Células
Realizam duas importantes ações: 
 a limpeza do local, com remoção de 
tecido lesado, partículas exógenas e 
bactérias; 
 a liberação de mediadores para 
amplificar o processo e atrair mais 
células inflamatórias.
Fase inflamatória - Células
• Monócitos, que se diferenciam em 
macrófagos ativos, atingindo pico 
populacional em 48 a 72 horas e 
permanecendo por semanas. 
Fase inflamatória - Células
• Eles são atraídos por vários fatores e, além
da ação de fagocitose, desempenham a 
função de verdadeiros maestros do 
processo cicatricial ao produzirem diversas 
citocinas e fatores de crescimento que 
estimulam a angiogênese, a reepitelização, 
a migração e multiplicação de fibroblastos 
e a produção de colágeno, além de 
manterem o processo inflamatório local.
Fase inflamatória - Células
• Ao contrário dos neutrófilos, a ausência 
dos macrófagos tem graves 
consequências no processo de 
cicatrização de feridas.
Fase inflamatória – Fatores de 
crescimento
• Os fatores de crescimento são importantes 
durante a cicatrização da ferida. 
• Todos eles são alvos potenciais no 
desenvolvimento de produtos terapêuticos 
que ampliem ou bloqueiem sua ação e 
acelerem a cicatrização ou reduzam a 
formação de cicatriz.
Resposta inflamatória
1. Vasoconstrição das arteríolas no local da 
lesão, durando de segundo a minutos; 
2. Vasodilatação das arteríolas pré-
capilares, aumentando o fluxo sanguínea, 
ocasionando a hiperemia e aquecimento 
no local; 
Resposta inflamatória
3. Aumento da permeabilidade capilar 
resultando em extravasamento de fluidos 
de dentro do vaso para o meio 
extravascular, gerando o edema.
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Tratamentos pré e 
pós-operatórios 
nas cirurgias plásticas
Tema 02 – DINÂMICA DO 
REPARO TECIDUAL
Bloco 1
Ana Carla Comune de Oliveira
Fase proliferativa
• Ocorre entre o 4o e o 21o dia após a lesão.
• Os principais objetivos dessa fase são:
 restauração da cobertura epidérmica;
 produção da MEC;
 contração da ferida;
 angiogênesse.
Fase proliferativa - Células
• Fibroblastos.
• Macrófagos.
• Queratinócitos.
• Células endoteliais.
Fase proliferativa – Células –
Fibroblastos
• A migração e a proliferação dos 
fibroblastos são estimuladas por 
substancias liberadas pelos macrófagos.
Fase proliferativa – Células –
Fibroblastos
• Após migrarem para o local da lesão, os 
fibroblastos produzem grandes 
quantidades de colágeno, proteoglicanos
e outras proteínas da MEC, e participam 
na contração da ferida. 
• São responsáveis por formar o tecido de 
granulação e a reconstituição da MEC.
Fase proliferativa – Formação de 
colágeno
• Tem início em 3 a 5 dias e atinge seu pico 
em torno de 21 dias; 
• A partir de então, entra em equilíbrio com 
a degradação;
• A proporção entre colágenos I e III está
alterada nessa fase, quando então o 
colágeno tipo III alcança 30%, observando 
clinicamente nessa fase a elevação ou 
hipertrofia transitória da cicatriz. 
Fase proliferativa - Angiogênese
• Neovascularização.
• Formação de novos vasos.
• Este mecanismo é de extrema 
importância, pois é responsável por levar 
fluxo sanguíneo à ferida, facilitando a 
chegada de células inflamatórias ao local.
Fase proliferativa - Queratinócitos
• Os queratinócitos das bordas se 
diferenciam morfologicamente e passam 
a migrar em direção à borda oposta 
através da MEC provisória, dividindo-a 
em uma porção superior – que será a 
crosta – e outra inferior – que será 
transformada em tecido de granulação ao 
longo da fase proliferativa.
Fase de remodelamento
• Fase final da inflamação;
• Evoluçãoda cicatriz, e acredita-se que 
em seres humanos, pode durar de 21 
dias até 1 ano; 
Fase de remodelamento
• Ferida preenchida por tecido de 
granulação;
• Migração dos queratinócitos, tenha se 
reeptalizado, inicia-se a fase de 
remodelagem da ferida; 
• Esta fase caracteriza-se tanto pela 
contração da ferida quanto pela 
remodelagem do colágeno; 
Fase de remodelamento
• O colágeno de tipo III, ao longo dos 
meses seguintes, substituído por 
colágeno do tipo I;
• A força tênsil da ferida em cicatrização 
melhora lentamente durante esse 
processo;
Fase de remodelamento
• Na terceira semana, início da fase de 
remodelagem, as feridas apresentam 
apenas aproximadamente 20% da força 
tênsil da pele íntegra e, ao final, possuirão 
70% da força tênsil da pele íntegra.
Fatores que influenciam o reparo 
tecidual
• Negativamente: 
 resposta inflamatória inadequada;
 incapacidade de promover a formação 
de novas células ou de componentes 
da cicatriz em quantidade e qualidade. 
Fatores que influenciam o reparo 
tecidual
• Alguns destes fatores chamados de 
locais, são: 
 Infecção; 
 fluxo sanguíneo e nutrição 
inadequada;
 estresses exercidos sob a ferida.
Fatores que influenciam o reparo 
tecidual
• Idade (quanto mais jovem, mais rápido a 
cicatrização); 
• Temperatura (pequenos aumentos de 
temperatura estimulam a vasodilatação 
proporcionando melhor irrigação); 
• Álcool (destrói o tecido em 
neoformação);
Fatores que influenciam o reparo 
tecidual
• Corticóides (doses elevadas e prolongadas 
retardam a cicatrização); 
• Deficiência de vitamina C; 
• Hormônios androgênicos e do crescimento 
(alto poder anabólico sobre as proteínas, 
proliferando tecido conjuntivo).

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