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15
Seminário Interdisciplinar: Tópicos Especiais (GTI101) Blockchain 
Diego Policarpo1 
Valério Alves de Jesus1 
Walisson Alves Batista Santos1
Prof. Rodrigo Fiorin²
	
RESUMO
Blockchain é um assunto que vem sendo amplamente discutido por profissionais de diversas áreas, este Paper busca mostrar os principais motivos desta proposta, que agrega muita segurança e possui diversas utilizações. Essa tecnologia ganhou notoriedade por servir de base para as transações de criptomoedas, e com a disseminação de seus recursos, suas aplicações se multiplicam, sendo utilizada em múltiplas plataformas, redes de supply chain, pois passa pelo sistema financeiro e chega à saúde setor. A tecnologia pode desburocratizar, substituir cartórios e descentralizar transações ao substituir as autoridades responsáveis ​​pela autenticação e criação de documentos por uma rede de computadores distribuída globalmente que valida esses dados com segurança e garante que as transações sejam verificáveis. 
O ponto em destaque na utilização da tecnologia blockchain é que ela é uma rede compartilhada, que possui vários servidores com mesmas informações processando as transações, é uma lista que utiliza o resumo do bloco como identificador, neste resumo estão os dados da transação e o resumo do bloco anterior, tornando a lista imutável, pois se por acaso a informação de um bloco for violada, ele nunca conseguirá completar a lista, sendo rejeitado pelo restante dos participantes por não ser parte do consenso . Para utilizar todos os recursos da rede blockchain, este Paper cita a Hyperledger, criada pela IBM e doada para a Linux Foundation, e mantida pela comunidade open source, totalmente baseada em blockchain, com o intuito de promover através do smart contratos, a ferramenta abstrai e simplifica a implementação, fornecendo uma API REST com todos os endpoints necessários para executar transações em uma rede de computadores espalhados pelo mundo. 
O material a seguir descreve o processo de implementação de um sistema para falar sobre a tecnologia Blockchain de maneira relevante, o caso de uso apresentado neste artigo foi simplificado para demonstrar de maneira compreensível e direta como o Blockchain funciona.
Palavras-chave: Blockchain, Bitcoin e Ethereum.
1. INTRODUÇÃO
Os primeiro trabalhos em blockchains foram descrito em 1991 por Stuart Haber, e posteriormente considerados seguros por W.Scott Stornett. Estavam implementando um sistema em que os registros de data e hora do documento não poderiam ser alterados ou aplicados retroativamente. Em 1992, Bayer, Haber e Stornetta introduziram a árvore Merkle em seu projeto para agrupar vários documentos em um único bloco para maior eficiência.
Embora a primeira pesquisa que deu origem ao conceito de blockchain tenha sido feita no início dos anos 90, a primeira rede blockchain foi totalmente implementada no código-fonte original do Bitcoin. Portanto, o surgimento de ambos está intimamente relacionado.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A definição original foi em 2008 com a publicação do artigo de Satoshi Nakamoto "Bitcoin: A Peer-to-Peer Electronic Cash system (algumas especulações foram feitas, mas sua verdadeira identidade é desconhecida). E em 2009 foi lançado como código aberto. Assim, a rede Bitcoin começou em 2009, quando Satoshi Nakamoto extraiu o primeiro Bitcoin. Satoshi Nakamoto desapareceu de fóruns, artigos e contribuições públicas em 2011. 
No entanto, mesmo sem seus criadores, o Bitcoin continua evoluindo e sendo comercializado à medida que a comunidade trabalha para corrigir alguns problemas no código, incluindo bifurcações de rede causadas pelo Bitcoin Cash Blockchain atraiu o interesse de bancos, corporações e agências governamentais como base para a tecnologia de criptomoeda. Desde então, modificações no conceito original foram feitas e novos aplicativos usando a tecnologia blockchain foram criados.
Em 2014, foi lançado um novo conceito o "blockchain 2.0" usado para descrever bancos de dados descentralizados. Em 2015, The Economist descreveu o Ethereum, uma das implementações de blockchain de segunda geração, como “uma linguagem de programação que permite aos usuários escrever contratos inteligentes mais complexos. Este movimento permitirá a criação de “Organizações Autônomas Descentralizadas” (DAOs), empresas virtuais baseadas apenas em um conjunto de regras provenientes. 
O objetivo deste artigo é realizar uma pesquisa sobre o desenvolvimento da tecnologia blockchain, uma plataforma descentralizada baseada em aplicativos que visa garantir a segurança das transações financeiras e criar contratos inteligentes, apresentar suas origens, funcionamento, aplicações e sua importância hoje enfatizar. Isso requer o uso de criptomoedas, pois sua fonte está diretamente vinculada ao blockchain. As duas moedas digitais utilizadas no artigo são o revolucionário Bitcoin, que surgiu em 2008, e o Ether da Ethereum, que foi criado no início de 2014. A Internet fornece citações e referências apropriadas e claras no final deste documento. A conclusão do artigo é destacar a importância e as possibilidades do uso da tecnologia Blockchain e a segurança que ela permite em diversas áreas da tecnologia, explicando que essa é uma tendência para os próximos anos. (T MARTINELLI, GS PINTO, 2019).
De acordo com um estudo do jornal CCN, os mercados financeiros em 2016 previram um investimento total de US$1 bilhão em tecnologias relacionadas a blockchain. A evolução do blockchain também permite a, criação de conceitos de blockchain descentralizados, como sidechains, que podem aumentar a diversidade de blockchains sem afetar a comunicação entre eles. Este é um conceito importante, pois preparará a rede para a tendência de diversificação que surgirá à medida que várias empresas buscam implementar blockchains.
O blockchain contribui com a tecnologia da informação na descentralização e a imutabilidade abrindo oportunidades incríveis para o desenvolvimento de soluções de segurança cibernética. Poderá desenvolver um modelo de banco de dados protegendo as informações do usuário em um modelo privado, usando blockchain como backup permanente. 
Blockchain (também conhecido como “protocolo de confiança”) é uma tecnologia de contabilidade distribuída que visa descentralizar como meio de segurança. É um banco de dados distribuído e compartilhado de registros e dados que funciona para criar um índice global de todas as negociações que ocorrem em um determinado mercado. 
Funciona como um livro-razão, mas geralmente é descentralizado e universal, permitindo a criação de mecanismos de consenso e confiança na comunicação direta entre duas partes sem a intervenção de terceiros. Ele está crescendo constantemente à medida que novos blocos com novos conjuntos de registros são adicionados. Os blocos são adicionados ao blockchain em uma ordem linear e cronológica. 
Todos os nós (todos os computadores conectados a essa rede responsáveis ​​por verificar e enviar transações) recebem uma cópia do blockchain quando se conectam à rede. Blockchain é considerada uma grande inovação tecnológica. Seu design original inspirou o surgimento de novas criptomoedas e bancos de dados descentralizados. 
Rede peer-to-peer normalmente, uma rede ponto a ponto é uma arquitetura de computador ou rede que compartilha tarefas, trabalhos ou arquivos entre pares. Um par é um parceiro em uma rede que tem direitos e influências semelhantes no ambiente. Em uma rede ponto a ponto, cada computador ou usuário é chamado de nó e juntos formam uma rede de nós ponto a ponto. A rede peer-to-peer de um blockchain consiste em uma série de computadores e servidores, cada um servindo como um nó de rede. Quando uma nova mensagem entra na rede, as informações contidas na mensagem são distribuídas para todos os nós da rede ponto a ponto. Essas informações geralmente são criptografadas e privadas, não há como rastrear quem as adicionou à rede, basta verificar sua autenticidade. Um blockchain consiste em programas chamados scripts que fazem as coisasque você normalmente faz em um banco de dados, inserir e acessar informações e salvá-las e armazená-las em algum lugar. Blockchain é distribuído, ou seja, várias cópias devem ser armazenadas em vários computadores, um blockchain coleta informações de transação e as coloca em blocos, como células de planilhas, que contêm as informações. Quando a informação está completa, ela passa por um algoritmo criptográfico que produz um número hexadecimal chamado hash.
O hash é colocado no cabeçalho do próximo bloco e criptografado com o restante das informações do bloco. Isso cria uma série de blocos interligados. Processo de transação. As transações seguem um processo específico, dependendo da blockchain em que é executada. Um exemplo e quando no blockchain do Bitcoin, iniciar uma transação usando uma carteira de criptomoedas, um aplicativo que fornece uma interface para o blockchain, inicia uma série de eventos.
O estudo bibliográfico e sobre o Bitcoin, a primeira criptomoeda da história, e os temas que ela representa. Procuramos, desenvolver conclusões favoráveis ​​à compreensão dos contextos tecnológico, histórico, económico, social e político de forma a perceber o que esteve envolvido na sua criação e quais foram as consequências da sua entrada. É por isso que exploramos o impacto da internet e da programação na sociedade, o que é essencial para a ascensão do Bitcoin. 
No Bitcoin as transações são enviadas para um pool de memória onde são armazenadas e enfileiradas até que mineradores ou validadores as recuperem. Ele é inserido em um bloco e, quando o bloco é preenchido com transações, é fechado e criptografado usando um algoritmo criptográfico. Depois disso, a mineração começa. 
Toda a rede trabalha simultaneamente tentando "resolver" o hash. Com exceção de "nonce", que é a abreviação de número único, cada um deles gera um código hash aleatório. Todos os mineradores começam com um nonce 0 que é adicionado a um hash gerado aleatoriamente. Se esse número não for igual ou menor que o hash de destino, um valor de 1 é adicionado ao nonce e um novo hash de bloco é gerado. Isso continua até que um minerador gere um hash válido, vença a corrida e receba uma recompensa. Depois de fechar um bloco, a transação é concluída. 
O surgimento de duas inovações tecnológicas, Bitcoin e Blockchain, e seu impacto nos campos social e contábil. Novos regulamentos sobre ativos digitais são necessários para trazê-los para os padrões contábeis atuais. Isso indica que o governo não está interessado em aplicar essas criptomoedas ao direito contábil. Com esses resultados, pode-se concluir que o Bitcoin (e outras moedas digitais) possui todas as características de uma moeda real e deve ser contabilizado como um equivalente de caixa, embora não existam diretrizes ou regras contábeis que o definam. Classificação. Conciliar a contabilidade dos ativos criptográficos é importante na regulamentação, dada a tendência de popularidade nos últimos anos e o número crescente de usuários e investidores no setor.
No entanto, um bloco não é considerado confirmado até que 5 blocos adicionais tenham sido confirmados. A validação leva menos de 10 minutos por bloco em média, então a rede leva cerca de uma hora para ser concluída (multiplique o primeiro bloco com transações e os próximos 5 blocos por 10 para obter 60 minutos).
Figura 1: Como funciona a Blockchain
Fonte: cryptoconexion
Nem todos os blockchains seguem esse processo. Por exemplo, a rede Ethereum seleciona aleatoriamente um validador para validar um bloco entre todos os usuários que possuem Ether e, em seguida, a rede o válido.  É mais rápido que o processo Bitcoin e consome menos energia. Banco de dados distribuído e descentralizado. A rede é totalmente distribuída para que não haja um único ponto de falha no sistema. Quando um nó deixa a rede, outros nós já possuem cópias exatas de todas as informações de armazenamento compartilhado. 
Por outro lado, quando um nó entra na rede, o nó original imediatamente faz uma cópia das informações sobre o novo membro. Algoritmo de consenso, blockchain usa um algoritmo de consenso para resolver o problema de confiança ou seja, os dados inseridos não podem ser excluídos e todas as novas inserções devem ser confiáveis. Para fazer isso, você precisa usar regras (algoritmos) que controlam a entrada de novos dados.
Um novo bloco só pode ser considerado criado (adquirido) se “também” corresponder às regras definidas pelo algoritmo de consenso, pelo que um novo bloco é incluído na blockchain, revelando novos dados. Outro aspecto importante é que a definição de um algoritmo de consenso significa que a decisão sobre o que incluir em uma blockchain não depende de nenhuma entidade centralizada, garantindo assim a independência. Essas regras também permitem que cada usuário da rede verifique a autenticidade de cada bloco no blockchain e verifique a autenticidade de todos os dados inseridos nele. Isso garante que todos os usuários confiem no blockchain por meio da autenticação, portanto, ninguém precisa ser confiável. Existem vários algoritmos de consenso que podem ser mencionados. 
PoW - Proof of Work:Este algoritmo cria uma corrida entre computadores conectados ao blockchain para ver quem consegue ser o primeiro a encontrar um hash que corresponda a um novo bloco em caso de dificuldade, assim o computador com mais poder computacional tem chance de se tornar o "novo bloco". 
PoS - Proof-of-Stake: Novos blocos são minerados usando esse algoritmo por meio de votação por membros da rede que detêm "ativos digitais" (no blockchain que os utiliza). Ativos pertencentes a cada participante. 
DPoS – Delegated Proof of Stake: Este algoritmo é semelhante ao PoS, mas os participantes não votam diretamente se um bloco é válido ou não. Ou seja, os participantes votam em delegados e as testemunhas que votarão neles.
Hoje, a tecnologia blockchain é objeto de várias pesquisas e programas corporativos. Todo mundo está tentando tirar proveito dos benefícios e inovações que ela traz. E nos últimos 12 anos, houve progresso em direção a novos e diferentes tipos de redes. Atualmente existem três tipos de blockchains mais utilizados no mercado. blockchain público, privado e híbrido.
O blockchain público é o mais conhecido entres as pessoas, o Bitcoin, o primeiro bloco totalmente funcional já emitido, é um exemplo de blockchain pública. Não há restrições a rede é aberta a qualquer pessoa que deseje participar. 
Blockchains privados estão sendo desenvolvidos no mundo dos negócios. As empresas estão começando a ver o potencial da tecnologia blockchain, mas estão vendo a fraqueza e/ou desconfiança do modelo descentralizado. Além disso, a transparência e a descentralização de blockchains públicos não são atraentes para todos os setores.
Figura 2: Esquema da Hyperledger Fabric
Fonte: Criptofácil
Por fim temos a blockchain híbrida e uma mistura dos tipos anteriores possuem características presente tanto nas blockchains pública quanto nas privadas. Por exemplo, eles misturam modelos de privacidade fracionária e usam seus próprios tokens semelhantes as criptomoedas. Criptomoedas ou cibermoedas são geralmente meios de troca descentralizados que usam tecnologia blockchain e criptografia para garantir a validade das transações e criar novas unidades monetárias. 
As Principais plataformas de blockchain são Ethereum, Hyperledger Fabric, Ripple, EOS, NEO. Atualmente existem milhares de criptomoedas circulando no mercado, cada uma com uma finalidade diferente. Atualmente existem milhares de criptomoedas circulando no mercado, cada uma com uma finalidade diferente. As criptomoedas mais populares por valor de mercado hoje são: Bitcoin, Ethereum, Tether, USD Coin, BNB, XRP, Binance USD, Dogecoin, Cardano, Polygon, Dai, Litecoin, Polkadot, TRON, Shiba Inu, Solana, Uniswap, Avalanche, UNUS SED LEO, Wrapped Bitcoin. 
De acordo com um estudo da Coingecko, uma plataforma que coleta dados sobre criptoativos, o mercado de criptomoeda atingira um valor de mercado de US$ 3 trilhões em novembro de 2021,quase três vezes o valor de mercado de todas as empresas da Bolsa do Brasil somadas. 
As criptomoedas são criptoativos e todos os criptoativos são tokens. No entanto, podemos dizer que nem todos os criptoativos são moedas digitais e nem todos os tokens são criptoativos. Segurança e privacidade usando o Bitcoin Blockchain Model como referência para este tópico cada usuário tem identificação e transações. Além disso, sem essa identificação é impossível saber quem está por trás do processo e claro além disso, você não pode entrar na rede. No entanto, o blockchain fornece transparência ao processo. As transações são registradas em todos os nós da rede que todos podem ver ao mesmo tempo. Hora de ter privacidade porque você precisa dos seus dados Identificação transacional das partes envolvidas no processo juntamente com cada transação existente, eles são agrupados em blocos (que dá origem do nome blockchain).
 Um bloco é criado apenas se certas regras forem seguidas. Além de regras como a quantidade máxima de transações que cada bloco pode conter. Para transações conhecidas como válidas, certifique-se de que não sejam salvas. Informação que não condiz com a realidade da rede. Transação existente se você esperar que ele seja adicionado a algum bloco, ele fica em uma estrutura chamada pool até se verificado. Blockchain não pode ser chamado de antifraude porque não possui um sistema. 100% de segurança pode ou deve ser garantida, mas o blockchain é o mais próximo. Em vez disso, ele processa continuamente os dados contidos no bloco. Você pode ver difícil de corrigir graças à programação, pois depende da conclusão da rede lembre-se que se alguma informação mudar por acaso, é um acordo compartilhado. Seria muito fácil detectar se está errado ou pelo menos alguém está tentando acessar.
Algumas das vantagens é que permite transferências anônimas, forneça acesso aos seus fundos 24 horas, elimine a necessidade de um intermediário, permite que os usuários tenham controle total das informações. Oferece um maior nível de transparência. Oferece considerável nível de segurança na integridade de processo. Reduz a desordem. 
Já as desvantagens são que não é uma tecnologia muito segura, não é uma tecnologia reconhecida com certo valor internacional, oferece transações irreversíveis, pode ter tempos de transação lentos, tem alto custo de acesso, requer que cada aplicativo seja verificado individualmente, tem um status regulatório incerto, requer uma grande quantidade de energia, oferece uma variedade de idiomas, oferece um pool virtualmente ilimitado de criptomoedas.
PEREIRA (2018) explica que “Suponha que uma pessoa tenha 100 reais, e realizou, 2 compras cada uma com valor de 100 reais totalizando custo de 200,00, na internet, usando moeda bitcoin. Faz pagamento de apenas 1 e outra manipula os tokens digitais para parecer transação verdadeira, esse é o tipo de fraude que ocorre no sistema bancário e de comercio em geral”. 
Um dos setores onde estão sendo mais aplicados as tecnologia do blockchain são: no setor financeiro, setor de mobilidade, aluguel e compra de veículos, transporte, logística. Setor de entretenimento, varejo e comércio eletrônico. Setor de comidas e bebidas, infraestrutura iot industrial e gerenciamento de energia, setor agricultura e pecuária, transporte público, na área da saúde nas farmácias, setor da educação nas bibliotecas e infraestrutura de TI, a cloud computing, storage, rede e DNS. Devemos ver cada vez mais grandes setores do mercado transformando seus negócios com a implementação de soluções do Blockchain.
Um blockchain é um banco de dados distribuído que mantém um livro extensível de dados e registros. Este registro é criptografado e protegido contra adulteração, modificação e exclusão. Os blocos que compõem um blockchain são processados ​​continuamente ao longo do tempo e contêm hashes que vinculam e exibem informações importantes em um banco de dados. A combinação de transações no ledger, blockchain e descentralização de dados oferece enormes oportunidades em muitas áreas.
Criação de robôs que operará em várias trocas de Bitcoin. Fornece um ambiente online para negociação de Bitcoin, operando 24 horas por dia. O mercado é global e você pode negociar moedas reais, moedas fiduciárias como dólares, euros, bitcoin, éter e litecoin como moedas digitais. Este mercado de câmbio tem alta volatilidade, alto volume diário de negociação e diferenças de preço entre as bolsas de Bitcoin. Esse conjunto de características do mercado de Bitcoin cria um ambiente no qual ele pode ser utilizado para gerar lucros para os investidores. Para atingir o objetivo de criar e usar um bot, (SM SILVA, 2017)
O Pix é uma forma de pagamento, livre de taxas, instantânea, disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, todos os dias do ano incluindo feriados, onde o valor do pagamento é compensado no mesmo instante. Ele foi criado pelo Banco Central com o intuito de trazer mais velocidade, praticidade, conveniência e segurança as formas de pagamentos e transferências de dinheiro no Brasil. O nome escolhido, PIX, não é nenhuma sigla e sim um termo que remete a conceitos de tecnologia, as iniciais referem a Pagamento Instantâneo e o BC explicou que o “X” vem da variável matemática, que pode representar qualquer número. Portanto no PIX, o “x” tem a intenção de representar as diversas possibilidades de uso do sistema. De fato, um nome curto e simples foi escolhido para essa tecnologia que é capaz de realizar em segundos a transação de valores entre pessoas, empresas, governos, etc. 
O PIX não tem um aplicativo próprio, ele é um serviço assim como o DOC e o TED e, portanto, só funciona dentro das plataformas das instituições financeiras. Ele é mais uma opção disponível no momento de fazer transferência de valores. Aqui vale lembrar que serviços como DOC e TED praticamente caíram em desuso após a criação do PIX, já que tanto o DOC quanto o TED, não são gratuitos, possuem taxas que às vezes são maiores que o valor que se desejaria transferir/ pagar, e não possuem transferência instantânea, possuem limites de valores e chegam a demorar dias para compensação, no caso do DOC, a compensação ocorre somente no primeiro dia útil seguinte as transações feitas até 21h59min. Transações DOC realizadas a partir das 22h, o dinheiro só vai cair na conta no segundo dia útil. Imaginemos uma transação DOC feita ás 23h de uma sexta-feira com feriado na segunda ou terça.
Vale lembrar que o prazo começa a contar somente após confirmação do agendamento de transferência. Comparado ao DOC e TED o PIX dispensa o inconveniente de ter que perguntar todos os dados da pessoa, nome, CPF, banco, agencia, tipo de conta, para realizar uma transferência. As transações PIX utilizam uma chave de segurança que identifica o recebedor, chave esta que pode ser seu CPF/CNPJ, número do celular, e-mail ou chave aleatória e que precisa ser informada no momento da transferência. Comparado ao DOC e TED o PIX dispensa o inconveniente de ter que perguntar todos os dados da pessoa, nome, CPF, banco, agencia, tipo de conta, para realizar uma transferência.
Comparado ao DOC e TED o PIX dispensa o inconveniente de ter que perguntar todos os dados da pessoa, nome, CPF, banco, agencia, tipo de conta, para realizar uma transferência. As transações PIX utilizam uma chave de segurança que identifica o recebedor, chave esta que pode ser seu CPF/CNPJ, número do celular, e-mail ou chave aleatória e que precisa ser informada no momento da transferência. Essas chaves são únicas, por exemplo, não é possível ter duas chaves com o CPF como identificador em instituições bancárias diferentes, mas existe a opção de portabilidade e pesquisas apontam que a primeira chave cadastrada é a mais utilizada, o que justifica a disputa entre os bancos para atrair seus clientes, oferecendo inclusive sorteios a quem realizar o cadastro PIX em sua instituição.
A criptomoeda é colocada como uma alternativa às moedas soberanas nacionais, acabando com os monopólios monetários impostos pelo estado. Portanto,o livro 'A desnacionalização do dinheiro', de Friedrich August Hayek, Prêmio Nobel de Economia, seria uma excelente base teórica. (LLB DA CRUZ, MAA CAMARA, 2019)
É possível inclusive realizar transações PIX a partir de QR Codes que podem ser estáticos, com a própria chave PIX, ou já com os valores fixos, ou QR Codes dinâmicos, onde o pagador informa o valor da transação. Existe também o recurso de agendamento de PIX.
Falando em segurança e praticidade, no PIX o próprio usuário tem a liberdade de ajustar seus limites diários e de horários para transações. É possível inclusive solicitar junto aos bancos o estorno de valores transferidos de forma errada, e até mesmo devolver valores recebidos por engano, tudo dentro da ferramenta PIX.
Por ser um meio de pagamento instantâneo, muitas pessoas cofundem as transações PIX com as transações de moedas digitais, porém, o PIX não é uma criptomoeda, ele é um meio de pagamentos que permite transferência e pagamentos em tempo real. Diferente das transações de criptomoedas que utilizam a rede blockchain comum para descentralizar as operações e fazer os registros da confirmação, todas as transações PIX estão centralizadas no SPI – Sistema de Pagamentos Instantâneos do Banco Central que está conectado às contas PI das instituições financeiras. Atualmente o BC vem estudado a possibilidade de lançar o Real Digital, essa sim seria uma moeda digital e sua operacionalidade ainda está em desenvolvimento, podendo sim utilizar uma rede blockchain para validação das operações.
Se tratando em aceitação, muitas pessoas ainda olham com desconfiança a essa nova funcionalidade, seja por dificuldade em adaptarem-se as novas tecnologias ou por misticismo e outras teorias da conspiração.
As transações PIX utilizam uma chave de segurança que identifica o recebedor, chave esta que pode ser seu CPF/CNPJ, número do celular, e-mail ou chave aleatória e que precisa ser informada no momento da transferência. Essas chaves são únicas, por exemplo, não é possível ter duas chaves com o CPF como identificador em instituições bancárias diferentes, mas existe a opção de portabilidade e pesquisas apontam que a primeira chave cadastrada é a mais utilizada, o que justifica a disputa entre os bancos para atrair seus clientes, oferecendo inclusive sorteios a quem realizar o cadastro PIX em sua instituição. 
É possível inclusive realizar transações PIX a partir de QR Codes que podem ser estáticos, com a própria chave PIX, ou já com os valores fixos, ou QR Codes dinâmicos, onde o pagador informa o valor da transação. Existe também o recurso de agendamento de PIX. Falando em segurança e praticidade, no PIX o próprio usuário tem a liberdade de ajustar seus limites diários e de horários para transações. É possível inclusive solicitar junto aos bancos o estorno de valores transferidos de forma errada, e até mesmo devolver valores recebidos por engano, tudo dentro da ferramenta PIX. Por ser um meio de pagamento instantâneo, muitas pessoas confundem as transações PIX com as transações de moedas digitais, porém, o PIX não é uma criptomoeda, ele é um meio de pagamentos que permite transferência e pagamentos em tempo real. 
Diferente das transações de criptomoedas que utilizam a rede blockchain comum para descentralizar as operações e fazer os registros da confirmação, todas as transações PIX estão centralizadas no SPI – Sistema de Pagamentos Instantâneos do Banco Central que está conectado às contas PI das instituições financeiras. 
Atualmente o BC vem estudado a possibilidade de lançar o Real Digital, essa sim seria uma moeda digital e sua operacionalidade ainda está em desenvolvimento, podendo sim utilizar uma rede blockchain para validação das operações. Se tratando em aceitação, muitas pessoas ainda olham com desconfiança a essa nova funcionalidade, seja por dificuldade em adaptarem-se as novas tecnologias ou por misticismo e outras teorias da conspiração.
 
Muitos alertaram que o governo não tolerará o sistema monetário. Modificado por muitos cyberpunks e seu dinheiro mágico da internet, haverá interferência. Haverá regras. Você tem que pagar! Há também uma tentativa de controle, mas vamos olhar para a história recente. O governo tentou impedir a nacionalização dos correios eles estão trabalhando para acabar com a pirataria. Eles também querem atrasar a distribuição online de drogas. Serão novamente derrotados pelas forças de mercado (ULRICH, 2014).
Portanto, a principal motivação por trás da criação do Bitcoin é um sistema financeiro instável com altos níveis de intervenção do governo. A perda de privacidade financeira está aumentando. 
A intervenção do governo nas finanças também remonta a milhares de anos. Engajamento e participação no sistema bancário. Diferenças no sistema financeiro. O mundo atual e o de 100 anos atrás são apenas graus. Basicamente o que a intervenção do Estado ocorre hoje e no início do século XX. Por que o Bitcoin não apareceu antes? Razões para seguir o sistema O mundo financeiro tornou-se tão frágil que quase podemos vê-lo. O colapso mais absoluto de 2008? É simplesmente por causa das seguintes razões na tecnologia do passado. A internet nunca esteve tão acessível e madura como hoje. Uma rede verdadeiramente mundial os computadores tornam possível a criação do Bitcoin. era da informação. Ele mudou radicalmente alguns aspectos da cooperação social, Dinheiro, uma das instituições mais importantes da vida social. (Ulrich, 2014).
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Para a elaboração deste paper, foi feito levantamento do material bibliográfico, necessário para o entendimento das tecnologias envolvidas com blockchain. O material encontrado e utilizado foi por meio de livros, teses, publicações da Internet e em repositórios de trabalhos acadêmicos, contudo, teve como principal fonte de pesquisas as bases de dados: Google Acadêmico, IEEE Xplore e Research Gate, por meio de artigos científicos. Lida a documentação encontrada, passou-se a escrever o referencial teórico, apresentando os principais pontos e assuntos correlacionados ao objetivo deste trabalho.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Blockchain nos fez ver o mundo de uma nova maneira. Pensar nisso mudará todo o nosso mundo e a forma como lidamos com os dados. Podemos finalmente imaginar um mundo totalmente sem grandes corporativas. As pessoas precisam de muito tempo para entender toda a tecnologia. Nem é preciso dizer que a tecnologia blockchain mudará a maneira como a Internet funciona. A mente humana tende a resistir à mudança. Se você pensar na tecnologia TCP/IP, por exemplo, verá que demorou cerca de 30 anos para que as pessoas entendessem a tecnologia. Como um blockchain para eliminar a necessidade de bancos e sistemas financeiros controlados pelo governo, não sendo bem aceito. 
Mas quem pode prever o futuro? A videoconferência foi tema de ficção científica nas décadas de 1970 e 1980. Mas as crianças de hoje também usam videoconferência para se comunicar com amigos e familiares. Então, como a tecnologia blockchain mudará o mundo? Como isso afetará nossa vida diária? Qual cenário mudará drasticamente? Essas perguntas são muito comuns em nossas mentes. 
Mas devemos esperar o desenvolvimento da tecnologia e principalmente das nossa mentes. A tecnologia Blockchain é o nome de uma nova revolução que está começando a se infiltrar em tudo. Não demorará muito para que possamos convergir totalmente a indústria digital e a vida real. Isto é apenas o começo. A próxima geração foi aprimorada para tornar a vida cotidiana mais conveniente.
5. CONCLUSÃO
O Paper foi desenvolvido para apresentar história e funcionalidades da blockchain usado por Nakamoto (2008) além de aplicações financeiras. Baseia-se na economia de compartilhamento e em modelos de negócios disruptivos. A RSL identifica 13 categorias de tecnologia blockchain e suas possíveis aplicações. 
Citando exemplos como público, indústria, cloud IOT. e hyperledger. As várias categorias de aplicativos blockchain sugerem várias áreas.
Pode ser utilizado em serviços tradicionais como SCM e públicoconhecido. Cartórios para uso em novas áreas como Hyperledger, IOT, etc. então sabendo que ainda há um longo caminho a percorrer, as organizações já podem se preparar. 
A maioria das categorias de aplicativos possíveis é selecionada com base na segurança. E a confiança que o blockchain cria. Porque é principalmente uma tecnologia que remove intermediários do processo e capacita pessoas e organizações por meio de transações diretas de ponta a ponta, A participação no processo pode reduzir a confiança nas informações. 
A pesquisa é limitada porque o tema é relativamente recente e carente de discussões.
REFERÊNCIAS
APTE, S., PETROVSKY, N. (2016) Will blockchain technology revolutionize excipient supply chain management. Journal of Excipients and Food Chemicals. 7(3), 76-78.
CROSBY, Michael; NACHIAPPAN; PATTANAYAK, Pradhan; VERMA, Sanjeev; KALYANARAMAN, Vignesh. BlockChain Technology. Applied Innovation Review, v. 2, 2016. 
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1 Nome dos acadêmicos: Diego Policarpo, Valério Alves de Jesus, Walisson Alves Batista Santos
2 Nome do Professor tutor externo: Rodrigo Fiorin
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso 3325 – Seminário Interdisciplinar: Tópicos Especiais (GTI 101) – 21/06/23

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