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TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA I - TURMA U Segundas e quartas das 16:30 às18:10. Sala 203 do Anexo Saúde Professoras Ligia e Aline (Sala 361B do Anexo Saúde) Email: ligia@enq.ufrgs.br; alinesc@enq.ufrgs.br Avaliações: Área 1 – Cap. 1, 2 e 3: 10/07/2023 Área 2 – Cap. 4 e 5: 09/08/2023 Área 3 – Cap. 6 e 7: 04/09/2023 Recuperações e Exame: 11/09/2023 Nota mínima por prova: 5,5 Recuperação de uma única prova! Exame: 1/3 média das provas + 2/3 nota do exame 75% de presença mailto:ligia@enq.ufrgs.br Fenômenos de Transporte, transporte do quê? Quantidade de Movimento Energia (Calor) Massa TQM TCM I e TCM II 1. Introdução – Mecanismos básicos da Transferência de Calor e Massa Por que colocamos uma garrafa de cerveja gelada dentro de um isopor? Onde uma bebida gela mais rápido, dentro de uma garrafa ou de uma lata? Por quê? Por que um casaco de lã nos protege do frio? Por que o ventilador ligado alivia o calor? Por que sentimos vento quando estamos próximos a uma fogueira ou em frente a um freezer aberto? Por que a massinha de modelar fica seca e dura se não é guardada dentro do potinho? Por que se derramarmos um líquido (como água, álcool ou acetona) sobre uma mesa depois de um tempo a camada de líquido estará consumida completamente? Por que em dias frios e úmidos as paredes de superfícies frias ficam molhadas? Por que uma estufa de flores dever ser feita de vidro? TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA I O que é Transferência de Calor (TC)? Transferência de energia térmica devido a uma diferença de temperatura! O que é Transferência de Massa? Transferência de um determinado componente devido a uma diferença de concentração! Força Motriz Força Motriz Alguns conceitos “bem” importantes Volume de controle (V.C.): é o volume no qual as análises são realizadas. Superfície de controle (S.C.): é a superfície que separa o V.C. do restante do meio. Taxa de transferência: é a quantidade da Propriedade na unidade de tempo. Fluxo de transferência é a quantidade da Propriedade na unidade de tempo, na unidade de área. Estado estacionário x estado transiente: E.E. é o estado no qual nada muda com o tempo; E.T. é aquele no qual as grandezas mudam com o passar do tempo. Lei da Conservação 2. Conceitos Fundamentais da Transferência de Calor Princípio básico da transferência de calor: sempre que houver uma diferença de temperatura, haverá transferência de calor. Principais aplicações da transferência de calor. Diferença entre transferência de calor e termodinâmica Condução 2.1 Mecanismos Básicos Convecção 2.1 Mecanismos Básicos 2.1 Mecanismos Básicos Radiação EXEMPLO 2.1 Duas superfícies grandes são mantidas a temperaturas constantes de 300 e 200 K e estão separadas por uma distância de 1 cm. Assumindo que as superfícies são negras, e que os efeitos de convecção natural são negligenciáveis, determine a taxa de transferência de calor entre as duas placas, por unidade de área, assumindoque o espaço entre as placas está: a) preenchidocom ar atmosférico ; b) evacuado; c) preenchidocom isolante térmico opaco uretana; d) preenchido com um material superisolante cuja condutividade térmicaé 0,00002W/m.K. EXEMPLO 2.2 Uma barra condutora muito longa, de diâmetro D, tem uma resistência elétrica, por unidade de comprimento da barra, R’e e está inicialmente em equilíbrio com a temperatura ambiente. Quando uma corrente elétrica I passa a percorrer a barra, inicia-se um processo de troca térmica convectiva entre a barra e o meio que a circunda, que está a T, e, ainda, um processo de troca de calor radiativa com as vizinhanças que também está a T . Encontre a equação que fornece a variação de temperatura na barra com o tempo. Este sistema pode atingir o estado estacionário? Se sim, qual é a temperatura associadaa esse estado? EXEMPLO 2.3 Uma superfície, cuja temperatura é mantida a 400 C, está separada de uma corrente de ar por uma camada de isolamento térmico de 25 mm de espessura e condutividade térmica 0,1 W/m.K. Se a temperatura do ar é 35 C e se o coeficiente convectivo é 500 W/m2.K, determine a temperatura da superfície externa considerando: a) desprezível as trocas por radiação térmica; b) que a troca convectiva ocorre simultaneamente a uma transferência radiativa com a vizinhança que está a 35 C (neste caso, assuma a emissividade da superfície igual a 0,8). Compare criticamente os resultados. EXEMPLO 2.4 A figura abaixo mostra a variação de temperatura com a posição no interior de uma parede num certo instante de tempo t durante um processo transiente. Verifique se a parede está sendo resfriadaou aquecida. EXEMPLO 2.5 O coeficiente de transferência de calor por convecção natural sobre uma chapa fina vertical aquecida, suspensa no ar em repouso, pode ser determinado através de observações da mudança na temperatura da chapa em função do tempo, enquanto ela se resfria. Supondo que a chapa seja isotérmica e que a troca por radiação com a vizinhança seja negligenciável, determine o valor do coeficiente de transferência de calor convectivo da chapa para o ar no instante em que a temperatura da chapa é igual a 225 ºC e a sua taxa de variação de temperatura com o tempo (dT/dt) é de – 0,022 K/s. A temperatura do ar ambiente é 25 ºC, a chapa mede 0,3 x 0,3 m, possui uma massa de 3,75 kg e o material da chapa tem calor específico de 2.770 J/kg.K. Este sistema pode atingir o estado estacionário? Se a temperatura inicial da placa é igual a 400°C, calcule dT/dt inicial. 2.5 Propriedades difusivas A condutividade térmica de um material, k, é a propriedade que mede sua capacidade de conduzir calor. Em geral: ksólidos > klíquidos > kgases A condutividade térmica varia com a temperatura, em maior ou menor escala, dependendo do material. Além disto, pode variar, ou não, com a direção (meios isotrópicos ou anisotrópicos). k de sólidos k de líquidos k de gases Em materiais isolantes, os processos de T.C. ocorrem de forma simultânea. A condutividade térmica aparente leva em consideração a condução nas partes sólidas e a convecção e a radiação através dos espaços vazios. Como é possível medir a condutividade térmica ? DIFUSIVIDADE TÉRMICA A difusividade térmica, α (m2 /s), é a propriedade térmica que relaciona a capacidade do material de conduzir calor e sua capacidade de armazená-lo. 𝛼 = 𝑘 𝜌𝐶𝑝 EXEMPLO 2.6 Uma maneira comum para se medir condutividade térmica de um material consiste de um experimento onde é feito um sandwichdo material a ser investigado colocando como recheio um aquecedor elétrico, conforme está mostrado na figura. Em um determinado experimento, amostras cilíndricas de 5 cm de diâmetro e 10 cm de comprimento são usadas, sendo que, em cada amostra, dois termopares, separados por uma distância de 3 cm, são usados para medir a temperatura. Passado o transiente inicial, as diferenças de temperatura entre os dois termopares é 15 C. Se o aquecedor elétrico é 110 V e por ele passa uma corrente de 0,4 A, determine a condutividade térmica da amostra. 2.6 Equação diferencial da difusão do calor a.) Gradiente Cartesiano: ( ) ( ) ( ) z T T y T T x T T zyx = = = ;; Cilíndrico: ( ) ( ) ( ) z T T T r T r T T zr = = = ; 1 ; Esférico: ( ) ( ) ( ) = = = T r T T r T r T T r sen 1 ; 1 ; −𝜵. 𝒒 + ሶ𝑆 = 𝜌𝐶𝑝 𝜕𝑇 𝜕𝑡 𝑘𝛻2𝑇 + ሶ𝑆 = 𝜌𝐶𝑝 𝜕𝑇 𝜕𝑡 b.) Divergente Cartesiano: z q y q x q q zyx + + = """ ". Cilíndrico: ( ) z qq rr rq r q zr + + = """ " 11. Esférico: ( ) ( ) + + = """2 2 " 111. q rsen qsen rsenr qr r q r c.) Laplaciano Cartesiano: 2 2 2 2 2 2 2 z T y T x T T + + = Cilíndrico: 2 2 2 2 2 2 11 z TT rr T r rr T + + = Esférico: 2 2 222 2 2 2 111 + + = T senr T sen senrr T r rr T EXEMPLO 2.7 Em um dado instante de tempo, a distribuição de temperatura em um parede com 0,3 m de espessura é T(x) = a + bx + cx2 onde T é dado em °C, a = 200 °C, b = -200 °C/m e c = 30 °C/m2. A parede possui uma condu- tividade térmica de 1 W/m.K. a) Com base em uma superfície de área unitária, determine a taxa de transferência de calor para dentro e para fora da parede, bem como a taxa de variação da energia acumulada no interior da parede. b) Se a superfície fria está exposta a um fluido a 100 °C, qual é o valor do coeficiente de transferência de calor por convecção entre esta superfície e o fluido. EXEMPLO 2.8 Uma placa de metal com espessura muito menor do que os lados é mantida a uma temperatura Ti. Em um determinado momento, a parte inferior da placa é posta em contato com um fluido que está a uma temperatura T∞ (< Ti) enquanto que a superior mantém-se à temperatura inicial. Neste momento, a placa passa a ser percorrida por uma corrente elétrica gerando uma energia ሶ𝑆 (W/m3). Escreva a equação diferencial governante que deve ser resolvida e as condições de contorno e inicial para se conhecer a temperatura da placa, em um dado ponto, em um dado instante de tempo. c.) Laplaciano Cartesiano: 2 2 2 2 2 2 2 z T y T x T T + + = Cilíndrico: 2 2 2 2 2 2 11 z TT rr T r rr T + + = Esférico: 2 2 222 2 2 2 111 + + = T senr T sen senrr T r rr T EXEMPLO 2.9 Um cilindro longo de cobre com temperatura uniforme de 800 K é retirado de um forno e é colocado em um tanque que contém água a 300 K, e que está muito bem agitado, a fim de se efetuar um processo de têmpera do metal. Deseja- se saber qual é a distribuição de temperatura no interior do cilindro, em função do tempo, a partir do momento que o mesmo é jogado no tanque. Escreva a equação diferencial governante do processo e as condições de contorno e inicial pertinentes. Mostre como seria possível determinar o fluxo de calor trocado pela superfície do cilindro para um determinado tempo. O que acontecerá com a peça se o tempo de espera no tanque for muito grande? Cilíndrico: 2 2 2 2 2 2 11 z TT rr T r rr T + + = EXEMPLO 3.1 Considere uma janela de vidro duplo com 0,8 m de altura e 1,5 m de largura constituída por duas camadas de vidro (k = 0,78 W/m.K) de 4 mm de espessura separadas por uma camada de ar estagnado (k = 0,026 W/m.K) de 10 mm. Determine a taxa de calor perdida através desta janela, em estado estacionário, quando as temperaturas interna e externa são iguais a, respectivamente, 20 e –10 ºC. O coeficiente de troca de calor convectivo interno é igual a 10 W/m2.K e o externo é igual a 40 W/m2.K. Determine a seguir o calor perdido por uma janela simples, com as mesmas dimensões anteriores, com apenas uma camada de vidro de espessura 4 mm. Compare criticamente os resultados. EXEMPLO 3.2 O vidro traseiro de um automóvel é desembaçado pela fixação de um aquecedor em película, fino e transparente, sobre a sua superfície interna. O seu funcionamento fornece um fluxo térmico uniforme na superfície interna do vidro. Para um vidro com 4 mm de espessura, determine a potência elétrica, por unidade de área, necessária para manter a temperatura na superfície interna em 15 ºC, quando a temperatura do ar no interior do carro e o respectivo coeficiente de convecção são de T,i = 25 ºC e hi = 10 W/m 2.K, respectivamente, e a temperatura e o coeficiente de convecção no lado externo (ambiente) são de T,e = -10 ºC e he = 65 W/m 2.K, respectivamente. EXEMPLO 3.3 Uma parede plana é composta de dois materiais, A e B. A parede de material A tem uma geração uniforme de calor igual a 1,5x106 W/m3, kA = 75 W/m.K e espessura LA = 50 mm. A parede de material B não tem geração de calor, kB = 150 W/m.K e a espessura é LB = 20 mm. A superfície interna do material A está bem isolada, enquanto que a superfície externa do material B está resfriada por uma corrente de água com T= 30C e h = 1000 W/m 2.K. a) Faça o gráfico da distribuição de temperatura na parede composta para a situação de regime permanente. b) Determine as temperatura T0 da superfície isolada, T1 na interface entre os dois materiais e T2 na superfície resfriada. EXEMPLO 3.4 Uma parede plana de espessura 2L tem fontes internas de energia cuja intensidade varia de acordo com a seguinte equação: ሶ𝑆 = ሶ𝑆𝑜 𝑐𝑜𝑠(𝑎𝑥), onde ሶ𝑆𝑜 é dado em W/m 3, a é uma constante e x é variável espacial, medida a partir da linha central da placa. Se ambos os lados da parede trocam calor por convecção com um fluido a T através de um coeficiente de troca de calor h, para a situação de estado estacionário, encontre: a) a expressão para o perfil de temperatura na parede; b) a expressão para a taxa de calor trocado na posição junto à superfície da esquerda; c) a expressão para a taxa de calor trocado no centro da placa. 2.6 Equação diferencial da difusão do calor a.) Gradiente Cartesiano: ( ) ( ) ( ) z T T y T T x T T zyx = = = ;; Cilíndrico: ( ) ( ) ( ) z T T T r T r T T zr = = = ; 1 ; Esférico: ( ) ( ) ( ) = = = T r T T r T r T T r sen 1 ; 1 ; −𝜵. 𝒒 + ሶ𝑆 = 𝜌𝐶𝑝 𝜕𝑇 𝜕𝑡 𝑘𝛻2𝑇 + ሶ𝑆 = 𝜌𝐶𝑝 𝜕𝑇 𝜕𝑡 b.) Divergente Cartesiano: z q y q x q q zyx + + = """ ". Cilíndrico: ( ) z qq rr rq r q zr + + = """ " 11. Esférico: ( ) ( ) + + = """2 2 " 111. q rsen qsen rsenr qr r q r c.) Laplaciano Cartesiano: 2 2 2 2 2 2 2 z T y T x T T + + = Cilíndrico: 2 2 2 2 2 2 11 z TT rr T r rr T + + = Esférico: 2 2 222 2 2 2 111 + + = T senr T sen senrr T r rr T EXEMPLO 3.5 Vapor a T∞,1 = 320 ºC escoa através de um tubo de aço (k = 80 W/m.K) cujos diâmetros interno e externo são, respectivamente, 5 e 5,5 cm. O tubo está recoberto por uma camada de isolamento de fibra de vidro (k = 0,05 W/m.K) com 3 cm de espessura. Calor está sendo perdido para as vizinhanças, que está a 5 ºC, por convecção natural e radiação com um coeficiente de troca de calor combinado de he = 18 W/m 2.K. Assumindo um coeficiente de troca térmica interno de 60 W/m2.K, determine a taxa de calor perdida por comprimento de tubo. Determine também a queda de temperatura através do tubo e da camada de isolamento. EXEMPLO 3.6 Um tanque esférico com 3 m de diâmetro interno e com uma parede de aço inox (k = 15 W/m.K) com 2 cm de espessura é utilizado para armazenar gelo a T ∞,1 = 0 C. O tanque está localizado em uma sala cuja temperatura está a T,2 = 22 C e cujas paredes estão na mesma temperatura. A superfície de fora do tanque é negra e a transferência de calor ocorre por radiaçãoe convecção. Os coeficientes de transferência de calor convectivo externo e interno são, respectivamente, iguais a 10 e 80 W/m2.K. Determine a taxa de calor transferida para dentro do tanque e a quantidade de gelo a 0 C que derrete durante um período de 24 horas. O calor latente de fusão da água a temperatura ambiente é 333,7 kJ/kg. EXEMPLO 3.7 Um iglu tem a forma de um hemisfério, com raio interno 1,8 m e paredes (de neve compactada), de 60 cm de espessura. Dentro do iglu, o coeficiente de transferência de calor é 6 W/m2.K; no lado de fora, o coeficiente de troca convectiva é de 15 W/m2.K. A condu- tividade térmica da neve compactada é 0,15 W/m.K. A tempertura do gelo sobre o qual está o iglu é -10 C e a sua condutividade térmica é a mesma da neve compactada. Com a hipótese de que o calor dos corpos dentro do iglu proporciona uma fonte contínua de 320 W de calor, calcular a temperatura interna do ar, quando a temperatura externa do ar for de -30 C. Inicialmente despreze a perda através do piso e depois considere essa perda. EXEMPLO 3.8 Uma casca cilíndrica, com raios interno e externo ri e ro, respectivamente, é feita de um material que gera calor e proporciona uma taxa volumétrica uniforme de geração (W/m3) igual a ሶ𝑆. A superfície interna está isolada, enquanto que a superfície externa está exposta a um fluido a T∞ com o coeficiente de transferência de calor h. Obtenha uma expressão para a distribuição de temperatura em regime permanente T(r), na casca, expressando o resultado em termos de ri , ro, ሶ𝑆, h, T e da condutividade térmica k do material da casca. Determine, a seguir, uma expressão para a taxa de transferência de calor q(ro) na superfície externa da casca. EXEMPLO 3.9 Um material radioativo com condutividade k é fundido com formato de uma esfera de raio ro e é colocado em um banho líquido onde a temperatura T e o coeficiente de transferência de calor por convecção h são conhecidos. Calor é gerado uniformemente no interior da esfera sólida a uma taxa volumétrica ሶ𝑆 (W/m³). Obtenha a distribuição de temperatura radial no sólido para o estado estacionário.. Slide 1: Transferência de Calor e Massa I - Turma U Slide 2 Slide 3: 1. Introdução – Mecanismos básicos da Transferência de Calor e Massa Slide 4 Slide 5: Transferência de Calor e Massa I Slide 6 Slide 7: 2. Conceitos Fundamentais da Transferência de Calor Slide 8: 2.1 Mecanismos Básicos Slide 9 Slide 10: 2.1 Mecanismos Básicos Slide 11: Exemplo 2.1 Slide 12: Exemplo 2.2 Slide 13: Exemplo 2.3 Slide 14: Exemplo 2.4 Slide 15: Exemplo 2.5 Slide 16: 2.5 Propriedades difusivas Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20: Como é possível medir a condutividade térmica ? Slide 21: Difusividade Térmica Slide 22: Exemplo 2.6 Slide 23: 2.6 Equação diferencial da difusão do calor Slide 24 Slide 25: Exemplo 2.7 Slide 26: Exemplo 2.8 Slide 27: Exemplo 2.9 Slide 28: Exemplo 3.1 Slide 29: Exemplo 3.2 Slide 30: Exemplo 3.3 Slide 31: Exemplo 3.4 Slide 32: 2.6 Equação diferencial da difusão do calor Slide 33 Slide 34: Exemplo 3.5 Slide 35: Exemplo 3.6 Slide 36: Exemplo 3.7 Slide 37: Exemplo 3.8 Slide 38: Exemplo 3.9