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Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 689
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Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14
14 Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
60413AXX
Figura 33: Motores CA série DR
DR..BE../FI.. DR../FI../ASB1
DR..BE../FF
14
690 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Dados Técnicos para Motores com Freio CA Série DR
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.1 Dados Técnicos para Motores com Freio CA Série DR 
1800 rpm - S1
Tipo do motor
PN
CN
nN
IN
380 V cosϕ
η75%
η100%
IP/IN
CP/CN
CH/CN
m JMot
BMG..
BR..
BE..
Z0
MB m JMot_BBG1
BGE2
[kW]
[Nm] [rpm] [A] [%]
3 [kg]4 [10
-4 
kgm2] [1/h] [Nm]
5 [kg]6 [10
-4 
kgm2]
DFT56M4* 0.100.66 1600 0.58
7) 0.69 -69.0 3.0
2.2
1.9
8) 1.1 BMG02 8000- 0.8
8) 1.2
DFT56L4* 0.150.72 1600 0.82
7) 0.70 -65.7 2.8
2.2
2.0
8) 1.1 BMG02 8000- 1.2
8) 1.2
DFR63S4* 0.120.68 1680 0.41 0.69
-
64.2 3.6
2.4
2.2 6.1 3.6 BR03
10000
- 2.4 7.6 4.8
DFR63M4* 0.181.06 1620 0.58 0.78
-
60.3 3.2
1.8
1.7 6.1 3.6 BR03
10000
- 3.2 7.6 4.8
DFR63L4* 0.251.49 1600 0.72 0.81
-
65.1 3.1
1.8
1.7 6.7 4.4 BR03
10000
- 3.2 8.2 5.6
DZ71K4* 0.150.85 1680 0.62 0.7
-
69.0 3.5
2.0
2.1 5.7 2.62 BMG05
9000
9900 2.5 8.6 3.52
DZ71C4* 0.251.4 1680 0.84 0.72
-
69.0 4.8
2.4
2.4 6.7 4.37 BMG05
8000
9000 5 9.6 5.27
DRS71S4 0.372.10 1700 1.11 0.69
71.3
72.3 4.2
1.9
1.9 7.8 4.9 BE05
4800
7600 5 10.2 6.2
DRS71M4 0.553.10 1690 1.51 0.71
76
75.4 4.3
2.2
2.1 9.1 7.1 BE1
3300
8800 10 11.7 8.4
DRE80S4 0.754.20 1710 1.81 0.8
81.2
80.5 5.2
2.2
1.8 11.5 14.9 BE1
2800
7200 10 14.5 16.4
DRE80M4 1.16.1 1730 2.55 0.79
83.2
82.8 6.4
2.7
1.9 14.3 21.5 BE2
2800
7200 20 18 26
DRE90M4 1.58.4 1710 3.40 0.8
85.4
84.3 5.9
2.6
2.4 18.4 35.5 BE2
2300
6000 20 23 40
DRE90L4 2.212.3 1710 4.90 0.81
86.6
85.3 6.1
2.8
2.4 21.5 43.5 BE5
1800
4500 55 27.5 49.5
DRE100M4 316.7 1715 6.5 0.81
87.4
86.3 6.6
3.2
2.5 26 56 BE5
-
6800 55 32 62
DRE100L4 3.720.5 1715 8.1 0.81
88.7
87.5 6.7
3.6
3 29 68 BE5
-
3100 55 35 74
DRE112M4 4.524.5 1740 9.5 0.83
89.9
88.5 6.6
2.1
1.8 41.5 146 BE5
-
2500 55 50 151
DRE132S4 5.530.0 1750 11.2 0.84
90.5
89.6 7.3
2.2
1.9 46.5 190 BE5
-
2200 55 55 195
DRE132M4 7.541.0 1745 15.0 0.85
91.2
89.8 7.6
2.3
1.9 60 255 BE11
-
1600 110 75 265
DRE132MC4 9.249.5 1770 18.9 0.82
90.8
90.4 8.6
2.2
1.6 63 340 BE11
-
1200 110 78 355
DRE160S4 9.250 1760 19.0 0.82
91
90.2 7
2.5
1.8 80 370 BE11
-
1100 110 98 390
DRE160M4 1160 1765 22.5 0.82
91.7
91 7.6
2.9
2.2 89 450 BE20
-
1000 200 115 500
DRE160MC4 1581 1775 31.0 0.8
91.9
91.3 7.6
2.6
1.9 94 590 BE20
-
900 200 120 640
DRE180S4 1581 1765 29.5 0.84
91.6
91.2 6.7
2.5
2 122 900 BE20
-
900 200 154 960
DRE180M4 18.5100 1770 35.5 0.85
92.7
92.5 7.5
2.6
2 138 1110 BE20
-
800 200 170 1170
DRE180L4 22119 1770 42.0 0.86
92.8
92.4 7.2
2.5
1.8 152 1300 BE30
-
590 300 192 1440
DRE180LC4 30161 1775 58 0.84
93.6
93.1 6.4
2
1.6 161 1680 BE30
-
520 300 200 1820
Motores da classe de alto rendimento 
Continuação da tabela na próxima página. Nota de rodapé na próxima página.
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 691
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Dados Técnicos para Motores com Freio CA Série DR
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14
7 Para tensão trifásica de 230 V
8 Somente em combinação com os redutores R07, RF07, R07F ou Spiroplan® W/WF/WA/WAF10
9 Freio a disco duplo (BMG122)
* Para informações adicionais ou acessórios, favor consultar os capítulos "Plane-
jamento de projeto para motores CA" e "Formas construtivas, dados técnicos e
dimensionais do motor CA" do Catálogo de Motoredutores (1054 1780/BP), ou
contactar a SEW.
Observações:
1 Dados técnicos sujeitos à alteração sem prévio aviso.
2 Potências acima de 110 kW, favor consultar a SEW.
DRE200L4 30161 1780 60 0.82
93.3
93.1 7.4
2.6
2.1 260 2360 BE30
-
550 300 310 2500
DRE225S4 37199 1775 72 0.84
93.6
93.4 7.2
2.7
2 295 2930 BE32
-
320 600 350 3160
DRE225M4 45240 1780 86 0.85
94.2
93.8 7.3
2.8
1.9 315 3430 BE32
-
270 600 370 3660
DVE250M4* 55296 1775 107 0.83
94.0
93.7 6.2
2.7
2.0 448 6300 BMG61
-
160
600
12009)
528
5389)
6600
67309)
DVE280S4* 75402 1780 145 0.83
94.7
94.5 7.5
3.2
2.2 520 8925 BMG61
-
120
600
12009)
600
6109)
9225
93559)
DVE280M4* 90483 1780 179 0.81
-
94.5 7.1
3.3
2.2 690 8925 BMG61
-
270
600
12009)
9225
93559)
DRE315K4 110587 1780 214 0.84
-
95.3 7.3
2.9
2.4 850 18400 BE122
-
65 2000 1000 19500
1 Operação com sistema de controle do freio BG
2 Operação com sistema de controle do freio BGE
3 Rendimento conforme norma ABNT NBR 17094-1
4 Aplica-se para motor sem freio, execução com pés (DR... /Fl..)
5 Torque de frenagem padrão para motor IEC com freio
6 Aplica-se para motor com freio, execução com pés (DR...BE.. /Fl..)
Tipo do motor
PN
CN
nN
IN
380 V cosϕ
η75%
η100%
IP/IN
CP/CN
CH/CN
m JMot
BMG..
BR..
BE..
Z0
MB m JMot_BBG1
BGE2
[kW]
[Nm] [rpm] [A] [%]
3 [kg]4 [10
-4 
kgm2] [1/h] [Nm]
5 [kg]6 [10
-4 
kgm2]
14
692 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Motores de alto rendimento
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.2 Motores de alto rendimento
O uso racional de energia elétrica é um tema que a cada dia se torna mais importante
e vem sendo uma tendência dentro do mundo industrial. 
Com o intuito de conscientizar a população sobre a importância deste tema, a ELETRO-
BRAS criou o PROCEL que é o Programa Nacional de Conservação de energia Elétri-
ca, visando elevar os níveis de rendimento dos motores elétricos assíncronos trifásicos. 
Os níveis de rendimento são determinados pela norma ABNT NBR 17094-1 e, a partir
de 08 de dezembro de 2009, entrará em vigor a Portaria Interministerial 533. De acordo
com essa portaria, só será permitido a comercialização no Brasil de motores que atual-
mente são classificados como Alto Rendimento.
A SEW-EURODRIVE, líder em acionamentos, desenvolveu a linha de motores DR que
atende plenamente os valores estabelecidos pela norma.
14.3 Proteção anti-corrosiva e para superfície externa
Informação geral A SEW-EURODRIVE oferece vários métodos de proteção opcionais para operação dos
motores, sob condições ambientais especiais.
As medidas de proteção compreendem dois grupos:
• Proteção KS anti-corrosiva
• Proteção OS para superfície externa
Para os motores, é oferecida proteção otimizada, através da combinação da proteção
KS anti-corrosiva e da proteção OS para superfície externa.
Além disso, também são possíveis métodos de proteção especiais para os eixos de saí-
da.
Proteção KS anti-corrosiva
A proteção KS anti-corrosiva para motores, é feita conforme descrição abaixo:
• Todos os parafusos de retenção que são removidos na operação, são feitos de aço
inoxidável.
• As placas de identificação são feitas de aço inoxidável.
• Vários componentes do motor são fornecidos com pintura de proteção.
• As superfícies de contato do flange e as pontas de eixo são tratadas com um agente
para prevenção da oxidação.
• Medidas adicionais para motores com freio.
Uma etiqueta adesiva "PROTEÇÃO ANTI-CORROSIVA" na calota do ventilador, indica
que foi aplicado um tratamento especial.
Motores com ventilação forçada não podem ser fornecidos com proteção KS anti-cor-
rosiva.
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 693
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Informação Geral sobre o Planejamento de Projeto
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14
14.4 Informação Geral sobre o Planejamento de Projeto
14.4.1 Padrões e normas
Conformidade 
com as normas
Os motores e os motores com freio CA da SEW-EURODRIVE estão em conformidade
com a norma NBR 17094-1 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e de
acordo com a Lei 10.295 que estabelece a regulamentação específica e define os níveis
mínimos de eficiência energética de motores elétricos trifásicos de indução rotor gaiola
de esquilo, de fabricação nacional ouimportados para comercialização ou uso no Bra-
sil.
INMETRO
Os motores e os motores com freio da SEW-EURODRIVE estão etiquetados e em con-
formidade com as exigências estabelecidas pelo INMETRO, com relação ao seu rendi-
mento e fator de potência.
Motores com 
economia de 
energia
SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA
A SEW-EURODRIVE, líder nacional e mundial em acionamentos, tradicional fabricante
de motores para acoplamento direto a redutores, é integrante do PROCEL - Programa
Nacional de Conservação de Energia Elétrica, que tem por finalidade estimular a fabri-
cação e a comercialização de equipamentos mais eficientes no país.
Os motores e os motores com freio da SEW-EURODRIVE concorrem anualmente ao
Selo PROCEL de Economia de Energia. Você poderá comprovar a qualidade de nos-
sos motores observando este selo que os acompanha.
CERTIFICAÇÃO UL
Os motores e os motores com freio da SEW-EURODRIVE possuem a certificação UL,
que permite a comercialização de motores completos, acoplados ou não aos redutores
SEW-EURODRIVE para o mercado Norte Americano e Canadense.
14
694 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Informação Geral sobre o Planejamento de Projeto
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Dados nominais Os dados específicos de um motor CA assíncrono (motor trifásico com rotor de gaiola)
são:
• Tamanho
• Potência nominal
• Fator de duração do ciclo
• Rotação nominal
• Corrente nominal
• Tensão nominal
• Fator de potência cosϕ 
• Grau de proteção
• Classe de isolação
• Classe de rendimento
Estes dados são informados na placa de identificação do motor. De acordo com a nor-
ma IEC 60034 (EN 60034), os dados da placa de identificação aplicam-se à temperatu-
ra máxima ambiente de 40 °C e altitude máxima de 1000 m acima do nível do mar.
Tolerâncias Conforme norma ABNT NBR 17094-1 para motores elétricos de indução trifásicos, são
admissíveis as seguintes tolerâncias na tensão nominal (aplica-se também à faixa de
tensão nominal):
03214AXX
Figura 34: Placa de identificação do motor
Tensão e frequência Tolerância A ou tolerância B
Rendimento η η ≥ 0,851
η < 0,851
-0.2 • (1-η)
-0.15 • (1-η)
Fator de potência cosϕ 
sendo 0,02 o valor mínimo 
e 0,07 o valor máximo a ser 
utilizado
Escorregamento PN < 1 kW
 PN ≥ 1 kW
±30%
±20%
Corrente de partida +20%
Torque de partida (com rotor bloqueado) -15%...+25%
Torque máximo -10%
Momento de inércia ±10%
-
1 - cos
6
ϕ
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 695
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Informação Geral sobre o Planejamento de Projeto
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14
Tolerância A, 
tolerância B
As tolerâncias A e B descrevem a faixa admissível, a qual a frequência e a tensão po-
dem desviar dos respectivos pontos nominais. O centro das coordenadas identificado
com "0" indica os pontos para frequência e tensão nominais, respectivamente.
Na faixa de tolerância A, o motor deve ser capaz de fornecer o torque nominal em re-
gime contínuo (S1). Os outros valores característicos e o desenvolvimento de calor po-
dem desviar um pouco dos valores de tensão e frequência nominais.
Na faixa de tolerância B, o motor deve ser capaz de fornecer o torque nominal mas não
em regime contínuo. O aumento na temperatura e desvios dos dados nominais são
mais altos do que na faixa de tolerância A. Evitar operação frequente do motor nos limi-
tes de tolerância faixa B.
Subtensão Os valores de catálogo como potência, torque e rotação não podem ser alcançados, no
caso de subtensão ou subdimensionamento dos cabos de alimentação do motor. Isto
vale especialmente na operação de partida do motor, em que a corrente de partida
equivale a um múltiplo da corrente nominal.
59771AXX
Figura 35: Faixas de tolerância A e tolerância B
Δf [%]
ΔV [%]
-5 -2
+10
+5
+3
-5
-3
+3+2
-7
0
-10
B
A
14
696 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Informação Geral sobre o Planejamento de Projeto
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.4.2 Chaves e dispositivos de proteção
Medidas EMC Os motores CA, motores com freio CA e MOVIMOT® da SEW-EURODRIVE são
componentes para instalação em máquinas e sistemas. O fabricante da máquina ou do
sistema é responsável pela conformidade com a EMC Directive 89/336/EEC. Para in-
formação detalhada sobre este tópico, consultar o manual "Drive Engineering - Practical
Implementation, Electromagnetic Compatibility (EMC) in Drive Engineering". Para infor-
mação específica sobre o MOVIMOT®, consultar o manual de sistema "Drive System
for Decentralized Installation".
Operação da rede Os motores (freio) CA da SEW-EURODRIVE instalados na rede, utilizados em apli-
cações de regime contínuo, atendem as normas básicas EMC EN 50081 e EN 50082.
Operação de 
chaveamento
Favor tomar medidas adequadas para supressão de interferência no aparelho de distri-
buição, se o motor for utilizado em operação de chaveamento.
Operação do
conversor
Favor consultar as instruções de instalação e EMC fornecidas pelo fabricante do
conversor, considerando a operação do conversor.
Favor observar também a informação na seção "Informação sobre o planejamento de
projeto para motores CA com conversores" a partir da pág. 742, assim como as
seguintes orientações de planejamento de projeto:
Motores com freio 
para instalação no 
conversor
Instalar os cabos do freio dos motores com freio, separadamente dos outros cabos de
potência, mantendo uma distância mínima de 200 mm. A instalação comum somente é
admissível se o cabo do freio ou o cabo de potência for blindado.
Conexão do 
tacômetro para 
instalação no 
conversor
Favor observar as instruções a seguir, para conexão do tacômetro:
• Utilizar somente cabos blindados com condutores trançados aos pares.
• Conectar a blindagem ao PE em ambos os lados, com grande área de contato.
• Instalar os cabos de encoder separadamente dos cabos de potência ou cabos do
freio (distância mínima 200 mm).
Favor observar também a informação na seção "Informação sobre o planejamento de
projeto para motores CA com conversores" na página 742.
Coeficiente de 
temperatura posi-
tivo (PTC) conexão 
do termistor TF no 
conversor
Instalar o cabo de conexão do coeficiente de temperatura positivo (PTC) termistor TF,
separadamente dos outros cabos de potência, mantendo um espaço mínimo de 200
mm. A instalação comum somente é admissível se o cabo TF ou o cabo de potência for
blindado.
Proteção 
do motor
Selecionar o dispositivo de proteção correto é um fator significante na determinação da
segurança operacional do motor. A diferença é feita entre os dispositivos de proteção
que dependem da corrente e os que dependem da temperatura do motor. Os dispositi-
vos de proteção que dependem da corrente incluem fusíveis ou chaves de proteção do
motor. 
Os dispositivos de proteção que dependem da temperatura são termistores PTC ou
chaves bimetálicas (termostatos) no enrolamento. Os termistores PTC ou as chaves
bimetálicas são ativados quando a temperatura máxima admissível do enrolamento é
alcançada. A vantagem é que as temperaturas são medidas onde elas aparecem.
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 697
14Informação Geral sobre o Planejamento de Projeto
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Chaves 
de proteção
As chaves de proteção do motor são adequadas contra sobrecarga, em operação nor-
mal com baixo número de partidas, rápidas colocações em operação e correntes de
partida que não são excessivas. A chave de proteção do motor é ajustada à corrente
nominal do motor.
As chaves de proteção do motor não são adequadas como único dispositivo de pro-
teção indicado na operação de chaveamento com alto número de partidas (> 60 por h)
e alta inércia de partida. Nestes casos, recomendamos utilizar também um coeficiente
de temperatura positivo (PTC) termistor TF.
PTC termistor TF Três coeficientes de temperatura positivos termistores TF (PTC, curva característica
conforme DIN 44080) são conectados em série no motor e conectadosda caixa de
ligação à entrada TF/TH do conversor ou à um contato para liberação no painel elétrico.
A proteção do motor com coeficiente de temperatura positivo (PTC) termistor TF ofe-
rece proteção total contra sobrecarga térmica. Os motores protegidos desta maneira,
podem ser utilizados com alta inércia de partida, operação de comutação e frenagem
assim como com sistemas flutuantes. Normalmente, uma chave de proteção para motor
também é utilizada além do TF. A SEW-EURODRIVE recomenda utilizar sempre mo-
tores montados com TF para operação do conversor.
Termostato TH As três chaves bimetálicas TH, conectadas em série no motor, são presas diretamente
no circuito de monitoração do motor na caixa de ligação.
Temperatura 
de ativação
A proteção térmica do motor é realizada pelos sensores de temperatura TF ou pelas
chaves bimetálicas TH embutidos na ponta do enrolamento dos motores. A temperatura
de ativação é um pouco mais baixa do que o valor limite da classe de isolação para al-
cançar a proteção máxima do motor. O sensor de temperatura TF e a chave bimetálica
TH são disponíveis com as seguintes temperaturas de ativação:
Classe de isolação
Temperatura de ativação
(Temperatura de resposta com TF)
(Temperatura de resposta do TH)
155 (F) 150 °C
180 (H) 170 °C
14
14
698 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Informação Geral sobre o Planejamento de Projeto
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Sensor de 
temperatura KTY
Os sensores de temperatura KTY são utilizados para determinar a temperatura no local
de instalação e normalmente é medida na bobinagem.
Nos conversores modernos, altamente dinâmicos, a temperatura do modelo do motor
acoplado no conversor (procedimento semelhante ao CFC) é corrigida para alcançar
propriedades dinâmicas mais altas. 
Fusíveis Os fusíveis não protegem o motor contra sobrecarga. Eles são utilizados exclusiva-
mente para proteção contra curto-circuito.
Vários dispositivos 
de proteção
A tabela abaixo mostra a qualificação dos vários dispositivos de proteção para forneci-
mento com diferentes causas de ativação.
Comutação segura de indutâncias
Verificar as seguintes observações para comutação de indutâncias:
• Comutação dos motores com rotações baixas.
Durante a comutação de um motor com baixa rotação e com fiação desfavorável,
podem aparecer picos de tensão. Estes picos de tensão podem causar danos nos
enrolamentos e contatos. Por este motivo, recomendamos a instalação de varistores
nos circuitos de alimentação.
• Comutação das bobinas de freio.
Os varistores devem ser utilizados para evitar sobretensões causadas por ope-
rações de chaveamento no circuito CC dos freios a disco.
Os sistemas de controle do freio da SEW-EURODRIVE são fornecidos com varis-
tores. Para comutação das bobinas de freio, utilizar contatores na categoria de uti-
lização AC3 ou melhor, conforme EN 60947-4-1.
• Circuito de proteção nos dispositivos de comutação.
Conforme norma EN 60204 (Electrical Equipment of Machines), as bobinagens do
motor devem ter supressão de interferência para proteger os controladores lógicos
numéricos ou programáveis. Recomendamos a utilização de dispositivos de pro-
teção nos contatores, uma vez que o chaveamento é a principal fonte de interferên-
cias.
 = Sem proteção térmica
 = Proteção do motor limitada (requer verificação)
 = Proteção térmica total
Sensor de 
temperatura 
(TF)
Chave 
bimetálica 
(TH)
Chave de 
proteção
Operação contínua no limite de carga, um pouco de 
sobrecarga presente constantemente (máx. 200 % IN)
Partida pesada 
Motor bloqueado
Operação de chaveamento (nº de ciclos muito alto)
Falta de fase
Oscilação de tensão e frequência
Falha na ventilação forçada
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 699
14Informação Geral sobre o Planejamento de Projeto
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.4.3 Exemplos de denominação do tipo para motores (freio) CA série DR
DRS 90M 4 BE2 /FT /TF /IS
Conector IS opcional
Sensor de temperatura TF opcional
Característica adicional flange IEC motor com 
roscas (/FT)
Freio BE2 opcional
Tamanho 90M e 4 pólos
Motor DRS padrão
DRE 90M 4 BE2 /FI /TF / ES7S
Encoder com eixo oco opcional, sinais sen/cos
Sensor de temperatura TF opcional
Característica adicional IEC, motor execução com 
pés, dimensões métricas (/FI)
Freio BE2 opcional
Tamanho 90M e 4 pólos
Motor DRE de alto rendimento
DRS 71S 4 /FM /RS /Z /C
Chapéu de proteção C opcional
Massa de inércia adicional Z (ventilador pesado)
Contra recuo RS opcional
Característica adicional para acoplamento em 
redutor linha 7, com pés IEC (/FM)
Tamanho 71S e 4 pólos
Motor DRS padrão
14
14
700 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Descrição do Produto dos Motores CA Série DR
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.5 Descrição do Produto dos Motores CA Série DR
14.5.1 Motores / motores de alto rendimento
O motor série DR é disponível em três níveis de rendimento. São eles:
• DRS Standard (Padrão) em EFF2 (ou IE1)1
• DRE Motor Energy efficient em EFF1 ou alto rendimento (ou IE2)1)
• DRP Motor de alto rendimento em Premium (ou IE3)1)
Motores SEW de alto rendimento fazem uso de todos os opcionais
A SEW-EURODRIVE já está utilizando, há mais de cinco anos, rotores com gaiola de
cobre fundido para motores de alto rendimento.
As vantagens desta tecnologia inovadora de cobre utilizada na nova série de motores
DR são benéficas a todos aspectos do motor.
A estrutura, que é otimizada em tamanho e material, leva em consideração, pela primei-
ra vez, a combinação dos motores padrão, motores de alto rendimento e motores pre-
mium em uma série. 
Isto quer dizer que diferentes tipos de motor são coisa do passado, assim como dife-
rentes características e opcionais adicionais.
Operação do 
conversor
O motor DR pode ser combinado sem restrições com os conversores de frequência
MOVIDRIVE®, MOVITRAC®, MOVIFIT® e MOVIMOT®.
14.5.2 Tipos de saída dos motores
Motor execução com pés
Denominação
do tipo 
/FI 
Motor SEW com pés IEC e tampa lado A
Descrição O motor execução com pés /FI é projetado como um motor com ponta de eixo e pés
conforme norma IEC. As dimensões do eixo e dos pés para motores 4 pólos são pro-
jetadas por meio da potência do motor DRS.
São disponíveis diferentes dimensões de pés e eixo para motores com exigências de
rendimento (DRE, DRP).
De acordo com a norma EN50347, cada potência nominal é atribuída a altura corres-
pondente do eixo. Alguns motores DR levam em consideração a implementação de
uma potência nominal maior em um tamanho menor (por ex. DRS100LC4 com 4 kW). 
Se uma aplicação necessita a altura do eixo em conformidade com a norma EN, o motor
pode ser equipado com outra altura do pé.
Se a potência atribuída ao motor difere da norma EN50347, a altura do eixo será
indicada na denominação do tipo. Por exemplo DRS100LC4/FI112M.
1 conforme IEC2/1464/CDV para IEC60034-30
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 701
14Descrição do Produto dos Motores CA Série DR
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Motoredutor linha 7
Denominação 
do tipo 
/FG
Para os motores vendidos isoladamente com preparação para montagem a um redutor
é atribuída a denominação /FG. Esta denominação é eliminada se o motor estiver mon-
tado com o redutor (como motoredutor convencional).
Descrição O motor execução com flange /FG é a versão de montagem do redutor ao motor. As
dimensões do flange são implementadas de acordo com as normas de trabalho SEW
para montagem do redutor.
A ponta do eixo pinhão é dimensionada baseada na potência do motor DRS ou DRE.
Motor execução com flange IEC com furos de centração
Denominação 
do tipo 
/FF
Motor flange IEC com furos de centração
Descrição O tipo /FF é, por exemplo, comparável ao tipo B5 IEC. As dimensões do flange para
motores 4 pólos com nível de rendimento padrão (DRS) são projetadas de acordo com
a norma.
Os motores com nível de rendimento aumentado (DRE e DRP) têm os flanges da va-
riante DRS. No entanto,são possíveis dimensões diferentes da IEC (/FL).
Denominação opcional na confirmação do pedido conforme norma EN 50347 com cír-
culo de furo em vez de diâmetro externo.
Motor execução com flange IEC com roscas
Denominação
do tipo 
/FT
Motor execução com flange IEC com roscas 
Descrição Este tipo é, por exemplo, comparável ao tipo B14 IEC. 
As dimensões do flange para dimensões do eixo de motores 4 pólos com nível de ren-
dimento padrão (DRS) são projetadas de acordo com a norma EN 50 347 2001.
Outras dimensões do eixo são disponíveis para motores de alto rendimento ou para mo-
tores de potência aumentada com rotor de cobre.
Motor execução com flange (diferente da IEC)
Denominação
do tipo 
/FL
Motor execução com flange com dimensões diferentes da IEC
Descrição Este motor execução com flange é um tipo diferente da IEC.
O opcional /FL permite ao cliente escolher um flange IEC que não corresponde à potên-
cia atribuída ao motor (ver seleção do flange padrão IEC /FF).
O rebaixo não está localizado necessariamente no nível da superfície de contato do
parafuso do flange.
14
14
702 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Descrição do Produto dos Motores CA Série DR
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Motor execução com flange "C"
Denominação
do tipo 
/FC
Descrição O motor execução com flange "C" é um tipo de motor com furos roscados no flange
(tampa lado A), semelhante a um tipo FT (B14).
As dimensões do flange e do eixo para motores DRS 4 pólos com nível de rendimento
padrão são projetadas em conformidade com a norma NEMA (em polegadas).
Motoredutor linha 7 com pés
Denominação
do tipo 
/FM
Motor para linha 7 com pés
Somente os motores vendidos isoladamente com preparação para montagem a um
redutor, é atribuída a denominação /FM. Esta denominação é eliminada se o motor es-
tiver montado com o redutor.
Descrição /FM é a versão de montagem do redutor ao motor com pés. É a combinação dos opcio-
nais /FG e /FI.
As dimensões do flange são implementadas de acordo com as normas de trabalho
SEW para montagem do redutor.
A ponta do eixo pinhão é dimensionada baseada na potência do motor DRS ou DRE.
Motor execução com pés / flange
Denominação 
do tipo 
/FE
Motor com flange e pés conforme IEC
Descrição O motor execução com pés e flange é um tipo IEC e é, por exemplo, comparável ao tipo
B35 IEC. As dimensões do flange e pés para motores 4 pólos com nível de rendimento
padrão (DRS) são projetadas de acordo com a norma.
Os motores com níveis de rendimento mais altos e os motores com potência aumenta-
da com rotor de cobre têm as mesmas dimensões dos pés e do eixo do DRS.
Motor IEC execução com flange com roscas e pés 
Denominação
do tipo 
/FY
Motor IEC execução com flange com roscas e pés
Descrição O tipo /FY é, por exemplo, comparável ao tipo B34 IEC. É uma combinação dos tipos
/FT e /FI.
As dimensões do flange e do eixo para motores de 4 pólos com nível de rendimento
padrão (DRS) são projetadas em conformidade com a norma EN50347 2001.
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 703
14Característica opcional - Sensor de temperatura / sensível à temperatura
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.6 Característica opcional - Sensor de temperatura / sensível à temperatura
Proteção térmica do motor com resistor PTC
Denominação
do tipo
/TF
Descrição A proteção térmica impede o motor de sobreaquecer e consequentemente de ser dani-
ficado. O TF é um termistor triplo. Há um TF em cada fase do motor. 
O TF tem classes de isolação 155 (F) e 180 (H).
Consiste de um resistor cuja resistência aumenta com o aumento da temperatura.
Para dados técnicos, ver página 750.
Proteção térmica do motor com contato bimetálico "Contato NF"
Denominação
do tipo
/TH
Descrição A proteção térmica impede o motor de sobreaquecer e consequentemente de ser dani-
ficado. As duas classes de isolação maiores 155 (F) e 180 (H) são monitoradas. O TH
tem uma estrutura tripla, que significa que cada fase do motor contém um contato ter-
mostato NF, que é conectado em série.
O TH consiste de um contato bimetálico que ativa quando uma certa temperatura é al-
cançada e abre o contato. A conexão a um sistema controlador ou de realimentação
assegura que o motor será desligado. Quando o motor esfria, ele não volta imediata-
mente à temperatura de comutação nominal (NST) mas somente após aprox. 40 K
abaixo da temperatura de comutação nominal (reset temperatura RST).
Para dados técnicos, ver página 751.
Informação térmica do motor com KTY84 - 130
Denominação
do tipo
/KY
Descrição Este tipo identifica a temperatura do motor continuamente utilizando um sensor semi-
condutor para processamento adicional no conversor / controlador.
A opção com um KTY não substitui a proteção padrão do motor utilizando TF e TH.
O conversor + o opcional /KY somente pode assumir a função de proteção do motor
quando ele for utilizado em combinação com um conversor que contém o modelo tér-
mico do motor. Para dados técnicos, ver página 751.
Informação térmica do motor com PT100
Denominação
do tipo
/PT
Descrição Este tipo identifica a temperatura do motor continuamente utilizando um sensor de plati-
na linear para processamento adicional no conversor / controlador.
Ao contrário do sensor semicondutor KTY, o sensor de platina tem uma curva
característica quase linear e é mais preciso.
O tipo com /PT não substitui a proteção padrão do motor utilizando /TF ou /TH.
O conversor + o opcional /PT somente pode assumir a função de proteção do motor
quando ele for utilizado em combinação com um conversor que contém o modelo tér-
mico do motor. É instalado o seguinte:
• 1 sensor
• 3 sensores (um por fase)
Para dados técnicos, ver página 752.
14
14
704 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Característica adicional - Opcionais de conexão
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.7 Característica adicional - Opcionais de conexão
Conector integrado
Denominação do 
tipo
/IS
Descrição Este conector de 12 pinos é integrado na caixa de ligação. Ele substitui a placa de
bornes e foi desenvolvido pela SEW-EURODRIVE em 1993. A posição de mercado
bem sucedida é continuada no sistema modular do motor DR.
A conexão estrela ou triângulo é implementada utilizando uma conexão variável do ter-
minal. Um lado contém os jumpers necessários para a conexão estrela, o outro lado
contém os três jumpers para conexão triângulo. Cada lado é marcado claramente. Este
jumper é incluso no escopo de fornecimento.
Geralmente, são utilizados 6 contatos de potência para as conexões do enrolamento e
6 para as conexões de controle (proteção do motor, freio).
Conectores instalados
Denominação do 
tipo
(AC.., AS.., AM.., AB..)
Descrição As muitas opções de instalar um conector no lado da caixa de ligação são mantidas no
sistema modular do motor DR. Os conectores são disponíveis com uma e com duas tra-
vas de fechamento.
A seleção dos vários tipos de contato permanece a mesma. Como os motores CA são
cada vez mais operados nos conversores de frequência, somente o tipo EMC é levado
em consideração.
A carcaça embutida do conector não é mais uma peça separada, mas uma peça da
caixa de ligação.
Conector IS
Para motor tamanhos 71 ... 132
Número de contatos 12 + 2 × PE
Conexão de contato Conexão por parafuso
Tipo de contato Lâmina / bucha
Tensão máx. / (CSA) [VCA] 690 / (600)
Máx. contato nominal [Aeff] 16
Faixa de potência [kW] 7.5
Grau de proteção Correspondente ao tipo de proteção do motor (IP54, IP55, opcionalmente IP56, IP65, IP66)
Temperatura ambiente [°C] -40 ... +40
Conector ACB.., ASB.. ACE.., ASE..
Para motor tamanhos 71 ... 132
Aperto do conector fêmea Presilha gêmea transversal Presilha individual longitudinal
Conector visto do lado 
do motor
Sistema básico do conector Carcaça EMC de alumínio, Harting, AC.. = Han 10E, AS.. = Han 10ES
Número de contatos 10
Máx. contato nominal [Aeff] 6 × 24 + 4 × 15 ou 10 × 19
Conexão PE 2 contatos no isolador
Tensão máx. / (CSA) [VCA] 500 / (600)
Conexão de contato AC = Contatos decompressão / AS = contato por molas
Tipo de contato Pino / (conector fêmea = do cliente)
Grau de proteção Correspondente ao tipo de proteção do motor (IP54, IP55, opcionalmente IP65)
Temperatura ambiente [°C] -40 ... +40
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 705
14Característica adicional - Opcionais de conexão
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Dados técnicos 
AM.., AB..
Régua de bornes com conector com molas (cage clamp)
Denominação do 
tipo
/KCC
Descrição Nesta característica adicional, o modo convencional de conexão aos parafusos da pla-
ca de bornes é substituído por uma régua de bornes.
A conexão estrela ou triângulo é implementada por um jumper para conexão estrela e
três jumpers para conexão triângulo no meio da régua de bornes. Os quatro jumpers
são inclusos no escopo de fornecimento.
Em um motor com freio, podem ser utilizadas mais réguas de bornes como opcional
para conexão do freio.
A régua de bornes KCC substitui a placa de bornes convencional na caixa de ligação.
Conector AMB.. AME.. ABB.. ABE..
Para motor tamanhos 71 ... 132 71 ... 160
Aperto do conector fêmea Presilha gêmea transversal
Presilha individual 
longitudinal
Presilha gêmea 
transversal
Presilha individual 
longitudinal
Conector visto do lado
do motor
Sistema básico do conector Carcaça EMC de alumínio, Harting, Han Modular 10B
Número de contatos 2 × 6 1 × 3 + 1 × 6
Tipo do módulo 2 × Módulo E 1 × Módulo C + 1 × Módulo E
Máx. contato nominal [Aeff] 6 × 20 + 6 × 12
Módulo C: 3 × 35
Módulo E: 6 × 12
Conexão PE 2 contatos na carcaça
Tensão máx. / (CSA) [VCA] 500 / (600)
Conexão de contato Contatos de compressão
Tipo de contato Pino / (conector fêmea = do cliente)
Grau de proteção Correspondente ao tipo de proteção do motor (IP54, IP55, opcionalmente IP65)
Temperatura ambiente [°C] -40 ... +40
Régua de bornes KCC
Para motor tamanhos 71...132
Número de terminais 6 + PE (motor)9 + PE (motor com freio)
Conexão de contato Contato por molas
Seção transversal do cabo 
(máx.)
4 mm2 rígido
4 mm2 flexível
2,5 mm2 com terminais para cabos
Conexão
1 × jumper estrela ou
3 × jumper triângulo
no meio da régua de bornes
Tensão máx. / (CSA) [VCA] AC 720 (600)
Máx. contato nominal [Aeff]
Terminal: 28 (20)
Jumper: 24 (20)
Faixa de potência [kW] Até 9,2
Grau de proteção Conforme motor IP54opcional IP55...IP66
Temperatura ambiente [°C] -40...+80
14
14
706 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Característica adicional - Encoder
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Perfil C1 (orientação VDI 3643) compatível com a conexão do sistema de transportador aéreo DR.80
Denominação do 
tipo
/KC1
Descrição A orientação VDI 3643 contém um perfil para sistemas de transportadores aéreos, cha-
mado perfil C1.
O motor DR.80 atende esta orientação com a característica adicional /KC1 nas
posições da caixa de ligação R (0°), L (180°) e T (270°), todas as entradas de cabos (X,
1, 2, 3).
O projeto da caixa de ligação para DRS71S e DRS71M não é necessário mas pode ser
montado.
O perfil C1 compatível com a caixa de ligação KC1 com régua de bornes substitui a pla-
ca de bornes convencional na caixa de ligação do DRS/DRE80 + BE padrão, opcional-
mente disponível também para DRS71 + BE.
14.8 Característica adicional - Encoder
Denominação do tipo
/ES + dígito relativo a tecnologia + letra para a interface elétrica
/EG Denominação como /ES, tipo reforçado
/AS + dígito relativo a tecnologia + letra para a interface elétrica
Descrição O encoder é montado no lado B do motor com ou sem freio.
/ES Encoder absoluto, monovolta + sen/cos
/EG como /ES
/AS Encoder absoluto, múltiplas voltas + sen/cos
No futuro, somente um projeto mecânico de eixo e flange será necessário para as
séries de encoder. Isto é idêntico para a montagem do eixo expansivo (Ø 10 mm) e do
acoplamento. Duas interfaces são implementadas eletricamente como produto do
catálogo (sen/cos e TTL). Todas as outras interfaces elétricas são projetos do cliente (=
/XV)
Os encoders reforçados /EG são de fornecimento padrão para motores de tamanho
DR.160. Eles são duas vezes mais à prova de choque quanto os encoders /ES.
Para informação do planejamento de projeto, ver página 710.
Para dados técnicos, ver página 712.
Perfil C1 KC1
Para motor tamanhos 80 (71)
Número de terminais 8 + PE (motor + motor com freio)
Conexão de contato Contato por molas
Seção transversal do cabo 
(máx.)
2.5 mm2 rígido
2.5 mm2 flexível
1.5 mm2 com terminais para cabos
Conexão Condição de fornecimento: EstrelaO tipo de conexão pode ser mudado pelo cliente
Tensão máx. / (CSA) [V] AC 500 (600/300)
Máx. contato nominal [Aeff] Terminal: 24 (5/20)
Faixa de potência [kW] Até 1,1
Grau de proteção Conforme motor IP54opcional IP55...IP66
Temperatura ambiente [°C] -40 °C...+80 °C
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 707
14Característica adicional - Encoder
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Adaptador padronizado para montagem do encoder
Denominação
do tipo
/ES7A ou /EG7A
Descrição O encoder da SEW não está incluso no escopo de fornecimento. Somente preparado
para instalação de um encoder. O eixo é pré-perfurado e é montado um chapéu de pro-
teção adicional.
Princípio de instalação:
DR.71-132 .../ES7A
O encoder é conectado como não-positivo com o furo do eixo utilizando um eixo expan-
sivo. O braço de torção é preso à calota do ventilador do lado externo.
Furo com ∅ 10 mm, ajuste H7.
DR.160-225 .../EG7A
O encoder com rosca externa no eixo é apertado no furo do eixo (com rosca interna).
O braço de torção é preso à calota do ventilador do lado interno.
Furo com ∅ 14 mm, ajuste H7, e rosca adicional na ponta do eixo em M6.
Sob consulta, os motores DR podem ser equipados com vários adaptadores para mon-
tagem de encoders específicos do cliente, de fabricantes diferentes.
Estes encoders normalmente são acoplados ao flange síncrono utilizando três presilhas
de montagem do encoder (parafusos com discos excêntricos).
O encoder não está incluso no escopo de fornecimento da SEW-EURODRIVE,
porém é comprado e instalado pelo próprio cliente.
60599AXX
Figura 36: Motor CA com adaptador para montagem do encoder e ventilação forçada
14
14
708 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Característica adicional - Encoder
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Para encoders
da SEW-
EURODRIVE
Para descrição do produto, ver página 707.
Para informação do planejamento de projeto, ver página 707.
Para folhas dimensionais de motores, consultar a página 791 e posteriores.
Montagem do encoder não SEW
Denominação do 
tipo
/XV..
Descrição O opcional de montagem não-SEW permite montar os encoders não-SEW ao motor. O
encoder não-padrão solicitado pelo cliente é instalado pela SEW.
O encoder pode ser fixado ao eixo do motor através da tampa do flange. O eixo do en-
coder é conectado ao eixo do motor através do acoplamento de eixo expansivo.
Se o cliente necessitar montar um encoder não-SEW, o acessório de montagem /X*A
deve ser solicitado.
Para encoders 
fornecidos pelo 
cliente
Favor solicitar as folhas dimensionais necessárias, se desejado.
Adaptador para 
montagem do encoder ES7A
EG7A EH7A
Para motor DR. tamanhos 71 ... 132 160 ... 225 315
Tipo de montagem do 
encoder Eixo expansivo Eixo oco
Tipo de eixo do motor Furo de 10 mm Furo de 14 mm com rosca de saída M6
Eixo de saída 
38 mm ×116 mm
Adequado para encoder
ES7S
ES7R
AS7Y
AS7W
EG7S
EG7R
AG7Y
AG7W
EH7S
-
AH7Y
-
Adaptador para 
montagem do encoder XV0A XV1A XV2A XV3A XV4A
Para motor DR. tamanhos 71 ... 225
Tipo de montagem do 
encoder Acoplamento com flange de centração
Tipo Encoder 
eixo
Centração
Todos
Todos
6 mm
50 mm
10 mm
50 mm
12 mm
80 mm
11 mm
85 mm
Adequado para encoder Fornecido pelo cliente ou pela SEW-EURODRIVE em nome do cliente.
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 709
14Característica adicional - Encoder
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Interface mecânica padronizada para encoders não SEWmontados pelo cliente
Denominação do 
tipo
Dispositivos de montagem para encoders não SEW
• /XV0A Qualquer diâmetro do eixo e centração
• /XV1A Diâmetro do eixo 6 mm; centração 50 mm
• /XV2A Diâmetro do eixo 10 mm; centração 50 mm
• /XV3A Diâmetro do eixo 12 mm; centração 80 mm
• /XV4A Diâmetro do eixo 11 mm; centração 85 mm
Descrição O opcional de montagem não SEW permite que os encoders não SEW sejam montados
ao motor através de um acoplamento do eixo.
O encoder não SEW ainda não é instalado, somente a interface mecânica é instalada
para montagem do encoder.
O eixo do encoder é conectado ao eixo do motor através de um acoplamento.
Encoder integrado
Denominação
do tipo
/EI7 ou /AI7
Descrição Sensor de efeito Hall (sinais A e B).
Adequado nas tarefas simples de posicionamento e controle de rotação. Substitui a
montagem NV16 ou NV26.
Um anel com ímãs é moldado no ventilador (PVC). O sensor é localizado na tampa lado
B, ou, quando é utilizado um motor com freio, ele é montado sobre dois espaçadores
atrás da bobina de freio. 
Para dados técnicos, ver página 718.
Encoders São disponíveis vários tipos de encoder como padrão para instalação nos motores CA
série DR. Os encoders podem ser combinados com outras características adicionais
opcionais, como freio e ventilação forçada.
Em caso de dúvidas, favor consultar a SEW-EURODRIVE.
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14
710 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Característica adicional - Encoder
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Visão geral dos encoders
Interface elétrica 
1 VSS sen/cos
Interface elétrica 
HTL (push-pull)
Interface elétrica 
TTL (RS-422)
Interface elétrica 
RS-485 + 1 VSS 
sen/cos
Interface elétrica 
MSSI + 1 VSS 
sen/cos
Interface elétrica 
MSSI + TTL
Denominação Para motor tamanho
Tipo do 
encoder
Tipo de 
montagem
Especificação
[períodos / volta]
Tensão de 
alimentação
[V]
ES7S 71 - 132
Encoder
Eixo expansivo
1024
DC 7 - 30
EG7S 160 - 225
EH7S 315 Eixo oco DC 10 - 30
EI7S 71 - 132 Encoder integrado Eixo expansivo 24 DC 9 - 30
Denominação Para motor tamanho
Tipo do 
encoder
Tipo de 
montagem
Especificação
[pulsos / volta]
Tensão de 
alimentação
[V]
EI7C
71 - 132 Encoder integrado Eixo expansivo
24 
DC 9 - 30
EI76 6 
EI72 2 
EI71 1 
Denominação Para motor tamanho
Tipo do 
encoder
Tipo de 
montagem
Especificação
[pulsos / volta]
Tensão de 
alimentação
[V]
ES7R 71 - 132
Encoder Eixo expansivo 1024 DC 7 - 30
EG7R 160 - 225
Denominação Para motor tamanho
Tipo do 
encoder
Tipo de 
montagem
Especificação
[períodos / volta]
Tensão de 
alimentação
[V]
ES7W 71 - 132 Encoder abso-
luto (mono-
volta)
Eixo expansivo 2048 DC 7 - 30
EG7W 160 - 225
AS7W 71 - 132 Encoder abso-
luto (múltiplas 
voltas)AG7W 160 - 225
Denominação Para motor tamanho
Tipo do 
encoder
Tipo de 
montagem
Especificação
[períodos / volta]
Tensão de 
alimentação
[V]
AS7Y 71 - 132 Encoder abso-
luto SSI® (múl-
tiplas voltas)
Eixo expansivo 2048 DC 7 - 30AG7Y 160 - 225
Denominação Para motor tamanho
Tipo do 
encoder
Tipo de 
montagem
Especificação
[pulsos / volta]
Tensão de 
alimentação
[V]
AH7Y 315
Encoder abso-
luto SSI® (múl-
tiplas voltas)
Eixo oco 2048 DC 9 - 30
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 711
14Característica adicional - Encoder
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Conexão do encoder
Ao conectar os encoders aos conversores, seguir sempre as instruções de operação
para o conversor relevante e os esquemas de ligação fornecidos com os encoders!
• Comprimento máximo do cabo (conversor – encoder): 100 m com capacitância do
cabo:
• < 83 nF/km (condutor / condutor) conforme DIN VDE 0472 parte 504
• < 110 nF/km (condutor / blindagem)
• Seção transversal dos cabos: 0,20 ... 0,5 mm2
• Utilizar cabo blindado com condutores trançados aos pares e aplicar blindagem so-
bre a área ampla em ambas extremidades :
– No encoder: no prensa cabos ou no conector do encoder
– No conversor: nos grampos de fixação da eletrônica ou na carcaça do conector
sub D
• Instalar os cabos do encoder separadamente dos cabos de potência, mantendo uma
distância mínima de 200 mm.
• Encoder com prensa cabos: Observar o diâmetro permitido do cabo do encoder para
assegurar que o prensa cabos funcione corretamente.
14
14
712 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Característica adicional - Encoder
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Encoder incremental
Os encoders da SEW-EURODRIVE são disponíveis em vários projetos. Os encoders
normalmente são projetados conforme segue:
• Encoders montados com 1024 períodos por volta,
• Encoders montados com 24 períodos por volta
sen/cos
Para descrição do produto, ver página 706.
Para informação do planejamento de projeto, ver página 710.
60602AXX
Figura 37: Encoder com eixo oco
Encoder ES7S EG7S
Para motor DR. tamanhos 71...132 160...225
Tipo de montagem Eixo expansivo 
Tensão de alimentação UB [V] DC 7- 30
Consumo máx. de corrente Irede [mA] 140
Amplitude de saída por sinal Ualto [VSS]
Ubaixo [VSS]
1
Saída de sinal sen/cos
Corrente de saída por sinal Isaída [mA] 10
Frequência máx. do pulso fmax [kHz] 150
Pulsos (ciclos senoidais) por A, B
volta C
1024
1
Ângulo de fase A : B 90° ±3°
Memória de dados 1920
Resistência à vibração [m/s2]
(10 Hz ... 2000 Hz) ≤ 100 (EN 60068-2-6)
Resistência à impulso [m/s2] ≤ 1000 (EN 60068-2-27) ≤ 2000 (EN 60068-2-27)
Rotação máxima nmax [rpm] 6000
Temperatura ambiente [°C] -30 ... +60 (EN 60721-3-3, classe 3K3)
Grau de proteção IP66 (EN 60529)
Conexão Régua de bornes na tampa conectável
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 713
14Característica adicional - Encoder
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
sen/cos
Para descrição do produto, ver página 706.
Para informação do planejamento de projeto, ver página 710.
62632axx
Figura 38: Motor CA com encoder sen/cos
Encoder EH7S
Para motor DR. tamanho 315
Tipo de montagem Eixo oco
Tensão de alimentação UB [V] DC 10 - 30 
Consumo máx. de corrente Irede [mA] 140
Amplitude de saída Ualto [VSS]
Ubaixo [VSS]
1
Saída de sinal sen/cos
Corrente de saída por sinal Isaída [mA] 10
Frequência máx. do pulso fmax [kHz] 180
Períodos por volta A, B
C
1024
1
Ângulo de fase A : B 90° ± 10°
Memória de dados -
Resistência à vibração [10 Hz...2kHz] [m/s2] ≤ 100 (EN60088-2-6)
Resistência à impulso [m/s2] ≤ 1000 (EN60088-2-27)
Rotação máxima nmax [rpm] 3000 
Temperatura ambiente [°C] -20 ... +60 (EN60721-3-3, classe 3K3)
Grau de proteção IP65 (EN60529)
Conexão Conector de 12 pinos
14
14
714 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Característica adicional - Encoder
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
TTL (RS-422)
Para descrição do produto, ver página 706.
Para informação do planejamento de projeto, ver página 710.
60602AXX
Figura 39: Encoder com eixo oco
Encoder ES7R EG7R
Para motor DR. tamanho 71...132 160...225
Tipo de montagem Eixo expansivo
Tensão de alimentação UB [V] DC 7 - 30 
Consumo máx. de corrente Irede [mA] 160
Amplitude de saída Ualto [V]
Ubaixo [V]
≥ 2.5
≤ 0.5
Saída de sinal TTL (RS-422)
Corrente de saída por sinal Isaída [mA] 25
Frequência máx. do pulso fmax [kHz] 150
Pulsos por volta A, B
C
1024
1
Relação de largura de pulso 1 : 1 ± 10 %
Ângulo de fase A : B 90° ± 20°
Resistência à vibração [10 Hz...2kHz] [m/s2] ≤ 100 (EN60088-2-6) ≤ 200 (EN60088-2-6)
Resistência à impulso [m/s2] ≤ 1000 (EN60088-2-27) ≤ 2000 (EN60088-2-27)
Rotação máxima nmax [rpm] 6000 
Temperatura ambiente [°C] -20 ... +60 (EN60721-3-3, classe 3K3)
Grau de proteção IP66 (EN60529)
Conexão Régua de bornes na tampa conectável
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 715
14Característica adicional - Encoder
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Encoders absolutos
Os encoders absolutos são disponíveis como encoder monovolta ou de múltiplas vol-
tas. São oferecidas várias interfaces:
• RS-485
• SSI
Além disso, os encoders absolutos incluem sempre um encoder dealta resolução seno
ou TTL para controle do motor.
M-SSI + sen / cos
60602AXX
Figura 40: Encoder absoluto
Encoder AS7Y AG7Y
Para motor DR. tamanhos 71...132 160...225
Tipo de montagem Eixo expansivo
Tensão de alimentação UB [V] DC 7 - 30
Consumo máx. de corrente Irede [mA] 140
Amplitude de saída [V] 1
Saída de sinal sen/cos
Corrente de saída por sinal Isaída [mA] 10
Frequência máx. do pulso fmax [kHz] 200
Períodos por volta A, B
C
2048
-
Ângulo de fase A : B 90° ± 3°
Código de amostragem do encoder 
absoluto
Código Gray
Resolução Monovolta
Múltiplas voltas
8196 incrementos / volta
4096 voltas
Tranferidor de dados do valor absoluto Síncrono, serial (SSI)
Saída de dados serial Driver de acordo com EIA RS-485
Entrada de pulso serial Optoacoplador, driver recomendado conforme 
EIA RS-485
Frequência do pulso [kHz] Faixa permitida: 100...2000(comprimento máx. de 100 m do cabo com 300 kHz)
Intervalo para comutação [ms] 12 - 30
Resistência à vibração [10 Hz...2kHz] [m/s2] ≤ 100 (EN60088-2-6) ≤ 200 (EN60088-2-6)
Resistência à impulso [m/s2] ≤ 1000 (EN60088-2-27) ≤ 2000 (EN60088-2-27)
Rotação máxima nmax [rpm] 6000 
Temperatura ambiente [°C] -20 ... +60 (EN60721-3-3, classe 3K3)
Grau de proteção IP66 (EN60529)
Conexão Régua de bornes na tampa conectável
14
14
716 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Característica adicional - Encoder
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
M-SSI + TTL 
(RS-422)
Para descrição do produto, ver página 706.
Para informação do planejamento de projeto, ver página 710.
62632axx
Figura 41: Motor CA com encoder SSI
Encoder AH7Y
Para motor DR. tamanho 315
Tipo de montagem Eixo oco
Tensão de alimentação UB [V] DC 9 - 30
Consumo máx. de corrente Irede [mA] 150
Amplitude de saída Ualto [VSS]
Ubaixo [VSS]
≥ 2.5
≤ 0.5
Saída de sinal TTL (RS-422)
Corrente de saída por sinal Isaída [mA] 20
Frequência máx. do pulso fmax [kHz] 120
Pulsos por volta A, B
C
2048
-
Relação de largura de pulso 1 : 1 ± 20 %
Ângulo de fase A : B 90° ± 20°
Código de amostragem do encoder 
absoluto
Código Gray
Resolução Monovolta
Múltiplas voltas
4096 incrementos / volta
4096 voltas
Tranferidor de dados do valor absoluto Síncrono, serial (SSI)
Saída de dados serial Driver de acordo com EIA RS-485
Entrada de pulso serial Optoacoplador, driver recomendado conforme
EIA RS-485
Frequência do pulso [kHz] Faixa permitida: 100...800(comprimento máx. de 100 m do cabo com 300 kHz)
Intervalo para comutação [ms] 12 - 30
Memória de dados -
Resistência à vibração [10 Hz...2kHz] [m/s2] ≤ 100 (EN60088-2-6)
Resistência à impulso [m/s2] ≤ 2000 (EN60088-2-27)
Rotação máxima nmax [rpm] 3500 
Temperatura ambiente [°C] -20 ... +60 (EN60721-3-3, classe 3K3)
Grau de proteção IP56 (EN60529)
Conexão Régua de bornes no encoder
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 717
14Característica adicional - Encoder
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
RS-485 + sen / cos
Para descrição do produto, ver página 706.
Para informação do planejamento de projeto, ver página 710.
60602AXX
Figura 42: Encoder absoluto
Encoder AS7W AG7W
Para motor DR. tamanhos 71...132 160...225
Tipo de montagem Eixo expansivo
Tensão de alimentação UB [V] DC 7 - 30 
Consumo máx. de corrente Irede [mA] 150
Amplitude de saída [V] 1
Saída de sinal sen/cos
Corrente de saída por sinal Isaída [mA] 10
Frequência máx. do pulso fmax [kHz] 200
Períodos por volta A, B
C
2048
-
Ângulo de fase A : B 90° ± 3°
Código de amostragem do encoder 
absoluto
Código binário
Resolução Monovolta
Múltiplas voltas
8192 incrementos / volta
4096 voltas
Tranferidor de dados do valor absoluto Assíncrono, serial (RS-485)
Saída de dados serial Driver de acordo com EIA RS-485
Entrada de pulso serial Optoacoplador, driver recomendado conforme
EIA RS-485
Memória de dados 1,792 byte
Resistência à vibração [10 Hz...2kHz] [m/s2] ≤ 100 (EN60088-2-6) ≤ 200 (EN60088-2-6)
Resistência à impulso [m/s2] ≤ 1000 (EN60088-2-27) ≤ 2000 (EN60088-2-27)
Rotação máxima nmax [rpm] 6000 
Temperatura ambiente [°C] -20 ... +60 (EN60721-3-3, classe 3K3)
Grau de proteção IP66 (EN60529)
Conexão Régua de bornes na tampa conectável
14
14
718 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Característica adicional - Encoder
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Encoders simples
O encoder montado também é disponível com outras quantidades de pulsos por volta.
São disponíveis encoders integrados HTL com push-pull para 6, 2 ou 1 volta(s).
Para descrição do produto, ver página 709.
Para dados técnicos, ver página 710.
Encoder integrado
HTL (push-pull)
Para descrição do produto, ver página 709.
Para informação do planejamento de projeto, ver página 710.
11848axx
Figura 43: Encoder integrado
Encoder EI7C EI76, EI72, EI71
Para motor DR. tamanho 71...132
Tipo de montagem Integrado
Tensão de alimentação UB [V] DC 9 - 30 
Consumo máx. de corrente Irede [mA] 120
Amplitude de saída Ualto [VSS]
Ubaixo [VSS]
≥ Ub - 2.5
≤ 0.5
Saída de sinal HTL (push-pull)
Corrente de saída por sinal Isaída 
[mA]
60
Frequência máx. do pulso fmax [kHz] 120
Pulsos por volta A, B
C
24
0
6, 2, 1
0
Relação de largura de pulso 1 : 1 ± 20 %
Ângulo de fase A : B 90° ± 20°
Resistência à vibração [10 Hz...2kHz] 
[m/s2] ≤ 100 (EN60088-2-6)
Resistência à impulso [m/s2] ≤ 1000 (EN60088-2-27)
Rotação máxima nmax [rpm] 3600
Temperatura ambiente [°C] -30 ... +60
Grau de proteção IP65
Conexão Régua de bornes na caixa de ligação ou M12 (8-pinos)
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 719
14Característica adicional - Encoder
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
sen/cos
Para descrição do produto, ver página 709.
Para informação do planejamento de projeto, ver página 710.
Montagem do encoder não SEW
Todos os adaptadores para montagem descritos acima são disponíveis se o cliente
quiser que a SEW-EURODRIVE instale um encoder específico do cliente.
O encoder é fornecido normalmente pelo cliente. A SEW-EURODRIVE também pode
fornecer o encoder se o cliente apresentar uma especificação exata.
Em caso de dúvidas, favor consultar a SEW-EURODRIVE.
Para descrição do produto, ver página 708.
Para dados técnicos, ver página 708.
11848axx
Figura 44: Encoder integrado
Encoder EI7S
Para motor DR. tamanhos 71...132
Tipo de montagem Integrado
Tensão de alimentação UB [V] DC 9 - 30 
Consumo máx. de corrente Irede [mA] 120
Amplitude de saída Ualto [V]
Ubaixo [V]
1
Saída de sinal sen/cos
Corrente de saída por sinal Isaída [mA] 10
Frequência máx. do pulso fmax [kHz] 120
Pulsos por volta A, B
C
24
0
Ângulo de fase A : B 90° ± 10°
Resistência à vibração [10 Hz...2kHz] [m/s2] ≤ 100 (EN60088-2-6)
Resistência à impulso [m/s2] ≤ 1000 (EN60088-2-27)
Rotação máxima nmax [rpm] 3600
Temperatura ambiente [°C] -20 ... +40
Grau de proteção IP65
Conexão
Régua de bornes na caixa 
de ligação ou M12 
(8-pinos)
14
14
720 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Característica adicional - Ventilação
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.9 Característica adicional - Ventilação
Ventilação forçada
Denominação do 
tipo
/V Versão padrão
Descrição A ventilação forçada é instalada a fim de assegurar a refrigeração do motor indepen-
dente da rotação do motor. Isto quer dizer que o motor pode fornecer permanentemente
o torque nominal completo em pequenas rotações sem o risco de aquecer demais.
Com a ventilação forçada, o ventilador PVC instalado no eixo do motor é removido.
O efeito da refrigeração é, pelo menos, equivalente a auto-ventilação.
A tampa metálica da calota do ventilador tem forma octogonal típica DR em vez de for-
ma cilíndrica. O comprimento da calota do ventilador varia dependendo dos opcionais
do motor, como freio ou encoder. Isto aplica-se também às ranhuras, por exemplo no
caso do alívio manual do freio.
Os motores, se necessário, podem ser equipados com ventilação forçada. A ventilação
forçada normalmente não é necessária para motores operados em rede emregime
contínuo. A SEW-EURODRIVE recomenda ventilação forçada nas seguintes apli-
cações:
• Acionamentos com alto número de partidas
• Acionamentos com massa de inércia adicional Z (ventilador pesado)
• Conversores com faixa de ajuste ≥ 1:20
• Conversores que devem produzir torque nominal em baixas rotações ou mesmo
parado.
A figura abaixo mostra uma característica típica rotação-torque para um conversor
dinâmico, por exemplo com MOVIDRIVE® MDX61B com opcional DEH11B no modo
operacional CFC.
Deve ser utilizada ventilação forçada se o torque da carga em 0 ... ninfl estiver acima da
curva 1. O motor fica termicamente com sobrecarga sem ventilação forçada.
01651BDE
Figura 45: Curva característica rotação/torque no modo operacional CFC
MN = Torque nominal do motor 1 = Com auto-refrigeração
Mmax = Torque máximo do motor 2 = Com ventilação forçada
nbase = Rotação nominal (freq. de inflexão) do motor 3 = Torque máximo
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 721
14Característica adicional - Ventilação
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Combinação com encoders
A ventilação forçada V pode ser combinada com todos os encoders descritos na seção
"Característica adicional - Encoder" na página 710. 
Favor observar que a instalação de uma característica adicional deve aumentar o com-
primento do acionamento inteiro.
Combinação com MOVIMOT®
A combinação da ventilação forçada V com MOVIMOT® é uma novidade. Deste modo,
o torque nominal do motor pode ser alcançado através da faixa inteira de ajuste de ro-
tação.
Um projeto especial de ventilação forçada direciona parte do fluxo do ar de refrigeração
para o dissipador de calor do MOVIMOT® onde ele desenvolve sua eficácia.
Para frequência 
de rede 50 Hz Tipo de ventilação forçada V
Para motor DR tamanhos 71/80 90 100 112 132
Tensão de alimentação [VCA]
1 × 230 ... 277
3 × 200 ... 290 Δ
3 × 346 ... 500 �
Frequência [Hz] 50
Consumo de corrente [ACA]
0.099 1~
0.095 Δ
0.046 �
0.26 1~
0.28 Δ
0.16 �
0.26 1~
0.27 Δ
0.16 �
0.26 1~
0.27 Δ
0.15 �
Consumo máx. de potência [W] 30 86 86 85
Intensidade de descarga 
de ar
[m3/h] 60 170 210 295
Temperatura ambiente [°C] -20 ... +60
Grau de proteção IP66
Conexão elétrica Placa de bornes na caixa de ligação
Seção transversal máx. 
do cabo
[mm2] 4 × 1.5
Rosca para o prensa cabo 1 × M16 × 1.5
Tipo de ventilação forçada V
Para motor DR tamanhos 160 180 200 / 225 315
Tensão de alimentação [VCA]
1 × 230 ... 277
3 × 200 ... 290 Δ
3 × 346 ... 500 �
-
3 × 200 ... 290 Δ
3 × 346 ... 500 �
Frequência [Hz] 50
Consumo de corrente [ACA]
0.39 1~
0.44 Δ
0.24 �
0.84 1~
0.71 Δ
0.40 �
-
0.68 Δ
0.38 �
-
0.87 Δ
0.50 �
Consumo máx. de potência [W] 138 225 200 255
Intensidade de descarga 
de ar
[m3/h] 450 780 1350 2500
Temperatura ambiente [°C] -20 ... +60
Grau de proteção IP66
Conexão elétrica Placa de bornes na caixa de ligação
Seção transversal máx. 
do cabo
[mm2] 4 × 1.5
Rosca para o prensa cabo 1 × M16 × 1.5
14
14
722 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Característica adicional - Ventilação
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Para frequência 
de rede 60 Hz
Massa de inércia adicional
Denominação do 
tipo
/Z
Descrição O ventilador pesado é utilizado em vez do ventilador PVC ou alumínio. Ele aumenta o
momento de inércia do rotor para que o motor responda mais suave aos torques de
aceleração ou frenagem.
O motor pode ser equipado com massa de inércia adicional Z, ventilador pesado, para
alcançar comportamento suave de partida e frenagem dos motores operados em rede.
O ventilador dá ao motor um momento de inércia JZ adicional. 
O ventilador pesado substitui o ventilador padrão, as dimensões externas do motor per-
manecem as mesmas. Ele pode ser instalado nos motores com e sem freio. 
Tipo de ventilação forçada V
Para motor DR tamanhos 71/80 90 100 112 132
Tensão de alimentação [VCA]
1 × 230 ... 277
3 × 220 ... 330 Δ
3 × 380 ... 575 �
Frequência [Hz] 60
Consumo de corrente [ACA]
0.115 1~
0.096 Δ
0.055 �
0.24 1~
0.26 Δ
0.15 �
0.24 1~
0.27 Δ
0.16 �
0.31 1~
0.27 Δ
0.16 �
Consumo máx. de potência [W] 40 90 93 107
Intensidade de descarga 
de ar
[m3/h] 60 170 210 295
Temperatura ambiente [°C] -20 ... +60
Grau de proteção IP66
Conexão elétrica Placa de bornes na caixa de ligação
Seção transversal máx. 
do cabo
[mm2] 4 × 1.5
Rosca para o prensa cabo 1 × M16 × 1.5
Tipo de ventilação forçada V
Para motor DR tamanhos 160 180 200 / 225 315
Tensão de alimentação [AC V]
1 × 230 ... 277
3 × 220 ... 330 Δ
3 × 380 ... 575 �
-
3 × 220 ... 330 Δ
3 × 380 ... 575 �
Frequência [Hz] 60
Consumo de corrente [AC A]
0.52 1~
0.41 Δ
0.24 �
-
0.80 Δ
0.46 �
-
0.72 Δ
0.42 �
-
1.09 Δ
0.63 �
Consumo máx. de potência [W] 185 280 245 370
Intensidade de descarga 
de ar
[m3/h] 450 780 1350 2500
Temperatura ambiente [°C] -20 ... +60
Grau de proteção IP66
Conexão elétrica Placa de bornes na caixa de ligação
Seção transversal máx. 
do cabo
[mm2] 4 × 1.5
Rosca para o prensa cabo 1 × M16 × 1.5
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 723
14Característica adicional - Ventilação
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Observe os seguintes pontos:
• Verificar o número de partidas. Multiplicar o número de partidas em vazio Z0 permi-
tido, pelo fator 0,8 ou utilizar ventilação forçada.
• Utilizar o momento de inércia total Jtot = Jmot + JZ no lado do motor.
• Não são permitidas longas frenagens e movimentos contrários.
• Não disponível no grau de vibração B.
/Z
Ventilador de alumínio
Denominação do 
tipo
/Al
Descrição O ventilador de alumínio é utilizado em vez do ventilador de PVC se a temperatura am-
biente esperada exceder +60 °C ou for inferior a –20 °C.
Ele será ajustado como padrão para motores ATEX categorias 2 e 3 (/2GD e /3GD), tão
logo for obtida a certificação ATEX para os motores DR. 
Temperatura: -40 °C até +100 °C
O uso do ventilador de alumínio é obrigatório se o limite superior ou inferior da faixa de
temperatura permitida do ventilador de PVC de –20 °C até +60 °C for excedida.
Para motor JZ[10-4 kgm2]
JMot
[10-4 kgm2]
JMot + JZ
[10-4 kgm2]
Peso
[kg]
DR.71S4
21.3
4.9 26.2
1.3
DR.71M4 7.1 28.4
DR.80S4
37.9
14.9 52.8
1.8
DR.80M4 21.4 59.3
DR.90M4
100
35.4 135.4
3.4
DR.90L4 43.7 143.7
DR.100M4 135 56.0 191.0 3.5
DR.100L4
150
68.3 218.3
3.8
DR.100LC4 89.8 239.8
DR.112M4
200
146 346
4.5
DR.132S4 190 390
DR.132M4
300
253 553
6.4
DR.132MC4 342 642
DR.160S4
500
361 861
7.3DR.160M4 436 936
DR.160MC4 595 1095
Temperatura 
ambiente [°C]
-40 -20 0 20 40 60 80 100
Ventilador de PVC
Ventilador de alumínio
14
14
724 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Característica adicional - Ventilação
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Momentos de inércia do ventilador de alumínio:
A influência do ventilador de alumínio diminui com o aumento do tamanho do motor.
Motor JAL mAL JMot JPA JMot + JAL Relação
10-4 kgm² kg 10-4 kgm² 10-4 kgm² 10-4 kgm² %
DR.71S
2,69 0,18
4,9
0,33
7,26 148
DR.71M 7,1 9,46 133
DR.80S
4,50 0,25
14,9
0,97
18,4 124
DR.80M 21,4 24,9 117
DR.90M
6,97 0,32
35,4
1,32
41 116
DR.90L 43,7 49,3 113
DR.100M 56 61,6 110
DR.100L 68,3 73,9 108
DR.100LC 89,8 95,4 106
DR.112M
15.5 0.48
146
5.55
161.5 110
DR.132S 190 205.5 108
DR.132M 255 270.5 106
DR.132MC 340 355.5 105
DR.160M
61.2 0.96
450
5.97
511.2 114
DR.160MC 590 651 110
DR.180M
117 1.5
1110
16.27
1227 111
DR.180HC 1790 1907 107
DR.200L
121 1.56
2360
16.85
2481 105
DR.225S 2930 3051 104
DR.225M 3430 3551 104
DR.225MC 4330 4451 103
DR.315K
370 3.48
18400
86.47
18770 102
DR.315S 22500 22870 102
DR.315M 27900 28270 101
DR.315L 31900 32270 101
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 725
14Característica adicional - Ventilação
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Chapéu de proteção
Denominação
do tipo
/C
Descrição O chapéu de proteção é utilizado para impedir a entrada de partículas estranhas na ca-
lota do ventilador. É utilizado especialmente nas posições de montagemverticais.
O chapéu de proteção pode ser adaptado às calotas do ventilador. 
Os elementos PVC são feitos de PVC condutivo. Isto quer dizer que eles são permitidos
também para uso em acionamentos à prova de explosão, porque eles não causam car-
ga estática no chapéu de proteção.
Objetos estranhos líquidos e/ou sólidos podem penetrar a abertura das aletas dos mo-
tores na posição de montagem vertical com seus eixos de entrada apontando para
baixo. A SEW-EURODRIVE oferece o opcional do motor "chapéu de proteção C" para
este propósito.
Os motores com freio CA na posição de montagem vertical com o eixo de saída
apontando para baixo, devem ser pedidos com chapéu de proteção C. O mesmo se
aplica para motores na posição de montagem vertical instalados ao ar livre.
Para comprimentos adicionais devido o chapéu de proteção, consultar as folhas dimen-
sionais do motor na página 791 e posteriores, para motores com freio na página 791 e
posteriores.
60596AXX
Figura 46: Motor CA com chapéu de proteção C 14
14
726 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Característica adicional - Ventilação
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Tipo não-ventilado
Denominação 
do tipo
/U ou /OL
Descrição Projeto /U:
Este tipo não-ventilado é implementado pela omissão do ventilador (calota do ventilador
vazia, projeção da ponta de eixo).
Projeto /OL:
Neste tipo, o adaptador lado B é fechado e não há ventilador e calota do ventilador. Este
projeto impede a entrada de sujeira, água, etc. no motor. O pó também não pode ser
dispersado. São fornecidos rotores próprios devido o projeto.
Em combinação com o freio, o eixo de entrada não é diretamente separado atrás do
rolamento mas atrás do assento da bucha entalhada. O tampão é inserido na bobina do
freio.
Em ambas características adicionais, o motor / motor com freio não é mais operado com
auto-ventilação.
Com a refrigeração por convecção restante, o motor / motor com freio somente deve
ser operado com carga reduzida ou em um modo de regime periódico intermitente.
O motor não-ventilado normalmente tem metade da potência nominal do motor auto-
ventilado.
Em caso de dúvidas, favor consultar a SEW-EURODRIVE.
Filtro de ar
Denominação
do tipo
/LF
Descrição O filtro de ar, uma espécie de tapete de lã, é montado na frente da calota do ventilador.
Ele pode ser removido facilmente e montado novamente com propósito de limpeza.
O filtro de ar acoplado evita que pó e outras partículas aspirados pelo ar sejam espa-
lhados. Ele impede também que os canais entre as aletas fiquem obstruídos com o pó.
O filtro de ar protege as aletas de sujeira ou de ficarem obstruídas em ambientes
sujeitos a pó. 
O filtro de ar deve ser limpo ou substituído dependendo da quantidade de pó no am-
biente. Nenhum intervalo de manutenção pode ser especificado devido a individua-
lidade de cada acionamento e o ambiente onde ele é instalado.
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 727
14Característica adicional - Instalação mecânica
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.10 Característica adicional - Instalação mecânica
MOVIMOT® versão D
Denominação 
do tipo
/MM03 ... /MM40
Descrição MOVIMOT®, a combinação dos novos motores (freio) CA DRS, DRE e DRP e o novo
conversor de frequência digital, está disponível em uma faixa de potência de 0.37 ...
4.0 kW. Em especial as tarefas de sistemas descentralizados podem ser resolvidas
facilmente e com economia.
O MOVIMOT® é a solução ideal para uma variedade de tarefas de sistemas descentra-
lizados.
A descrição abaixo fornece uma visão geral das características mais importantes:
• Faixa de potência de 0.37 até 4 kW.
• Faixa de tensão: 3 x 380 - 500 V.
• Conversor de frequência com motor com controle de orientação vetorial.
• É possível ajuste de parâmetro específico da aplicação.
• Memória de parâmetro encaixável para backup de dados.
• Proteção total e funções de monitoração.
• Baixo ruído graças a frequência de chaveamento PWM 16 kHz.
• LED de estado para diagnóstico rápido.
• Interface de diagnóstico com conector, como padrão.
• Diagnósticos e operação manual utilizando SEW MOTIONSTUDIO.
• Operação em 4 quadrantes, como padrão.
• Controle do freio integrado:
• Nos motores com freio mecânico, a bobina de freio é utilizada como resistor de
frenagem.
• Nos motores sem freio, o MOVIMOT® é fornecido com resistor de frenagem in-
terno, como padrão.
• O controle ocorre através dos sinais digitais, através da interface serial RS-485 ou
opcionalmente através da interface AS ou todas as interfaces fieldbus comuns
(PROFIBUS, PROFIsafe, INTERBUS, DeviceNet, CANopen).
• Sob consulta, o MOVIMOT® pode ser fornecido com aprovação UL (UL listed).
Para informação detalhada sobre o MOVIMOT®, consultar o catálogo "MOVIMOT®
Gearmotors" .
11851axxf
Figura 47: Motoredutor MOVIMOT®
14
14
728 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Característica adicional - Instalação mecânica
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
• Faixa de potência disponível: 0,37 ... 4.0 kW
• Tensões de alimentação: 3 x 380 - 500 V, 50 / 60 Hz 3 x 200 - 240 V, 50 / 60
Hz (até 2.2 kW)
• Rotações nominais: 1400, 1700 e 2900 rpm
/MM03 ... /MM40 Observe os seguintes pontos durante o planejamento de projeto para motores CA
MOVIMOT®:
• O motoredutor MOVIMOT® adequado é selecionado com relação a rotação, potên-
cia, torque e condições de espaço da aplicação (ver as tabelas de seleção no catá-
logo "MOVIMOT® Gearmotors").
• Para informação detalhada do planejamento de projeto, dados técnicos e infor-
mação sobre a comunicação do MOVIMOT® através das interfaces fieldbus ou RS-
485, consultar os manuais pertinentes à "Instalação Descentralizada" (MOVIMOT®,
MOVI-SWITCH®, Communication and Supply Interfaces).
• Os opcionais são selecionados dependendo do tipo de controle.
• O MOVIMOT® pode ser utilizado nas aplicações de elevação, porém com restrições.
Favor consultar a SEW-EURODRIVE para informação adequada sobre soluções
com MOVITRAC®, MOVIFIT® ou MOVIDRIVE®.
Vantagens do MOVIMOT®
O MOVIMOT® oferece as seguintes vantagens:
• Volume total pequeno.
• Conexão livre de interferência entre o conversor e o motor.
• Projeto com dispositivos de proteção integrados.
• Refrigeração do conversor independente da rotação do motor.
• Economia de espaço no painel elétrico.
• Ajustes de parâmetros otimizados para as aplicações comuns.
• Conformidade com as normas EMC EN 50 081 (nível de interferência A) e 
EN 50 082.
• Fácil instalação, colocação em operação e manutenção.
• Fácil para trabalho de adaptação e troca.
O MOVIMOT® pode ser utilizado em grandes instalações de maneira modular ou pode
ser integrado em aplicações já existentes. O MOVIMOT® é a alternativa eletrônica para
os motores de dupla polaridade ou para os variadores mecânicos.
O MOVIMOT® está disponível como motor, motor com freio, motoredutores ou mo-
toredutores com freio em diversas versões padrão e posições de montagem.
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 729
14Característica adicional - Instalação mecânica
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Opcionais do MOVIMOT®
/MO O MOVIMOT® pode ser completado com vários opcionais.
/MO na denominação do tipo é utilizado sem importar se são utilizados um ou vários
dos seguintes opcionais.
Para informação detalhada e indicações do planejamento de projeto sobre os opcionais
do MOVIMOT®, consultar o manual "Drive Systems for Decentralized Installation" e o
catálogo “MOVIMOT® Gearmotors”.
Identificação do motor para MOVIMOT®
/MI Cada MOVIMOT® contém um módulo de identificação do motor (DIM) para colocação
em operação fácil e rápida. O DIM é incluso no escopo de fornecimento do motor ou do
motoredutor MOVIMOT®.
Se um motor / motor com freio DR. for pedido sem MOVIMOT®, o DIM pode ser forne-
cido para o motor DR. de acordo com sua classe de alto rendimento. O DIM é acoplado
na caixa de ligação padrão do motor DR. ou do motor com freio DR...BE. Na denomi-
nação do tipo do motor / motor com freio DR. , o DIM é indicadopor /MI.
Denominação Descrição
BEM Sistema de controle do freio
URM Relé de tensão
MLU13A Rede de tensão 24 VCC interna (380 - 500 V)
MNF11A Filtro de rede opcional interno (MM03 - MM15)
MLU11A
MLU21A
Tensão de alimentação 24 VCC (380 - 500 V)
Tensão de alimentação 24 VCC (200 - 240 V)
MLG11A
MLG21A
Fonte de alimentação 24 VCC e controle manual de velocidade (380 - 500 V)
Fonte de alimentação 24 VCC e controle manual de velocidade (200 - 240 V)
MFP... Interface Profibus
MFI... Interface Interbus
MFD... Interface DeviceNet
MFO... Interface CANopen
14
14
730 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Característica adicional - Instalação mecânica
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
MOVI-SWITCH®
Denominação
do tipo
/MSW
Descrição MOVI-SWITCH® é o motoredutor com funções de comutação e proteção integradas.
O motor (freio) CA de quatro-pólos nos tamanhos DR.71 até DR.100 pode ser combi-
nado com todos os redutores adequados no conceito modular como parte da linha de
produto MOVI-SWITCH®. Para informação detalhada sobre o MOVI-SWITCH®, consul-
tar o catálogo "Drive Systems for Decentralized Installation".
Os motores dentro da faixa de tensão a seguir podem ser comutados utilizando MOVI-
SWITCH®:
• 3 × 380 - 500 V, 50 / 60 Hz 
Vantagens do 
MOVI-SWITCH®
O MOVI-SWITCH® oferece as seguintes vantagens:
• As funções de comutação e proteção são completamente integradas, economizan-
do espaço no painel elétrico e cabeamento.
• Solução mecatrônica integrada, forte e compacto.
• Motores e motores com freio CA têm a mesma configuração de conexão,
• portanto instalação simples.
Tipos do 
MOVI-SWITCH®
São disponíveis dois tipos de MOVI-SWITCH®: um para operação com um sentido de
rotação (MSW-1E); um para operação com sentido de rotação inverso (MSW-2S).
As conexões de rede e de controle são as mesmas para motores com ou sem freio.
MSW-1E O MOVI-SWITCH® MSW-1E é ligado e desligado sem mudança do sentido, por meio
de um contato estrela à prova de curto circuito. Um controle térmico do enrolamento
(TF) também é integrado, o qual age diretamente no contato.
MSW-2S O sentido de rotação é invertido no MOVI-SWITCH® MSW-2S utilizando uma inversão
da combinação do relé com uma vida útil longa. Monitoração da rede, controle da se-
quência de fase, controle do freio, funções de comutação e proteção são agrupados no
controlador. Os vários estados de operação são indicados pelo LED de diagnóstico.
A seleção do pino para sentido de rotação horário (CW) é compatível com aquela do
MSW-1E. A conexão integrada interface AS é compatível com MLK11A.
Combinações disponíveis
Os motores e os motores com freio CA MOVI-SWITCH® dos tamanhos DR.71 até
DR.100 podem ser combinados com todos os tipos adequados de redutor, formas cons-
trutivas e estruturas de acordo com as tabelas de seleção para motoredutores.
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 731
14Característica adicional - Instalação mecânica
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Informação do pedido
Observe os seguintes pontos ao pedir motores (freio) ou motoredutores CA com MOVI-
SWITCH®:
• Tensão para enrolamento somente na ligação estrela
• São possíveis somente duas tensões do freio:
• ou
• Tensão do motor
• Posição da caixa de ligação de preferência 270°. Consultar a SEW-EURODRIVE
para outras posições.
Contra recuo
Denominação
do tipo
/RS
Descrição O contra recuo é utilizado para bloquear um sentido de rotação do motor. O sentido de
bloqueio é definido como visto na calota do ventilador.
Especificação do 
sentido de blo-
queio:
CW (Horário)
CCW (Antihorário)
É instalado o contra recuo em vez do freio. 
O torque de bloqueio alcança no mínimo, o dobro do torque máximo do motor, 
(Exceção: DRS132MC4 alcança somente 160 %).
Semelhante ao princípio de instalação do freio (integrado ou pré-montado sobre um dis-
co de fricção), o contra recuo também pode ser instalado de maneiras diferentes:
O contra recuo mecânico é utilizado para proteção do equipamento contra movimento
inverso, quando o motor é desligado.
Observação: Especificar no pedido, o sentido de rotação do motor ou motoredutor.
60937AXX
Figura 48: Projeto do contra recuo RS
1 Tampa lado do freio
2 Capa do contra recuo
3 Elemento de trava
[1] [2] [3]
14
14
732 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Característica adicional - Instalação mecânica
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
O contra recuo RS opera livre de manutenção acima da rotação de desbloqueio. Favor
consultar a SEW-EURODRIVE para operação abaixo da rotação de desbloqueio.
Tamanhos
do motor
Torque de 
aperto nominal
[Nm]
Rotação de 
desbloqueio
[rpm]
Rotação máxima Temperaturaambiente
71 95 890
5000
-40 °C ... +60 °C
80 130 860
90 / 100 370 750
112 / 132 490 730
160 700 700
180 1400 610
200 / 225 2500 400 4500
315 6300 320 4000
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 733
14Característica adicional - Sensor de vibração
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.11 Característica adicional - Sensor de vibração
Unidade de diagnóstico
Denominação
do tipo
/DUV
Descrição DUV10A: Diagnóstico de vibração por meio de sensor
A unidade de diagnóstico DUV10A controla os rolamentos, engrenagens contra desba-
lanceamento, e possíveis danos. É utilizada análise de vibração para detectar possíveis
danos, com antecedência.
Este dispositivo leva em conta o controle de vibração permanente. A condição e o de-
senvolvimento de danos podem ser lidos diretamente no dispositivo, ou podem ser vi-
sualizados externamente utilizando saídas de contato.
A DUV mede as vibrações globais e utiliza este valor para calcular o espectro de
frequência. O sensor de vibração global e as eletrônicas de avaliação são completa-
mente integrados na unidade de diagnóstico.
A unidade de diagnóstico é presa ao motoredutor ou motor utilizando um elemento de
fixação. A posição onde a unidade de diagnóstico é instalada depende dos objetos a
serem monitorados, tipo do redutor/motor e forma construtiva. 
A unidade de diagnóstico pode ser utilizada para controlar até 5 objetos diferentes ou
20 frequências individuais.
A unidade de diagnóstico pode ser utilizada com velocidades constante e variável. Ao
utilizar velocidades variáveis, deve ser fornecido um circuito de corrente 0 - 20 mA ou
um sinal de pulso. A rede de tensão é 24 VCC.
Como a unidade precisa de um certo tempo de medição em velocidade constante, de-
pendendo do ajuste e do número de objetos a serem monitorados, deve-se consultar a
SEW-EURODRIVE nas aplicações onde este tempo é < 16 segundos.
14.12 Outras características adicionais
2ª ponta de eixo
Denominação
do tipo
/2W
Descrição A 2ª ponta de eixo permite montar ou acoplar elementos no lado B do motor.
As dimensões da 2ª ponta de eixo do motor DR não corresponde ao padrão de merca-
do, mas são normalmente menores.
Os motores / motores com freio da série DR podem ser equipados opcionalmente com
uma segunda ponta de eixo.
Neste caso é importante que as forças totais que ocorrem na primeira e segunda ponta
de eixo não excedam os valores nominais de potência.
A força axial na segunda ponta de eixo é limitada a 20 % da força radial como na primei-
ra ponta de eixo, mas ambas forças podem ocorrer ao mesmo tempo até o valor máxi-
mo.
Para as folhas dimensionais dos motores, consultar a página 791 e posteriores.
14
14
734 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Outras características adicionais
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Furo de drenagem de condensação
Denominação
do tipo
/DH
Descrição O local do furo de drenagem de condensação varia dependendo da forma construtiva.
O furo de drenagem é localizado no motor na posição mais baixa do motor, em um pon-
to onde as propriedades físicas são favoráveis.
A posição do(s) furo(s) depende da forma construtiva descrita em um apêndice para as
instruções de montagem.
Até o grau de proteção IP66, o furo de drenagem de condensação é vedado com um
elemento de vedação com labirinto.Ele é ativado sempre. O grau de proteção IP66 é
assegurado. 
Os motores / motores com freio da série DR podem ser equipados opcionalmente com
um furo do dreno de condensação.
A ativação não é necessária devido o projeto da peça de aperto. A remoção da peça de
aperto não é permitida, do contrário o grau de proteção não pode ser assegurado.
Os motores / motores com freio em IP56 e IP66 já vêm equipados com furo do dreno
de condensação.
Isolação reforçada
Denominação
do tipo
/RI
Descrição Nos motores operados com conversores de frequência nas tensões > 500 V, a SEW-
EURODRIVE recomenda utilizar enrolamento reforçado.
O motor é dimensionado somente para conexão estrela.
A característica adicional de isolação reforçada é recomedada quando os motores são
operados com conversor de frequência nas tensões que excedem 500 VCA.
Estes motores permitem somente a ligação estrela.
Para tensões de pulso permitidas, consultar a seção "Motor CA série DR para conver-
sor de frequência" na página 749.
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 735
14Informação de Planejamento de Projeto para motores CA Série DR
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.13 Informação de Planejamento de Projeto para motores CA Série DR
14.13.1 Características elétricas
Adequado para operação com conversor
Os motores (freio) CA série DR podem ser operados nos conversores devido a alta
qualidade de bobinagem que eles são equipados.
Frequência Os motores CA da SEW-EURODRIVE são projetados para uma frequência da rede de
60 Hz ou 50 Hz, sob consulta. Como padrão, os dados técnicos neste catálogo referem-
se a frequência da rede de 60 Hz.
Caso queira operar motores com frequência da rede de 60 Hz e 50 Hz, consultar a
SEW-EURODRIVE.
Tensão do motor Os motores CA no projeto padrão e de alto rendimento são disponíveis para tensões
nominais de 220 - 720 V.
Os motores com potência nominal até 5.5 kW normalmente são disponíveis nos
seguintes projetos:
• Na faixa de tensão 220 - 240 V / 380 - 415 V, 50 Hz
• ou na tensão nominal 220 / 380 V, 60 Hz.
Os motores com potência nominal de 7.5 kW normalmente são disponíveis nos
seguintes projetos:
• Na faixa de tensão 380 - 415 V / 660 - 720 V, 50 Hz
• ou na tensão nominal 380 / 660 V, 60 Hz.
Se não especificado no pedido, os motores são projetados nas tensões mencionadas
acima.
As outras tensões opcionais do motor disponíveis, são indicadas na tabela abaixo.
Para rede de ali-
mentação 50 Hz
As tensões padrão são:
Para a tabela que indica as tensões do freio, ver página 765.
Os motores e freios para 230 / 400 VCA e os motores para 690 VCA também podem ser
operados na rede de alimentação com tensão nominal de 220 / 380 VCA ou 660 VCA
respectivamente. Os dados dependentes da tensão, são um pouco diferentes.
Os dados técnicos do motor tamanho DR.315 referem-se somente a tensão nominal de
400 / 690 V. Para outras tensões, favor consultar a SEW-EURODRIVE.
Motores
Padrão
Alto rendimento
Premium
Tamanhos de motor até 5.5 kW Tamanhos de motor de 7.5 kW
DRS71...132S
DRE80...132M
DRP90...160S
DRS132M...225MC
DRE132MC...225MC
DRP160MC...225MC
DRS315K...315L
DRE315K...315L
DRP315K...315L
Motores 4 pólos,
Faixa de tensão 220 - 240 / 380 - 415 VCA Δ/� 380 - 415 / 660 - 720 VCA Δ/�
Tensão nominal
230 / 400 VCA Δ/�
290 / 500 VCA Δ/�
400 / 690 VCA Δ/�
CA 500 / - Δ/�
-
290 / 500 VCA Δ/�
400 / 690 VCA Δ/�
CA 500 / - Δ/�
Ventilação forçada
Faixa de tensão
1 × 230 - 277 VCA Δ (com capacitor)
3 × 200 - 290 VCA Δ
3 × 346 - 500 VCA �
-
3 × 200 - 290 VCA Δ
3 × 346 - 500 VCA �
14
14
736 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Informação de Planejamento de Projeto para motores CA Série DR
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Conexões padrão 
motores de 50 Hz
Motor de 50 Hz na 
rede de alimen-
tação de 60 Hz
Os dados nominais dos motores projetados para rede de alimentação de 50 Hz são um
pouco diferentes, quando estes motores são operados em rede de 60 Hz.
Caso queira operar motores projetados para rede de alimentação de 50 Hz com rede
de alimentação de 60 Hz, favor consultar a SEW-EURODRIVE.
Para rede de ali-
mentação 60 Hz
As tensões padrão são:
Conexões padrão 
motores de 60 Hz
Motor de 60 Hz na 
rede de alimen-
tação de 50 Hz
Os dados nominais dos motores projetados para rede de alimentação de 60 Hz são um
pouco diferentes, quando estes motores são operados em rede de 50 Hz.
Número 
de pólos Rotação síncrona nsyn em 50 Hz [rpm] Conexão
4 1500 � ; Δ / �
Tensão do motor
em 50 Hz Conexão do motor
U [V] em 
60 Hz
Dados nominais modificados
nN PN MN MA/MN
230 / 400 VCA Δ/� Δ 220 +20% 0% -17% -17%
230 / 400 VCA Δ/� � 440 +20% +20% 0% 0%
400 / 690 VCA Δ/� Δ
Motores
Padrão
Alto rendimento
Premium
Tamanhos de motor até 5.5 kW Tamanhos de motor de 7.5 kW
DRS71...132S
DRE80...132M
DRP90...160S
DRS132M...225MC
DRE132MC...225MC
DRP160MC...225MC
DRS315K...315L
DRE315K...315L
DRP315K...315L
Motores 4 pólos,
Faixa de tensão 220 - 240 / 380 - 415 VCA Δ/� 380 - 415 / 660 - 720 VCA Δ/�
Tensão nominal
220 / 380 VCA Δ/�
380 / (660) VCA Δ/�
440 VCA Δ/�
-
380 / (660) VCA Δ/�
440 VCA Δ/�
Ventilação forçada
Faixa de tensão
1 × 230 - 277 VCA Δ (com capacitor)
3 × 200 - 290 VCA Δ
3 × 346 - 500 VCA �
-
3 × 200 - 290 VCA Δ
3 × 346 - 500 VCA �
Número 
de pólos Rotação síncrona nsyn em 60 Hz [rpm] Conexão
4 1800 Δ / � ; �� / �
Tensão do motor
em 50 Hz Conexão do motor
U [V] em 
50 Hz
Dados nominais modificados
nN PN MN MA/MN
220 / 440 VCA �� /� � 400 -17% -17% 0% 0%
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 737
14Informação de Planejamento de Projeto para motores CA Série DR
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.13.2 Características térmicas
Classificação térmica conforme norma IEC 60034-1 (EN 60034-1)
Os motores/motores com freio CA de uma polaridade possuem classe de isolação 155
(F) padrão. As classes de isolação 130 (B) ou 180 (H) são disponíveis sob consulta.
A tabela abaixo indica as sobretemperaturas conforme IEC62114 e IEC 60034-1 (EN
60034-1).
Redução da potência
A potência nominal PN de um motor depende da temperatura ambiente e da altitude. A
potência nominal indicada na placa de identificação aplica-se a uma temperatura am-
biente de 40 °C e uma altitude máxima de 1000 m acima do nível do mar. A potência
nominal deve ser reduzida, conforme fórmula a seguir, para temperaturas ambiente ou
altitudes maiores:
Motores CA Consultar os diagramas abaixo para fatores fT e fH nos motores CA:
Classe de isolação
Limite máximo admissível de temperatura [K]
Antiga Nova
B 130 80 K
F 155 105 K
H 180 125 K
PNred = PN • fT • fH
00627BXX
Figura 49: Redução de potência dependendo da temperatura ambiente e da altitude
ϑ = Temperatura ambiente
H = Altitude acima do nível do mar
30 40 50 60 ϑ [°C] 1000 2000 3000 4000 H [m]
fT fH
0.7
0.8
0.9
1.0
0.7
0.8
0.9
1.0
14
14
738 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Informação de Planejamento de Projeto para motores CA Série DR
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Tipos de regime Os tipos de regime a seguir são definidos conforme IEC60034-1 (EN60034-1):
Fator de duração 
do ciclo (ED)
O fator de duração do ciclo (ED) é a relação entre o tempo em carga e a duração do
ciclo. A duração do ciclo é a soma de tempos de operação e tempos em repouso e de-
senergizado. A duração do ciclo tem um valor tipicamente definido de dez minutos.
Tipo de 
regime Explicação
S1 Regime contínuo: Funcionamento à carga constante; duração suficiente para que o motor atinja o equilíbrio térmico.
S2
Operação rápida: Funcionamento à carga constante durante um tempo determinado, 
seguido por um tempo de repouso. O motor volta à temperatura ambiente durante o 
período de repouso.
S3
Operação intermitente: A corrente de partida não afeta significativamente o aumento da 
temperatura. Caracterizada por uma sequência de ciclos de regime idênticos, cada um 
incluindo um tempo de operação em carga constante e um tempo em repouso. Descrito 
pelo "fator de duração do ciclo(ED)" em %.
S4...S10
Operação intermitente: A corrente de partida afeta o aumento da temperatura. Carac-
terizada por uma sequência de ciclos idênticos, cada um incluindo um tempo de ope-
ração em carga constante e um tempo em repouso. Descrito pelo "fator de duração do 
ciclo (ED)" em % e pelo número de ciclos por hora.
O regime contínuo S1 é adotado normalmente para operação com conversor. No caso
de um alto número de ciclos por hora, é necessário adotar a operação intermitente S9.
03135AXX
Figura 50: Tipos de regime S1, S2 e S3
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 739
14Informação de Planejamento de Projeto para motores CA Série DR
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Fator de aumento 
da potência K
Caso seja especificado o contrário, a potência nominal do motor aplica-se ao regime
tipo S1 (100 % ED) conforme norma IEC60034 (EN60034). Se um motor projetado para
S1 e 100 % ED for operado no modo S2 "operação rápida" ou S3 "operação inter-
mitente", a potência nominal pode ser multiplicada pelo fator de aumento da potência K
especificado na placa de identificação.
Favor consultar a SEW-EURODRIVE, com informação exata sobre os dados técnicos,
no caso de torques resistentes elevados e altos momentos de inércia (alta inércia de
partida).
14.13.3 Número de partidas
Cada motor é dimensionado conforme a sua utilização térmica. Em muitas aplicações
o motor é ligado somente uma vez (S1 = regime contínuo = 100 % ED). A potência exi-
gida calculada com base no torque de carga da máquina acionada é igual à potência
nominal do motor.
Elevado número de partidas
Muitas aplicações necessitam elevado número de partidas com baixo torque resistente,
como nos sistemas de translação. Neste caso, a potência exigida não é fator decisivo
na determinação do tamanho do motor, mas o número de vezes que o motor parte. A
ligação frequente significa que a alta corrente de partida circula o tempo todo, levando
a um aquecimento desproporcional do motor. Os enrolamentos ficam sobreaquecidos
se o calor absorvido for maior do que o calor dissipado pelo sistema de refrigeração do
motor. A capacidade de carga térmica do motor pode ser aumentada, selecionando
uma classe de isolação adequada ou por meio de ventilação forçada (ver seção "Ca-
racterísticas térmicas" na página 737).
Número de partidas em vazio Z0
A SEW-EURODRIVE especifica o número de partidas admissível de um motor como o
número de partidas em vazio Z0 em 50 % ED. Este valor indica quantas vezes por hora
o motor pode acelerar o momento de inércia do seu rotor, até a rotação sem torque re-
sistente em 50 % ED. O tempo de aceleração do motor aumentará se um momento de
inércia adicional for acelerado ou se houver um torque de carga adicional. A corrente
aumentada circula durante este tempo de aceleração. Isto significa que o motor está
sujeito à carga térmica aumentada e o número de partidas admissível é reduzido.
Tipo de regime Fator de aumento da potência K
S2 Tempo de operação
60 min
30 min
10 min
1.1
1.2
1.4
S3 Fator de duração do ciclo (ED)
60%
40%
25%
15%
1.1
1.15
1.3
1.4
S4...S10
Para a determinação da potência nominal e do regime de serviço, 
devem ser especificados: o número e o tipo de ciclos por hora, o tempo 
de partida, o tempo em carga, o tipo de frenagem, o tempo de frena-
gem, o tempo parado, a duração do ciclo, o período em repouso e a 
potência exigida.
Sob consulta
14
14
740 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Informação de Planejamento de Projeto para motores CA Série DR
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Número de partidas admissível do motor
O número de partidas admissível Z de um motor em ciclos/hora [1h], pode ser calculado
utilizando a seguinte fórmula:
Z = Z0 × KJ × KM × KP
É possível determinar os fatores KJ, KM e KP utilizando os seguintes diagramas:
Exemplo Motor com freio:DRS71M4 BE1 
Número de partidas em vazio Z0 = 11000 c/h
1. (JX + JZ) / JM = 3,5 : KJ = 0,2
2. ML / MH = 0,6 : KM = 0,4
3. Pstat / PN = 0,6 e 60% ED : KP = 0,65
Z = Z0 × KJ × KM × KP = 11000 c/h × 0,2 × 0,4 × 0,65 = 572 c/h
A duração do ciclo é de 6,3 s, o tempo para ligar é de 3,8 s.
Número de partidas admissível do freio
Caso esteja utilizando um motor com freio, verificar se o freio está aprovado para uso
com o número de partidas desejado "Z". Favor consultar a SEW-EURODRIVE.
Em função do momento 
de inércia adicional
Em função do torque resistente 
durante a aceleração
Em função da potência estática e 
do fator de duração do ciclo (ED)
00628BXX
Figura 51: Relação entre o número de partidas
JX =
Total de todos os momentos de inércia 
externos em relação ao eixo do motor MH = Torque médio de partida
JZ = Momento de inércia, ventilador pesado Pstat =
Potência exigida após a aceleração 
(potência estática)
JM = Momento de inércia do motor PN = Potência nominal do motor
ML = Torque resistente durante a aceleração % ED = Fator de duração do ciclo
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 741
14Informação de Planejamento de Projeto para motores CA Série DR
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.13.4 Características mecânicas
Grau de proteção conforme norma EN 60034 (IEC 60034-5)
Os motores e motores com freio CA possuem grau de proteção IP54 de fornecimento
padrão. Os graus de proteção IP55, IP56, IP65 ou IP66 são disponíveis, sob consulta.
Grau de vibração dos motores
Os rotores dos motores CA são balanceados dinamicamente com suas respectivas
chavetas. Os motores correspondem ao grau de vibração "A" conforme IEC 60034-
14:2003 ou grau de vibração "N" conforme DIN ISO 2373 (EN60034-14:1997). Para de-
mandas especiais de operação mecânica suave, motores de uma polaridade sem op-
cionais instalados (sem freio, ventilação forçada, encoder, etc.) são disponíveis com
baixa vibração, grau de vibração "B" conforme norma IEC 60034-14:2003 ou grau de
vibração severo "R" conforme norma DIN ISO 2373.
IP
1º algarismo 2º algarismo
Proteção contra 
contato acidental
Proteção contra 
corpos estranhos Proteção contra água
0 Não protegido Não protegido Não protegido
1
Protegido contra acesso a 
partes perigosas com as 
costas da mão
Protegido contra corpos 
estranhos sólidos 
∅ 50 mm e maiores
Protegido contra 
gotejamento de água
2 Protegido contra acesso a partes perigosas com o dedo
Protegido contra corpos 
estranhos sólidos 
∅ 12 mm e maiores
Protegido contra gotejamento 
de água se a carcaça estiver 
inclinada até 15°
3
Protegido contra acesso a 
partes perigosas com uma 
ferramenta
Protegido contra corpos 
estranhos sólidos 
∅ 2.5 mm e maiores
Protegido contra 
pulverização de água
4
Protegido contra acesso a 
partes perigosas com um fio
Protegido contra corpos estra-
nhos sólidos ∅ 1 mm e maiores
Protegido contra 
respingos de água
5 Protegido contra acúmulo de pó Protegido contra jatos de água
6 À prova de pó Protegido contra jatos de água fortes
7 - - Protegido contra imersão temporária na água
8 - - Protegido contra imersão permanente na água
14
14
742 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Planejamento de projeto para Motores CA acionados por conversor
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.14 Planejamento de projeto para Motores CA acionados por conversor
14.14.1 Operação com conversores
Linha de 
produtos
A ampla linha de conversores da SEW-EURODRIVE é disponível para acionamentos
controlados eletronicamente. A SEW-EURODRIVE oferece os seguintes tipos de con-
versor:
• MOVITRAC® B: Conversor de frequência compacto e barato na faixa de potência
0,25 ... 160 kW. Conexão de rede monofásica e trifásica em 230 VCA e conexão de
rede trifásica em 400 até 500 VCA.
• MOVIDRIVE® MDX60/61B: Conversor de alto desempenho para acionamentos
dinâmicos na faixa de potência 0,55 ... 160 kW. Grande diversidade de aplicações
devido a ampla expansão de opcionais com tecnologia e comunicação. Conexão de
rede trifásica em 230 VCA e 400 ... 500 VCA.
60595AXX
Figura 52: Linha de conversores para motores CA
MOVITRAC®B
MOVIDRIVE®MDX60/61B
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 743
14Planejamento de projeto para Motores CA acionados por conversor
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Características 
do produto
As características mais importantes do produto são indicadas abaixo, para os vários ti-
pos de conversor. Utilizar estas características do produto, para escolher o conversor
adequado para a aplicação.
Características do produto MOVITRAC® B MOVIDRIVE® MDX60/61B
Faixa de tensão
1 × 200 ... 240 VCA (faixa de 
potência limitada)
3 × 200 ... 240 VCA (faixa de 
potência limitada)
3 × 380 ... 500 VCA
3 × 200 ... 240 VCA (faixa de 
potência limitada)
3 × 380 ... 500 VCA
Faixa de potência 0.25...160 kW 0.55...160 kW
Capacidade de sobrecarga Em operação 150% IN
1 instantânea e 125% IN contínua, 
sem sobrecarga
1 Somente com MOVIDRIVE® MDX60/61B: Nas unidades de tamanho 0 (0005 ... 0014), a capacidade de
sobrecarga rápida é de 200% IN.
Operação em 4Q Sim, com chopper de frenagem integrado, de fornecimento padrão.
Filtro de rede integrado
Com 1 × 200 ... 240 VCA: 
conforme limite classe B
Com 3 × 200 ... 240 VCA e 
3 × 380 ... 500 VCA: tamanhos 0, 
1 e 2 conforme limite classe A
Tamanhos 0, 1 e 2
conforme limite classe A
Entrada TF Sim
Modo de controle V/f ou controle de fluxo pela tensão (VFC)
V/f ou controle de fluxo pela 
tensão (VFC), com realimentação 
da rotação, controle de rotação e 
controle de fluxo pela corrente 
(CFC).
Realimentação da rotação Não Opcional
Sistema de controle sequencial 
e de posicionamento integrado Não Padrão
Interfaces seriais System bus (SBus)e RS-485
Interfaces fieldbus
Opcional via gateway 
PROFIBUS, INTERBUS, 
CANopen, DeviceNet, Ethernet
Opcional PROFIBUS-DP, 
INTERBUS, INTERBUS LWL, 
CANopen, DeviceNet, Ethernet
Opções tecnológicas Controle IEC-61131
Placa de entrada/saída
Operação síncrona
Placa de encoder absoluto
Controle IEC-61131
Parada segura Sim Sim
Certificações Aprovação UL e cUL, C-tick
14
14
744 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Planejamento de projeto para Motores CA acionados por conversor
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.14.2 Propriedades do acionamento
As propriedades do acionamento são fatores determinantes na seleção do conversor.
A figura a seguir tem como objetivo, auxiliar na seleção.
Legenda
Seleção do sistema
Precisão de posicionamento 
do eixo do motor
Faixa de variação (ref. 3000 rpm) Controle
< ±360° < ±5°...45° < ±1° 1:200 1:800 > 1:800 Pos. control n control M control
V/f sem encoder ou controle do fluxo 
pela tensão (VFC) sem encoder.
V/f com encoder ou controle do fluxo 
pela tensão (VFC) com encoder.
Controle do fluxo pela corrente (CFC) 
com encoder
– MOVITRAC® B
– MOVIDRIVE® MDX60/61B
– MOVIDRIVE® MDX61B 
com opcional DEH11B
– MOVIDRIVE® MDX61B 
com opcional DEH11B
Seleção do motor para V/f e VFC
– Torque máx. < 150 % MN
– Rotação máx. < 140 % ntrans
– Carga térmica (faixa de ajuste, fator de duração do 
ciclo)
– Seleção do encoder correto (se necessário)
Seleção do motor para CFC
– Torque máx. < 300 % MN para servomotores assín-
cronos e < 180 % MN para motoredutores CA
– Torque efetivo < MN em rotação média
– Curvas características de torque
– Seleção do encoder correto (por exemplo encoder 
absoluto somente com unidades MCH)
Pos. control = Controle de posicionamento
n control = Controle de rotação
M control = Controle de torque
VFC = Controle de fluxo pela tensão (voltage mode flux control)
CFC = Controle de fluxo pela corrente (current mode flux control)
MN = Torque nominal do motor
nbase = Rotação nominal (frequência de inflexão) do motor
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 745
14Planejamento de projeto para Motores CA acionados por conversor
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.14.3 Seleção do conversor
Categorias do acionamento
O amplo número de diferentes aplicações pode ser dividido em cinco categorias. As cin-
co categorias são indicadas abaixo junto com o conversor recomendado. A seleção é
baseada na faixa de ajuste exigida e resultante do processo de controle.
1. Acionamentos com base de carga e de velocidade, por ex. sistemas transportado-
res.
• Baixas exigências com relação a faixa de ajuste.
– MOVITRAC® B
– MOVIDRIVE® MDX60/61B
• Altas exigências com relação a faixa de ajuste (motor com encoder).
– MOVIDRIVE® MDX61B com opcional DEH11B
2. Carga dinâmica, por ex. trolleys; alta demanda de torque momentâneo para acele-
ração seguida por baixa carga.
• Baixas exigências com relação a faixa de ajuste.
– MOVITRAC® B
– MOVIDRIVE® MDX60/61B
• Altas exigências com relação a faixa de ajuste (motor com encoder).
– MOVIDRIVE® MDX61B com opcional DEH11B
• Altas propriedades dinâmicas exigidas (motor com encoder, de preferência encoder
sen/cos).
– MOVIDRIVE® MDX61B com opcional DEH11B
3. Carga estática, por ex. elevações; principalmente alta carga estática constante com
picos de sobrecarga.
• Baixas exigências com relação a faixa de ajuste.
– MOVITRAC® B
– MOVIDRIVE® MDX60/61B
• Altas exigências com relação a faixa de ajuste (motor com encoder).
– MOVIDRIVE® MDX61B com opcional DEH11B
4. Queda de carga em proporção inversa à rotação, por ex. acionamentos por fuso ou
bobina.
• Controle do torque (motor com encoder, de preferência encoder sen/cos).
– MOVIDRIVE® MDX61B com opcional DEH11B
5. Carga de torque variável, por ex. ventiladores e bombas.
• Baixa carga em rotações baixas e sem picos de carga, 125% utilização (ID = 125%
IN).
– MOVITRAC® B
– MOVIDRIVE® MDX60/61B
14
14
746 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Planejamento de projeto para Motores CA acionados por conversor
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Critérios de seleção adicionais
• Faixa de potência
• Opcionais de comunicação (interfaces seriais, fieldbus)
• Opcionais de expansão (por ex. operação síncrona)
• Funções CLP (IPOSplus®, módulos aplicativos)
Documentação adicional 
Para informação detalhada e instruções adicionais do planejamento de projeto sobre os
tipos de cada conversor, favor consultar os manuais e catálogos de acionamentos con-
trolados eletronicamente. A homepage da SEW-EURODRIVE (http://www.sew-euro-
drive.com.br) fornece links para download de uma ampla seleção da nossa documen-
tação em vários idiomas, em arquivos PDF.
Catálogo eletrônico EKAT
O catálogo eletrônico EKAT da SEW-EURODRIVE fornece uma maneira simples de
selecionar os componentes do acionamento. Utilizando os menus interativos, inserir os
dados necessários para seleção do acionamento e o programa faz o restante. Este
catálogo inclui também a seleção do conversor adequado.
Documentação eletrônica
A lista abaixo inclui outros documentos que são interessantes para o planejamento de
projeto e podem ser adquiridos da SEW-EURODRIVE.
• Manual de sistema MOVITRAC® B
• Manual de sistema MOVIDRIVE® MDX60/61B
Seleção do motor
Observar o torque termicamente aprovado ao selecionar o motor. Consultar a seção
"Curvas de limite de torque para operação com conversor" na página 747 para as cur-
vas de limitação de torque dos motores assíncronos CA de 4 pólos da série DR. Utilizar
estas curvas de limitação para determinar o torque termicamente aprovado.
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 747
14Planejamento de projeto para Motores CA acionados por conversor
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.14.4 Curvas de limite de torque para operação com conversor
Torque aprovado termicamente
Observar o torque aprovado termicamente no planejamento de projeto para operação
dos motores assíncronos CA série DR com conversor de frequência. Os fatores a seguir
determinam o torque térmico admissível:
• Tipo de regime
• Tipo de refrigeração: Auto-ventilado ou ventilação forçada
• Frequência de inflexão: finfl = 50 Hz (400 V �) ou finfl = 87 Hz (230 V Δ)
Utilizar as curvas de limite de torque para determinar o torque térmico admissível. O
torque efetivo, projetado deve ser menor do que o valor da curvalimite. A figura a seguir
mostra as curvas limite para motores assíncronos CA de 4 pólos da série DR com finfl
= 50 Hz e finfl = 87 Hz. As condições periféricas a seguir aplicam-se às curvas limite
mostradas:
• Regime S1
• Tensão de alimentação do conversor Vrede = 3 × 400 VCA
• Motor na classe de isolação F
finfl = 50 Hz (400 V �/50 Hz)
O diagrama abaixo mostra as curvas de limite para operação em finfl = 50 Hz. As curvas
são diferentes para os motores auto-ventilados e com ventilação forçada (= ventilação
forçada opcional).
53274AXX
Figura 53: Curvas de limite de torque para finfl = 50 Hz
[1] Regime S1 auto-ventilado (= sem ventilação forçada)
[2] Regime S1 com ventilação forçada (= com ventilação forçada)
[3] Limitações mecânicas para motoredutores
14
14
748 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Planejamento de projeto para Motores CA acionados por conversor
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
finfl = 87 Hz (230 V Δ/50 Hz)
O diagrama abaixo mostra as curvas de limite para operação em finfl = 87 Hz. As curvas
são diferentes para os motores auto-ventilados e com ventilação forçada (= ventilação
forçada opcional).
62582axx
Figura 54: Curvas de limite de torque para finfl = 87 Hz
[1] Regime S1 auto-ventilado (= sem ventilação forçada)
[2] Regime S1 com ventilação forçada (= com ventilação forçada)
[3] Limitação mecânica para motoredutores
[4] Limitação para alturas do eixo 280 ... 315
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 749
14Planejamento de projeto para Motores CA acionados por conversor
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.14.5 Motor CA série DR operado com conversor não-SEW
Quando os motores são acionados por conversores, deve-se seguir as instruções de
instalação fornecidas pelo fabricante do conversor. É essencial observar as instruções
de operação para o conversor de frequência.
A operação com conversores de frequência não-SEW é permitida se as tensões do pul-
so nos bornes do motor, indicadas na figura abaixo, não forem excedidas.
62561aen
Figura 55: Tensão do pulso permitida
[1] Tensão do pulso permitida para motores DR com isolação reforçada (../RI)
[2] Tensão do pulso permitida para DR padrão
[3] Tensão do pulso permitida conforme IEC60034-17
O diagrama aplica-se a operação do motor. Se a tensão do pulso permitida for excedi-
da, deve-se instalar medidas de limitação, como filtros, bobinas ou cabos do motor es-
peciais. Deve-se também consultar o fabricante do conversor de frequência.
14
14
750 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Característica adicional - Sensor de temperatura / curva característica de 
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.15 Característica adicional - Sensor de temperatura / curva característica de 
temperatura
Proteção térmica do motor com resistor PTC
/TF Termistor de coeficiente de temperatura positivo (PTC) conforme DIN 44082.
Medição de resistência (instrumento de medição com V ≤ 2,5 V ou I < 1 mA):
• Valores medidos padrão: 20...500 Ω 
• Resistência quente: > 4000 Ω 
Ao utilizar o sensor de temperatura para controle térmico, a função de avaliação deve
ser ativada para manter isolação segura do circuito do sensor de temperatura. Se a
temperatura atinge nível excessivo, a função de proteção térmica deve ser imediata-
mente eficaz.
A figura abaixo mostra a curva característica do TF com relação a temperatura de
reação nominal (referenciada como TNF).
Para descrição do produto, ver página 703.
O sensor de temperatura TF não pode ser submetido a tensões > 30 V.
62590axx
Figura 56: Curva característica TF com relação a temperatura de reação nominal TNF
4000
1330
550
250
-2
0
°C
[T]
TNF
T
N
F
 -
 2
0
 K
T
N
F
 +
 1
5
 K
T
N
F
 -
 5
 K
T
N
F
 +
 5
 K
R [Ω]
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 751
14Característica adicional - Sensor de temperatura / curva característica de
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Proteção térmica do motor com contato bimetálico "Contato NF"
/TH Os termostatos são conectados em série e abertos quando a temperatura permitida do
enrolamento for excedida. Eles podem ser conectados no circuito de controle do acio-
namento.
Condição de comutação do contato bimetálico:
Para descrição do produto, ver página 703.
Informação térmica do motor com KTY84 - 130
/KY O sensor de temperatura KTY84 - 130 detecta continuamente a temperatura do motor.
Curva característica típica do KTY:
Para descrição do produto, ver página 703.
VCA VCC
Tensão U [V] 250 60 24
Corrente (cos ϕ = 1.0) [A] 2.5 1.0 1.6
Corrente (cos ϕ = 0.6) [A] 1.6
Resistência máxima de contato 1 ohm em 5 VCC / 1 mA
62577axx
Figura 57: Condição de comutação do contato bimetálico "Contato NF"
Dados técnicos KTY84 - 130
Conexão Vermelho (+)Azul (-)
Resistência total em 20 - 25° C 540 Ω < R < 640 Ω
Corrente de teste < 3 mA
62575axx
Figura 58: Curva característica do KTY
0
50
100
150
200
250
300
-100 -50 0 50 100 150 200 -250 300 350
T [°C]
R [Ω]
14
14
752 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Característica adicional - Sensor de temperatura / curva característica de 
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Informação térmica do motor com PT100
/PT O sensor de temperatura PT100 detecta continuamente a temperatura do motor. São
utilizados um dos três sensores PT100 dependendo das exigências.
Curva característica do PT100:
Para descrição do produto, ver página 703.
Dados técnicos PT100
Conexão Vermelho/branco
Resistência em 20 - 25 °C por 
PT100 107 Ω < R < 110 Ω
Corrente de teste < 3 mA
62576axx
Figura 59: Curva característica do PT100
Curva Pt-100
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 753
14Descrição do Produto - Freios da SEW-EURODRIVE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.16 Descrição do Produto - Freios da SEW-EURODRIVE
Informação geral
Sob consulta, os motores e os motoredutores da SEW-EURODRIVE podem ser forne-
cidos com um freio mecânico integrado. Este, é um freio a disco eletromagnético com
uma bobina CC, que é liberada eletricamente e frenada utilizando a força das molas. O
freio é atuado se a potência falhar. Isto quer dizer, que está em conformidade com as
normas de segurança fundamentais.
O freio também pode ser liberado mecanicamente, se montado com alívio do freio ma-
nual. São disponíveis dois opcionais para alívio manual do freio:
1. Alívio manual do freio com retorno automático (..HR); é fornecida uma alavanca.
2. Alívio manual do freio sem retorno automático (..HF), é fornecido um parafuso de fi-
xação.
O freio é atuado pelo sistema de controle do freio e pode ser montado na caixa de
ligação do motor ou no painel elétrico.
Uma vantagem significante dos freios SEW-EURODRIVE é que eles são de compri-
mento muito curto. A construção integrada do motor com freio permite soluções espe-
cialmente compactas e resistentes.
Descrição
O freio é instalado no lado B e integrado no motor.
É um freio eletromagnético, à carga de mola, movido pela tensão CC energizada
através de um retificador. Ele utiliza o sistema de duas bobinas desenvolvido pela SEW-
EURODRIVE.
O novo freio BE é projetado como sistema modular e uma patente foi solicitada. Ele é
geralmente de baixo ruído.
O princípio do freio modular em um disco de contato começa a partir do motor tamanho
DR.90. Nos motores menores DR.71 e DR.80, o freio opera de acordo com o princípio
do BM(G), isto é, "freio integrado" diretamente no flange.
O freio modular permite a montagem de um até três tamanhos de freio ao motor. O
adaptador lado B deve ser considerado como um flange de conexão que acomoda o BE
pré-montado em um disco de contato.
Embora o freio integrado seja montado em um flange completo lado do freio, ele pode
ser dimensionado para adaptar exigências específicas como o freio modular.
14
14
754 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Descrição do Produto - Freios da SEW-EURODRIVE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.16.1 Princípios do freio SEWEstrutura básica
A SEW possui freio a disco eletromagnético com uma bobina CC que é liberada eletri-
camente e frenada utilizando a força das molas. O sistema atende todas as normas fun-
damentais de segurança: O freio é atuado automaticamente se a potência falhar.
As peças principais do sistema de freio são a própria bobina do freio [8] (bobina de ace-
leração + bobina parcial = bobina de retenção), que consiste do corpo da bobina do freio
[9] com uma bobinagem encapsulada e um cabo de conexão, o disco estacionário [6],
as molas de freio [7], o disco de freio [1] e o flange lado do freio [2].
Uma vantagem significante dos freios SEW é que eles são de comprimento muito curto.
O projeto integrado do motor com freio SEW permite soluções especialmente compac-
tas e resistentes.
Função básica
Ao contrário dos outros freios a disco com bobina CC, os freios SEW operam com um
sistema de duas bobinas. O disco estacionário é forçado contra o disco de freio pelas
molas de freio, quando o eletroímã é desenergizado. O motor é desacelerado. O tipo e
o número de molas de freio determina o torque de frenagem. Quando a bobina de freio
é conectada à tensão CC adequada, a força da mola [4] é superada pela força magnéti-
ca [11], assim, trazendo o disco estacionário em contato com o corpo da bobina de freio.
O disco de freio é aliviado e o rotor pode girar.
56912AXX
[1] Disco de freio 
[2] Flange lado do freio 
[3] Bucha entalhada 
[4] Força da mola
[5] Entreferro
[6] Disco estacionário 
[7] Mola de freio 
[8] Bobina do freio
[9] Ímã
[10] Eixo do motor
[11] Força eletromagnética
[5]
[11]
[10]
[9]
[8]
[7]
[6]
[3]
[2]
[1]
[4]
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 755
14Descrição do Produto - Freios da SEW-EURODRIVE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Tempo de resposta especialmente rápido ao ligar
O sistema especial de controle do freio SEW-EURODRIVE garante que somente a bo-
bina de aceleração é ligada primeiro, após a bobina de retenção (bobina inteira). O efi-
caz impulso de magnetização (alta corrente de aceleração) da bobina de aceleração re-
sulta em um tempo de resposta muito curto, especialmente em freios grandes, sem al-
cançar o limite de saturação. O disco de freio é aliviado rapidamente e o motor parte
com quase nenhuma perda de frenagem.
56574AXX
BS Bobina de aceleração
TS Bobina de retenção
[1] Freio
[2] Sistema de controle do freio
[3] Aceleração
[4] Retenção
IB Corrente de aceleração
IH Corrente de retenção
BS + TS = Bobina de retenção
150 ms
IB
t
I
H
M
3 
TS
BS
VCA
[1] [2]
[3] [4]
14
14
756 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Descrição do Produto - Freios da SEW-EURODRIVE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Os tempos de resposta especialmente curtos dos freios SEW conduzem a um tempo
de partida mais rápido do motor e aquecimento mínimo na operação, que reduz o con-
sumo de energia e o desgaste do freio durante a partida (ver figura abaixo). Benefícios
para o usuário: número de partidas muito alto e vida útil longa do freio.
O sistema comuta eletronicamente para a bobina de retenção assim que o freio SEW é
liberado. O ímã de frenagem agora somente é magnetizado (corrente de retenção fra-
ca) para assegurar que o disco estacionário seja mantido aberto com o grau suficiente
de segurança e aquecimento mínimo do freio.
57508AXX
[1] Procedimento de ligar para operação com retificador sem comutação eletrônica
[2] Procedimento de ligar para operação com retificador SEW com comutação eletrônica, por ex. BGE 
(padrão do tamanho BE5)
IS Corrente da bobina
MB Torque de frenagem
n Rotação
t1 Tempo de resposta do freio
t1
t1
t t
t t
t t
IS IS
M B M B
n n
[1] [2]
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 757
14Descrição do Produto - Freios da SEW-EURODRIVE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Tempo de resposta especialmente rápido ao desligar
Isto significa que a desmagnetização ocorre rapidamente quando a bobina é desligada,
assim o freio é atuado com um tempo de resposta muito rápido, especialmente com
freios grandes. Benefícios para o usuário: Distância de frenagem muito curta com alta
precisão de repetição e alto grau de segurança, por ex. nas aplicações que envolvem
acionamentos de elevação.
O tempo de resposta para a atuação do freio depende também de quão rápido a
energia armazenada na bobina de freio é dissipada, quando a alimentação de potência
é desligada. É utilizado um diodo de roda livre para dissipar a energia para um “desli-
gamento no circuito CA”. A corrente diminui de acordo com uma função matemática.
A corrente dissipa-se muito mais rápido através de um varistor quando os circuitos CC
e CA são desligados ao mesmo tempo que o circuito CC da bobina. O tempo de res-
posta é significativamente mais curto. Como de costume, o desligamento nos circuitos
CC e CA é implementado utilizando um contato adicional no contator do freio (adequa-
do para carga indutiva).
Sob certas condições, também pode-se utilizar relés eletrônicos SR e UR para inter-
rupção do circuito CC.
57509AXX
IS Corrente da bobina
MB Torque de frenagem
n Rotação
t2 Tempo de atuação do freio
[1] Reação do freio para desligamento no circuito CA
[2] Reação do freio para desligamento nos circuitos CA e CC
t
t
t
IS
M B
n
[1] [2]
t2 t2
IS
M B
n
t
t
t
14
14
758 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Descrição do Produto - Freios da SEW-EURODRIVE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Especialmente 
silencioso
São necessários motores com freio especialmente silenciosos em muitas aplicações na
faixa de potência até aproximadamente 5,5 kW (4 pólos) para reduzir poluição sonora.
A SEW-EURODRIVE implementa medidas de projeto especial para atender estas exi-
gências como padrão para todos os motores com freio CA, sem afetar as características
dinâmicas especiais do sistema de freio.
Especialmente 
seguro
Os componentes do projeto e os controles do freio testados em aplicações de ensaio
asseguram que o freio SEW tenha alto grau de segurança operacional.
56678AXX
CA
M
3
TS
BS
V
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 759
14Descrição do Produto - Freios da SEW-EURODRIVE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.16.2 Detalhes do sistema de freio SEW
Freio BE O freio BE.. é utilizado nos motores CA DR.71 - DR.315.
Características principais do freio:
• Podem ser montados diferentes tamanhos de freio para cada tamanho de motor
• Bobina de freio com cabo de conexão
• Disco estacionário móvel
• Conector para conexão elétrica simples do BE20
• O número de molas de freio determina o torque de frenagem
• A posição do alívio manual do freio pode ser definida pelo usuário
Projeto integrado O projeto integrado do freio para tipos de motor até o tamanho DR.80 significa que o
adaptador lado B do motor é parte integrante do freio com uma superfície de contato.
60960AXX
Figura 60: Projeto integrado do freio
BE05/1
BE2
14
14
760 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Descrição do Produto - Freios da SEW-EURODRIVE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Projeto modular O projeto modular do freio para tipos de motor a partir do tamanho DR.90 significa que
o freio tem um disco de inox separado. O rolamento completo do motor é mantido mes-
mo quando o freio é removido.
60952AXX
Figura 61: Projeto modular do freio
BE1
BE5
BE2
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 761
14Caraterística adicional - Monitorando as condições do freio
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.17 Caraterística adicional - Monitorando as condições do freio
Unidade de diagnóstico DUB10A
DUB10A (Diagnostic Unit Brake) é uma unidade de diagnóstico utilizada para moni-
toração segura da função do freio e desgaste da lona.
Um recuo do micro switch é utilizado como contato normalmente fechado ou contato
normalmente aberto, dependendo da tarefa.
O sinal pode ser avaliado por um conversor de frequência ou um controlador de nívelmais alto.
Dois sensores permitem monitorar o funcionamento correto do freio e o desgaste da
lona simultaneamente.
A unidade de diagnóstico DUB10A pode ser instalada a partir do freio tamanho BE2 no
DR.90 até BE122 no DR.315.
Denominação do tipo
/DUB
• para monitoração de função
• ou monitoração de desgaste
• ou monitoração de função e de desgaste
Descrição O sistema de monitoração de função sinaliza se o freio alivia adequadamente.
O sistema de monitoração de desgaste sinaliza quando o freio alcançou um limite de
desgaste especificado. No entanto, o freio permanece funcional.
O micro switch sempre é o mesmo e é utilizado como contato normalmente aberto
(monitoração de função) ou contato normalmente fechado (monitoração de desgaste).
Dados técnicos Valor
Tensão de operação CA [V]
CC [V]
máx. 250
24
Capacidade de comutação nominal [A] 6
Vida útil mecânica [switches] 50 × 106
Material de contato Prata
Material do elemento de controle Aço inoxidável
Material da carcaça PA6T/X com fibra de vidro com alta resistência
Grau de proteção IP55
Mecanismo da chave de mola Agulha de chave flexível feita de liga de cobre e 
berílio com contatos de auto-limpeza
Força para operar [N] 3.5
Deslocamento diferencial [mm] 0.1
Faixa de temperatura [°C] -20 ... +60
Classe de proteção II
Pode ser montado ao DR.90 BE2 ... DR.315 BE122
Conexão Contatos por parafuso na caixa de ligação
14
14
762 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Caraterística adicional - Monitorando as condições do freio
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
11841axx
Figura 62: Monitoração de função / desgaste do freio
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 763
14Informação do Planejamento de Projeto - Freios SEW-EURODRIVE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.18 Informação do Planejamento de Projeto - Freios SEW-EURODRIVE
O tamanho do motor com freio e sua conexão elétrica devem ser selecionados cuida-
dosamente para garantir a vida útil mais longa possível.
Devem ser considerados os aspectos a seguir descritos detalhadamente: 
1. Seleção do freio / motor com freio de acordo com os dados do planejamento de pro-
jeto, ver página 763.
2. Determinar a tensão do freio, ver página 765.
3. Seleção do sistema de controle do freio e tipo de conexão, ver página 766.
4. Tamanho e instalação dos cabos, ver página 773.
5. Seleção do contator do freio, ver página 774.
6. Informação importante do projeto, ver página 775.
7. Chave de proteção do motor, se necessário (para proteger a bobina de freio), ver
página 776.
8. Condições de monitoração: monitoração do freio, ver página 761.
14.18.1 Seleção do freio / torque de frenagem de acordo com os dados do planejamento de projeto
Os componentes mecânicos, tipo de freio e torque de frenagem são determinados
quando o motor é selecionado. O tipo de motor ou as áreas de utilização e as normas
que devem ser levadas em consideração são utilizados para a escolha do freio.
Critério de seleção:
• Motor CA com uma polaridade / motor de dupla polaridade 
• Motor CA controlado pela rotação com conversor de frequência
• Servomotor
• Número de operações de frenagem durante o serviço e número de operações de
frenagem de emergência
• Freio de trabalho ou freio de retenção
• Quantidade do torque de frenagem ("frenagem suave" / "frenagem severa") 
• Sistemas de elevação
• Desaceleração mínima / máxima
Valores determi-
nados / calcula-
dos durante a 
seleção do freio:
Para informação detalhada sobre a seleção do tamanho do motor com freio e o cálculo
dos dados de frenagem, consultar a documentação "Seleção de Acionamentos". 
Especificação básica Comentários
Tipo do motor Tipo do freio / sistema de controle do freio
Torque de frenagem1
1 O torque de frenagem é determinado a partir das exigências da aplicação com relação a desaceleração
máxima e à distância ou tempo máximos permitidos.
Molas de freio 
Tempo de atuação do freio Tipo de conexão do sistema de controle do freio (importante para o 
projeto elétrico no esquema de ligação)
Tempo de frenagem
Distância de frenagem
Desaceleração de frenagem
Precisão de frenagem
Os dados desejados somente podem ser observados se os parâmetros 
mencionados anteriormente atendem as exigências
Trabalho de frenagem
Vida útil do freio Intervalo de manutenção (importante para serviço)
14
14
764 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Informação do Planejamento de Projeto - Freios SEW-EURODRIVE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Seleção do freio O freio adequado para a aplicação relevante é selecionado por meio dos seguintes prin-
cipais critérios:
• Torque de frenagem desejado
• Capacidade de trabalho desejada
Torque de 
frenagem
O torque de frenagem normalmente é selecionado de acordo com a desaceleração
desejada. 
A tabela "Seleção do freio" (página 782) mostra o modo passo a passo do possível
torque de frenagem.
Torque de 
frenagem em 
aplicações de 
elevação
O torque de frenagem selecionado deve ser maior em pelo menos o fator 2 do torque
máximo da carga. Se o freio for utilizado apenas como freio de retenção sem qualquer
trabalho de frenagem, então o fator mínimo 2,5 deve ser mantido porque as lonas não
podem regenerar.
Capacidade 
de trabalho
A capacidade de trabalho do freio é determinada pelo trabalho feito permitido Wmax por
operação de frenagem e o trabalho de frenagem total permitido Wtotal até a manutenção
do freio.
Pode-se determinar o trabalho feito permitido Wmax por meio dos diagramas "Trabalho
feito permitido do freio". Para o trabalho de frenagem total permitido Wtotal consultar a
tabela "Seleção do freio" (página 784).
Número permitido de operações de frenagem até a manutenção do freio:
Trabalho de frenagem por operação de frenagem:
60957AXX
60958AXX
Z = Número de operações de frenagem até a manutenção
Wtotal = Trabalho de frenagem total até a manutenção [J]
W1 = Trabalho de frenagem por frenagem [J]
Jtot = Momento de inércia total (relacionado ao eixo do motor) em [kgm2]
n = Rotação do motor [rpm]
MB = Torque de frenagem [Nm]
ML = Torque de carga [Nm] (observe o sinal)
+: para movimento vertical para cima e horizontal
-: para movimento vertical para baixo
Z = 
Wtotal
W1
W1 = 
Jtotal n
2
 MB
182.4 (MB - ML)
+
x x
x
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 765
14Informação do Planejamento de Projeto - Freios SEW-EURODRIVE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Características de PARADA DE EMERGÊNCIA
Nas aplicações de elevação, os limites do trabalho máximo feito permitido (para traba-
lho máximo feito) não devem ser excedidos mesmo no caso de uma PARADA DE
EMERGÊNCIA. Em outras aplicações, como nos acionamentos de translação com
torques de frenagem reduzidos, são permitidos valores significativamente mais altos
dependendo do caso específico. Favor consultar a SEW-EURODRIVE se necessitar
valores de trabalho de frenagem da PARADA DE EMERGÊNCIA aumentados.
Versão padrão
Como padrão, os motores com freio CA DR..BE são fornecidos com um sistema de con-
trole do freio BG/BGE instalado para conexão CA ou uma unidade de controle BS/BSG
instalada no painel elétrico para conexão 24 VCC. Os motores são fornecidos comple-
tamente prontos para instalação.
14.18.2 Determinar a tensão do freio
A tensão do freio sempre deve ser selecionada com base na tensão de alimentação CA
ou tensão de operação do motor disponível. Isto significa que o usuário está sempre
garantindo a instalação mais econômica para as correntes de frenagem mais baixas. 
No caso de diversos tipos de tensão, onde a tensão de alimentação não foi definida
quando o motor foi adquirido, a tensão mais baixa deve ser selecionada em cada caso,
a fim de alcançar condições de conexão viáveis quando o sistema de controle do freio
é instalado na caixa de ligação.
As tensões padrão do freio são indicadas na tabela abaixo:
Para a tabela que indica as tensões do motor, ver página 735.
Tensões muito baixas são muitas vezes inevitáveis por razões de segurança. No entan-
to,elas exigem um investimento maior nos cabos, aparelhos de distribuição, transfor-
madores, assim como retificadores e proteção contra sobretensão (por ex. para alimen-
tação 24 VCC direta) do que para conexão à tensão de alimentação. 
Com exceção do BG e BMS, o fluxo máximo de corrente quando o freio é liberado é 8.5
vezes a corrente de retenção. A tensão na bobina de freio não deve ser inferior a 90 %
da tensão nominal.
Tamanho do freio Conexão CA Conexão 24 VCC
BE05, BE1, BE2 BG BS
BE5, BE11, BE20 BGE BSG
BE30, BE32 BGE --
BE120, BE122 BMP3.1 --
Freios BE05...BE20 BE30...BE122
Tensão do freio
Faixa de tensão 220 - 240 / 380 - 415 VCA
Tensão nominal
24 VCC
230 VCA
400 VCA
-
230 VCA
400 VCA
14
14
766 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Informação do Planejamento de Projeto - Freios SEW-EURODRIVE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.18.3 Seleção do sistema de controle do freio e tipo de conexão
Vários sistemas de controle do freio estão disponíveis para controle dos freios a disco
com uma bobina CC, dependendo das necessidades e das condições de operação. To-
dos os sistemas de controle do freio possuem proteção padrão contra sobretensão, por
varistores. 
Os sistemas de controle do freio são instalados diretamente na caixa de ligação do mo-
tor ou no painel elétrico. No caso de motores com classe de isolação 180 (H) e motores
à prova de explosão, o sistema de controle deve ser instalado no painel elétrico.
Sistema de controle do freio na caixa de ligação
A tensão da rede para freios com conexão CA é instalada separadamente ou tirada do
sistema da rede na caixa de ligação do motor. Somente motores com rotação fixa po-
dem ser fornecidos a partir da tensão da rede do motor. Com motores de dupla polari-
dade e na operação com conversor de frequência, a tensão da rede para o freio deve
ser instalada separadamente.
Além disso, é necessário lembrar que a reação do freio é demorada pela tensão resi-
dual do motor, se o freio for movido pela tensão da rede do motor. O tempo de reação
do freio t2I especificado nos dados técnicos para interrupção no circuito CA aplica-se
somente a uma rede separada.
Caixa de ligação do motor
A tabela abaixo indica os dados técnicos dos sistemas de controle do freio para insta-
lação na caixa de ligação do motor e as seleções com relação ao tamanho do motor e
a tecnologia de conexão. As carcaças diferentes possuem cores diferentes (= cor) para
distingui-las facilmente.
Motor tamanho 
DR.71-DR.225
Tipo Função Tensão
Corrente de 
retenção
IHmax [A]
Tipo Código Cor
BG Retificador de meia onda
230...575 VCA 1.4 BG 1.4 827 881 4 Preto
150...500 VCA 1.5 BG 1.5 825 384 6 Preto
24...500 VCA 3.0 BG 3 825 386 2 Marrom
BGE
Retificador de meia 
onda com comu-
tação eletrônica
230...575 VCA 1.4 BGE 1.4 827 882 2 Vermelho
150...500 VCA 1.5 BGE 1.5 825 385 4 Vermelho
42...150 VCA 3.0 BGE 3 825 387 0 Azul
BSR
Retificador de meia 
onda + relé de cor-
rente para desliga-
mento no circuito CC
150...500 VCA
1.0 BGE 1.5 + SR 11 825 385 4 826 761 8
1.0 BGE 1.5 + SR 15 825 385 4 826 762 6
1.0 BGE 1.5 + SR 19 825 385 4826 246 2
42...150 VCA
1.0 BGE 3 + SR11 825 387 0 826 761 8
1.0 BGE 3 + SR15 825 387 0 826 762 6
1.0 BGE 3 + SR19 825 387 0826 246 2
Continuação da tabela na próxima página.
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 767
14Informação do Planejamento de Projeto - Freios SEW-EURODRIVE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Motor tamanho 
DR.315
BUR
Retificador de meia 
onda + relé de tensão 
para desligamento no 
circuito CC
150...500 VCA 1.0 BGE 1.5 + UR 15
825 385 4 
826 759 6
42...150 VCA 1.0 BGE 3 + UR 11
825 387 0 
826 758 8
BS Circuito de proteção do varistor 24 VCC 5.0 BS24 826 763 4 Aqua
BSG Comutação eletrônica 24 VCC 5.0 BSG 825 459 1 Branco
Tipo Versão Caixa de ligação padrão Conector integrado IS
Conector industrial IV1
(AC.., AS.., AM.., AB.., 
AK.., AD..)
1 Observe a maior intensidade de corrente permitida nos pinos do conector
BG
BG1.4
BG1.5
BG3
71 ... 100 / BE2 71 ... 100 / BE2 71 ... 100 / BE2
BGE
BG1.4
BGE1.5
BGE3
71 ... 225 / BE32 71 ... 132 / BE11 71 ... 225 / BE32
BSR
BGE1.5 + SR11
BGE1.5 + SR15
BGE1.5 + SR19
BGE3 + SR11
BGE3 + SR15
BGE3 + SR19
71 ... 225 / BE32 71 ... 132 / BE11 71 ... 225 / BE32
BUR BGE1.5 + UR15BGE3 + UR11 71 ... 225 / BE32 71 ... 132 / BE11 71 ... 225 / BE32
BS BS24 71 ... 100 / BE2 71 ... 100 / BE2 71 ... 100 / BE2
BSG BSG 71 ... 180 / BE20 71 ... 132 / BE11 71 ... 180 / BE20
Tipo Função Tensão
Corrente de 
retenção
IHmax [A]
Tipo Código Cor
Tipo Função Tensão
Corrente de 
retenção
IHmax [A]
Tipo Código Cor
BMP
Retificador de meia onda 
com comutação 
eletrônica, relé de tensão 
integrado para desliga-
mento no circuito CC. 
230...575 VCA 2.8 BMP 3.1 829 507 7
14
14
768 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Informação do Planejamento de Projeto - Freios SEW-EURODRIVE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Painel elétrico A tabela abaixo indica os dados técnicos dos sistemas de controle do freio para insta-
lação no painel elétrico e as seleções com relação ao tamanho do motor e a tecnologia
de conexão. As carcaças diferentes possuem cores diferentes (= cor) para distingui-las
facilmente.
Motor tamanho 
DR.71-DR.225
Tipo Função Tensão
Corrente de 
retenção
IHmax [A]
Tipo Código Cor
BMS Retificador de meia 
onda como BG
230...575 VCA 1.4 BMS 1.4 829 830 0 Preto
150...500 VCA 1.5 BMS 1.5 825 802 3 Preto
42...150 VCA 3.0 BMS 3 825 803 1 Marrom
BME Retificador de meia 
onda com comutação 
eletrônica como BGE
230...575 VCA 1.4 BME 1.4 829 831 9 Vermelho
150...500 VCA 1.5 BME 1.5 825 722 1 Vermelho
42...150 VCA 3.0 BME 3 825 723 X Azul
BMH Retificador de meia 
onda com comutação 
eletrônica e função de 
aquecimento
230...575 VCA 1.4 BMH 1.4 829 834 3 Verde
150...500 VCA 1.5 BMH 1.5 825 818 X Verde
42...150 VCA 3 BMH 3 825 819 8 Amarelo
BMP Retificador de meia 
onda com comutação 
eletrônica, relé de ten-
são integrado para des-
ligamento no circuito 
CC
230...575 VCA 1.4 BMP 1.4 829 832 7 Branco
150...500 VCA 1.5 BMP 1.5 825 685 3 Branco
42...150 VCA 3.0 BMP 3 826 566 6 Azul claro
BMK Retificador de meia 
onda com comutação 
eletrônica, entrada do 
controle 24 VCC e sepa-
ração no circuito CC
230...575 VCA 1.4 BMK 1.4 829 883 5 Aqua
150...500 VCA 1.5 BMK 1.5 826 463 5 Aqua
42...150 VCA 3.0 BMK 3 826 567 4
Vermelho 
brilhante
BMV
Unidade de controle do 
freio com comutação 
eletrônica, entrada de 
controle 24 VCC e desli-
gamento rápido
24 VCC 5.0 BMV 5 1 300 006 3 Branco
Tipo Versão caixa de ligação padrão Conector integrado IS
Conector industrial IV1
(AC.., AS.., AM.., AB.., 
AK.., AD..)
1 Observe a maior intensidade de corrente permitida nos pinos do conector
BMS
BMS 1.4
BMS 1.5
BMS 3
71 ... 100 / BE2 71 ... 100 / BE2 71 ... 100 / BE2
BME
BME 1.4
BME 1.5
BME 3
71 ... 225 / BE32 71 ... 132 / BE11 71 ... 225 / BE32
BMP
BMP 1.4
BMP 1.5
BMP 3
71 ... 225 / BE32 71 ... 132 / BE11 71 ... 225 / BE32
BMK
BMK 1.4
BMK 1.5
BMK 3
71 ... 225 / BE32 71 ... 132 / BE11 71 ... 225 / BE32
BMH
BMH 1.4
BMH 1.5
BMH 3
71 ... 225 / BE32 71 ... 132 / BE11 71 ... 225 / BE32
BMV BMV 5 71 ... 180 / BE20 71 ... 132 / BE11 71 ... 180 / BE20
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 769
14Informação do Planejamento de Projeto - Freios SEW-EURODRIVE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Motor tamanho 
DR.315
Motores com freio para requisitos especiais
O conceito modular SEW para motores com freio permite ampla variedade de versões
utilizando opcionais eletrônicos e mecânicos. Os opcionais incluem tensões especiais,
alívio manual do freio mecânico, tipos especiais de proteção, conexões e sistemas es-
peciais de controle do freio.
Alto número de partidas
Os motores com freio exigem muitas vezes alto número de partidas e significativo mo-
mento de inércia externo.
Além da aptidão térmica básica do motor, o freio precisa ter um tempo de reação t1 cur-
to suficiente paragarantir que ele já esteja aliviado quando o motor partir. Ao mesmo
tempo, a aceleração desejada para o momento de inércia também deve ser levada em
consideração. Sem a fase habitual de colocação em operação quando o freio ainda está
atuado, o equilíbrio de temperatura e desgaste do freio SEW permite alto número de
partidas.
Os freios a partir do BE5 são projetados para alto número de partidas como
padrão.
A tabela abaixo mostra que além do BGE (BME) e BSG, os sistemas de controle do
freio BSR, BUR, BMH, BMK e BMP também têm propriedades para encurtar o tempo
de reação além de suas outras funções. 
1) A proteção contra sobretensão deve ser executada pelo cliente, por ex. utilizando varistores.
Tipo Função Tensão
Corrente de 
retenção
IHmax [A]
Tipo Código Cor
BMP
Retificador de meia onda 
com comutação 
eletrônica, relé de tensão 
integrado para desliga-
mento no circuito CC.
230...575 VCA 2.8 BMP 3.1 829 507 7
Freio
Alto número de partidas
Sistema de controle do freio para conexão CA
Sistema de controle 
do freio para conexão
24 VCC
BE01
BGE (BSR, BUR) na caixa de ligação / ou BME
(BMH, BMP, BMK) no painel elétrico
BSG na caixa de ligação 
ou BMV e BSG no painel elétrico
BE1
BE2
BE5
BE11
BE20
BE30
BGE na caixa de ligação ou BME no painel elétrico -
BE32
14
14
770 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Informação do Planejamento de Projeto - Freios SEW-EURODRIVE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Alta precisão 
de parada
Os sistemas de posicionamento necessitam alta precisão de parada.
Devido seus princípios mecânicos, grau de desgaste nas lonas e condições periféricas
físicas no local, os motores com freio são sujeitos a uma variação da distância de frena-
gem determinada empiricamente de ± 12 %. Quanto mais curtos os tempos de reação,
menor o valor absoluto da variação.
O desligamento nos circuitos CC e CA possibilitam encurtar consideravelmente o tem-
po de atuação do freio t2II.
Desligamento nos circuitos CC e CA com contato mecânico:
Nas seções "Caixa de ligação do motor" na página 766 e posteriores e "Painel elétrico"
na página 768 e posteriores, já têm referenciada a possibilidade de obter esta solução
por meios convencionais, utilizando um contato adicional.
Desligamento nos circuitos CC e CA com relé eletrônico na caixa de ligação:
Os sistemas de controle do freio BSR e BUR oferecem opções sofisticadas que en-
volvem contato eletrônico, livre de desgaste com espaço mínimo para instalação. Am-
bos sistemas de controle são compostos de BGE e relé de corrente SR ou relé de ten-
são UR.
O BSR é adequado somente para motores de uma polaridade. O BUR pode ser 
instalado universalmente se ele tiver fonte de alimentação separada.
Ao pedir o motor com freio, é suficiente especificar BSR ou BUR em conjunto com a
tensão do motor ou do freio. O sistema de processamento do pedido SEW designa um
relé adequado. 
Consultar as páginas 766 e 767 para opções de adaptação do relé adequadas ao motor
e a tensão. Os relés eletrônicos podem comutar até a corrente do freio 1 A e assim, li-
mitar a seleção para BSR e BUR.
Princípio e seleção 
do sistema de con-
trole do freio BSR
O sistema de controle do freio BSR combina a unidade de controle BGE com um relé
de corrente. Com BSR, o BGE (ou BG) é fornecido com tensão diretamente da placa
de bornes de um motor de uma polaridade, que significa que ele não precisa um cabo
de alimentação especial.
Quando o motor é desconectado, a corrente do motor é praticamente interrompida ime-
diatamente e é utilizada para desligamento no circuito CC da bobina de freio através do
relé de corrente SR. Esta característica resulta na atuação especialmente rápida do
freio apesar da tensão restante na placa de bornes do motor e no sistema de controle
do freio.
A tensão do freio é definida automaticamente com base na tensão da fase do motor
sem dados adicionais do cliente (por ex. motor 230 V / 400 V, freio 230 V). Como op-
cional, a bobina de freio também pode ser configurada para a tensão de rede (por ex.
motor 400 V, freio 400 V).
A designação do relé de corrente e do retificador de freio é feito no pedido, dependendo
das tensões especificadas do motor e do freio.
A tabela a seguir mostra a designação do relé de corrente SR para a corrente nominal
do motor IN [A] em ligação � e a corrente máxima de retenção do freio IHmax [A].
IHmax= IH × 1.3 [ACA]
Relé de corrente
Corrente nominal do 
motor IN [A] em 
ligação �
Corrente máx. de 
retenção do freio IHmax 
[A]
SR11 0.6 - 10 1
SR15 10 - 50 1
SR19 50 - 90 1
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 771
14Informação do Planejamento de Projeto - Freios SEW-EURODRIVE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Princípio e seleção 
do sistema de con-
trole do freio BUR
O sistema de controle do freio BUR combina a unidade de controle BGE (BG) com um
relé de tensão. Neste caso, a unidade de controle BGE tem uma rede de tensão sepa-
rada porque não há tensão constante na placa de bornes do motor (motores de dupla
polaridade, motor com conversor de frequência) e porque a tensão restante do motor
(motor de uma polaridade) causaria um atraso no tempo de atuação do freio. Com des-
ligamento no circuito CA, o relé de tensão UR desarma o desligamento no circuito CC
da bobina de freio quase imediatamente e o freio é atuado rapidamente.
A tensão do freio é definida automaticamente com base na tensão da fase do motor
sem dados adicionais do cliente. Opcionalmente, podem ser definidas outras tensões
do freio de acordo com a seguinte tabela. 
Temperatura 
ambiente 
aumentada ou 
ventilação restrita
Além das considerações básicas, a temperatura ambiente aumentada, fornecimento in-
suficiente do ar de refrigeração e/ou classe de isolação 180 (H) são razões válidas para
instalar o sistema de controle do freio no painel elétrico.
São utilizados somente sistemas de controle do freio com comutação eletrônica a fim
de assegurar comutação segura em temperaturas de bobinagem mais altas no freio.
O uso do BGE, BME ou BSG é estipulado em vez do BG, BMS ou conexão 24 VCC
direta para o caso especial da "liberação elétrica do freio quando o motor está
parado".
Versões especiais dos motores com freio para utilização térmica aumentada devem ser
equipadas com sistemas de controle do freio no painel elétrico.
Temperatura 
ambiente baixa 
e alternada
Os motores com freio para temperatura ambiente baixa e alternada, por ex. para uso
externo, são expostos a riscos de condensação e congelamento. Podem ser neutraliza-
das limitações funcionais devido a corrosão e gelo, utilizando o sistema de controle do
freio BMH com a função adicional 'aquecimento anti-condensação'.
A função "aquecimento" é ativada externamente. Assim que o freio tiver sido atuado e
a função de aquecimento ligada durante pausas mais longas, as bobinas parciais do
sistema de freio SEW são fornecidas com tensão reduzida em uma conexão paralela
inversa por um tiristor operando em um ajuste do fator de controle reduzido. Por um
lado, isto elimina praticamente o efeito de indução (o freio não libera). Por outro lado,
isto aumenta o aquecimento no sistema de bobina, aumentando a temperatura por
aproximadamente 25 K em relação a temperatura ambiente.
A função de aquecimento (através do K16 nos circuitos de amostragem) deve ser ter-
minada antes do freio iniciar novamente sua função de comutação normal.
O BMH é disponível para todos os tamanhos de motor e somente é montado no painel
elétrico.
Freio
BUR (BGE + UR..) para controle do freio (VCA) 
23
-2
6
57
-6
2
79
-1
23
12
4-
13
8
13
9-
19
3
19
4-
21
7
21
8-
24
3
24
4-
27
3
27
4-
30
6
30
7-
34
3
34
4-
37
9
38
0-
43
1
43
2-
48
4
48
5-
54
2
54
3-
60
0
BE05
BE1
BE2
BE5
BE11
BE20
BE30
BE32
UR15 UR11 Não possível
14
14
772 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Informação do Planejamento de Projeto - Freios SEW-EURODRIVE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Sistema de con-
trole do freio no 
painel elétrico
Os sistemasde controle do freio SEW também são disponíveis para instalação no
painel elétrico. Os aspectos a seguir favorecem a instalação no painel elétrico:
• Condições desfavoráveis do ambiente no motor (por ex. motor com classe de iso-
lação 180 H, alta temperatura ambiente > 40 °C, baixas temperaturas ambiente etc.)
• As conexões com desligamento no circuito CC, por meio de um contato comutável,
são menos complicadas para instalar no painel elétrico
• Acesso mais fácil ao sistema de controle do freio com propósito de serviço
Quando o sistema de controle do freio é instalado no painel elétrico, 3 cabos sempre
devem ser instalados entre a bobina de freio e o sistema de controle. É disponível uma
régua de bornes auxiliar com 5 terminais para conexão na caixa de ligação. 
A tabela abaixo mostra uma visão geral de todos os sistemas de controle do freio dis-
ponível para instalação no painel elétrico. Com exceção do BSG, todas as unidades são
fornecidas com carcaças para instalação em trilho de montagem.
Operação de múlti-
plos motores dos 
motores com freio
Os freios devem ser comutados ao mesmo tempo na operação de múltiplos motores.
Os freios também devem ser atuados juntos quando ocorrer uma falha em um freio.
A comutação simultânea pode ser alcançada pela conexão de qualquer grupo especial
de freios em paralelo a um sistema de controle do freio.
Quando vários freios são conectados em paralelo ao mesmo retificador de freio,
o total de todas as correntes de operação não deve exceder a corrente nominal
do sistema de controle do freio.
Tipo do freio
Sistema de controle do freio no painel elétrico
Para conexão CA Para conexão 24 VCC
BE05
BMS, BME, BMH, BMP, BMK
BSG
BMV
BE1
BE2
BE5
BME, BMH, BMP, BMK
BE11
BE20
BE30
-
BE32
BE120
BMP3.1
BE122
Se ocorrer uma falha em um freio, todos os freios devem ser desligados no 
circuito CA.
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 773
14Informação do Planejamento de Projeto - Freios SEW-EURODRIVE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.18.4 Tamanho e instalação dos cabos
a) Seleção do cabo
Selecionar a seção transversal dos cabos do freio, conforme as correntes da aplicação.
Quando fizer isso, observar a corrente de partida do freio. A diminuição da tensão re-
sultante da corrente de partida, não deve causar uma queda de tensão inferior a 90 %
da tensão da rede. As folhas de dados para os freios fornecem informação sobre as
possíveis tensões de alimentação e o resultado das correntes de operação.
Consultar a tabela abaixo como fonte de informação rápida para selecionar o tamanho
das seções transversais do cabo, com relação às correntes de aceleração para compri-
mentos do cabo ≤ 50 m.
1) Não disponível
Valores entre parênteses = AWG (American Wire Gauge)
As seções transversais dos cabos de no máx. 2.5 mm2 podem ser conectadas aos
bornes dos sistemas de controle do freio. Os bornes intermediários devem ser
utilizados no caso de seções transversais maiores.
b) Informação de instalação
Os cabos do freio sempre devem ser instalados separadamente dos outros cabos
de potência com correntes chaveadas, a menos que eles sejam blindados. 
Assegurar aterramento equipotencial adequado entre o acionamento e o painel
elétrico (para exemplo, ver a documentação Drive Engineering - Practical Imple-
mentation "EMC in Drive Engineering").
Os cabos de potência com correntes chaveadas são em especial
• Cabos de saída dos conversores de frequência e servocontroladores, unidades de
partida e de freio suaves
• Cabos de alimentação para os resistores de frenagem
Tipo do 
freio
Seção transversal mínima em mm2 (AWG) dos cabos do freio para 
comprimentos ≤ 50 m e tensão do freio (VCA) 
24 60
24 VCC
120 184 - 208 230 254 - 575
BE05
10 (8)BE1
BE2 2.5 (12) 1.5 (16)
BE5
1)
4 (10)
BE11
10 (8)
2.5 (12)BE20
BE30 / 32
BE120 / 122
14
14
774 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Informação do Planejamento de Projeto - Freios SEW-EURODRIVE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.18.5 Seleção do contator do freio
Em vista da alta utilização de corrente e da tensão CC a ser comutada na carga
indutiva, o dispositivo de comando para a tensão do freio e o desligamento no cir-
cuito CC deve ser um contator CC especial ou um contator CA adaptado com con-
tatos na categoria de utilização AC 3, conforme EN 60947-4-1.
É simples selecionar o contator do freio para operação em rede:
• Para as tensões padrão 230 VCA ou 400 VCA, é selecionado um contator com potên-
cia nominal de 2,2 kW ou 4 kW para operação AC-3.
• O contator é configurado para operação DC3 com 24 VCC.
Quando as aplicações necessitam desligamento nos circuitos CC e CA para o freio, é
bom instalar dispositivo de comando SEW para realizar esta tarefa.
Instalação no painel elétrico
Os retificadores de freio (BMP, BMV e BMK, ver página 768), que realizam o desliga-
mento no circuito CC internamente, foram projetados especificamente para este
propósito.
 
Instalação na caixa de ligação
Os relés de corrente e tensão (SR1x e UR1x), montados diretamente no motor,
realizam a mesma tarefa.
Vantagens comparadas aos contatos comutáveis:
• Não são necessários contatores especiais com quatro contatos AC-3.
• O contato para desligamento no circuito CC está sujeito a altas cargas e, portanto,
alto nível de desgaste. Ao contrário, os contatos eletrônicos operam sem qualquer
desgaste.
• Os clientes não têm que realizar qualquer instalação adicional. Os relés de corrente
e tensão são conectados na fábrica. Somente a fonte de alimentação e a bobina de
freio têm que ser conectados aos retificadores BMP e BMK.
• Não são mais necessários dois condutores adicionais entre o motor e o painel elétri-
co.
• Nenhuma emissão de interferência adicional do salto de contato quando o freio é
desligado no circuito CC.
Relé semi-condutor
Não são adequados relés semi-condutores com circuitos de proteção RC para co-
mutação dos retificadores de freio (com exceção do BG e BMS).
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 775
14Informação do Planejamento de Projeto - Freios SEW-EURODRIVE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.18.6 Informação importante do projeto
a) EMC (Compatibilidade eletromagnética)
Os motores com freio CA SEW cumprem com as normas relevantes EMC, quando ope-
rados de acordo com seus usos recomendados em regime contínuo, conectados à
potência da rede.
Também devem ser levadas em consideração instruções adicionais na documentação
do conversor de frequência para operação com conversores de frequência.
As instruções EMC na documentação do servocontrolador também devem ser levadas
em consideração para a operação dos servomotores com freio SEW.
Deve-se sempre observar as instruções de instalação do cabo (ver página 773). 
b) Tipo de conexão
Para a equipe do projeto elétrico e, em especial o pessoal de instalação e colocação
em operação, deve ser dada informação detalhada sobre o tipo de conexão e a função
pretendida do freio.
Manter certos tempos de atuação do freio pode ser relevante para a segurança. A de-
cisão de implementar desligamento no circuito CA ou desligamento nos circuitos CC e
CA deve ser transmitida de maneira clara e inequívoca às pessoas incumbidas do tra-
balho. Os tempos de atuação do freio t2I especificados no resumo de dados (ver página
781) para desligamento no circuito CA, aplicam-se somente se houver uma rede de ten-
são separada. Os tempos são mais longos se o freio estiver conectado à placa de
bornes do motor.
BG e BGE sempre são fornecidos conectados para desligamento no circuito CA na
caixa de ligação. O fio azul na bobina de freio deve ser movido do terminal 5 do retifi-
cador ao terminal 4 para desligamento nos circuitos CA e CC. Também deve ser
conectado um contator adicional (ou SR / UR) entre os terminais 4 e 5.
c) Intervalos de manutenção
O tempo para manutenção é determinado com base no desgaste esperado do freio.
Este valor é importante para montar o programa de manutenção da máquina a ser uti-
lizado pelo pessoalde serviço do cliente (documentação da máquina).
d) Princípios de medição
Devem ser observados os seguintes pontos durante o serviço de medição nos freios:
Os valores para tensão CC especificados nas folhas de dados aplicam-se somente se
os freios forem alimentados com tensão CC de uma fonte externa sem um sistema de
controle do freio SEW.
Devido ao fato de que o circuito de roda livre esteja somente sobre a bobina parcial, a
tensão CC que pode ser medida durante a operação com o sistema de controle do freio
SEW é de 10 % até 20 % inferior a retificação de meia-onda normal quando o circuito
de roda livre estiver sobre a bobina inteira.
14
14
776 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Informação do Planejamento de Projeto - Freios SEW-EURODRIVE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.18.7 Chave de proteção do motor
As chaves de proteção do motor (por ex. ABB tipo M25-TM) são adequadas como pro-
teção contra curto circuito para o retificador de freio e proteção térmica para a bobina
de freio.
Selecionar ou ajustar a chave de proteção do motor para 1.1 x ICorrente de retenção do freio
(valor r.m.s.). Para correntes de retenção, ver página 766 e posteriores.
As chaves de proteção do motor são adequadas para todos os retificadores de freio no
painel elétrico (importante: exceto para a função de aquecimento BMH) e na caixa de
ligação com rede de tensão separada.
Vantagem: As chaves de proteção do motor evitam que a bobina de freio seja destruída
quando ocorrer uma falha no retificador de freio ou quando a bobina de freio estiver
conectada incorretamente (manter baixo os custos resultantes dos reparos e ciclos
menores de operação).
[1] Os clientes são responsáveis pela conexão dos terminais 3 e 4.
58075AXX
BU
WH
RD
3
M
1a
2a
5a
4a
3a
BME
BMS
BMP
BMK
1
2
13
14
15
4
3
5
BU
WH
BGE
BG1
2
3RD
4
3
M
I>I>I>
1 2 3
4 5 6
21 13
22 14
G1
L1 L2 (N)
[1]
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 777
14Diagramas em bloco dos sistemas de controle do freio
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.19 Diagramas em bloco dos sistemas de controle do freio
Legenda
Desligamento no circuito CA 
(atuação normal do freio)
Desligamento no circuito CC
(atuação rápida do freio)
Desligamento nos circuitos CC e CA
(atuação rápida do freio)
Freio
BS = Bobina de aceleração
TS = Bobina de retenção
Régua de bornes auxiliar na caixa de ligação
Motor com conexão em triângulo
Motor com conexão em estrela
Limite do painel elétrico
WH Branco
RD Vermelho
BU Azul
BN Marrom
BK Preto
AC
DC
AC
DC
BS
TS
1a
2a
5a
4a
3a
14
14
778 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Diagramas em bloco dos sistemas de controle do freio
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Sistema de controle do freio BG
50574AXX
50575AXX
AC
M
4
1
3
2
TS
BS
BU
BG
RD
WH
CAV
5
AC
DC
CA
BG
RD
WH
V
5
4
1
3
2
BU
M
TS
BS
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 779
14Diagramas em bloco dos sistemas de controle do freio
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Sistema de controle do freio BGE
50648AXX
50653BXX
AC
1
2
5
4
3
BU 
WH
RD
BGE
CA
M
TS
BS
AC
DC
1
2
5
4
3
BU 
WH
RD
BGE
CA
M
TS
BS
14
14
780 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Diagramas em bloco dos sistemas de controle do freio
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Sistema de controle do freio BME
50656AXX
50657AXX
AC
BU 
V CA
WH
RD
1a
2a
5a
4a
3a
BME
1
2
13
14
15
4
3
M
TS
BS
AC
DC
BU 
CA
WH
RD
1a
2a
5a
4a
3a
BME
1
2
13
14
15
4
3
M
TS
BS
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 781
14Dados técnicos do freio BE para motores CA série DR
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.20 Dados técnicos do freio BE para motores CA série DR
A tabela a seguir indica os dados técnicos dos freios. O tipo e o número de molas do
freio determinam o nível do torque de frenagem. O torque máximo de frenagem MB max
é de fornecimento padrão, desde que não haja uma especificação diferente no pedido.
Outras combinações da mola do freio podem resultar em valores de torque de frenagem
reduzidos MB red.
Tipo do 
freio
MBmax
[Nm]
Torques de frenagem 
reduzidos MBred [Nm]
W
[106 J]
t1 [10-3s] t2 [10-3s] PB
[W]BG BGE t2II t2I
BE05 5.0 3.5 2.5 1.8 120 34 15 10 42 32
BE1 10 7.0 5.0 120 55 10 12 76 32
BE2 20 14 10 7.0 165 73 17 10 68 43
BE5 55 40 28 20 260 - 37 10 70 49
BE11 110 80 55 40 640 - 41 15 82 76
BE20 200 150 110 80 1000 - 57 20 88 100
BE30 300 200 150 1500 - 60 16 80 130
BE32 600 500 400 300/ 200 1500 - 60 16 80 130
BE120 1000 800 600 400 2500 - 120 40 130 250
BE122 2000 1600 1200 800 2500 - 120 40 130 250
MB max = Torque máximo de frenagem
MB red = Torque de frenagem reduzido
W = Trabalho de frenagem até a troca do disco
t1 = Tempo de reação do freio
t2I = Tempo de atuação do freio em desligamento no circuito CA
t2II = Tempo de atuação do freio em desligamento nos circuitos CC e CA
PB = Potência de frenagem
Os tempos de resposta e de atuação são valores recomendados, em relação ao torque
de frenagem máximo.
14
14
782 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Dados técnicos do freio BE para motores CA série DR
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Seleção do motor DR para BE
A tabela abaixo mostra as seleções padrão do motor e do freio e as alternativas pos-
síveis:
Tipo do motor
DRS
Seleção padrão Alternativas possíveis
BE.. / MB [Nm] BE.. / MB [Nm] BE.. / MB [Nm]
DRS71S4 BE05/5 BE1 / 10 -
DRS71M4 BE1 / 10 BE05/5 -
DRS80S4 BE1 / 10 BE05/5 BE2 / 14
DRS80M4 BE2 / 14 BE05/5 BE1 / 10
DRS90M4 BE2 / 20 BE1 / 10 BE5 / 28
DRS90L4 BE5 / 40 BE2 / 20 BE1 / 10
DRS100M4 BE5 / 40 BE2 / 20 BE1 / 10
DRS100LC4 BE5 / 55 BE2 / 20 BE5 / 28
DRS112M4 BE5 / 55 BE11 / 55 BE5 / 28
DRS132S4 BE11 / 80 BE5 / 55 BE5 / 40
DRS132M4 BE11 / 110 BE5 / 55 BE11 / 55
DRS132MC4 BE11 / 110 BE5 / 55 BE11 / 55
DRS160S4 BE20 / 150 BE11 / 110 BE11 / 80
DRS160M4 BE 20 / 150 BE11 / 110 BE11 / 80
DRS160MC4 BE 20 / 200 BE11 / 110 BE20 / 110
DRS180S4 BE20 / 200 BE30 / 200 BE20 / 110
DRS180M4 BE30 / 300 BE20 / 200 BE20 / 150
DRS180L4 BE30 / 300 BE20 / 200 BE20 / 150
DRS180HC4 BE32 / 400 BE30 / 300 BE30 / 200
DRS200L4 BE32 / 400 BE30 / 300 BE30 / 200
DRS225S4 BE32 / 500 BE30 / 300 BE32 / 300
DRS225M4 BE32 / 600 BE30 / 300 BE32 / 300
DRS225MC4 BE32 / 600 BE30 / 300 BE32 / 300
DRS315K4 BE122 / 1600 BE120 / 1000 BE120 / 800
DRS315S4 BE122 / 1600 BE120 / 1000 BE122 / 2000
DRS315M4 BE122 / 2000 BE120 / 1000 BE122 / 1600
DRS315L4 BE122 / 2000 BE120 / 1000 BE122 / 1600
Tipo do motor
DRE
Seleção padrão Alternativas possíveis
BE.. / MB [Nm] BE.. / MB [Nm] BE.. / MB [Nm]
DRE80M4 BE1 / 10 BE05/5 BE2 / 14
DRE90M4 BE2 / 20 BE1 / 10 BE5 / 28
DRE90L4 BE2 / 20 BE1 / 10 BE5 / 28
DRE100M4 BE5 / 28 BE1 / 10 BE2 / 20
DRE100LC4 BE5 / 40 BE1 / 10 BE2 / 20
DRE112M4 BE5 / 40 BE11 / 40 BE5 / 28
DRE132S4 BE5 / 55 BE11 / 55 BE5 / 28
DRE132M4 BE11 / 80 BE5 / 40 BE11 / 40
DRE132MC4 BE11 / 110 BE5 / 55 BE11 / 55
DRE160S4 BE11 / 110 BE20 / 110 BE11 / 55
DRE160M4 BE20 / 150 BE11 / 110 BE11 / 55
DRE160MC4 BE20 / 150 BE11 / 110 BE11 / 80
DRE180S4 BE20 / 150 BE30 / 150 BE20 / 80
DRE180M4 BE20 / 200 BE30 / 200 BE20 / 110
DRE180L4 BE30 / 300 BE20 / 200 BE20 / 150
DRE180HC4 BE30 / 300 BE32 / 300 BE30 / 150
Continuação da tabela na próxima página.
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 783
14Dados técnicos do freio BE para motores CA série DR
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Observação:
As alternativas indicadas aqui são recomendadas pela SEW-EURODRIVE. Outras
alternativas são possíveis tecnicamente.
DRE200L4 BE30 / 300 BE32 / 300 BE30 / 150
DRE225S4 BE32 / 400 BE30 / 300 BE30 / 200
DRE225M4 BE32 / 500 BE30 / 300 BE32 / 300
DRE225MC4 BE32 / 600 BE30 / 300 BE32 / 300
DRE315K4 BE122 / 1600 BE120 / 1000 BE120 / 800
DRE315S4 BE122 / 1600 BE120 / 1000 BE122 / 2000
DRE315M4 BE122 / 2000 BE120 / 1000 BE122 / 1600
DRE315L4 BE122 / 2000 BE120 / 1000BE122 / 1600
Tipo do motor
DRP
Seleção padrão Alternativas possíveis
BE.. / MB [Nm] BE.. / MB [Nm] BE.. / MB [Nm]
DRP90M4 BE1 / 10 BE2 / 14 BE2 / 20
DRP90L4 BE2 / 20 BE2 / 14 BE1 / 10
DRP100M4 BE2 / 20 BE5 / 28 BE2 / 14
DRP100L4 BE5 / 40 BE2 / 20 BE5 / 20
DRP112M4 BE5 / 40 BE11 / 40 BE5 / 20
DRP132M4 BE11 / 80 BE5 / 40 BE11 / 40
DRP132MC4 BE11 / 80 BE5 / 55 BE11 / 40
DRP160S4 BE11 / 80 BE20 / 80 BE11 / 40
DRP160M4 BE11 / 110 BE20 / 110 BE11 / 80
DRP160MC4 BE20 / 150 BE11 / 110 BE11 / 80
DRP180S4 BE20 / 150 BE30 / 150 BE20 / 80
DRP180M4 BE20 / 150 BE30 / 150 BE20 / 80
DRP180L4 BE20 / 200 BE30 / 200 BE20 / 110
DRP180HC4 BE30 / 300 BE20 / 150 BE20 / 200
DRP200L4 BE30 / 300 BE30 / 200 BE32 / 300
DRP225S4 BE32 / 300 BE30 / 300 BE30 / 150
DRP225M4 BE32 / 400 BE30 / 300 BE30 / 200
DRP225MC4 BE32 / 500 BE30 / 300 BE32 / 300
DRP315K4 BE120 / 1000 BE122 / 1200 BE120 / 800
DRP315S4 BE122 / 1600 BE120 / 800 BE122 / 2000
DRP315M4 BE122 / 1600 BE120 / 1000 BE122 / 2000
DRP315L4 BE122 / 2000 BE120 / 1000 BE122 / 1600
Tipo do motor
DRE
Seleção padrão Alternativas possíveis
BE.. / MB [Nm] BE.. / MB [Nm] BE.. / MB [Nm]
14
14
784 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Dados técnicos do freio BE para motores CA série DR
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.20.1 Diferentes tamanhos de freio
Dependendo das exigências colocadas no freio, são disponíveis tamanhos diferentes
para montagem do freio ao respectivo motor.
Seleção do freio
A tabela abaixo mostra as seleções possíveis do motor e do freio e os possíveis torques
de frenagem:
Tipo 
do 
motor
Projeto
Tipo 
do 
freio
Wtot
[106 J]
Graduação do torque de frenagem em Nm
1.
8
2.
5
3.
5
5.
0
7.
0
10 14 20 28 40 55 80 11
0
15
0
20
0
30
0
40
0
50
0
60
0
80
0
10
00
12
00
16
00
20
00
DR.71 Inte-grado
BE05 120 x x x x
BE1 120 x x x
DR.80 Inte-grado
BE05 120 x x x x
BE1 120 x x x
BE2 165 x x x x
DR.90 Modular
BE1 120 x x x
BE2 165 x x x x
BE5 260 x x x x
DR.100 Modular
BE2 165 x x x x
BE5 260 x x x x
DR.112 
DR.132 Modular
BE5 260 x x x x
BE11 640 x x x x
DR.160 Modular
BE11 640 x x x x
BE20 1000 x x x x
DR.180 Modular
BE20 1000 x x x x
BE30 1500 x x x
BE32 1500 x x x
DR.200 
DR.225 Modular
BE30 1500 x x x
BE32 1500 x x x x x
DR.315 Modular
BE120 2500 x x x x
BE122 2500 x x x x
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 785
14Dados técnicos do freio BE para motores CA série DR
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.20.2 Correntes de operação para freios
As tabelas a seguir indicam as correntes de operação dos freios em diferentes tensões.
São especificados os seguintes valores:
• Relação da corrente de partida IBIH; IB = corrente de aceleração, IH = corrente de
retenção
• Corrente de retenção IH
• Corrente direta IG para rede de tensão CC direta
• Tensão nominal VN (faixa de tensão nominal)
A corrente de aceleração IB (= corrente de partida) circula somente por um tempo curto
(aprox. 150 ms) quando o freio é liberado. Não há corrente de partida aumentada quan-
do é utilizado o sistema de controle do freio BG ou a rede de tensão CC direta (possível
somente para freio tamanho BE2), .
Os valores para as correntes de retenção IH são valores médios (eficazes). Utilizar ins-
trumentos de medida adequados para medir a corrente.
Freio BE05, BE1, BE2 
Os valores de corrente IH (corrente de retenção) lindicados nas tabelas são valores mé-
dios (eficazes). Utilizar somente instrumentos de medida adequados para medir a cor-
rente. A corrente de partida (corrente de aceleração) IB circula somente por um tempo
curto (aprox. 160 ms) quando o freio é liberado. Não há corrente de partida aumentada
se o retificador de freio BG ou BMS for utilizado ou se houver rede de tensão CC direta,
possível somente com freios até o tamanho BE2.
BE05, BE1 BE2
Torque máx. de frenagem [Nm] 5/10 20
Potência de frenagem [W] 32 43
Relação da corrente de partida IB/IH 4 4
Tensão nominal VN BE05/1 BE2
IH
[ACA]
IG
[ACC]
IH
[ACA]
IG
[ACC]
VCA VCC
24 (23-26) 10 2.10 2.80 2.75 3.75
60 (57-63) 24 0.88 1.17 1.57 1.46
120 (111-123) 48 0.45 0.58 0.59 0.78
184 (174-193) 80 0.29 0.35 0.38 0.47
208 (194-217) 90 0.26 0.31 0.34 0.42
230 (218-243) 96 0.23 0.29 0.30 0.39
254 (244-273) 110 0.20 0.26 0.27 0.34
290 (274-306) 125 0.18 0.26 0.24 0.30
330 (307-343) 140 0.16 0.20 0.21 0.27
360 (344-379) 160 0.14 0.18 0.19 0.24
400 (380-431) 180 0.13 0.16 0.17 0.21
460 (432-484) 200 0.11 0.14 0.15 0.19
500 (485-542) 220 0.10 0.13 0.13 0.17
575 (543-600) 250 0.09 0.11 0.12 0.15
14
14
786 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Dados técnicos do freio BE para motores CA série DR
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Freio BE5, BE11, BE20 
Os valores de corrente IH (corrente de retenção) indicados nas tabelas são valores mé-
dios (eficazes). Utilizar somente instrumentos de medida adequados para medir a cor-
rente. A corrente de partida (corrente de aceleração) IB circula somente por um tempo
curto (aprox. 160 ms) quando o freio é liberado. Não há corrente de partida aumentada
quando os retificadores de freio BG e BMS são utilizados. Não é necessário utilizar uma
rede de tensão direta. 
BE5 BE11 BE20
Torque máx. de frenagem [Nm] 55 110 200
Potência de frenagem [W] 49 77 100
Relação da corrente de partida 
IB/IH
5,7 6.6 7
Tensão nominal VN BE5 BE11 BE20
IH
[ACA]
IH
[ACA]
IH
[ACA]
VCA VCC
60 (57-63) 24 1.25 2.85 2.77
120 (111-123) - 0.64 1.45 1.39
184 (174-193) - 0.40 0.92 0.88
208 (194-217) - 0.36 0.82 0.78
230 (218-243) - 0.33 0.73 0.70
254 (244-273) - 0.29 0.65 0.62
290 (274-306) - 0.26 0.58 0.55
330 (307-343) - 0.23 0.52 0.49
360 (344-379) - 0.21 0.47 0.44
400 (380-431) - 0.18 0.42 0.39
460 (432-484) - 0.16 0.37 0.35
500 (485-542) - 0.15 0.33 0.31
575 (543-600) - 0.13 0.29 0.28
Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010 787
14Dados técnicos do freio BE para motores CA série DR
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Freio BE30, BE32
Os valores de corrente IH (corrente de retenção) indicados nas tabelas são valores mé-
dios (eficazes). Utilizar somente instrumentos de medida adequados para medir a cor-
rente. A corrente de partida (corrente de aceleração) IB circula somente por um tempo
curto (aprox. 160 ms) quando o freio é liberado. Não é necessário utilizar uma rede de
tensão direta.
BE30, BE32
Torque máx. de frenagem [Nm] 300 / 600
Potência de frenagem [W] 120
Relação da corrente de partida IB/IH 8.5
Tensão nominal VN BE30/BE32
IH
[ACA]
VCA VCC
120 (111-123) - 1.60
184 (174-193) - 1.13
208 (194-217) - 1.00
230 (218-243) - 0.90
254 (244-273) - 0.80
290 (274-306) - 0.71
330 (307-343) - 0.63
360 (344-379) - 0.57
400 (380-431) - 0.50
460 (432-484) - 0.44
500 (485-542) - 0.40
575 (543-600) - 0.36
14
14
788 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Dados técnicos do freio BE para motores CA série DR
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
Freio BE120, BE122
Os valores de corrente IH (corrente de retenção) indicados nas tabelas são valores mé-
dios (eficazes). Utilizar somente instrumentos de medida adequados para medir a cor-
rente. A corrente de partida (corrente de aceleração) IB circula somente por um tempo
curto (aprox. 400 ms) quando o freio é liberado. Não é necessário utilizar uma rede de
tensão direta.
Legenda
BE120 BE122
Torque máx. de frenagem [Nm] 1000 2000
Potência de frenagem [W] 250 250
Relação da corrente de partida 
IB/IH
4.9 4.9
Tensão nominal VN BE120 BE122
IH
[ACA]
IH
[ACA]
VCA VCC
230 (218-243) - 1.80 1.80
254 (244-273) - 1.60 1.60
290 (274-306) - 1.43 1.43
360 (344-379) - 1.14 1.14
400 (380-431) - 1.02 1.02
460 (432-484) - 0.91 0.91
500 (485-542) - 0.81 0.81
575 (543-600) - 0.72 0.72
IB Corrente de aceleração – corrente de partida rápida
IH Corrente de retenção valor eficaz no cabo de alimentação ao retificador de freio SEW
IG Corrente direta com rede de tensão CC direta
VN Tensão nominal (faixa de tensão nominal)
Catálogo - Motoredutores DR - Edição05/2010 789
14Dados técnicos do freio BE para motores CA série DR
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.20.3 Atuação da força para alívio manual do freio
Nos motores com freio com o opcional ..HR "freio com alívio manual com retorno au-
tomático", é possível liberar o freio manualmente utilizando a alavanca de atuação
fornecida. A tabela abaixo especifica a atuação da força necessária no torque de frena-
gem máximo para alívio manual do freio. Os valores são baseados na suposição que
se opera a alavanca na ponta superior. O comprimento daquela parte da alavanca ma-
nual que se projeta fora da calota do ventilador também é constatado.
Tipo do freio Tamanho do motor
Atuação da força
FH [N]
Comprimento 
da alavanca
LH [mm]
BE05 71 20 80
06449AXX
BE05 80 20 71
BE1 71 40 80
BE1 80 40 71
BE1 90/100 40 57
BE2 80 80 82
BE2 90/100 80 67
BE5 90/100 200 73
BE5 112/132 200 55
BE11 112/132 230 120
BE11 160 230 96
BE20 160 375 178
BE20 180 375 150
BE30/32 180 500 265
BE30/32 200/225 500 246
FH
L
H
14
14
790 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Dados técnicos do freio BE para motores CA série DR
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.20.4 Informação dos dimensionais para motores com freio CA
Observar os itens, com relação aos dimensionais para motores com freio CA série DR:
• O termo comum IV (= conectores industriais) nos dimensionais inclui os conectores
AC.., AS.., AM.. e AB.
• Deixar um espaço de metade do diâmetro da calota do ventilador para permitir a
passagem de ar.
• Nos motores com freio, deixar espaço suficiente para remoção da calota do ventila-
dor (= diâmetro da calota do ventilador).
• São possíveis posições diferentes para o alívio manual do freio. As quatro posições
33°, 123°, 213° ou 303° são basicamente possíveis.
• O alívio manual do freio é localizado em um ângulo de 303° à caixa de ligação, como
padrão. Se a posição do alívio manual do freio não for especificada, ele gira junto
com a caixa de ligação. O alívio manual do freio pode ser girado por 4 × 90°. A ven-
tilação forçada opcional (/V) limita as posições possíveis do alívio manual do freio.
Motores com freio com ventilação forçada:
Suporte do software
Nem toda posição de entrada do cabo [X, 1, 2, 3] e posição da caixa de ligação [ 0°(R),
90°(B), 180°(L), 270°(T)] pode ser escolhida. Algumas características adicionais para o
motor necessitam uma conexão dentro da caixa de ligação, que significa que esta caixa
de ligação é maior do que a caixa de ligação padrão, devido às distâncias normativas
do entreferro e as perdas de corrente. As folhas dimensionais descrevem somente a
caixa de ligação padrão.
Para uma verificação minuciosa das posições possíveis do seu acionamento, pode-se
utilizar o software DRIVECAD no DriveGate na website da SEW-EURODRIVE.
• Se já for usuário registrado no DriveGate: https://portal.drivegate.biz/drivecad.
• Se não for usuário registrado no DriveGate: www.sew-eurodrive.com.br
→ DriveGate login.
61011AXX
Figura 63: Posições possíveis do alívio manual do freio
Tamanhos do motor
Posição possível do alívio manual do freio para 
a caixa de ligação posição
0° (R) 90° (B) 180° (L) 270° (T)
71..BE../V
213°, 303° 33°, 303° 33°, 123° 123°, 213°
80..BE../V
90..BE../V
100..BE../V
112..BE../V
132..BE../V
160..BE../V
180..BE../V
200..BE../V
225..BE../V
315..BE../V
270°
90°
180°0°
T
B
LR
33
°
3
0
3
°
1
2
3
°
21
3°
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14Dimensionais para motores CA série DRS
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.21 Dimensionais para motores CA série DRS
14
14
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14
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14.22 Dimensionais para motores CA série DRE
14
14
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14
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14Dimensionais para motores CA série DRE
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14
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14Dimensionais para motores CA série DRE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14
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Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
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14Dimensionais para motores CA série DRE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14
860 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Dimensionais para motores CA série DRE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
DRE225M BE
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14Dimensionais para motores CA série DRE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14
862 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Dimensionais para motores CA série DRE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
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14Dimensionais para motores CA série DRE
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14
864 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Dimensões dos sistemas de controle do freio
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
14.23 Dimensões dos sistemas de controle do freio
BG1.5, BG3, BGE, BS, BSG
Régua de bornes auxiliar
Para conexão da bobina de freio ou TF/TH e fita de aquecimento na caixa de ligação
do motor
SR, UR
01621BXX
12
78
70
1 2 3 4 5
36
14 4
.3
60.5
32
.5
01622BXX
28
20
14
8
R4
70
78
16
1 a 2 a 3 a 4 a 5 a
60.5 4.
3
01644BXX
2
27
M
25
x1
.5
36
33.5
9.5
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14Dimensões dos sistemas de controle do freio
Dados Técnicos e Dimensionais dos Motores CA Série DR
BMS, BME, BMH, BMP, BMK, BMV
BMP3.1
01645BXX
[1] Acessório montado sobre trilhos EN 50022-35-7.5
15
14
13
4
3
2
1
BM. ...
75
5 68
1)
22.5
91.5
62185axx
6
6
7
.7
5 65
115
7.75
32.5
5
0
7
3
[1]
14
866 Catálogo - Motoredutores DR - Edição 05/2010
Dimensões dos sistemas de controle do freio
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