Currículo Escolar Estácio Simulados AV AVS

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Considere o seguinte texto:
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é intensamente debatida, por ser considerada uma valorização da 
educação privada em detrimento da educação pública. Se, originalmente, a proposta de uma base comum 
sugeria princípios democratizantes interessados em garantir isonomia curricular a todas as escolas, 
independentemente das desigualdades regionais, as questões propostas por técnicos e docentes foram 
atropeladas por interesses políticos.
Levando em conta os diversos momentos do processo de discussão da BNCC que nos ajudam a compreender 
por que a base é enxergada de forma tão controversa, assinale a alternativa que apresenta dois elementos 
presentes nas discussões.
a) A influência de grupos como o Movimento pela Base, que foi um grande articulador na constituição da 
BNCC, e o documento do Banco Mundial, que aponta a necessidade de reformas educacionais.
b) A terceira versão da BNCC, concebida integralmente pelo MEC, e o afastamento do documento do Banco 
Mundial, que aponta a necessidade de reformas educacionais
c) A aprovação do relatório final após a análise, por todos os conselheiros, das contribuições das Audiências 
Públicas regionais, e a proposta de aprendizagem por competências, associada ao futuro do trabalho.
d) A terceira versão da BNCC, concebida integralmente pelo MEC, e a proposta de aprendizagem por 
competências, associada ao futuro do trabalho.
e) O grupo Movimento pela Base como um grande articulador na constituição da BNCC e a aprovação do 
relatório final após a análise, por todos os conselheiros, das contribuições das Audiências Públicas 
regionais.
Podemos citar como aspectos que confirmam a afirmativa do autor o fato de a BNCC ter tido como grupo 
articulador o Movimento pela Base e as indicações presentes no documento do Banco Mundial.
O Movimento pela Base é formado por entidades e associações empresariais, que produziu farto material 
para os sistemas educacionais, inclusive cursos de capacitação para professores e gestores, antes mesmo 
da aprovação do texto.
No mesmo sentido, o documento do Banco Mundial afirma a necessidade de reformas educacionais para 
o desenvolvimento que atendam o mercado produtivo.
Diferentemente do que afirmam as alternativas, a terceira versão do documento da BNCC foi concebida 
por uma fundação privada, especialmente contratada para consolidar o documento a partir das sugestões 
enviadas por consulta pública, e a aprovação do relatório final ocorreu de forma abrupta, sem que os 
conselheiros pudessem analisar as contribuições das Audiências Públicas regionais.
Com isso, houve parecer em separado de três conselheiros sobre o que consideraram antidemocrático.
A BNCC propõe a aprendizagem por competências, ferramenta importada da produção para introduzir a 
adaptabilidade e a flexibilidade necessárias ao futuro do trabalho.
Ao estabelecer uma Base Nacional Comum Curricular (BNCC), educadores, entidades e movimentos em 
defesa do direito à educação acreditam que:
a) A legislação em vigor determina um currículo nacional único, o que impede que as escolas elaborem 
seus próprios currículos.
b) A legislação em vigor determina diretrizes nacionais, e os sistemas e as escolas devem elaborar seus 
currículos
c) A legislação em vigor não determina um currículo nacional único e, dessa forma, é responsabilidade 
das escolas elaborarem seus currículos.
d) A legislação em vigor determina um currículo de acordo com cada região, e as escolas elaboram seus 
currículos de acordo com essas diretrizes.
e) A legislação em vigor, apesar de não determinar um currículo nacional único, tampouco diretrizes 
regionais, define metas para que as escolas elaborem seus currículos.
Os educadores, as entidades e os movimentos em defesa do direito à educação acreditam que a 
legislação em vigor, quando traduz a necessidade de uma base comum curricular, não determina que 
exista um currículo nacional único, mas que haja diretrizes nacionais e que os sistemas e as escolas 
possam elaborar seus currículos democraticamente.
Sobre o conceito de qualidade da educação e a BNCC, analise as afirmações:
I. Para os defensores da BNCC, a qualidade da educação se relaciona com a qualidade de aprendizagem, que não 
pode ser metrificada.
II. Para os defensores da BNCC, a aprendizagem se refere às competências necessárias para inserção flexível ao 
mercado produtivo.
III. Para os críticos da BNCC, a qualidade é socialmente referenciada, visto que o direito à educação diz respeito 
também ao direito a uma escola com padrões mínimos de insumos para seu funcionamento, além da garantia de 
profissionais qualificados e bem remunerados.
IV. Para os críticos da BNCC, a qualidade da educação está relacionada à inserção das escolas no contexto da 
globalização, nas quais o processo de aprendizagem visa adequar os alunos aos padrões mercadológicos.
Está correto o que se afirma em:
a) I, II e IV
b) II, III e IV
c) I e III
d) II e III
e) III e IV
Para os defensores da BNCC, a qualidade da educação está relacionada à quantidade de 
aprendizagem, devidamente metrificada, e a aprendizagem se refere às competências 
necessárias para a inserção flexível ao mercado produtivo.
Já para os que criticam a BNCC, a qualidade é socialmente referenciada, na medida em que o 
direito à educação passa também pelo direito a uma escola com padrões mínimos de insumos 
para seu funcionamento, além da garantia de profissionais qualificados e bem remunerados.
Uma educação de qualidade reflete uma escola inserida no contexto cultural de seus alunos 
que, junto com eles, constrói seu processo de aprendizado, de forma crítica e participativa.
A reforma do ensino médio, proposta pela Medida Provisória nº 746/2016, aprovada e transformada na 
Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017, apresenta uma mudança em sua estrutura, propondo a 
flexibilização da grade curricular e a valorização do protagonismo juvenil. Nessa proposta, há uma 
estrutura comum e obrigatória para todas as escolas, conforme descrita na Base Nacional Comum 
Curricular (BNCC) e itinerários formativos diferenciados. Sobre a estrutura do ensino médio, a partir da lei 
citada, analise as afirmações:
I. Os itinerários formativos estão organizados em três grandes áreas: Linguagens, Aritmética e Formação 
profissional.
II. As duas disciplinas obrigatórias são língua portuguesa e matemática.
III. Os itinerários formativos poderão ser ministrados por profissionais sem formação específica na área.
IV. O ensino da língua inglesa não é obrigatório no ensino médio.
Está correto o que se afirma em:
a) I, III e IV.
b) I, II e III.
c) II e III.
d) I e III.
e) II e IV.
A reforma do ensino médio, determinada pela Lei nº 13.415/17, contempla 
disciplinas obrigatórias, como língua portuguesa e matemática, e todas as 
outras disciplinas podem ser oferecidas dentro dos itinerários formativos: 
linguagem e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias; ciências da 
natureza e suas tecnologias; ciências humanas e sociais aplicadas; e formação 
técnica e profissional. Os cinco itinerários poderão ser ministrados por 
profissionais sem formação específica na área.
Sobre a relação entre educação e desenvolvimento econômico, avalie as asserções a seguir e a relação 
proposta entre elas.
I. Em documento publicado em 2018, o Banco Mundial afirma que a educação e o aumento de renda 
estão estreitamente relacionados, uma vez que a educação permite aumentar o desempenho dos 
trabalhadores e, dessa forma, torna-os mais produtivos.
PORQUE
II. O capital humano impulsiona o desenvolvimento econômico, pois melhora a capacidade de absorver e 
se adaptar a novas tecnologias, gerando crescimento a curto e médio prazo, além de estimular avanços 
tecnológicos, gerando crescimento a longo prazo.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta
a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas são conceitos que não se relacionam.
b) As asserções I e II são proposições verdadeiras e se relacionam.
c) A asserção I é umaproposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
d) A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
e) As asserções I e II são proposições falsas.
O Banco Mundial sustenta a premissa de que a educação tem relação direta com o desenvolvimento econômico, 
uma vez que possibilita o desenvolvimento de competências necessárias, tornando os trabalhadores mais 
produtivos. Dessa forma, entende que a educação sustenta o crescimento econômico, mas isso não se justifica pela 
compreensão do capital humano como um incentivador desse desenvolvimento.
A BNCC é um documento norteador para formulação dos currículos da educação brasileira, entretanto, esse ponto 
de vista é uma imensa controvérsia para alguns especialistas.
Há uma crítica quanto ao fato de a BNCC seguir uma matriz de currículo por competências.
Assinale a alternativa que diz respeito à crítica à adoção desse modelo.
a) O conceito de competência, adotado pela BNCC, marca a discussão pedagógica e social das últimas décadas e 
pode ser inferido no texto da LDB, especialmente quando se estabelecem as finalidades gerais do ensino 
fundamental e do ensino médio.
b) A BNCC é a indicação clara do que os alunos devem “saber” - considerando a constituição de conhecimentos, 
habilidades, atitudes e valores - e, sobretudo, do que devem “saber fazer” - considerando a mobilização desses 
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana e do mundo 
do trabalho.
c) A explicitação das competências oferece referências para o fortalecimento de ações que assegurem as 
aprendizagens essenciais definidas na BNCC.
d) A adoção da escola integral é mais importante que a escola de tempo integral, o que pode promover o 
desenvolvimento de mais competências.
e) A BNCC, quando assume uma posição mais próxima do atendimento ao mercado de trabalho, focada em 
mecanismos de gestão, acaba por limitar a formação do sujeito à sua dimensão econômica.
Para os críticos da BNCC, ao definir o currículo com base nas competências, tem-se a aprendizagem e a mudança de 
comportamentos voltados para o mercado de trabalho. Diante das demandas desse segmento, os conteúdos 
buscam atender às mudanças e às novas problemáticas, num discurso de aproximar o conteúdo teórico da prática. 
Entretanto, o que se questiona é não garantir o direito aos conhecimentos socialmente construídos.
De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), homologada em dezembro de 2017 pelo 
Ministério da Educação, assinale a alternativa incorreta.
a) A contribuição mais significativa da BNCC é substituir os currículos das disciplinas escolares das redes 
públicas federal, estaduais e municipais, uma vez que determina o que deve ser ensinado em cada 
escola.
b) A BNCC determina os conhecimentos e as competências que os estudantes devem desenvolver ao 
longo da escolaridade, orientada por princípios éticos, políticos e estéticos.
c) Fruto de amplo debate com diferentes atores do campo educacional e com a sociedade brasileira, a 
BNCC tem a finalidade de contribuir para a construção de uma sociedade justa, democrática e 
inclusiva.
d) A BNCC é um documento de referência, mas de caráter normativo, que define o conjunto de 
aprendizagens essenciais que todos os alunos brasileiros devem desenvolver ao longo das etapas e 
modalidades da educação básica.
e) Uma das finalidades da BNCC é contribuir para a superação da fragmentação das políticas educacionais 
e para o fortalecimento do regime de colaboração entre as três esferas de governo. 
De acordo com Ministério da Educação, a BNCC é um documento normativo, elaborado a partir de 
debates com diferentes atores do segmento educacional, que apresenta as diretrizes com conteúdos e 
competências a serem abordados em cada etapa da educação básica. O currículo das disciplinas deverá 
ser elaborado pelos sistemas e pelas escolas.
Considerando as críticas sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), podemos afirmar que ela propõe:
Ênfase na regulação e no controle do sistema educacional, do trabalho dos professores e das escolas, contribuindo, 
paradoxalmente, para secundarizar e/ou desqualificar o trabalho docente e para responsabilizar os professores pelo 
desempenho dos estudantes.
Entendimento extenso em termos de conteúdo, visto como currículo base nacional, com relação de conteúdos 
mínimos prescritivos (competências e habilidades).
Avaliação considerando resultados regionais e, dessa forma, desconfigurando modelo centralizador para análise dos 
resultados obtidos pelos estudantes nas provas nacionais.
Enfoque curricular tecnicista, centrado em objetivos de aprendizagem e aferição de aprendizagens baseadas em 
competências.
Estão corretas as seguintes afirmativas:
a) I, II e III.
b) I, II, III e IV.
c) II, III e IV.
d) II e III.
e) I, II e IV.
Para os críticos da BNCC, esse documento normativo retrata uma política de centralização curricular, com ênfase no 
controle do sistema educacional, que, de certa forma, desconsidera as necessidades de uma educação envolvendo 
questões regionais. Com base em aprendizagem baseada em competências, mostra-se um enfoque tecnicista e 
tende a desqualificar o trabalho docente, ao mesmo tempo em que responsabiliza os professores pelo desempenho 
dos alunos.
Um desafio à educação e à sociedade civil como um todo é o custo da educação. No século XXI, os debates têm se 
intensificado e ganhado métricas claras, no entanto, o olhar para esse aspecto não é novo, aparece tanto na LDB 
quanto no Plano Nacional de Educação a noção de que é necessário investir, medir e implementar. Sobre esse tema, 
avalie as afirmativas:
I. Os padrões mínimos de investimento são objeto de políticas públicas e impactam todas as decisões para a 
melhoria de educação, afinal, quanto mais dinheiro, mais qualidade.
II. A lógica de implementação passa pelo debate de condições de trabalho adequadas, considerando número de 
alunos por turma, ambiente democrático e com participação da comunidade e o melhor direcionamento dos 
gastos da escola.
III. Acerca da implementação, uma política de formação continuada está prevista como um item na valorização dos 
profissionais da educação.
IV. O propósito de medir vem da necessidade de uma gestão democrática e das políticas de acesso e permanência 
dos estudantes que são previstos nesse custo, pois números não importam, o foco é o desempenho da escola.
Estão corretas as afirmativas
a) I e II.
b) I e III.
c) I e IV.
d) II e III.
e) II e IV.
Os padrões mínimos de qualidade estão relacionados aos insumos indispensáveis no que diz respeito 
à valorização dos profissionais da educação, considerando questões salariais, plano de carreira, 
formação continuada, condições de trabalho, com relação adequada de número de aluno por turma.
Nas escolas, os insumos considerados indispensáveis são de infraestrutura, além de materiais 
didáticos e equipamentos fundamentais.
Mas é ilusório acreditar que basta ter dinheiro ou que números não importam. Em políticas públicas, 
devem ser mensurados o que uma sociedade pode e o que é necessário sacrificar para se obter algo.
(IDHTEC - 2019 - Professor)
O currículo escolar se apresenta como elemento central do projeto pedagógico, por isso, é 
preciso considerar em sua construção a complexidade dos saberes e das diferentes áreas 
presentes no contexto atual.
Nesse sentido, pensar a organização do currículo escolar implica:
a) Construir um currículo que prevaleça a hierarquia das disciplinas, uma vez que facilitará o 
processo de ensino.
b) Dar ênfase aos conceitos em detrimento das habilidades e competências.
c) Desenvolver práticas que priorizem as disciplinas de primeira grandeza, como linguagens e 
matemática.
d) Refletir sobre a neutralidade inerente ao processo de construção da proposta da escola.
e) Construir uma proposta fundamentada na interdisciplinaridade e na contextualização de 
modo a assegurar um maior diálogo entre as áreas do saber.
A organização do currículo está relacionadaao planejamento escolar, uma vez que envolve a 
metodologia para o desenvolvimento dos conteúdos, e envolve diferentes áreas do saber, logo, 
interdisciplinar. Trata-se de um processo dinâmico, pois está em constante avaliação para 
identificar o que poderia ser melhorado.
De acordo com esse teórico, o educador libertador é aquele que articula o processo educativo de forma 
crítica, fazendo com que seus ensinamentos e seu testemunho de vida ajudem o educando no encontro 
consigo mesmo. Estamos falando de:
a) Paulo Freire
b) Emilia Ferreiro
c) Darcy Ribeiro
d) Ira Shor
e) Rossieli Soares
Paulo Freire, ao dialogar com Ira Shor, argumenta que as aulas expositivas podem ser consideradas 
educação bancária, desde que o educador não assuma um papel de mediador no processo de ensino-
aprendizagem.
Para ele, o educador libertador, mesmo em aulas ditas tradicionais, poderá apresentar o conteúdo e 
conduzir a aula considerando os saberes dos alunos e desenvolvendo o pensamento crítico.
Uma breve apresentação dos demais: Emilia Ferreiro é uma grande educadora focada no letramento e em 
suas formas, não dialoga com a perspectiva em curso;
Darcy Ribeiro foi político e antropólogo, considerado um nome importante na implantação da LDB e das 
escolas de educação integral no Rio de Janeiro;
Rossieli Soares é o ministro da Educação que assina a BNCC do ensino fundamental, tem papel 
importante, mas não é um teórico da educação.
Se, em termos formais, a política curricular diz respeito ao conjunto de leis e regulamentações 
que versam sobre o que deve ser ensinado nas escolas, por outro lado, a política curricular 
precisa ser entendida como sendo toda decisão ou todo condicionamento dos conteúdos e do 
desenvolvimento do currículo a partir das instâncias em que essas políticas acontecerão.
Sobre as afirmativas acima é correto afirmar que
a) As duas são verdadeiras e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
b) As duas são verdadeiras, mas não estão relacionadas.
c) A primeira é uma afirmativa falsa e a segunda, verdadeira.
d) A primeira é uma afirmativa verdadeira e a segunda, falsa.
e) As duas são falsas e não estão relacionadas.
A política curricular deve ser fruto de uma prática social, objetivada por leis e regulamentações, 
representando o agir e o pensar daqueles que estão envolvidos na sua formulação e na sua 
execução.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) reconhece que a “educação deve afirmar valores e estimular 
ações que contribuam para a transformação da sociedade, tornando-a mais humana, socialmente justa e, 
também, voltada para a preservação da natureza” (BRASIL, 2013), mostrando-se também alinhada à 
Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).
Nessa direção, o documento apresenta as competências gerais que se inter-relacionam e se desdobram 
no tratamento didático proposto para as três etapas da educação básica.
Em relação aos aspectos da BNCC defendidos por defensores de formulações educacionais mais eficientes 
e democráticas, analise as proposições e coloque (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas.
( V ) Pautada na promoção da equidade e da igualdade na educação, a BNCC visa reverter a situação de 
exclusão dos grupos minoritários.
( V ) A BNCC prevê igualdade nas decisões curriculares e didático-pedagógicas dos sistemas educacionais 
por meio do pacto interfederativo.
( F ) A BNCC traz propostas bem definidas, com uma série de ações norteadoras para a educação de 
jovens e adultos e para a educação especial.
Marque a alternativa que contém a sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses
a) F, V, F.
b) V, F, V.
c) F, V, V.
d) V, V, F.
e) V, F, F.
As diretrizes da BNCC pautadas em debates internacionais de educação 
visa à equidade, à igualdade de oportunidades e à flexibilidade.
O foco do documento, no entanto, é o ensino regular, não trabalhando 
de forma específica, por exemplo, outras políticas públicas.
Sobre o entendimento da BNCC como política pública, avalie as afirmativas e sua relação.
O papel primordial da BNCC é estabelecer um modelo de educação em tempo integral como algo fundamental, para 
que as novas gerações possam viver de acordo com as demandas do século XXI, gerando um afastamento das 
comunidades e seu direcionamento ao mercado de trabalho, mais qualificado e com mais condições de melhora de 
vida.
PORQUE
Os modelos de educação para o século XXI devem contemplar um sujeito preparado para se adaptar ao mercado, 
não pensando em profissões, mas em habilidades e competências que ele consiga disponibilizar.
Ele passa a ganhar autonomia dentro das novas demandas, saindo de uma lógica de hiato, que ao sair da escola cai 
no chamado “nem-nem”, nem estuda e nem trabalha.
O foco é preparar não somente para o sucesso acadêmico e profissional, mas também promover a expansão de 
competências cognitivas essenciais para o desenvolvimento de forma integral.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
d) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
e) As asserções I e II são proposições falsas.
A BNCC defende a educação integral no sentido do sujeito, não do tempo. A utilização do tempo integral depende 
das escolas e das demandas. O foco da política pública é o desenvolvimento de habilidades e competências diante 
de novas dinâmicas sociais, que nos contextos atuais (e futuros) demandam pessoas que tenham competências 
cognitivas e socioemocionais que possibilitem fazer escolhas objetivando o bem comum. Por isso, a segunda 
afirmativa está correta.