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O objetivo deste tópico é constatar a existência das cargas elétricas e reconhecer os fatos fundamen- tais relativos às três partículas básicas que consti- tuem a matéria. Serão mostradas, também, algumas conceituações clássicas, como a dos condutores e isolantes e os processos mais comuns de eletrização dos corpos. As primeiras experiências de eletrização de objetos são creditadas a Thales de Mileto. Consta na história que ele atritou uma resina chamada âmbar (em grego electron) e observou que ela tinha a propriedade de atrair corpos leves. Já no século XVI, William Gilbert, médico da Rainha Elizabeth da Inglaterra, observou que vários outros corpos, atritados convenientemente, tinham também essa propriedade, e difundiu o termo eletrizado, isto é, se comportavam de forma semelhante ao âmbar. Tipos de eletrização Se atritarmos um bastão de vidro com seda e o aproximamos de uma bolinha muito leve como, por exemplo, uma bolinha de isopor, suspensa por um fio de seda (veja a figura em eletroscópios: pêndulo elétrico) notamos que, inicialmente essa bolinha será atraída pelo bastão; se tocar no bastão, observa-se que será repelida. A B A B Em seguida, atritamos um bastão de uma resina como a ebonite (borracha com excesso de enxofre) com seda e notamos que a bolinha que havia sido repelida pelo bastão de vidro passa a ser atraída pelo bastão de ebonite. Novamente, se houver contato entre o bastão e a bolinha, passa a ocorrer repulsão, voltando esta a ser atraída pelo vidro. Podemos evidenciar, com essa experiência, dois tipos de eletricidade: a vítrea, convencional- mente chamada positiva, e a resinosa, chamada negativa. O fenômeno da eletrização Atualmente, esse processo é entendido como a perda ou ganho de partículas subatômicas. Segundo o modelo do átomo conhecido hoje, o núcleo atômico contém partículas de carga positiva, chamadas prótons, e partículas sem carga elétrica, chamadas nêutrons. Orbitando em torno desse nú- Tópicos de eletrostática: processos de eletrização e carga elétrica 1 cleo encontramos partículas muito menores que os prótons, carregadas negativamente e chamadas elé- trons. O átomo no seu estado fundamental é neutro, isto é, o número de elétrons é numericamente igual ao número de prótons e a carga elétrica de um próton, em módulo, é igual à carga de um elétron. Um corpo neutro, portanto, não é um corpo sem carga elétrica, mas um corpo em que o número de cargas negativas é numericamente igual ao número de cargas positivas. Na eletrização, o corpo passa a apresentar um excesso ou uma carência de elétrons: no primeiro caso diz-se que o corpo está negativo e no segundo que está positivo. Condutores e isolantes Dividimos, geralmente, os corpos em dois grupos: corpos que têm grande número de elétrons • livres, chamados condutores; corpos cujos átomos se acham ligados de tal • forma que os elétrons não têm muita mobili- dade, chamados isolantes. Evidentemente, não existe um condutor ideal ou um isolante perfeito. Os isolantes só funcionam como tal até determinado limite. Processos de eletrização A eletrização é um fenômeno de redistribuição de cargas elétricas já existentes nos corpos. Não pode- mos criar ou destruir cargas elétricas, ou seja, existe um Princípio de Conservação de Cargas Elétricas. Os principais processos de eletrização eletros- tática são: por atrito – • (também chamada tribo-eletrici- dade): quando dois corpos neutros se eletri- zam por atrito, ambos ficam eletrizados com cargas de sinais opostos, porém de módulos iguais. Observe abaixo uma lista de algumas substâncias que ficam positivamente carre- gadas quando atritadas por um elemento que as segue e, negativamente, quando atritadas por um elemento que as antecede: pele de coelho algodão vidro madeira mica âmbar lã ebonite pele de gato enxofre seda celuloide • por contato – quando um corpo neutro é colocado em contato com um outro corpo já eletrizado adquire carga elétrica de mesmo sinal que o corpo primitivamente carregado. O módulo das cargas dos corpos dependerá, entre outras coisas, das dimensões desses corpos. A quantidade total de carga se con- serva. por calor – • alguns corpos, como a turmali- na, quando aquecidos, apresentam cargas de sinais opostos em dois pontos de sua superfície. por pressão – • também chamado fenômeno piezo-elétrico, é muito bem observado em cristal de quartzo. Quando o cristal é subme- tido à pressão, apresenta pontos com cargas de sinais opostos. Como exemplo prático temos o dispositivo chamado magic click. por indução – • quando colocamos um corpo neutro próximo a um corpo eletrizado, sem que haja contato entre eles, e, em seguida, ligamos o corpo neutro com a terra, o corpo neutro torna-se eletrizado. O corpo previa- mente eletrizado é chamado de indutor e o que será eletrizado é chamado de induzido. Neste caso, esses corpos terão obrigatoria- mente cargas de sinais contrários. Imaginemos que haja uma esfera S positivamen- te carregada e que aproximemos dela um corpo alon- gado, neutro, sendo A e B as suas extremidades. A extremidade A, que está mais próxima da esfera, apresentará carga negativa e a extremidade B, que está mais distante, apresentará carga positiva (figura1). S + A - C B+ Figura 1 Ligando-se por um fio condutor o corpo alon- gado à Terra, desaparecerá a carga de mesmo sinal que a carga indutora (figura 2). 2 + A - C B Figura 2 Removendo-se primeiro o fio e depois afastando o indutor, observa-se que o corpo alongado fica com as cargas induzidas negativas distribuídas em toda a sua extensão. Distribuição de cargas A eletrização eletrostática é um fenômeno de superfície. As cargas tendem a se distribuir na su- perfície externa dos corpos. Se eletrizarmos um corpo maciço ou um corpo oco, a eletrização será igual. Uma experiência notável, mostrando isso, é a da Gaiola de Faraday (veja em Curiosidade). Podemos comprovar esse fenômeno de várias maneiras; uma delas é carregar uma esfera metálica e depois justapor a ela dois hemisférios metálicos descarregados. Após separarmos os hemisférios da esfera observamos que esta está descarregada e os hemisférios, carregados. Se o corpo for provido de uma ponta, notamos que as cargas elétricas tendem a se agrupar nessas pontas. Esse é o princípio aplicado no funcionamento do pararraios. A figura a seguir mostra o “vento elétrico”: como o corpo eletrizado perde carga para o ar, este fica ionizado, produzindo o efeito semelhante ao do vento sobre a chama de uma vela. Um torniquete elétrico: quando carregado, entra em movimento rotatório. C Eletroscópios São instrumentos que permitem evidenciar se um corpo está ou não eletrizado. Os principais são: Pêndulo elétrico – • constituído de uma bolinha A de isopor ou de cortiça, bem leve, suspensa por um fio isolante B, de seda, por exemplo, preso a um suporte C. C A E O funcionamento já foi descrito nos tipos de eletrização. Eletroscópio – • constituído de uma haste metálica (h) que atravessa a rolha de um recipiente metálico provido de uma janela de vidro. Dentro do recipiente, a haste sustenta duas folhas metálicas bem finas (f1 e f2); a ex- tremidade exterior da haste apresenta uma esfera metálica (E). 3 E H F1 F Para descobrir se um corpo está eletrizado, o encostamos na esfera E. Por indução, a esfera apresentará uma carga oposta a do corpo que foi aproximado e as folhas apresentarão cargas de sinal igual ao do corpo que foi aproximado, tendendo a se afastar por repulsão. Podemos, usando este dispositivo, também determinar o sinal da carga do corpo. Carrega-se, pre- viamente, o eletroscópio com carga de sinal conheci- do, por exemplo, positiva. Estabelecendo contato do corpo com a esfera E, se ocorrer maior afastamento das folhas, o corpo estará carregado positivamente; se houver diminuição do ângulo entre as folhas, o corpo estará negativamente carregado. Michael Faraday nasceu em Newington, em 1791,e morreu em Hampton Court, em 1867, am- bas as cidades na Inglaterra. É considerado um dos maiores físicos experimentais, mas também trouxe muita contribuição à Química, como a descoberta do benzeno. Conseguiu a liquefação da maioria dos gases, estabeleceu as leis da eletrólise, formulou o princípio de funcionamento do motor elétrico, descobriu a indução eletromagnética, que serviu de base para Maxwell desenvolver a teoria do eletromagnetismo e, usando uma gaiola metálica, carregada eletrostaticamente, demonstrou que uma pessoa dentro dessa gaiola não sentia ne- nhum efeito elétrico porque a eletricidade estaria apenas na superfície externa. Carga elétrica Como vimos no módulo anterior, na distribuição das partículas elementares em um átomo, a coroa apresenta as cargas negativas, os elétrons, e o núcleo contém cargas positivas, os prótons. Então, é mais fácil um elemento ganhar ou perder elétrons do que ganhar ou perder prótons. Consideramos, em função disso, a carga elétrica de um corpo como o múltiplo inteiro da carga de um elétron, admitida como a carga elétrica fundamental, isto é: Q = n . e, onde n é obrigatoriamente um nú- mero inteiro, já que não podemos considerar que o corpo possa ganhar ou perder uma fração do elétron e e é a carga de um elétron. A unidade de carga elétrica, no SI, é o coulomb (C), tal que, a carga elétrica fundamental, ou seja, a carga de um elétron, é igual a qe = – 1,602 . 10 –19C; o próton tem carga de módulo igual, porém, de sinal positivo qp = 1,602 . 10 –19C (nos problemas, para fa- cilitar os cálculos, trabalha-se com 1,6 . 10–19). Princípio da conservação das cargas elétricas Se por um processo qualquer, eletrizamos dois corpos, inicialmente neutros, e se determinamos as quantidades finais de carga elétrica, verificamos que os dois corpos ficam eletrizados com cargas nume- ricamente iguais e de sinal oposto, indicando que o sistema total está neutro, como no início. Generalizando este fato, podemos considerar um princípio fundamental: “A soma algébrica das cargas de um corpo ou de um sistema de corpos não sofre nenhuma modificação, sem que apareça uma compensação. Isto significa que a carga elétrica de um sistema isolado é sempre constante. 4 Leis de Du Fay e de Coulomb Analisando-se o comportamento de duas cargas elétricas, entre si, observa-se que, quando colocadas em presença uma da outra, aparecem, entre elas, forças. Essas “forças” são chamadas de força elétrica, e ela pode ser estudada qualitativa ou quantitativamente. A Lei de Du Fay estabelece o primeiro as- pecto: “Quando cargas elétricas são colocadas em presença umas das outras, verifica-se que as forças de natureza elétrica serão de repulsão se as cargas tiverem o mesmo sinal, e serão de atração quando tiverem sinais opostos”. - - + - + + No módulo anterior vimos que Thales de Mileto já havia observado que as forças entre corpos eletri- zados por atrito eram de atração ou de repulsão. A Lei de Coulomb analisa através do aspecto quantitativo, o estudo de cargas pontuais: “O módulo da força de interação elétrica é diretamente pro- porcional aos módulos das cargas e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre elas”. Lembrando-se que, matematicamente, quando se es- creve uma equação de proporcionalidade inserimos, sempre, uma constante. Teremos: |F| = K |q’| |q’’| d2 onde q’ e q” são as cargas que interagem, d a distân- cia entre elas e K uma constante denominada cons- tante da eletrostática. Podemos também considerar K = 1 4 , onde é chamada constante dielétrica ou permissividade do meio. Quando usamos como meio o vácuo, usamos K0 ou 0, chamando-as constante ele- trostática absoluta e constante dielétrica absoluta. A unidade de K ou , pode ser definida fazendo- -se: U(K) = U(F) . U(d 2) U(q2) e para o SI, U(K) = N. m 2 C2 ; foi determinado, experimental- mente, que K0 = 9 . 10 9 N. m 2 C2 e como K0 = 1 4 0 temos: 0 = 1 4 K0 0 = 1 4 . 9 . 109 e, portanto: 0 = 8,85 . 10 –12 C2 N . m2 . Apesar de pouco uso, hoje, citamos também um sistema de unidades chamado EsCGS (eletrostático CGS), no qual a constante K 0 é igual a 1, facilitando as contas. Lembramos que nesse sistema a unidade de força é a dina (dyn = 10 – 5 N), a unidade de distância é o centímetro (cm = 10 – 2m) e a unidade de carga elétrica é o statcoulomb. Campo O conceito de campo é bastante simples: campo é uma região de espaço sujeita à ação de um agente. Os exemplos são vários: campo de futebol – representa uma região • delimitada onde um agente (juiz) exerce a sua ação; campo cirúrgico – é a região do paciente onde • o agente (cirurgião) exerce a sua ação. O campo elétrico será, então, uma região do espaço onde uma carga elétrica exerce a sua ação; a ação que estudaremos será a força exercida por essa carga elétrica. Portanto, para estudarmos a ação, usaremos uma outra carga elétrica que, sob ação da primeira, geradora do campo, sofrerá uma força; essa segunda carga elétrica será chamada carga de prova e será, por convenção, uma carga positiva. Campo elétrico Consideremos uma carga Q e a região que a cir- cunda; essa região é o campo elétrico da carga Q: 5 Vamos observar alguns pontos distintos dessa região; colocando cargas de prova (q>0) nos pontos A, B e C do campo, observamos que elas ficam su- jeitas às forças FA , FB e FC : Como os pontos A e B estão equidistantes da carga Q e são simétricos, em relação à carga, observa- se que as forças FA e FB são iguais em módulo (lei de Coulomb), de mesma direção e sentidos opostos; no ponto C, a carga de prova sofre ação da força FC que difere das outras, anteriormente citadas, por módulo e direção; podemos concluir, então, pela visualização, que o campo apresenta pontos que diferem, entre si, por módulo, direção e sentido, ou seja, estamos falando de natureza vetorial. Definimos, então, o vetor campo elétrico ( E ) em um ponto como sendo o vetor obtido pelo produto do vetor força que atua sobre a carga nesse ponto, pelo escalar que representa o inverso da carga elétrica: E= Fq Lembrando da matemática, podemos dizer que esse vetor E tem módulo: | E |= |F| |q| e, sempre, a mesma direção do vetor F e terá sentido dependente do escalar q: se q>0 o sentido será o mesmo de e F se q<0 esses dois vetores terão sentidos opostos. Para se determinar o sentido do campo usamos a Lei de Du Fay, que nos mostra o sentido da força entre a carga geradora de campo e uma carga de prova (sempre, q>0); no último esquema mostrado notamos que a carga Q é uma carga positiva e o seu campo é dito de afastamento. O campo esquematizado a seguir é o gerado por carga negativa (Q<0) e é dito campo de apro- ximação: Convém observar que para definirmos o sentido do campo usamos, sempre, a carga de prova conven- cionada, mas após a sua determinação, podemos colocar sob ação desse campo cargas positivas ou negativas. A carga sob ação do campo, nunca gera campo sobre si própria. A unidade do módulo de campo elétrico, no SI, não tem nome próprio: U(E)SI = N C . Campo elétrico em um ponto, gerado por várias cargas Consideremos as cargas QA>0, QB<0 e QC>0, colocadas às distâncias dA, dB e dC de um ponto M. Podemos, considerando o esquema acima, verifi- car que EA é o campo de afastamento gerado pela carga QA, EB é o campo de aproximação gerado pela carga Qb e EC é o campo de afastamento gerado pela carga QC; dado o caráter vetorial do campo, o campo gerado em M será a soma vetorial dos campos: EM = EA + EB + EC 6 Linhas de força Na necessidade de visualizar o campo, Faraday imaginou desenhar linhas que mostrassem o campo elétrico; hoje chamamos a essas linhas, de linhas de campo e definimos como a curva, tal que, a sua tangente, em cada ponto, nos dá a direção do campo elétrico. As figuras abaixo representam campos, através das linhas de força: Campo gerado por carga puntiforme positiva. Campogerado por carga puntiforme negativa. Campo gerado entre duas cargas puntiformes de mesmo módulo e de sinais opostos. Campo gerado entre duas cargas puntiformes de mesmo módulo e de mesmo sinal. Campo gerado entre duas placas planas e paralelas carregadas com cargas de sinais opostos. As figuras nos mostram que: as linhas de força se originam em cargas po- • sitivas e terminam em cargas negativas; duas linhas de força não podem se cruzar; • não existem linhas de força no interior de con- • dutores; entre placas planas e paralelas, eletrizadas com • cargas de sinais opostos, observamos linhas de força retilíneas, equidistantes e paralelas (campo uniforme), mas nas extremidades das placas elas se tornam curvilíneas; a intensidade de campo é proporcional ao • número de linhas de força por unidade de área. Distribuição de carga As cargas em excesso de um condutor carrega- do que esteja em equilíbrio se distribuem na super- fície do mesmo, pois como são de mesma natureza, repelem-se mutuamente, procurando posições mais afastadas umas das outras. Desse modo, faz-se ne- cessário o conceito de densidade de carga, que pode ser definida de duas maneiras: Densidade linear de carga ( • ) – chamamos densidade linear de carga de um fio condutor a quantidade de carga do fio por unidade de comprimento. Considerando-se Δ um elemento do compri- mento de um fio e Δq a quantidade de carga nesse elemento, podemos escrever: = q e U( ) SI = C m Densidade superficial de carga ( • ) – chama- mos densidade superficial de carga de uma superfície condutora a quantidade de carga de um elemento da superfície por unidade de área. Considerando-se S um elemento de superfície e q a quantidade de carga nesse elemento, podemos escrever: = q S e U( ) SI = C m2 Gráfico E X d Podemos calcular o módulo do campo gerado por uma carga em função dessa carga. Chamamos Q a carga geradora de campo e q a carga que sofre ação do campo e usamos a equação: | E | = |F | |q| ; pela lei de Coulomb, | F | = K |Q| |q| d2 e substituindo-se, esse valor na primeira teremos: 7 | E | = K |Q| d2 Para uma esfera condutora carregada de raio R, chamando-se Einterno ao módulo do campo gerado no interior da esfera, Epróximo ao campo num ponto próximo à superfície e Esuperfície ao campo num ponto sobre a superfície esférica, teremos: Einterno = 0 Epróximo =K Q R2 Esuperfície =K Q 2R2 (FMABC) Passando-se um pente nos cabelos verifica-1. se que ele pode atrair pequenos pedaços de papel. A explicação mais coerente com este fato é que, ao passar o pente nos cabelos, ocorreu: eletrização do pente e não dos cabelos, que faz car-a) gas passarem aos pedaços de papel, atraindo os mesmos. aquecimento do pente por atrito, provocando con-b) vecção do ar e, por isso, o pedaço de papel sobe em direção ao pente. aquecimento do pente, com consequente eletriza-c) ção do ar próximo, que provoca o fenômeno des- crito. eletrização do pente, que induz cargas no papel,d) provocando a sua atração. deseletrização do pente, que agora passa a ser atra-e) ído pelos pedaços de papel que sempre estão ele- trizados. Solução: D Ao passar o pente pelos cabelos ocorre atrito, eletrizando o pente e os cabelos com cargas de sinais opostos. O pente, eletrizado, atrai os pedaços do papel, que são eletrizados por indução. (PUC) Considere as figuras abaixo:2. Uma barra negativa é aproximada de um eletroscó-a) pio descarregado. As folhas separam-se. Qual é o sinal da carga que está nas folhas ? A extremidade superior do eletroscópio é, em se-b) guida, momentaneamente tocada pela mão. A se- guir, remove-se a barra para longe. Agora, qual é o sinal da carga que existe nas folhas ? Solução: ` Como a haste é condutora, a esfera representa aa) extremidade proximal do induzido e as folhas re- presentam a extremidade distal. Então a esfera fica positivamente carregada e as folhas negativas. Como foi feito um “aterramento”, desaparece a car-b) ga induzida de mesmo sinal que a carga indutora e as folhas ficam positivas. (UFRJ) Três pequenas esferas metálicas idênticas, A,3. B e C, estão suspensas por fios isolantes a três supor- tes. Para testar se estão carregadas, realizam-se três experimentos durante os quais se verifica se interagem eletricamente, duas a duas. Experimento 1: As esferas A e C, ao serem aproximadas, atraem-se eletricamente, como ilustra a figura abaixo. 8 Experimento 2: As esferas B e C, ao serem aproximadas, também se atraem eletricamente, como ilustra a figura abaixo. Experimento 3: As esferas A e B, ao serem aproximadas, também se atraem eletricamente, como ilustra a figura abaixo. Formulam-se três hipóteses: As três esferas estão carregadas.I. Apenas duas esferas estão carregadas com cargasII. de mesmo sinal. Apenas duas esferas estão carregadas, mas comIII. cargas de sinais contrários. Analisando os resultados dos três experimentos, indique a hipótese correta. Justifique sua resposta. Solução: ` Como está ocorrendo atração podemos levantar duas possibilidades para o experimento 1: 1.ª) A e C estão carregadas com sinais opostos; 2.ª) uma delas está carregada e a outra está neutra. No experimento 2 também podemos considerar duas possibilidades: 1.ª) B e C estão carregadas com sinais opostos; isso im- plicaria que A e B estariam com cargas de mesmo sinal; 2.ª) uma delas está carregada e a outra está neutra. No experimento 3 podemos observar que, se a 1.ª possibilidade dos dois experimentos fosse verdadeira, as esferas A e B não poderiam se atrair; então, uma delas deve estar descarregada e está sendo atraída por duas outras que estão carregadas, obrigatoriamente, com sinais opostos. As hipóteses I e II estão erradas e apenas a III está correta. (Cesgranrio) Duas pequenas esferas metálicas, idênti-4. cas, distantes 2,0cm, têm cargas 6Q e – 2Q. Colocando- as em contato e, em seguida, afastando-as novamente 2,0cm, a razão entre as intensidades das forças de interação, nas situações inicial e final, é de: 3a) 4b) 6c) 8d) 12e) Solução: ` A Aplicando-se a fórmula da lei de Coulomb para a 1.ª situação, tem-se: |F | = K 6Q . 2Q d 2 (I) (observe que as cargas foram tomadas em módulo); realizando o contato, e lembrando-se do princípio de conservação das cargas e sendo dado na questão que as esferas são idênticas, teremos: Qinicial = Qfinal ou 6Q + (– 2Q) = 2 q’, onde q’ é a carga final de cada uma das esferas; portanto q’ = 2 Q; aplicando-se, novamente, a fórmula da lei de Coulomb para a 2.ª situação vem: |F2 | = K 2Q . 2Q d 2 (II); dividindo-se, membro a membro, a expressão (I) pela expressão (II) e eliminando-se os termos comuns, te- remos: F1 F2 = 12 Q2 4Q2 ou F1 F2 = 3 Duas cargas elétricas puntiformes se repelem com uma5. força de intensidade 40N. Se a distância que separava as cargas for reduzida à metade, elas passam a se repelir com uma força de intensidade, em newtons, de: 5,0a) 1,0 . 10b) 1 2,0 . 10c) 1 8,0 . 10d) 1 1,6 . 10e) 2 Solução: ` E Aplicando-se a fórmula da lei de Coulomb para a 1.ª situação, tem-se: 9 40 = q’. q’’ d 2 (I) Para a 2.ª situação, teremos: |F2 | = K q’. q’’ d 2 2 (II); dividindo-se, membro a membro, a expressão (I) pela expressão (II) e eliminando-se os termos comuns: 40 F2 = 1 d2 1 d 2 4 ou 40 F2 = d2 4d 2 F2 = 160N. (UFF) O gráfico que melhor representa o módulo da for-6. ça de interação (F) entre duas cargas elétricas pontuais versus a distância (x) entre elas é: a) b) c) d) e) Solução: C Como F 1 d 2 a representação gráfica não pode ser uma reta; se fosse F 1 d a curva representativa seria a hi- pérbole equilátera; para 1 d 2 teremos uma curva que se assemelha à hipérbole, chamada, impropriamente, de hipérbole cúbica. (EFOMM) Analisando7. o modelo atômico de Bohr, de- termine, aproximadamente, para o hidrogênio, o módulo da força de interação elétrica entre o próton e o elétron, considerando-se que o raio médio da órbita de seuelétron é de 0,53 . 10– 8cm. 14,4 . 10a) – 19N 14,4 . 10b) – 9N 82 . 10c) – 9N 2,6 . 10d) – 19N n.d.a.e) Solução: C Considerando-se | q e | = | q p | = 1,6 . 10 – 10C e tendo sido dado r = 0,53 . 10 – 8cm = 0,53 . 10 – 10m, aplicando-se a fórmula da lei de Coulomb: F = 9 . 109 (1,6 . 10–19)2 (0,53 . 10–10)2 F = (9 .109 . 1,6 2.10–38) (0,532 . 10–20) F = 32,04 . 1,62 . 10–9 ou F = 82,02 . 10–9N. (PUC) Duas cargas puntiformes q8. 1 e q2, negativas e de mesmo módulo, estão fixas sobre o eixo Ox, equidistantes do ponto O. A direção e sentido do vetor campo elétrico resultante, originado por q1 e q2, num ponto qualquer sobre o eixo Oy, próximo da origem, são: vertical para cima, se y > 0.a) vertical para baixo, se y < 0.b) 10 vertical para baixo, se y = 0.c) vertical para baixo, se y > 0.d) horizontal para direita, se y > 0 ou se y < 0.e) Solução: ` D As cargas sendo negativas, geram campo de aproxima- ção e tendo mesmo módulo e estando equidistantes do eixo y, o campo resultante terá direção vertical; para um ponto qualquer y < 0. Como |Etotal|= E1 + E2 , o sentido de Etotal será para cima. Para um ponto qualquer y > 0: Como Etotal = E1 + E2 , o sentido de Etotal será para baixo. (Cesgranrio) Quatro cargas elétricas, três positivas9. e uma negativa, estão colocadas nos vértices de um quadrado, como mostra a figura a seguir. O campo elétrico, produzido por essas cargas, no centro do quadrado, é representado por: a) b) c) d) e) Solução: ` B As cargas + q colocadas em vértices opostos geram, no centro do quadrado, campos de mesmo módulo, mesma direção e sentidos opostos e, portanto, sua soma vetorial é nula; as cargas + 2q e – 2q geram, no centro do quadra- do, campos de mesmo módulo, mesma direção e mesmo sentido e portanto, sua soma vetorial é tal que |Etotal| = |E1 | + |E2 | O sentido é para a carga – 2q, pois esta produz aproxi- mação e a carga + 2q afastamento. (PUC) Na famosa experiência em que Millikan mediu a10. carga de um elétron isolado (1911), considere que as duas placas determinam um campo vertical E , conhe- cido, e o raio da gota pode ser determinado, usando-se a lei de Stokes, como sendo r = 3 ηvlimite 2μg onde é a viscosidade, vlimite é a maior velocidade atingida pela gota, μ é a massa específica do líquido e g é a aceleração da gravidade (parâmetros conhecidos). Determine a fórmula que nos dá a carga do elétron. 11 Solução: ` Como a gota está em velocidade limite, | F elet| = | P | ou qe E = mg; a gota tem forma esférica, portanto seu volume será: v = 4π 3 r3 e sendo μ= m v vem: m = μ 4 3 3 ηvlimite 2μg 3 ; portanto: qe = 1 E . 36π . μ2ηη3v3limiteg 2 23μ2g3 ou qe = 18π E η3v3limite 2μg . (UCSAL) Qual a ordem de grandeza da carga elétrica1. de um próton, em coulombs? 10a) -19 10b) -9 10c) 0 10d) 9 10e) 19 (Unificado) Um pedaço de cobre eletricamente isolado con-2. tém 2 . 1022 elétrons livres, sendo a carga de cada um igual a 1,6 . 10-19C. Para que o metal adquira uma carga de 3,2 . 10-9C, será preciso remover desses elétrons livres, um em cada: 10a) 4 10b) 8 10c) 12 10d) 16 10e) 20 (Fuvest) Três esferas de isopor, 3. M, N e P, estão sus- pensas por fios isolantes. Quando se aproxima N de P, nota-se uma repulsão entre estas esferas; quando se aproxima N de M, nota-se uma atração. Das possibilidades apontadas na tabela abaixo, quais são compatíveis com as observações? Cargas: Possibilidades M N P I. + + - II. - - + III. zero 0 zero IV. - + + V. + - - A I e a III.a) A II e a IV.b) A III e a Vc) . A IV e a V.d) A I e a II.e) (UFMG) Uma bolinha I carregada positivamente atrai4. duas outras bolinhas, II e III. As bolinhas II e III também se atraem. A alternativa que melhor explica esses fatos é: as bolinhas II e III têm cargas negativas.a) as bolinhas II e III têm cargas positivas.b) a bolinha II tem carga negativa e a III, carga positiva.c) a bolinha II tem carga positiva e a III, carga negativa.d) a bolinha II estava neutra e a III, com carga negativa.e) (UFF) Três esferas condutoras idênticas I, II e III têm,5. respectivamente, as seguintes cargas elétricas: 4q, – 2q e 3q. A esfera I é colocada em contato com a esfera II e, logo em seguida, é encostada à esfera III. Pode-se afirmar que a carga final da esfera I será: qa) 2qb) 3qc) 4qd) 5qe) (UERJ) Uma esfera metálica, sustentada por uma haste6. isolante, encontra-se em equilíbrio eletrostático com uma pequena carga elétrica Q. Uma segunda esfera idêntica e inicialmente descarregada aproxima-se dela, até tocá-la, como indica a figura abaixo. Após contato, a carga adquirida pela segunda esfera é: 12 Q 2 a) . Q.b) 2Q.c) Nula.d) (UFRRJ) Um aluno tem quatro esferas idênticas, pequenas7. e condutoras (A, B, C e D), carregadas com cargas respec- tivamente iguais a –2q, 4q, 3q e 6q. A esfera A é colocada em contato com a esfera B e a seguir com a esfera C e D. Ao final do processo a esfera A estará carregada com carga equivalente a: 3qa) 4qb) q 2 c) 8d) q 5,5qe) (PUC-SP) Por que não é possível eletrizar uma barra8. metálica segurando-a com a mão? (UFRJ) Uma caneta de plástico, depois de eletrizada9. por atrito com o cabelo, atrai um pedacinho de papel. Compare o módulo da força f1 exercida pela caneta sobre o pedacinho de papel com o módulo da força f2 exercida pelo pedacinho de papel sobre a caneta e verifique se: Justifique sua resposta. (Cesgranrio) A força de interação eletrostática entre10. duas cargas elétricas iguais a q, distando r (no ar), tem módulo f. A força de interação eletrostática entre uma carga igual a 6q e outra igual a 3q, distando a mesma distância r (no ar), tem módulo igual a: 18fa) 9fb) 3fc) 2fd) 1 2f e) (Unirio) O átomo de hidrogênio é constituído por um11. próton e um elétron. A estabilidade deste átomo é possí- vel devido à atuação da força centrípeta que, nesse caso, é exatamente a força elétrica. Indique qual o gráfico que melhor representa o comportamento da força elétrica F, em relação à distância d, entre o núcleo do hidrogênio e o elétron da eletrosfera. a) b) c) d) e) (UFRJ) O núcleo de Césio contém 55 prótons. Seja F12. 1 a força de interação do núcleo de Césio com um próton (carga = + e), quando afastados de 1 o A ( o A = angstron = 10-10m). Seja F2 a força de interação do núcleo de Césio com uma partícula α (carga = + 2e), quando afastados de 2 o A. Indique a alternativa que expressa a razão F1 F2 . 1 4 a) 2b) 1 2 c) 4d) 1e) (UERJ) Duas cargas elétricas puntiformes se repelem13. com uma força de intensidade de 40N. Se a distância que separava as cargas for reduzida à metade, elas passam a se repelir com uma força de intensidade, em newtons, de: 5,0a) 1,0 b) . 101 2,0 c) . 101 13 8,0 d) . 101 1,6 e) . 102 (Fuvest) A uma distância 14. d uma da outra encontram- se duas esferinhas metálicas idênticas, de dimensões desprezíveis, com cargas –Q e +9Q. Elas são postas em contato e, em seguida, colocadas à distância 2d. A razão entre os módulos das forças que atuam após o contato e antes do contato é: 2 3 a) 4 9 b) 1c) 9 2 d) 4e) (PUC-Rio) Antes da primeira viagem à Lua, vários cien-15. tistas da Nasa estavam preocupados com a possibilidade de a nave lunar se deparar com uma nuvem de poeira carregada sobre a superfície da Lua. Suponha que a Lua tenha uma carga negativa. Então ela exerceria uma força repulsiva sobre as partículas de poeira carregadas também negativamente. Por outro lado, a força gravitacional da Lua exercia uma força atrativa sobre estas partículas de poeira. Suponha que a 2km da superfície da Lua, a atração gravitacional equilibre exatamente a repulsão elétrica, de tal forma que as partículas de poeira flutuem. Se a mesma nuvem de poeira estivesse a 5km da superfície da Lua: a gravidade ainda equilibraria a força eletrostática,a) mas apenas se a poeira perdesse carga. a gravidade ainda equilibraria a força eletrostática, eb) as partículas de poeira tambémflutuariam. a gravidade ainda equilibraria a força eletrostática,c) mas apenas se a poeira perdesse massa. a gravidade seria maior que a força eletrostática, e ad) poeira cairia. a gravidade seria menor que a força eletrostática, ee) a poeira se perderia no espaço. (UFF) A força de atração entre duas cargas pontuais16. +Q e –Q quando afastadas de uma distância x tem módulo F. Na figura, três cargas pontuais Q1 = Q, Q2 = -Q e Q3 = Q se encontram alinhadas e têm seus equilíbrios garantidos pelas forças externas de módulos F1, F2 e F3, respectivamente. Nessa situação pode-se afirmar corretamente que: F1 F2 F3 0 0 0a) F 4 b) 0 F 4 F 4 c) F 4 3 F 4 3d) F 4 0 3 F 4 3e) F 4 3 F 4 1F (Unirio) Duas esferas metálicas idênticas, de dimen-17. sões desprezíveis, eletrizadas com cargas elétricas de módulos Q e 3Q atraem-se com força de intensidade 3,0 . 10-1N quando colocadas a uma distância d, em certa região do espaço. Se forem colocadas em contato e, após o equilíbrio eletrostático, levadas à mesma região do espaço e separadas pela mesma distância d, a nova força de interação elétrica entre elas será: repulsiva de intensidade 1,0 a) . 10-1N. repulsiva de intensidade 1,5 b) . 10-1N. repulsiva de intensidade 2,0 c) . 10-1N. atrativa de intensidade 1,0 d) . 10-1N. atrativa de intensidade 2,0 e) . 10-1N. (UFRS) Para comparar duas cargas elétricas, q18. 1 e q2, coloca-se uma de cada vez à mesma distância de uma outra carga fixa e medem-se as forças F1 e F2, que atuam em q1 e q2, respectivamente. Obtendo-se F1 = 4F2, qual a razão ( q1 q2 ) entre as cargas? (Fuvest) Duas cargas Q19. 1 e Q2 de mesmo sinal encon- tram-se fixas a uma distância d. Uma carga de prova q é colocada na reta que une as cargas, a uma distância d/3 da carga Q1 e fica em equilíbrio. Determinar a razão entre Q2 e Q1. (Efoa) Uma carga de prova de 1020. -5C é colocada em um ponto de um campo elétrico, ficando sujeita à ação de uma força de 10-4N. A intensidade do campo elétrico nesse ponto é: 10a) -9N/C 0,1N/Cb) 14 10N/Cc) 100N/Cd) 10e) -1N/C (UERJ) Uma partícula carregada penetra em um campo21. elétrico uniforme existente entre duas placas planas e paralelas A e B. A figura abaixo mostra a trajetória cur- vilínea descrita pela partícula. A alternativa que aponta a causa correta dessa trajetória é: a partícula tem carga negativa, e a placa a) A tem carga positiva. a partícula tem carga positiva, e a placa b) A tem carga ne- gativa. a partícula tem carga negativa, e a placa c) B tem carga positiva. a partícula tem carga positiva, e a placa d) B tem carga ne- gativa. (Unirio) Quando duas partículas eletrizadas com cargas22. simétricas são fixadas em dois pontos de uma mesma região do espaço, verifica-se, nesta região, um campo elétrico resultante que pode ser representado por linhas de força. Sobre essas linhas de força é correto afirmar que se originam na carga: positiva e podem cruzar entre si.a) positiva e não podem cruzar entre si.b) positiva e são paralelas entre si.c) negativa e podem cruzar entre si.d) negativa e não se podem cruzar.e) (FGV) Na figura abaixo q23. 1 e q2 representam duas cargas puntiformes de mesmo sinal. Sabendo-se que o campo elétrico resultante produzido por essas cargas em O é nulo, pode-se afirmar que: qa) 1 = q2 qb) 1 = 2q2 qc) 1 = 2 1 q2 qd) 1 = 4q2 qe) 1 = 4 1 q2 (UERJ) Os diagramas abaixo são as opções para as tra-24. jetórias de três feixes: de nêutrons (n), múons negativos (μ) e elétrons (e). Estes, a princípio, compunham um único feixe que penetrou em dada região, perpendicu- larmente a um campo elétrico constante (E). A massa do múon é cerca de 207 vezes maior que a do elétron e a carga de ambos é a mesma. Nessas circunstâncias, o diagrama que melhor representa as trajetórias dos feixes é o de número: I II III IV Ia) IIb) IIIc) IVd) (Mackenzie) Uma partícula com carga25. q negativa e massa m é abandonada em um campo elétrico uniforme de direção vertical e sentido para cima (vide figura). O movimento adquirido por essa carga é: retilíneo uniforme, vertical para cima.a) retilíneo uniforme, vertical para baixo.b) retilíneo uniformemente acelerado, vertical para cima.c) retilíneo uniformemente acelerado, vertical para baixo.d) retilíneo uniformemente acelerado, horizontal para ae) direita. (UFOP) A figura mostra duas cargas + Q e – Q, de sinais26. opostos e de mesmo módulo. P é um ponto da mediatriz do segmento de reta que une as duas cargas citadas. O vetor campo elétrico resultante em P, devido às duas cargas está representado por: 15 a) b) c) d) e) (UFF) Três partículas elementares são aceleradas, a 27. partir do repouso, por um campo elétrico uniforme E. A partícula 1 é um próton, com massa mp e carga elétrica e. A partícula 2 é um dêuteron, composta por um próton e um nêutron, cuja massa é mn = mp; a partícula 3 é uma alfa, composta por dois prótons e dois nêutrons. Desprezando-se a ação da gravidade, as partículas 1, 2 e 3 percorrem, respectivamente, num mesmo intervalo de tempo, as distâncias d1, d2 e d3. É correto afirmar que: da) 1 > d2 > d3 db) 1 > d2 = d3 dc) 1 = d2 > d3 dd) 1 < d2 < d3 de) 1 = d2 = d3 (UFJF) Considere o esquema da figura abaixo, onde um28. campo elétrico E vertical, gerado por duas placas paralelas carregadas, age sobre uma gotícula de óleo de massa m e carga (–q). Desenhe o diagrama de forças para a gotícula, des-a) prezando o empuxo e resistência do ar. Qual a condição necessária para que a carga per-b) maneça em equilíbrio? (UFRRJ) A figura abaixo mostra duas cargas, q29. 1 e q2, afastadas a uma distância d, e as linhas de campo do campo eletrostático criado. Observando a figura acima, responda: Quais os sinais das cargas Qa) 1 e Q2? A força eletrostática entre as cargas é de repulsão? Jus-b) tifique. (Unificado) Uma partícula negativamente carregada1. (N) é lançada desde muito longe e com uma velocidade inicial v0 contra outra partícula, carregada positivamente e fixa no laboratório (P). Qual das opções abaixo melhor representa a trajetória seguida por N? a) b) c) d) e) (Fuvest) Quando a radiação emitida pelo urânio passa2. por um campo elétrico produzido por duas placas pa- ralelas, conforme figura abaixo, três componentes são detectados: raios alfa (α), raios beta (β) e raios gama (γ). Os raios alfa têm o mesmo peso dos núcleos dos átomos do gás de hélio e, portanto, podem ser identificados como íons positivos de hélio. Os raios beta consistem em elétrons. Os raios gama são reconhecidos como sendo raios X “duros”, isto é, com um poder de penetração cerca de mil vezes maior do que os raios X. As trajetó- rias 1, 2 e 3 da figura são percorridas, respectivamente, pelas radiações: 16 ´ alfa, beta e gama.a) beta, gama e alfa.b) alfa, gama e beta.c) beta, alfa e gama.d) gama, alfa e beta.e) (PUC-SP) Eletriza-se por atrito um bastão de plásti-3. co com um pedaço de papel. Aproxima-se, em seguida, o bastão de um pêndulo eletrostático eletrizado e verifica- se que ocorre uma repulsão. Em qual das alternativas da tabela abaixo a carga de cada elemento corresponde a essa descrição? papel bastão pêndulo positiva positiva positiva.a) negativa positiva negativa.b) negativa negativa positiva.c) positiva positiva negativa.d) positiva negativa negativa.e) (Unificado) Uma caneta de plástico é atritada com4. um agasalho de lã e logo em seguida aproximada de pedacinhos de papel. Estes passam a ser fortemente atraídos pela caneta, o que não ocorria antes do referi- do atrito. São formuladas para explicar o fenômeno as seguintes hipóteses: A atração é gravitacional.I. A atração é eletrostática.II. Os pedacinhos de papel tinham excesso de elé-III. trons. A atração é de natureza magnética.IV. São verdadeiras as hipóteses: I.a) II.b) III.c) IV.d) II e III.e) (Unirio) Três esferas idênticas, muito leves, estão5. penduradas por fios perfeitamente isolantes, num am- biente seco, conforme mostra a figura abaixo. Num determinado instante, a esfera A (QA = 20μC)toca a esfera B (QB = – 2μC); após alguns instantes, afasta-se e toca na esfera C (QC = – 6μC), retornando à posição inicial. Após os contatos descritos, as cargas das esferas A, B e C são, respectivamente, iguais a (em μC): Qa) A = 1,5, QB = 9,0, QC = 1,5. Qb) A = 1,5, QB = 11, QC = 9,0. Qc) A = 2,0, QB = – 2,0, QC = – 6,0. Qd) A = 9,0, QB = 9,0, QC = 9,0. Qe) A = 9,0, QB = 9,0, QC = 1,5. (Cesgranrio) A figura abaixo mostra três esferas iguais:6. A e B, fixas sobre um plano horizontal e carregadas eletricamente com qA = – 12ηC e qB = +7ηC e C que pode deslizar sem atrito sobre o plano, carregada com qC = +2ηC. (1ηC = 10 -9C) Não há troca de carga elétrica entre as esferas e o plano. Estando solta, a esfera C dirige-se de encontro à esfera A, com a qual interage eletricamente, retornando de encontro à B, e assim por diante, até que o sistema atinge o equilíbrio, com as esferas não mais se tocando. Nesse momento, as cargas A, B e C, em ηC, serão respectivamente: – 1, – 1 e – 1.a) – 2,b) 2 1 e 2 1 . +2, – 1 e +2.c) – 3, zero e + 3.d) 2 3e) , zero e 2 3 . (USS) Uma bolinha metálica sustentada na extremi-7. dade livre de um fio isolante é atraída por um bastão de material isolante negativamente carregado. F B 17 Nessas circunstâncias, é correto afirmar que a bolinha metálica certamente está: positivamente carregada.a) negativamente carregada.b) neutra.c) neutra ou positivamente carregada.d) neutra ou negativamente carregada.e) (UFRJ) Um bastão positivamente carregado é8. levado às proximidades de uma esfera condutora (de massa muito pequena), suspensa por um fio isolante e flexível a um suporte, como mostra a figura. Para termos certeza de que a esfera está carregada, é necessário que ela seja atraída ou repelida pelo bastão? Nesse caso, qual é o sinal da carga da esfera? Justifique sua resposta. (Unicamp) Duas cargas elétricas Q9. 1 e Q2 atraem-se quando colocadas próximas uma da outra. O que se pode afirmar sobre os sinais de Qa) 1 e Q2? A carga Qb) 1 é repelida por uma terceira carga Q3 positiva. Qual o sinal de Q2? (UFRJ) Uma relação (R) é dita transitiva se 10. A → )R( B e B → )R( C, então A → )R( C. Assim, por exemplo, a relação “equilíbrio térmico” entre sistemas físicos é transitiva, uma vez que, de acordo com a lei zero da termodinâmica, se um sistema A está em equilíbrio térmico com outro sistema B e se B está em equilíbrio térmico com um terceiro sistema C, então o sistema A está em equilíbrio térmico com o sistema C. Verifique se as seguintes relações entre corpos carregados são transitivas. Repulsão elétrica.a) Atração elétrica. Justifique sua resposta.b) (UFRJ) Três pequenas esferas metálicas 11. A, B e C estão suspensas por fios isolantes a três suportes. Para testar se elas estão carregadas, realizam-se três experimentos durante os quais se verifica como elas interagem eletricamente, duas a duas. Experimento 1: As esferas A e C, ao serem aproximadas, atraem-se eletricamente, como ilustra a figura 1. Experimento 2: As esferas B e C, ao serem aproximadas, também se atraem eletricamente, como ilustra a figura 2. Experimento 3: As esferas A e B, ao serem aproximadas, também se atraem eletricamente, como ilustra a figura 3. Formulam-se três hipóteses: As três esferas estão carregadas.I. Apenas duas esferas estão carregadas com cargasII. de mesmo sinal. Apenas duas esferas estão carregadas, mas comIII. cargas de sinais contrários. Analisando os resultados dos três experimentos indique a hipótese correta. Justifique sua resposta. (Fuvest) Três objetos puntiformes com cargas elétricas12. iguais estão localizados como mostra a figura abaixo. A intensidade da força elétrica exercida por R sobre Q é de 8 . 10-5N. Qual a intensidade da força elétrica exercida por P sobre Q? 2 a) . 10-5N 4 b) . 10-5N 8 c) . 10-5N 16 d) . 10-5N 64 e) . 10-5N (Unificado) Sendo 13. f a força de repulsão entre duas partí- culas de mesma carga q, separadas por uma distância r, qual das figuras abaixo melhor ilustra as forças de repulsão 18 entre duas partículas de cargas 2q e 3q, separadas pela mesma distancia r? a) b) c) d) e) (UFES) Duas cargas elétricas, Q14. 1 e Q2, estão separadas por uma distância d. Ao movimentarmos uma carga q sobre a reta que une Q1 e Q2, verificamos que a força elétrica sobre q anula-se na posição indicada na figura. Podemos, então, afirmar que o valor de Q1 é: 1 4Q2 a) 2 3Q2 b) 4Q.c) –d) 1 4Q2 –4Qe) 2 (Cesgranrio) Três cargas +q ocupam três vértices de15. um quadrado. O módulo da força de interação entre as cargas situadas em M e N é F1. O módulo da força de interação entre as cargas situadas em M e P é F2. Qual é o valor da razão F2 F1 ? 1 4 a) 1 2 b) 1c) 2d) 4e) (Unificado) Duas cargas fixas +Q e 16. -Q produzem sobre uma carga positiva situada em P uma força representada pelo vetor: a) b) c) d) e) (UFF) Uma barra de 30,0cm de comprimento, isolante e17. de peso desprezível, está sustentada por um apoio em torno do qual pode girar. Na extremidade direita da barra está presa uma carga positiva q1, de módulo 3,00 . 10 -6C. Acima de q1, a uma distância vertical de 10,0 cm, é fixada uma carga positiva q2, de módulo 6,00 . 10 -6C. A intensidade da força vertical F necessária para manter a barra em equilíbrio é: 4,86 a) . 102N 3,24 b) . 101N 1,62 c) . 103N 1,62 d) . 102N 3,24 e) . 102N (Fuvest) Uma esfera condutora 18. A, de peso P, eletrizada positivamente, é presa por um fio isolante que passa por uma roldana. A esfera A se aproxima, com velocidade constante, de uma esfera B, idêntica à anterior, mas neutra e isolada. A esfera A toca em B e, em seguida é puxada para cima, com velocidade também constante. Quando A passa pelo ponto M a tração no fio é T1 na descida e T2 na subida. Podemos afirmar que: Ta) 1 < T2 < P Tb) 1 < P < T2 Tc) 2 < T1 < P 19 Td) 2 < P < T1 P < Te) 1 < T2. (UFBA) Duas pequenas esferas de massas idênticas,19. m = 9 . 10-2kg, suspensas por fios isolantes de comprimento = 2m em equilíbrio, foram eletrizadas de modo a possuírem as mesmas cargas elétricas Q, conforme figura abaixo. Sabendo que a distância entre os centros das esferas é d = 2m, calcule a carga elétrica Q de cada esfera e expresse o resultado encontrado em 10-5 coulomb. Considere k = 9 . 109Nm2/C2 e g = 10m/s2. Para comparar duas cargas elétricas, q20. 1 e q2, coloca-se uma de cada vez à mesma distância de uma outra carga fixa e medem-se as forças F1 e F2, que atuam em q1 e q2, respectivamente. Obtendo-se F1 = 9F2, qual a razão (q1/q2) entre as cargas? (UERJ) Duas partículas de cargas +4Q e –Q coulombs21. estão localizadas sobre uma linha, dividida em três re- giões I, II e III, conforme a figura abaixo. Observe que as distâncias entre os pontos são todos iguais. Indique a região em que uma partícula positiva-a) mente carregada (+Q coulomb) pode ficar em equilíbrio. Determine esse ponto de equilíbrio.b) (IME) No extremo de uma mola feita de material iso-22. lante elétrico está presa uma pequena esfera metálica com carga Q1. O outro extremo da mola está preso no anteparo AB. Fixa-se uma outra esfera idêntica com carga Q2, à distância de 5,2m do anteparo, conforme a figura abaixo, estando ambas as esferas e a mola colocadas sobre um plano de material dielétrico, perfeitamente liso. Em consequência, a mola alonga-se 20% em relação ao seu comprimento original, surgindo entre as esferas uma força de 0,9N. Determine qual deve ser o valor de Q2 para que a mola se alongue 120% em relação ao seu comprimento original. Dados: constante eletrostática do ar ≅ 9 . 109 (unidade do SI); Q1 = +40μC; Q2 = -40 μC. (ITA) Três pequenas esferas são dotadas de cargas23. elétricas q1, q2 e q3. Sabe-se que: As esferas se encontram no vácuo sobre um planoI. horizontal sem atrito. Os centros das esferas se encontram sobre umaII. mesma horizontal. As esferas se encontram em equilíbrio nas posiçõesIII. representadas no esquema. A carga da esferaintermediária é positiva e tem va-IV. lor de 2,70 . 10-4C. A distância entre as esferas tem valor V. d igual a 0,12m. Determine os sinais das cargas qa) 1 e q3, justificando sua resposta. Calcule os valores das carga qb) 1 e q3. Uma vez fixadas em suas posições as esferas dec) cargas q1 e q3, qual o tipo de equilíbrio (estável, instável ou indiferente) da esfera intermediária? Justifique. (UFES) Uma partícula de 3g de massa e carga elétrica24. 3 . 10-9C está em repouso sob a ação de um campo elétrico uniforme vertical e do campo gravitacional terrestre, onde g = 10m/s2. A intensidade do campo elétrico, em N/C, é: 1 . 10a) 5 3 . 10b) 7 1 . 10c) 7 1 . 10d) 9 1 . 10e) 92 (UERJ) Duas cargas pontuais –q e +Q estão dispostas25. como ilustra a figura. 20 Se Q > q, o campo elétrico produzido por essas cargas se anula em um ponto situado: à direita da carga positiva.a) à esquerda da carga negativa.b) entre as duas cargas e mais próximo da carga po-c) sitiva. entre as duas cargas e mais próximo da carga ne-d) gativa. (UFRS) O módulo do campo elétrico produzido por26. uma carga elétrica puntiforme de um ponto P é igual a E. Dobrando-se a distância entre a carga e o ponto P, por meio do afastamento da carga, o módulo do campo elétrico nesse ponto muda para: E 4 a) E 2 b) 2Ec) 4Ed) 8Ee) (UniFOA) Uma partícula de massa m = 8 27. . 10-10kg eletri- zada com carga q = 16 . 10-19C está em equilíbrio entre as armaduras horizontais de um capacitor, conforme o esquema abaixo. O valor do campo elétrico entre as armaduras é: 5 a) . 109N/C 2 b) . 10-11N/C 8 c) . 108N/C 16 d) . 1019N/C zero.e) (AFA) Qual a carga, em coulombs, de uma partícula de28. 2 . 10-3kg de massa para que permaneça estacionária, quando colocada em um campo elétrico vertical, de módulo 50N/C? (Considerar g = 10m/s2.) –2 a) .10-4 –1b) .10-4 2 c) .10-4 4.10d) -4 (UFF) Duas cargas pontuais positivas q29. 1 e q2, sendo q1 < q2, situam-se nos pontos 1 e 2, respectivamente, como mostra a figura: A carga q1 cria, no ponto 2, um campo elétrico de módulo E1 que exerce a força F1 sobre a carga q2. Por sua vez, a carga q2 cria, no ponto 1, um campo elétrico de módulo E2 que exerce uma força F2 sobre a carga q1. Pode-se dizer corretamente que: Ea) 1 ≠ E2 e F1 = – F2. Eb) 1 = E2 e F1 = – F2. Ec) 1 ≠ E2 e |F| > |F2|. Ed) 1 = E2 e |F1| > |F2|. Ee) 1 ≠ E2 e |F1| < |F2|. (Unirio) Entre duas placas horizontais, eletrizadas com30. cargas iguais e de sinais opostos, existe um campo elétrico uniforme de intensidade igual a 4,0 . 103N/C. Ao ser colocada entre as placas, uma partícula eletrizada com +5,0μC permanece em repouso. Sabendo que g = 10m/s2, ache a massa da partícula: 2,0 a) . 10-3kg 2,5 b) . 10-3kg 3,0 c) . 10-4kg 3,5 d) . 10-4kg 4,2 e) . 104kg (UFBA) O gráfico representa o campo elétrico de uma31. carga puntiforme Q em função do inverso do quadrado da distância a essa carga. Considerando-se que a cons- tante elétrica é 8 . 102Nm2/C2, determine, em coloumbs, o valor de Q. (FEI) Uma pequena esfera de massa 0,04kg, eletrizada32. com carga 2μC, está apoiada numa placa isolante, incli- nada a um ângulo de 30o com o horizonte. Determinar a intensidade do campo eletrostático horizontal que mantém a esfera em equilíbrio. (Unicamp) Considere o sistema de cargas na figura.33. As cargas +Q estão fixas e a carga –q pode mover-se somente sobre o eixo x. 21 Solta-se a carga -q, inicialmente em repouso, em x = a. Em que ponto do eixo a) x a velocidade de –q é máxima? Em que ponto(s) do eixo b) x a velocidade de – q é nula? (UFJF) Considere a situação da figura abaixo, onde um34. elétron de carga (-e) penetra com velocidade horizontal v0 numa região de comprimento L com campo elétrico E. Considerando que a única força que age no elétrona) seja a força elétrica, qual é a sua aceleração duran- te o movimento entre as placas? Levando em consideração a aceleração calculadab) no item a, escreva a equação horária do elétron em x e y. A partir das equações do item anterior, mostre quec) o elétron chega ao ponto y = Y = 2 0 2 mv2 eEL e x = L. (UFRJ) Robert Milikan verificou experimentalmente que35. a carga elétrica que um corpo adquire é sempre um múltiplo inteiro da carga do elétron. Seu experimento consistiu em pulverizar óleo entre duas placas planas, paralelas e horizontais, entre as quais havia um campo elétrico uniforme. A maioria das gotas de óleo pulveri- zadas se carrega por atrito. Considere que uma dessas gotas negativamente carregada tenha ficado em repouso entre as placas, como mostra a figura. Suponha que o módulo do campo elétrico entre as placas seja igual a 2,0 . 104N/C e que a massa da gota seja 6,4 . 10-15kg. Considere desprezível o empuxo exercido pelo ar sobre a gota e g = 10m/s2. Determine a direção e o sentido do campo elétricoa) E existente entre as placas. b) Sabendo que o módulo da carga q do elétron vale 1,6 . 10-19 C, calcule quantos elétrons em excesso essa gota possui. 22 A1. C2. D3. E4. B5. A6. B7. O corpo humano é condutor de eletricidade.8. A força de origem elétrica é igual.9. . Temos um par ação-reação (3.ª lei de Newton). A10. A11. B12. E13. B14. B15. D16. A17. q1 q2 18. = 4 Q1 Q2 19. = 4 C20. A21. B22. E23. A24. D25. C26. B27. 28. =qE =mg a) 23 b) 29. Qa) 1 > 0 e Q2 < 0. Os sinais são opostos, a força é de atração.b) A1. Pela lei de Du Fay, a força é de atração. A única trajetória possível é da letra A. B2. E3. B4. A5. B6. D7. Para termos certeza do sinal da carga da esfera, ela8. deve ser repelida. Caso a esfera seja atraída temos duas possibilidades: ela estar neutra (indução) ou sua carga ser negativa. No caso da repulsão o sinal da carga da esfera é positivo. 9. Possuem sinais diferentes.a) Negativa.b) 10. Se o corpo A carregado repele o corpo B tambéma) carregado, pela lei de Du Fay as cargas são de mesmo sinal. Considerando um corpo C carregado sendo repelido por A temos que o mesmo ocor- re em relação a B. Os três corpos terão cargas de mesmo sinal, logo a repulsão é transitiva. Se o corpo A atrai o corpo B, podemos concluir queb) as cargas são de sinais contrários. Considerando um terceiro corpo C carregado, ele não poderá so- frer força de atração dos corpos A e B, pois em um caso teremos atração e no outro repulsão. Logo a atração não é transitiva. III11. Como as três esferas atraem-se, não podem ter o mesmo sinal. Duas possuem sinais contrários e a outra é neutra. A12. E13. A14. B15. B16. B17. D18. Q = 2 . 1019. -5C q1 q2 20. = 9 21. Região IIIa) 11b) Q22. 2 = 135μC 23. Como estão em equilíbrio, os sinais das cargas nasa) extremidades devem ser contrários ao da carga que está ao centro, logo q1 e q3 são negativas. qb) 1 é igual a q3 que é igual a -1,08 . 10 -3C. Na linha horizontal que liga as cargas 1 e 3, quandoc) afastarmos a carga 2 da posição de equilíbrio ela não mais retorna à posição inicial, logo na horizon- tal o equilíbrio é instável. Na linha perpendicular ao ponto médio do segmento de reta que liga as cargas 1 e 3, quando afastamos a carga 2 seguindo essa direção ela retorna à posição de equilíbrio. Nesse caso temos o equilíbrio estável. C24. B25. A26. A27. D28. A29. A30. Q = 25C31. 2 1032. 5 3 3 N/C 33. Ponto O; x = 0.a) –a e a; x = –a e x = a.b) 34. a =a) eE m y =b) eEt2 m ; x = vOt. Como X = Lc) L = v0t t = 24 Substituindo em y = 35. O sentido dea) é contrário ao da força , vertical e para baixo. n = 20 elétrons.b) 25 sae-pre-vestibular-extensivo-fisica-cap-000 sae-pre-vestibular-extensivo-fisica-cap-022