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135 - Eletrônica digital - prática

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ELETROELETRÔNICA
Eletrônica digital
Prática 
Eletrônica digital —
 Prática
9 788583 931904
ISBN 978-85-8393-190-4
Esta publicação integra uma série da 
SENAI-SP Editora especialmente criada 
para apoiar os cursos do SENAI-SP. 
O mercado de trabalho em permanente 
mudança exige que o profissional se 
atualize continuamente ou, em muitos 
casos, busque qualificações. É para esse 
profissional, sintonizado com a evolução 
tecnológica e com as inovações nos 
processos produtivos, que o SENAI-SP 
oferece muitas opções em cursos, em 
diferentes níveis, nas diversas 
áreas tecnológicas.
Eletrônica digital 
Prática
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
SENAI. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
 Eletrônica digital: prática / SENAI. Serviço Nacional de Aprendizagem 
Industrial. – São Paulo : SENAI-SP Editora, 2019.
 56 p. : il
 Inclui referências
 ISBN 978-85-8393-190-4
 
 1. Eletrônica digital 2. Circuitos lógicos I. Serviço Nacional de 
Aprendizagem Industrial II. Título.
 CDD 621.381
Índice para o catálogo sistemático:
 1. Eletrônica 621.381
SENAI-SP Editora
Avenida Paulista, 1313, 4o andar, 01311 923, São Paulo – SP
F. 11 3146.7308 | editora@sesisenaisp.org.br | www.senaispeditora.com.br
ELETROELETRÔNICA
Eletrônica digital 
Prática
Departamento Regional 
de São Paulo
Presidente 
Paulo Skaf
Diretor Regional 
Ricardo Figueiredo Terra
Diretor Superintendente 
Corporativo 
Igor Barenboim
Gerência de Assistência 
à Empresa e à Comunidade 
Celso Taborda Kopp
Gerência de Inovação 
e de Tecnologia 
Osvaldo Lahoz Mai
Gerência de Educação 
Clecios Vinícius Batista e Silva
Material didático utilizado nos cursos do SENAI-SP.
Material desenvolvido no ano de 2003 pelos 
colaboradores do SENAI-SP e atualizado em 2007.
Organização 
Alberto Mitio Tsuda 
Denis Mathias Bicudo 
Emerson da Silva 
Ernesto Kazuhiro Nodomi 
Filipe Antoine Khatchadourian 
José William Rodrigues Pereira 
Luciano Batista de Souza 
Luciano Ferrari Polo 
Mauricio Gati Amaral 
Roberto Sanches Cazado 
Rogério Aparecido Silva 
Wilker Iassia Dias dos Santos
Sumário
1. Construção de tabelas-verdade de portas básicas 7
2. Construção de tabelas-verdade de portas derivadas 9
3. Implementação de circuitos lógicos 12
4. Implementação de circuitos lógicos com CIs 13
5. Verificação das características de CIs TTL e CMOS 15
6. Comprovação do funcionamento de uma porta lógica 
tipo Schmit trigger 19
7. Verif icação do funcionamento dos flip-flops 22
8. Montagem de um contador assíncrono 24
9. Montagem de um contador síncrono 27
10. Verificação do funcionamento de um conversor série-paralelo 29
11. Montagem de um contador utilizando o módulo CL-12 31
12. Verificação do funcionamento de um contador em anel 33
13. Verificação do funcionamento de um somador de 4 bits 35
14. Verificação do funcionamento de um circuito subtrator 37
15. Verificação do funcionamento de um comparador de 4 bits 39
16. Montagem de chave digital 41
17. Verificação do funcionamento de circuitos multiplexadores 
 e demultiplexadores 43
18. Aplicação do circuito multiplexado e demultiplexado 45
19. Verificação do funcionamento de um circuito conversor D/A 47
20. Digitalização de sinais analógicos provenientes de LDR e NTC 49
21. Implementação do sistema de partida de motor trifásico 52
Referências 55
1. Construção de tabelas- 
-verdade de portas básicas
A tabela-verdade mostra a disposição das combinações possíveis de uma situação 
(variáveis de entrada) e os respectivos resultados (variáveis de saída).
Para melhor fixar essas informações, serão construídas tabelas-verdade das por-
tas NÃO, E, OU.
Equipamento
• Treinador eletroeletrônico.
Procedimento 
1. Monte o circuito a seguir.
2. Com o auxílio do treinador, construa a tabela-verdade da porta referente ao 
circuito montado.
3. A que porta lógica se refere a tabela-verdade encontrada? Responda, dese-
nhando seu símbolo segundo a norma ABNT.
8 CONSTRUÇÃO DE TABELAS-VERDADE DE PORTAS BÁSICAS
4. Monte o circuito a seguir.
5. Com o auxílio do treinador, construa a tabela da porta referente ao circuito 
montado.
6. A que porta lógica se refere a tabela-verdade encontrada? Responda, dese-
nhando seu símbolo segundo a norma ABNT.
7. Monte o circuito a seguir.
8. Com o auxílio do treinador, construa a tabela-verdade da porta referente ao 
circuito montado.
9. A que porta lógica se refere a tabela-verdade encontrada? Responda, dese-
nhando seu símbolo segundo a norma ABNT.
2. Construção de tabelas- 
-verdade de portas derivadas
Neste capítulo o comportamento das portas lógicas derivadas será estudado por 
meio da implementação de seus circuitos correspondentes e da construção das 
respectivas tabelas-verdade.
Equipamento
• Treinador eletroeletrônico.
Procedimento 
1. Com o auxílio do treinador eletroeletrônico, monte o circuito a seguir e cons-
trua a tabela-verdade correspondente.
2. A que porta lógica se refere o circuito montado? Desenhe seu símbolo cor-
respondente.
3. Com o auxílio do treinador eletroeletrônico, monte o circuito a seguir e cons-
trua sua respectiva tabela-verdade.
10 CONSTRUÇÃO DE TABELAS-VERDADE DE PORTAS DERIVADAS
4. A que porta lógica se refere o circuito montado? Responda, desenhando o 
símbolo correspondente.
5. Monte o circuito a seguir com o auxílio do treinador eletroeletrônico. Cons-
trua a tabela-verdade correspondente.
6. A que porta lógica se refere a tabela-verdade encontrada?
7. Com o auxílio do treinador eletroeletrônico, monte o circuito a seguir. Com-
plete o símbolo referente à porta lógica indicada no procedimento 6. Levante a 
tabela-verdade e compare-a com a encontrada no procedimento 5. Comente as 
diferenças, se existirem.
ELETRÔNICA DIGITAL: PRÁTICA 11
8. Monte o circuito a seguir com o auxílio do treinador eletroeletrônico. Levante 
sua tabela-verdade.
9. A que porta lógica corresponde a tabela-verdade encontrada?
3. Implementação de 
circuitos lógicos
Neste capítulo serão implementados circuitos lógicos a partir de expressões 
algébricas boolianas1.
Equipamento
• Treinador eletroeletrônico.
Procedimento 
1. Com o auxílio do treinador eletroeletrônico, monte o circuito descrito pela 
expressão a seguir.
A + B = B + A
2. Levante a tabela-verdade do circuito montado.
3. A que porta lógica se refere o circuito montado?
4. Com o auxílio do treinador eletroeletrônico, monte o circuito descrito pela 
seguinte expressão:
AB + AB
5. Levante a tabela-verdade do circuito montado.
6. A que porta lógica se refere o circuito montado?
1 Booliano: relativo a George Boole (1815 –1864). Adotamos nesta obra a grafia dicionarizada e em conformidade
ao novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, mas é provável que o leitor encontre publicações em que
conste a forma “booleano”.
4. Implementação de circuitos 
lógicos com CIs
Este capítulo tem por objetivo a familiarização com os circuitos integrados ló-
gicos. Nele, serão comprovados os conceitos sobre lógica digital já estudados.
Equipamentos
• Multímetro.
• Fonte de alimentação.
Material
• Circuitos integrados lógicos da família TTL.
• Placa de contatos.
• LEDs.
Procedimento 
1. Pesquise no data book TTL as características e a pinagem dos CIs 7404 e 7432.
2. Retire a expressão booliana do circuito mostrado a seguir.
14 IMPLEMENTAÇÃO DE CIRCUITOS LÓGICOS COM CIs
3. Monte na placa de contatos, o circuito do procedimento 2.
4. Levante e anote a tabela-verdade do circuito montado.
5. Faça a tabela-verdade da seguinte expressão: AB + AB.
6. Desenhe o diagrama de blocos referente à expressão do procedimento 5.
7. Monte na placa de contatos o circuito desenhado no procedimento 6 e le-
vante a tabela-verdade comparando-a com a do procedimento 5. Comente as 
diferenças, se existirem.
5. Verificação das característicasde CIs TTL e CMOS
Neste capítulo serão verificadas as características de um CI TTL e serão compa-
radas as características dos CIs das famílias TTL e CMOS.
Equipamentos
• Multímetro.
• Fonte de alimentação.
• Osciloscópio.
Material
• CI 7404.
• CI 7405.
• CI 4011.
• Capacitor 4,7 F, 25 V.
• Resistor 1 k.
• Resistor 1 M.
• Resistor 10 k.
• Placa de contatos.
Procedimento
1. No data book TTL, pesquise as seguintes características e a pinagem dos CIs 
7404 e 7405 e 4011:
Tensão de alimentação.
Corrente máxima de saída.
Tipo de porta e quantidade.
16 VERIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE CIs TTL E CMOS
2. Monte o circuito a seguir.
3. Conecte o pino 14 ao + e o pino 7 ao –. Ajuste a tensão da fonte para 5 VCC e 
alimente o circuito.
4. Com a chave alimentando com 0 a entrada, meça a tensão de saída e anote 
a seguir.
VSai = 
5. A qual nível lógico corresponde o valor da tensão de saída medido?
6. Altere o valor da chave para obter VCC na entrada da porta. Meça a tensão da 
saída e anote o valor a seguir.
VS = 
7. A qual nível lógico corresponde o valor de tensão de saída medido?
8. Desligue o circuito.
9. Substitua o CI 7404 pelo CI 7405.
10. Mantenha a chave na posição que fornece VCC para a entrada da porta. Meça 
a tensão de saída e anote o valor medido a seguir.
VS = 
11. A qual nível lógico correspondente o valor de tensão de saída medido?
12. Altere a posição da chave de modo a fornecer 0VCC à entrada da porta.
ELETRÔNICA DIGITAL: PRÁTICA 17
13. Meça a tensão de saída e responda:
a. Qual deveria ser a tensão de saída?
VS = 
b. Qual o valor medido?
VS (medido) = 
c. Existe diferença entre a tensão esperada e a tensão medida? Por quê?
14. Desligue o circuito.
15. Coloque um resistor de 1 k do + para a saída, conforme o circuito a seguir.
16. Ligue o circuito.
17. Meça a tensão de saída e anote o valor medido a seguir.
VS = 
18. Responda:
a. A que nível lógico corresponde o valor medido?
b. Por que, com a inserção do resistor, o circuito fornece o nível lógico 
esperado?
19. No data book CMOS, pesquise as seguintes características do CI 4011:
18 VERIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE CIs TTL E CMOS
Tensão de alimentação.
Corrente máxima de saída.
Tipo de porta e quantidade.
20. Monte o circuito a seguir.
21. Ajuste a fonte para 12 VCC e ligue o circuito.
22. Comute a chave S1, passando de 1 para 0, e observe o que acontece com as 
oscilações do circuito. O que você observou?
23. Explique como funciona esse circuito.
24. Desligue a fonte e ajuste-a para 4 VCC. Religue o circuito.
25. Repita o procedimento 24. O que você observou?
26. Desligue o circuito e ajuste a tensão da fonte para 10 e 15 V. Repita o proce-
dimento 24 a cada reajuste da tensão. Explique o que você observou.
27. Em todos os casos o circuito funcionou conforme o previsto? Justifique 
sua resposta.
6. Comprovação do 
funcionamento de uma porta 
lógica tipo Schmit trigger
Neste capítulo será observado o comportamento de um circuito que contém uma 
porta lógica do tipo Schmit trigger. Para isso, será necessária a pesquisa de dados 
sobre os CIs empregados nos circuitos a serem montados.
Equipamentos
• Multímetro digital.
• Fonte 0-12VCC.
Material
• CI 4093.
• CI 555.
• LDR 10k.
• Resistor de 4 K7.
• Resistor de 2 K2.
• Resistor de 100 k.
• Resistor de 220 k.
• Potenciômetro 47 k.
• Transistor BC 337.
• Diodo IN 4007.
• Relé de 12 V, com 1 contato NH.
• Lâmpada 110 V.
• Receptáculo.
• Placa de contatos.
• Data book.
20 COMPROVAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE UMA PORTA LÓGICA TIPO SCHMIT TRIGGER
Procedimento 
1. Monte o circuito a seguir.
2. Energize o circuito e ajuste o potenciômetro de tal forma que, cobrindo o 
LDR com a mão, o relé atraque e acenda a lâmpada.
3. Com o multímetro, meça a tensão presente na entrada da porta enquanto 
existe variação de luminosidade no LDR. Qual o valor da tensão de comutação 
que faz a saída mudar para 1 e para 0? (Lembre-se de que a porta NÃO E funciona 
como um inversor neste circuito).
Tensão de comutação para nível 1.
Tensão de comutação para nível 0.
4. Faça um gráfico da tensão de entrada e outro da tensão de saída.
5. Qual o valor de tensão da faixa de comutação da porta Schmit trigger usada?
VCom = 
ELETRÔNICA DIGITAL: PRÁTICA 21
6. Desmonte o circuito e monte o circuito a seguir.
7. Pesquise a pinagem do CI 4093 e preencha os dados pedidos a seguir.
Faixa de tensão de trabalho.
Corrente máxima para a saída de cada porta.
Impedância de entrada.
8. Alimente o circuito com 12 V.
9. Meça as formas de onda na entrada e na saída e desenhe-as a seguir.
10. Responda:
a. Como pode ser denominado um circuito com essa característica de funcio-
namento?
b. Dê as características da porta usada.
c. Qual o valor da histerese?
d. Discuta com seu parceiro de bancada e descreva o funcionamento do circuito 
do procedimento 6.
11. Substitua o valor do resistor de 100 k por um de 220 k. Observe o que acon-
teceu e descreva o que você observou, explicando o porquê.
7. Verif icação do funcionamento 
dos flip-flops
Neste capítulo será verificado o funcionamento dos flip-flops RS e JK presentes 
nos circuitos dos módulos CL-7 e CL-8 do treinador eletroeletrônico.
Equipamento
• Treinador eletroeletrônico.
Procedimento 
1. Monte o circuito a seguir.
2. Mantenha as chaves S1 e S2 abertas (nível lógico em R e S = 0). Qual o valor 
das saídas Q e Q? Explique a razão desses valores.
Saída Q =
Saída Q =
3. Feche as chaves S1 e S2 (R e S = 1). Qual o valor das saídas Q e Q? Explique a 
razão desses valores.
Saída Q =
Saída Q =
ELETRÔNICA DIGITAL: PRÁTICA 23
4. Qual a condição necessária nas entradas R e S para que o flip-flop mantenha 
as saídas Q e Q complementares e a capacidade de memorização?
5. Monte a tabela-verdade do flip-flop RS.
Observação
O flip-flop do ensaio apresenta as entradas R e S com inversão, ou seja, 
R e S.
6. Monte o circuito a seguir.
7. Com o auxílio das chaves S1, S2, S3, S4 e S5 monte a tabela-verdade tomando 
como referência o data book TTL (CI 7476).
8. É possível permitir que a saída Q defina um nível lógico sem que sejam dados 
pulsos em Jk e clock? Justifique sua resposta.
9. Qual a condição das chaves e, consequentemente, das entradas R, S, J e K 
para que a cada pulso de clock seja possível fazer as saídas trocarem de estado? 
Por quê?
8. Montagem de um 
contador assíncrono
Neste capítulo será montado um contador assíncrono com flip-flops de modo 
que seu funcionamento seja verificado.
Equipamento
• Treinador eletroeletrônico.
Material
• Cabos de ligação.
Procedimento 
1. Monte o circuito a seguir. Utilize uma chave para gerar os sinais de clock. Li-
gue as saídas QA, QB, QC e QD aos LEDs indicadores; a leitura será feita em binário.
Convenção
LED aceso = nível lógico 1.
LED apagado = nível lógico 0.
ELETRÔNICA DIGITAL: PRÁTICA 25
2. Dê cinco pulsos de clock e, a cada pulso, registre a condição dos LEDs na 
tabela a seguir.
Pulso QD QC QB QA Número esperado
1 0001
2 0010
3 0011
4 0100
5 0101
3. Os números binários indicados pelos LEDs são os esperados? Por que?
4. Monte o circuito “debounce” para enviar sinais de clock ao contador. Preencha 
a tabela-verdade a seguir.
Pulso QD QC QB QA
Número 
decimal
1
2
3
4
5
6
7
8
9
26 MONTAGEM DE UM CONTADOR ASSÍNCRONO 
5. Responda:
a. O que ocorreu com a contagem? Por quê?
b. Como seria a contagem se a porta NAND fosse retirada?
6. Desligue a saída da porta NAND das entradas clear e conecte essas entradas 
ao nível lógico 1. Faça o contador realizar toda a contagem (0 a 9). Compare o 
resultado obtido com a resposta que você deu à pergunta b do procedimento 5. 
Corrija-a, se necessário, e justifique a resposta.
7. Faça o esquema de um contador que realize a contagem até 12.
8. Monte o circuito no painel e verifique se ele funciona.
9. Montagem de um 
contador síncrono
Neste capítulo será montado um contador síncrono de 0 a F com indicação no 
display e será verificado seu funcionamento.Equipamento
• Treinador eletroeletrônico.
Procedimento 
1. Monte o circuito a seguir. Utilize LEDs indicadores para fazer a leitura da 
contagem. A entrada de clock do circuito deve ser ligada ao clock de 1 Hz for-
necido pelo módulo CL-11.
Convenção
LED aceso = nível lógico 1.
LED apagado = nível lógico 0.
28 MONTAGEM DE UM CONTADOR SÍNCRONO 
2. Ligue a saída do contador síncrono à entrada de um dos decodificadores do 
módulo CL-12 e faça uma tabela comparando os valores indicados pelos LEDs 
e pelo display. Ressete o contador do módulo CL-12 para que sua saída não in-
terfira na indicação do display.
Pulso
Indicação dos LEDs Indicação 
do displayD C B A
0 0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
3. Qual o código indicado pelo display?
4. Analise o circuito montado. Qual a característica que o diferencia de um 
circuito contador assíncrono?
10. Verificação do 
funcionamento de um 
conversor série-paralelo
No capítulo anterior, foi utilizado um conversor série-paralelo (registrador de 
deslocamento) montado no treinador eletroeletrônico a partir de flip-flops dis-
tintos a fim de realizar a partida com comando eletrônico.
Neste capítulo, será montado um circuito semelhante utilizando um registrador 
de deslocamento, agora montado dentro de um circuito integrado, o que sim-
plifica e facilita a montagem.
Equipamento
• Fonte de alimentação.
Material
• Placa de contatos.
• CIs lógicos.
• Cabos de ligação.
• LEDs.
• Resistores.
Procedimento 
1. Na placa de contatos, monte o circuito mostrado a seguir.
30 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE UM CONVERSOR SÉRIE-PARALELO 
2. Ligue a fonte ajustada para 12 V. mantenha S2 (entrada de dados) ligada em 
nível 0 (terra) e comute S3 (reset) para nível 1.
3. Anote a seguir a condição de cada saída Q monitorada pelos LEDs.
QA – nível LED
QB – nível LED
QC – nível LED
QD – nível LED
4. Comute S2 para nível 1 e S3 para nível 0. O que aconteceu?
5. Pulse S1 uma vez, mantendo S2 em nível 1 e S3 em nível 0. O que aconteceu?
6. Pulse S1 mais uma vez e descreva o que aconteceu.
7. Comute S2 para nível 0 e pulse S1 novamente. O que aconteceu?
8. Pulse S1 mais uma vez. O que aconteceu?
9. Ressete o registrador comutando S3 para nível 1 e faça-o retornar ao nível 0.
10. Utilizando as chaves S1 para gerar o sinal de clock e S2 para a entrada de dados, 
carregue o registrador com os dados mostrados a seguir. Antes de inserir cada 
novo dado, ressete o registrador.
Dados: 0101, 0001, 0111, 1001, 1111.
11. Montagem de um contador 
utilizando o módulo CL-12
Neste capítulo será verificado o funcionamento do módulo CL-12 por meio da 
montagem de um contador.
Equipamento
• Módulos CL-12, CL-11, CL-1 e CL-0 do treinador eletroeletrônico.
Material
• Cabos de conexão.
Procedimento 
1. Ligue o módulo CL-12. No contador dígito unidade, ligue as saídas D, C, B, A 
aos LEDs indicadores. Ligue o terminal do clock ao módulo CL-11 na frequência 
de 1 Hz.
2. Que tipo de contagem o contador efetua?
3. Conecte o terminal reset ao nível lógico 1. O que aconteceu com o contador?
4. Retire o fio do terminal reset e conecte ao terminal “apagamento” do decodi-
ficador. O que aconteceu com o display?
5. Conecte o terminal “memória” do decodificador ao nível 1. O que acontece 
com a indicação do display?
6. Desligue as saídas para os LEDs e a alimentação do terminal memória. Ali-
mente o terminal “apagamento” do decodificador dígito dezena e conecte a saída 
D do contador dígito unidade ao clock do contador dezena. Que tipo de contador 
foi obtido?
32 MONTAGEM DE UM CONTADOR UTILIZANDO O MÓDULO CL-12
7. O clock do contador dezena está ligado à saída D do contador unidade. Res-
ponda:
a. Em qual transição de clock funcionam estes contadores?
( ) Transição positiva ( ) Transição negativa
b. Que nível lógico é necessário para ressetar os contadores? (Em caso de dú-
vida, volte ao procedimento 3).
8. Insira um bloco lógico para ressetar o contador em uma contagem qualquer 
entre 00 e 99.
12. Verificação do 
funcionamento de um 
contador em anel
Neste capítulo será montado um contador em anel utilizando flip-flops do tipo D 
com comando de inicialização e reset. Também será verificado o funcionamento 
do circuito como contador e como divisor de frequência.
Equipamento
• Treinador eletroeletrônico.
Procedimento 
1. Monte o circuito a seguir. Ligue as saídas QA, QB, QC e QD aos LEDs indicado-
res. Conecte a entrada de clock ao módulo CL-11 na frequência de 1 Hz.
34 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE UM CONTADOR EM ANEL 
2. Verifique o funcionamento do circuito através dos botões I e R e descreva-o.
3. Monte dois contadores de 00 a 99 com o módulo CL-12. Ligue o clock de um 
deles à saída QD e o clock do outro ao módulo CL-11, juntamente com o clock 
do contador em anel.
4. Responda:
a. Existe relação entre as indicações nos displays? Qual é? Por quê?
b. Qual a função do contador em anel em relação ao contador ao qual 
está ligado?
13. Verificação do 
funcionamento de um 
somador de 4 bits
Neste capítulo será montado um circuito somador de 4 bits em uma placa de 
contatos e verificado o seu funcionamento.
Equipamentos
• Fonte variável.
• Multímetro.
• Osciloscópio.
Material
• Placa de contatos.
• CI 7483.
• 5 transistores BC 549.
• 5 resistores 2k2, 1/3 W.
• 5 resistores 330, 2/3 W.
• 8 chaves reversoras.
• LEDs.
Procedimento 
1. Pesquise no data book TTL a pinagem e as características do CI 7483.
2. Monte na placa de contatos o circuito a seguir.
Convenção
LED aceso = nível lógico 1.
LED apagado = nível lógico 0.
36 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE UM SOMADOR DE 4 BITS 
3. Preencha a coluna Valor calculado na tabela a seguir. Depois, coloque os 
níveis indicados nas entradas A e B e CI e preencha a coluna Valor obtido.
Entradas Valor
calculado
Valor obtido
A4 A3 A2 A1 B1 B2 B3 B4 CI 4 3 2 1
0
0
0
0
1
1
0
0
0
1
1
1
0
0
1
1
1
1
0
1
1
1
1
1
0
0
0
0
0
1
0
0
0
1
1
1
0
1
1
1
1
1
0
0
1
1
1
1
0
0
0
0
0
0
4. Responda:
a. Os valores encontrados foram os esperados? Justifique a resposta.
b. Por que a entrada CI (carry in) foi mantida em nível 0?
14. Verificação do 
funcionamento de um 
circuito subtrator
Neste capítulo será montado um circuito subtrator de 4 bits com indicação da 
operação por LEDs, a partir de um CI somador e de um inversor que realizam a 
subtração pelo processo do complemento de um.
Equipamentos
• Fonte variável.
• Multímetro.
• Osciloscópio.
Material
• CI 7483 (CI1).
• CI 7400 (CI2).
• 4 resistores de 2 k2, 1/3 W.
• 4 resistores de 330, 2/3 W.
• 8 chaves reversoras.
• 4 transistores BC 549.
• Placa de contatos.
Procedimento 
1. Pesquise no data book TTL as características e a pinagem do CI 7400.
2. Monte o circuito a seguir.
Convenção
LED aceso = nível lógico 1.
LED apagado = nível lógico 0.
38 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE UM CIRCUITO SUBTRATOR 
3. Ligue o circuito e preencha a tabela a seguir.
Subtraendo Minuendo Diferença
calculada
Diferença
obtidaA4 A3 A2 A1 B4 B3 B2 B1
4. Responda:
a. Os valores encontrados foram os esperados? Por quê?
b. Por que a entrada carry in do CI-1 foi mantida em nível lógico 0?
15. Verificação do 
funcionamento de um 
comparador de 4 bits
Neste capítulo será montado um circuito comparador de 4 bits com indicação de 
comparação por meio de LEDs, bem como será verificado seu funcionamento.
Equipamentos
• Fonte variável.
• Multímetro.
• Osciloscópio.
Material
• Placa de contatos.
• CI 7485.
• 3 transistores BC 549.
• 3 resistores de 2 k, 1/3 W.
• 3 resistores 33, 2/3 W.
Procedimento 
1. No data book TTL, pesquise as características e a pinagem do CI 7485.
40 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE UM COMPARADOR DE 4 BITS
2. Monte o circuito a seguir.
3. Levante a tabela-verdade do circuito.
4. Leve a entrada > para nível lógico 1. O que aconteceu com as saídas?
5. Mude as chaves de posição para tentar alterar o estado da saída. O estado das 
saídas foi alterado? Por quê?
6. Faça a entrada > voltar para nívellógico 0 e leve a entrada < para nível 1. O 
que aconteceu com as saídas?
7. Repita o procedimento 5.
16. Montagem de chave digital
Neste capítulo será verificado o funcionamento do CI 4066 ou 4016 através do 
cartão SMC01.
Equipamentos
• Treinador eletroeletrônico.
• Cartão SMC01.
• Fonte simétrica.
• Multímetro.
• Gerador de sinais.
• Osciloscópio.
Procedimento 
1. Encaixe o cartão no treinador e ligue a alimentação (10 VCC). A entrada VRefA 
deve ser alimentada com uma tensão entre 0 e 10 VCC.
2. Coloque níveis lógicos na entrada de controle A e preencha a tabela a seguir.
Tensão na entrada 
de VRefA
Nível lógico na entrada 
de controle Tensão na saída
0
1
3. Retire a tensão do terminal VRef e conecte o gerador de sinal com a forma de 
onda senoidal, com uma frequência de 10 Hz e tensão máxima de 10 VPP.
4. Desenhe a forma de onda da entrada de referência.
5. Com nível lógico 0 na entrada de controle, obtenha a forma de onda e dese-
nhe-a a seguir.
42 MONTAGEM DE CHAVE DIGITAL
6. Com nível lógico 1 na entrada de controle, obtenha a forma de onda e dese-
nhe-a a seguir.
7. Mude a alimentação do cartão para –10 VCC. Conecte a entrada do cartão no 
terra da fonte e a entrada – em –10 VCC. Coloque uma tensão entre 0 e –10 VCC 
na entrada VRef.
8. Monitore as entradas de controle com níveis lógicos 0 e 1 e preencha a tabela 
a seguir.
Tensão na entrada 
de VRefA
Nível lógico na entrada 
de controle Tensão na saída
0
1
17. Verificação do funcionamento 
de circuitos multiplexadores 
 e demultiplexadores
Neste capítulo serão montados circuitos multiplexados para verificar a realização 
de diversas contagens.
Equipamento
• Treinador eletroeletrônico.
Procedimento 
1. Monte o circuito a seguir.
44 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE CIRCUITOS MULTIPLEXADORES E DEMULTIPLEXADORES
2. Ligue o circuito. Gere os sinais de entrada de seleção AB. Qual a frequência 
de clock que chega ao contador?
AB AB
AB AB
3. Desligue as chaves das entradas de seleção e ligue um gerador de códigos 
binários montados com flip-flops JK.
4. Quando é feita a troca dos sinais de clock?
18. Aplicação do 
circuito multiplexado e 
demultiplexado
Neste capítulo será montado um sinalizador de defeitos para máquinas com 
indicação sonora, luminosa e multiplexada.
Equipamento
• Treinador eletroeletrônico.
Procedimento 
1. Monte o circuito a seguir.
2. Simule os defeitos A, B, C e D, um de cada vez.
3. O que aconteceu com os LEDs indicadores e com o indicador sonoro quando 
simulamos o defeito?
46 APLICAÇÃO DO CIRCUITO MULTIPLEXADO E DEMULTIPLEXADO 
4. Simule dois ou mais defeitos simultaneamente.
5. Responda:
a. O que aconteceu com os LEDs indicadores e com o indicador sonoro?
b. Por que conseguimos identificar qual chave está simulando o defeito, já que 
a informação vem sempre pelo fio?
c. Se quisermos aumentar a quantidade de chaves simuladoras, o que deverá 
ser feito?
d. Qual a vantagem da aplicação deste sinalizador em um equipamento 
industrial?
19. Verificação do 
funcionamento de um 
circuito conversor D/A
Neste capítulo será verificado o funcionamento de um circuito conversor D/A 
com o auxílio da placa SMC 02.
Equipamento
• Treinador eletroeletrônico.
• Cartão SMC 01.
• Cartão SMC 02.
• Multímetro.
• Fonte simétrica.
Procedimento 
1. Encaixe os cartões no treinador eletroeletrônico:
a. Regule a fonte simétrica para +15 VCC e –15 VCC
b. Alimente o cartão 01 com 0 e –15 VCC
c. Alimente o cartão 02 com +15 e –15 VCC
d. Faça um divisor de tensão com os resistores do treinador e conecte –5 VCC 
na entrada VRef do cartão 01.
e. Ligue as saídas do cartão 01 às entradas do cartão 02.
2. Coloque níveis lógicos nas entradas de controle e meça a saída analógica 
do conversor. Preencha a coluna Tensão na saída analógica (A) na tabela 
a seguir.
48 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DE UM CIRCUITO CONVERSOR D/A 
Níveis lógicos nas 
entradas de controle
Tensão na saída 
analógica (A)
Tensão na saída 
analógica (B)
0001
0001
0010
0011
0100
0101
0110
0111
1000
1001
1010
1011
1100
1101
1110
1111
3. Por que foram colocados –5 VCC na entrada VRef?
4. Mude a alimentação do cartão 01 para 0 e +15 VCC. Alimente os terminais 
VRef com +5 V e preencha a coluna Tensão na saída analógica (B) da tabela do 
procedimento 2.
20. Digitalização de sinais 
analógicos provenientes 
de LDR e NTC
Neste capítulo será montado um circuito que emprega um conversor A/D. Esse 
circuito realiza a conversão da variação analógica da resistência do LDR e NTC 
para variações digitais.
Equipamentos
• Treinador eletroeletrônico.
• Multímetro digital.
• Fonte.
• Placa de contatos.
• Termômetro 0 a 300ºC.
Material
• Resistor 10 kM, 1,4 W.
• Termistor NTC – 1 MM.
• LDR.
• Lâmpada incandescente – 60 W x 130 V.
• Dimmer.
• Ferro de soldar.
Procedimento 
1. Monte o circuito a seguir de modo que a lâmpada e o LDR fiquem dentro de 
uma caixa sem interferência da luz ambiente.
50 DIGITALIZAÇÃO DE SINAIS ANALÓGICOS PROVENIENTES DE LDR E NTC 
2. Ligue um voltímetro aos terminais do resistor. Aumente gradativamente a 
intensidade da luz sobre o LDR e anote o valor digital na saída do conversor. 
Preencha a tabela a seguir.
Tensão no resistor Saída em binário
0 V
0,5 V
1,0 V
1,5 V
2,0 V
2,5 V
3,0 V
3,5 V
4,0 V
4,5 V
5,0 V
ELETRÔNICA DIGITAL: PRÁTICA 51
3. Substitua o LDR pelo NTC; a lâmpada incandescente por um ferro de sol-
dar. Retire a ponta do ferro de soldar e introduza o NTC e a ponta do termô-
metro. Aumente a temperatura gradativamente e registre o valor binário da 
saída – do conversor. Monte uma tabela com os valores mostrados, partindo da 
temperatura ambiente.
Temperatura do 
termômetro Saída em binário
Temperatura ambiente
21. Implementação do sistema 
de partida de motor trifásico
Neste capítulo será comprovado o funcionamento de flip-flops do tipo RS em 
um circuito de comando de motor trifásico com reversão de sentido de rotação.
Equipamentos
• Treinador eletroeletrônico.
• Motor trifásico.
Material
• Contatores.
• Fusíveis.
• Relé térmico.
Procedimento 
1. Analise o circuito de comando digital mostrado a seguir.
Observação
Este é um circuito no qual S1 faz o motor girar em um sentido e S2 faz o 
motor girar no sentido contrário. S0 é o botão de parada e e2 é o contato 
do relé térmico. Quando o motor estiver em funcionamento, a reversão 
só será possível desligando-se o motor por meio de S0 e acionando o 
botão (S1 ou S2) correspondente ao sentido de rotação desejado.
ELETRÔNICA DIGITAL: PRÁTICA 53
2. Após analisar o circuito, escreva o nome dos módulos a serem utilizados na 
sua implementação.
3. Se o circuito fosse implementado em placa de contatos, quais os CIs das fa-
mílias TTL e CMOS seriam necessários para implementá-lo? Pesquise a resposta 
em data books e escreva os nomes dos CIs a seguir.
4. Monte o circuito analisado e teste seu funcionamento.
5. Os relés d1 e d2 acionam os contatores que comandam o motor. Em função 
disso e do esquema mostrado a seguir, desenhe o circuito que realize o interfa-
ceamento entre os relés d1 e d2 e os contatores. Escolha os fusíveis, os contatores 
e o relé térmico em função do motor utilizado. Coloque um intertravamento 
elétrico entre os contatores.
54 IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE PARTIDA DE MOTOR TRIFÁSICO
6. Mostre o desenho para seu instrutor e, se aprovado, monte o circuito.
7. Acione o circuito e responda:
a. Por que, quando o circuito é ligado por meio de S1, não se pode inverter a 
rotação por S2?
b. Quais as vantagens de um circuito digital sobre um circuito eletromecânico?
Referências
SENAI-SP. Comandos eletroeletrônicos. Por Regina Célia Roland Novaes. São 
Paulo, 1994.
_________. Mecânica geral. Por Dirceu Della Coletta. São Paulo, 1990.
A SENAI-SP Editora empenhou-se em identificar e contatar todos os responsáveis pelos direitos autorais 
deste livro. Se porventura for constatada omissão na identificação de algum material, dispomo-nos a 
efetuar, futuramente,os possíveis acertos.
Gerência de produção 
editorial e gráfica 
Caroline Mori Ferreira
Edição 
Ana Lucia Sant'Ana dos Santos 
Monique Gonçalves 
Tania Mano
Colaboração editorial 
Silvia Campos
Revisão 
Agnes Moreira 
Luciene Lima
Produção gráfica 
Rafael Zemantauskas 
Sirlene Nascimento 
Vanessa Lopes dos Santos
Diagramação 
Rodrigo Leme
Capa 
Inventum Design
© SENAI-SP Editora, 2019

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