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Daniella Machado M Turma XXVI Glândulas salivares maiores Anatomia do trato hepato-bílio-pancreático (esplancnologia, relações peritoneais, vascularização e inervação) – Metabolismo Morfofuncional: Módulo 3 Parótida Lado do pavilhão auricular. Nervo: glossofaríngeo ou pedroso menor do parassimpático. Produz saliva para o vestíbulo superior. Submandibular: Inferior à mandíbula e abaixo dos molares, nervo facial corda do tímpano via eferente visceral. Sublingual Intrabucal, mesmo nervo da submandibular. Saliva Umidificação do bolo alimentar, produz a alfa-amilase salivar, enzima que protege a ação bacteriana. Fígado Função: produzir albumina, fibrinogênio, ativar proteína, reserva de nutrientes. Maior glândula do corpo, está inferiormente ao diafragma e ocupa maior parte do hipocôndrio direito e parte das regiões epigástricas da cavidade abdominopélvica. É recoberto pelo peritônio visceral e coberto por uma camada de tecido conjuntivo denso irregular profundamente ao peritônio. É Anatomia do trato hepato-bílio-pancreático – Módulo 3 Daniella Machado Morfofuncional– 1º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI dividido pelo ligamento falciforme (prega de mesentério) e fissura sagital esquerda em dois lobos: lobo hepático direito grande e um lobo hepático esquerdo menor. O lobo quadrado inferior e o lobo caudado posterior pertencem ao lobo hepático esquerdo (por mais que algumas literaturas afirmem que pertencem ao lobo hepático direito). Na margem livre do ligamento falciforme está o ligamento redondo, um remanescente da veia umbilical do feto, este cordão fibroso se estende do fígado ao umbigo. Os ligamentos coronários direito e esquerdo são extensões estreitas do peritônio parietal que suspende o fígado do diafragma. Ligamento venoso do fígado: conexão que coloca a veia umbilical na cava inferior, remanescente fibroso do ducto venoso fetal, que desviava sangue da veia umbilical para a veia cava inferior. Hepatócitos Principais células funcionais, constituem aproximadamente 80% do fígado, eles formam arranjos tridimensionais complexos chamados de lâminas hepáticas, que são placas de hepatócitos de uma célula de espessura limitada em ambos os lados por espaços vasculares revestidos por células endoteliais chamados sinusoides hepáticos. Essas lâminas são altamente ramificadas. Os sulcos nas membranas celulares entre hepatócitos fornecem espaços para os canalículos, nos quais os hepatócitos secretam bile (líquido amarelo, marrom ou verde-oliva). Canalículo de bile Pequenos ductos entre os hepatócitos que coletam bile produzida pelos hepatócitos. Dos canalículos biliares, a bile vai para os dúctulos biliares (canais de Hering) e depois para os ductos biliares, que se unem e formam os ductos hepáticos esquerdo e direito, que são maiores e se unem e saem do fígado como ducto hepático comum que vai se juntar ao ducto cístico para formar o ducto colédoco. Sinusoides hepáticos São capilares permeáveis entre fileiras de hepatócitos que recebem sangue oxigenado de ramos da artéria hepática e sangue venoso rico em nutrientes de ramos da veia porta do fígado. A veia porta do fígado traz o sangue venoso dos órgãos gastrintestinais e baço para o fígado. Depois os sinusoides se convergem e entregam o sangue a uma veia central/centrolobular. Depois o sangue vai para ao veias hepáticas, que drenam para a veia cava inferior, e a bile vai em direção oposta. Está presente células estreladas do fígado, que destroem eritrócitos e leucócitos envelhecidos, bactérias e outros materiais estranhos do sangue venoso que drena do canal alimentar. Tríade portal: ducto biliar, ramo da artéria hepática e um ramo da veia hepática. Lóbulo hepático: Anatomia do trato hepato-bílio-pancreático – Módulo 3 Daniella Machado Morfofuncional– 1º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI No seu centro tem a veia central e irradiando para fora estão fileiras de hepatócitos e sinusoides hepáticos. Localizada nos três cantos do hexágono está uma tríade portal. No ser humano é difícil de distinguir os lóbulos pela falta de tecido conjuntivo. Lóbulo portal: secreção biliar. O ducto biliar é considerado o centro do lóbulo portal. Ácino hepático: A unidade estrutural e funcional mais aceita. São divididos em zonas, tem a zona 1 – mais próxima aos ramos da tríade portal e as primeiras a receber oxigênio, nutrientes e toxinas que chegam pelo sangue que entra, ademais são as primeiras a captar glicose e armazená-la em glicogênio, a demostrar alterações pela obstrução do canal biliar ou exposição a substâncias tóxicas, sendo as primeiras a morrer e as primeiras a regenerar. As células da zona 3 são as primeiras a mostra acúmulo de gordura, as da zona 2 tem características funcionais e intermediárias. Vasos do fígado Veia porta do fígado: veias hepáticas esquerda, intermediária e direita. Artéria hepática: ramo do tronco celíaco. Faces do fígado Face diafragmática convexa. Face visceral plana ou côncava. Essas duas faces são separadas pela margem inferior aguda. A face diafragmática é lisa e tem forma de cúpula, relacionando-se com a concavidade da face inferior do diafragma. Os recessos subfrênicos, extensões superiores da cavidade peritoneal, que estão localizados entre o diafragma e as partes anterior e superior da face diafragmática do fígado. Recesso hepatorrenal ou bolsa de Morrison: Extensão do recesso sub-hepático, sendo profundo da cavidade peritoneal situado entre a parte direita da face visceral do fígado e o rim e à glândula suprarrenal direitos. Parte da cavidade peritoneal dependente da gravidade, o líquido drenado da bolsa omental flui para esse recesso. Ele vai comunicar com o recesso subnefrico direito. A face diafragmática do fígado é recoberta por peritônio visceral, exceto na área nua do fígado, onde está em contato direto com o diafragma. A face visceral do fígado é coberta por peritônio, exceto na fossa da vesícula biliar e na porta do fígado (fissura transversal, que dá passagem para a veia porta fígado, artéria hepática, plexo nervoso hepático, ductos hepáticos e vasos linfáticos). Componentes da face visceral do fígado Impressões gástricas e pilórica: lado direito da face anterior do estomago. Impressão duodenal: parte superior do duodeno Omento menor (envolve a tríade porta;) Fossa da vesícula biliar: vesícula biliar Anatomia do trato hepato-bílio-pancreático – Módulo 3 Daniella Machado Morfofuncional– 1º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI Impressão cólica: flexura direita do colo e o colo transverso direito Área renal e impressão suprarrenal: rim direito e a glândula suprarrenal Ligamento hepatoduodenal: margem livre e espessa do omento menor que se estende entre a porta do fígado e o duodeno. Função Metabolismo do carboidrato Quando a glicose está baixa, o fígado cliva o glicogênio em glicose e libera glicose na corrente sanguínea. Pode converter aminoácidos e o ácido láctico em glicose e pode converter outros açúcares (frutose e galactose) em glicose.se a glicemia está elevada como ocorre depois de uma refeição e o fígado converte a glicose em glicogênio e triglicerídeos para armazenamento. Metabolismo de lipídios Os hepatócitos armazenam alguns triglicerídeos, clivam ácidos graxos para gerar ATP, sintetizam lipoproteínas (que transportam ácidosgraxos, triglicerídeos e colesterol para outras células), sintetizam colesterol e utilizam-no para produzir sais biliares. Metabolismo de proteínas Os hepatócitos desaminam os aminoácidos para serem utilizados para a produção de ATP ou ser convertido em carboidratos ou gorduras. A amônia resultante é convertida em ureia, que é tóxica e excretada na urina. Os hepatócitos sintetizam a maior parte das proteínas plasmáticas (alfaglobulina e betaglobulina, albumina, protombrina e fibrinogênio). Processamento de fármacos e hormônios Fígado desintoxica as substâncias, como o álcool etílico e excreta medicamentos como penicilina, eritromicina e as sulfonamidas na bile. Pode alterar quimicamente ou excretar hormônios tireóideos e esteroides (estrogênio e aldosterona). *Ligamento redondo era a veia umbilical Via Biliar Sobre a vesícula biliar Saco em formato de pera que está na depressão da face posterior do fígado. Tem o fundo da vesícula biliar que se projeta inferiormente além da margem inferior do fígado. O corpo da vesícula biliar que é a parte central e o colo da vesícula biliar a parte afunilada. Canalículos da bile Pequenos ductos entre os hepatócitos que coletam bile produzida pelos hepatócitos que coletam a bile produzida pelos hepatócitos. A bile então vai para os dúctulos biliares em seguida para os ductos biliares. Esses ductos biliares se unem e formam o ducto hepático esquerdo e direito que são maiores e se unem novamente = ducto hepático comum. O hepático comum vai se juntar ao ducto cístico da vesícula Anatomia do trato hepato-bílio-pancreático – Módulo 3 Daniella Machado Morfofuncional– 1º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI formar para formar o ducto colédoco. Por ele a bile entra no duodeno do intestino delgado para participar da digestão. A túnica mucosa da vesícula biliar é composta por epitélio colunar simples disposto em pregas semelhantes às do estomago. A sua parede carece de uma tela submucosas. A túnica muscular média da parede tem fibras de musculo liso. A contração das fibras musculares lisas ejeta conteúdo da vesícula biliar para dentro do ducto cístico. O revestimento exterior é o peritônio visceral, suas funções da vesícula biliar são armazenar e concentrar a bile produzida pelo fígado até que ela seja necessária no intestino delgado. Durante a concentração a túnica mucosa da vesícula biliar absorve íons e água Principal pigmento biliar é a bilirrubina. A fagocitose dos eritrócitos envelhecidos libera ferro, globina e bilirrubina (derivada da heme). O ferro e a globina são reciclados, a bilirrubina é secretada na bile e depois decomposta no intestino. Um dos produtos de degradação – estercobilina – dá as fezes a coloração marrom escuro. Função da bile A bile é parcialmente um produto de excreção e parcialmente uma secreção digestória. Os sais biliares são sais de sódio e sais de potássio dos ácidos biliares, desempenhando um papel de emulsificação (fragmentação de grandes glóbulos lipídicos em uma suspensão de pequenos glóbulos lipídicos). Os pequenos glóbulos lipídicos apresentam uma área de superfície muito grande que possibilita que a lipase pancreática realize mais rapidamente a digestão dos triglicerídeos. Os sais biliares também ajudam na absorção de lipídios após a digestão. *Cálculos biliares: crescem e podem causar obstrução mínima, intermitente ou completa ao fluxo de bile da vesícula biliar para o duodeno. O tratem-no consiste em medicamento que dissolvem os cálculos, litorepsia (terapia por ondas de choque) ou cirurgia. A colescistectomia, é a remoção da vesícula biliar e do seu conteúdo, deve ser limitado a ingestão de gordura saturada, evitar o consumo de bebidas alcoólicas, ingerir pequena quantidade de comida e fazer 5-6 refeições pequenas por dia e tomar suplementes vitamínicos e minerais. *Ictéricia: acúmulo da bilirrubina, formada pela decomposição do pigmento do grupo heme dos eritrócitos envelhecidos. Pode ser icterícia pré-hepática: excesso de produção de bilirrubina, icterícia hepática: decorrente da doença congênita do fígado, cirrose ou hepatite ou icterícia extra-hepática: por causa do bloqueio da drenagem da bile por cálculos biliares ou câncer intestinal ou pancreático. Icterícia neonatal (fisiológica): que desaparece enquanto o fígado amadurece, sendo tratada com luz azul. *Provas da função hepática (PFH): exames de sangue para medir a presença de determinadas substâncias químicas liberadas pelos hepatócitos. Incluem: glubulina albumina, alanina aminotransferases (ALT), aspartato aminotransferases (AST), fosfatase alcalina (ALP), gamaglutamil- transpeptidase (GGT) e a bilirrubina. São usadas para avaliar e monitorar doenças ou danos hepáticas. As mais comuns são: hipolipemiantes, álcool etílico, diabetes, infecções, cálculos biliares. Suprimento sanguíneo Pela artéria hepática obtém sangue oxigenado e pela veia porta do fígado sangue venosos com nutrientes absorvidos, fármacos, toxinas e microrganismos. Ramos da artéria hepática quanto da veia porta do fígado levam o sangue para os vasos sinusoides hepáticos, onde o oxigênio e nutrientes e toxinas são absorvidos pelos hepatócitos. Os produtos dos hepatócitos são secretados de volta para o sangue Anatomia do trato hepato-bílio-pancreático – Módulo 3 Daniella Machado Morfofuncional– 1º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI que então drena para a veia central e depois para. O fígado é frequentemente local de metástase de câncer que se origina no canal alimentar • Veias esofágicas – veia ázigo ou veia gástrica esquerda • Veia retais – inferior e média vai para veia cava inferior e a veia retal superior – veia mesentérica inferior. • Veia paraumbilical + veia epigástrica superficial • Veia cólicas Excreção de bilirrubina É absorvida pelo fígado a partir do sangue e secretada na bile. Sendo metabolizada no intestino delgado por bactérias e eliminada nas fezes. Síntese de sais biliares São utilizados no intestino delgado durante a emulsificação e absorção de lipídios. Armazenamento Armazena vitaminas e minerais que são liberadas quando necessárias. Fagocitose As células estreladas/células do Ito do fígado fagocitam eritrócitos envelhecidos, leucócitos e algumas bactérias. Ativação da vitamina D Pele, fígado e os rins participam na síntese da forma ativa da vitamina D. Pâncreas Glândula retroperitoneal e acessória, posteriormente à curvatura maior do estomago. Tem a cabeça, corpo e uma cauda e geralmente ligado ao duodeno por dois ductos. Atrás do estomago, entre o duodeno à direita e o baço à esquerda. Cabeça: porção expandida do órgão, próxima à curva do duodeno. O processo uncinado. Corpo do pâncreas: superior e à esquerda da cabeça, é curto Cauda do pâncreas: está afilada passa entre as camadas do ligamento esplenorrenal. As enzimas pancreáticas digerem amidos (Polissacarídios), proteínas, triglicerídios e ácidos nucleicos. O pâncreas é comporto por aglomerados de células epiteliais glandulares – ácinos – que são a porção exócrina do órgão. As células no interior dos ácinos secretam uma mistura de líquidos e enzima Anatomia do trato hepato-bílio-pancreático – Módulo 3 Daniella Machado Morfofuncional– 1º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI digestórias chamadas suco pancreático. O 1% restante é composto por ilhotas pancreáticas, que é a porção endócrina, secretam glucagon, somatostatina,insulina e polipeptídio pancreático. Suco pancreático: Líquido claro e incolor que tem água, sais, bicarbonato de sódio e enzimas. É o bicabornato de sódio que dá ao suco pancreático um pH alcalino que tampona o suco gástrico no quimo, interrompe a ação da pepsina do estomago e cria pH apropriado para a ação das enzimas digestórias no intestino delgado. As enzimas que incluem são: amilase pancreática, tripsina, quimiotripsina, carboxipeptidase e elastase, lipase pancreática, ribonucleases e desoxirribonucleas. As enzimas que digerem proteínas são produzidas em uma forma inativa (não digerindo o pâncreas), como a pepsina é produzida como pepsinogênio. as células acinares pancreáticas secretam uma proteína chamada de inibidor da tripsina, que combinada a qualquer tripsina bloqueia a sua atividade enzimática. Quando o tripsinogênio encontra a enzima na borda da escova no intestino delgado – enteroquinase – forma tripsina, que atua como precursores inativos como: quimiotripsinogenio, procarboxipeptidase e proelastase. Suprimento sanguíneo Artérias pancreáticas derivas da artéria esplênica. As artérias pancreaticoduodenal inferior, ramos da artéria mesentérica superior, suprem a cabeça do pâncreas. As veias pancreáticas são tributárias das partes esplênica e mesentérica superior da veia porta do fígado, a maioria delas drena para a veia esplênica. Os vasos linfáticos pancreáticos acompanham os vasos sanguíneos. a maioria deles termina nos linfonodos pancreáticos e esplênicos que se situam ao longo da artéria esplênica, mas alguns terminam nos linfonodos pilóricos. Os vasos eferentes provenientes desses linfonodos drenam para os linfonodos mesentéricos superiores ou para os linfonodos celíacos, via linfonodos hepáticos. *Ruptura do pâncreas: compressão súbita, intensa e forçada do abdome. Rompe o sistema de ductos, entrada do suco pancreático no parênquima da glândula e a invasão dos tecidos adjacentes. *Pancreatite: inflamação do pâncreas. Pode ocorrer pelo uso abusivo de álcool ou cálculos biliares crônicos. Pode ser uma pancreatite aguda: na qual está associada a ingestão pesada de álcool ou obstrução das vias biliares, as células pancreáticas podem liberar tripsina em vez de tripsinogênio ou inibidor de tripsina, então a tripsina começa a digerir o pâncreas. As vezes é idiopática (causa desconhecida). Pode ser desencadeada por causa da fibrose cística, altos níveis de cálcio no sangue (hipercalcemia), altos níveis de ácidos graxos no sangue (hiperlipidemia ou hipergliceridemia), alguns remédios e doenças autoimunuese. *Câncer de pâncreas: normalmente na faixa etária de mais de 50 anos e homens. Está associado a alimentos gordurosos, consumo elevado de álcool, fatores genéticos, tabagismo e pancreatite crônica. *Colestase: bloqueia o suco pancreático podendo causar pancreatite aguda. Anatomia do trato hepato-bílio-pancreático – Módulo 3 Daniella Machado Morfofuncional– 1º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI Triangulo de Calot/hepatobiliar: ducto cístico, ducto hepático comum e a base inferior do fígado, passa a artéria cística. Ducto colédoco: União dos císticos e hepático comum, depois entra em contato com o ducto pancreático, depois formam a ampola hepatopancreática (ampola de Valter). A extremidade distal da ampola abre no duodeno e forma a papila maior do duodeno, tem o músculo esfíncter do ducto colédoco. Quando se contrai, a bile não entra na ampola e a bile reflui e segue pelo ducto cístico até a vesícula biliar Artéria pancreaticoduodenal superior posterior e artéria gastroduodenal Artéria cística: irriga parte proximal do ducto Artéria hepática direita: parte média Veia pancreaticoduodenal posterior superior – veia porta do fígado. O musculo esfíncter da ampola hepatopancreática (esfincter de Oddi) impede o conteúdo duodenal de entrarem na ampola. O ducto pancreático acessório drena o processo uncinado e a parte inferior da cabeça do pâncreas e se abre no duodeno, pela papila menor do duodeno. Comando neural parassimpático 1- Nervo facial (7º par do nervo cranial). 2- Nervo glossofaríngeo. 3- Nervo vago (10º par de nervo craniano): responsável pelo comado da maioria do TGI, menos dos colos descendente, sigmoide, reto e anus. No estomago, a estimulação vagal libera Acetilcolina captada pelo receptor muscarínico, que determina a secreção de suco gástrico, peristaltismo e abertura do esfíncter pilórico. 4- Nervo esplênico sacral ou púbico Anatomia do trato hepato-bílio-pancreático – Módulo 3 Daniella Machado Morfofuncional– 1º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI 5- Nervo pudendo 6- Plexo submucoso (de Meissner) 7- Plexo mioentérico (de Aurbach) MPB: mesencéfalo, ponte e bulbo Realizam o peristaltismo A defecção é iniciada por reflexos. O intrínseco no plexo mioentérico e extrínseco, já que o enchimento das porções finais do intestino grosso estimula as terminações nervosas presentes em sua parede através da distensão. Impulsos nervosos possuem intensidade e frequência cada vez maior, dirigidos ao segmento S2, S3 e S4 da medula espinhal sacral, através do nervo esplâncnico pélvico. O controle voluntario da defecação está no esfíncter externo do anus, que dá ao ser humano o privilégio de controlar o ato, pelo comando do nervo pudendo conectado a medula espinal sacral após receber a informação do encéfalo. O músculo esfíncter interno é o principal; responsável pela pressão de repouso do canal. Complicações hepáticas 1- Artéria hepática 2- Veia mesentérica superior 3- Veia gástrica esquerda 4- Veia esofágica 5- Veias azigas 6- Veia cava superior 7- Veia porta *hipertensão portal: os vasos sinusoides atrofiam e a demanda fica declinada, e a velocidade do fluxo diminui, e estagna o sangue na veia porta que vai pro capilar intestinal e a pessoa filtrar os líquidos, que cai na cavidade abdominal (ascite). Esse tipo de vascularização é chamado de cabeça em medusa *Schistosoma mansoni: fica anexo ao sistema venoso e tem tropismo para a veia porta, obstrui→ ascite. Comando Neural TGI simpático É toraco lombar. Controlado pela norepinefrina ou noradrenalina, que tem receptor alfa e beta. 1- Fibra pré-ganglionar toraco lombar 2- Fibra pós-ganglionar do simpático a- Gânglio celíaco b- Gânglio mesentérico superior c- Gânglio mesentérico inferior Jejum é recomendado quando for realizado um procedimento cirúrgico, pois o anestésico realiza constrição, ocorrendo a bronco aspiração. Anatomia do trato hepato-bílio-pancreático – Módulo 3 Daniella Machado Morfofuncional– 1º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI Controle Humoral hepatobiliar Colestistoquinina: faz um controle sobre a bile, para liberá-la. Tem receptor no estomago (peptídeo- insulina dependente). Controlando a lipase e amilase. A secretina é liberada pela presença do quimo ácido no duodeno. Comando Neural para defecção 1- Via aferente- atividade sensorial- leva informação da região efetuadora para medula 2- Nervo esplênico sacral 3- Nervo pudendo (voluntário): esfíncter externo 4- Plexo submucoso 5- Plexo mioentérico *hemorroida: demora para defecar, vai se solidificando, irritando o epitélio e o plexo venoso retal. Comportamento para a ingesta de alimentos Fase cefálica Prepara o TGI para o recebimento do alimento Estímulo do alimento (visão e cheiro) Hipotálamo – grelina no núcleoarqueado/centro de fome pelo neuropeptídeo y Bulbo – nervo vago – células do estomago. Fase gástrica Estímulo local das células acetilcolina pela gastrina. Fase no intestino Reduz a produção de suco. CCK e GIP. Metabolismo basal: quantidade mínima de energia para o corpo Anatomia do trato hepato-bílio-pancreático – Módulo 3 Daniella Machado Morfofuncional– 1º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI OBS: O tronco celíaco divide-se em artérias gástrica esquerda, esplênica e hepática comum (nutrição do fígado, cabeça do pâncreas e estomago). Se liga em 🤨 Em momentos de repouso, descanso, o parassimpático está no comando, assumindo o controle de atividades rotineiras, como a digestão após uma refeição. Em contrapartida, o simpático tende a assumir o comando em situações estressantes, quando há alguma ameaça em potencial, o que promove uma descarga simpática maciça e simultânea em todo o corpo. Esse processo de ativação simpática é conhecido como uma resposta de “luta ou fuga”.