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Prévia do material em texto

ANESTESIOLOGIA
Noções Básicas para Enfermagem
Profa. Dra. Cintia Rachel G. Sales
ENFERMAGEM
& ANESTESIA
▪ ANESTESIOLOGIA – especialidade médica que proporciona alívio
ou ausência de dor ao paciente que necessita ser submetido a
procedimentos médicos, cirurgicas, exames diagnósticos.
▪ Prática e a discriminação das condições mínimas para segurança do
paciente e a divisão das responsabilidades entre os profissionais que
exercem:
▪ Resolução do CFM nº1802/06
▪ Lei 7498/86 regulamentada pelo Decreto-Lei 94406/87, sob
supervisão do ENFERMEIRO responsável pelo Centro Cirúrgico.
ENFERMAGEM
& ANESTESIA
• Prover material e 
equipamento necessário.
• Complementação de 
informações a respeito da 
anestesia ao paciente.
ENFERMAGEM
• Orientação e exame físico 
prévio ao paciente.
• Ato de indução anestésica 
é privativo do médico.
ANESTESIOLOGISTA
ENFERMAGEM
FUNÇÃO & ATUAÇÃO DO 
ANESTESIOLOGISTA
CENTRO CIRÚRGICO
Ter bom conhecimento 
clínico;
Ser farmacologista clínico;
Ser fisiologista clínico;
Estar familiarizado com a 
cirurgia;
Ser bom anatomista.
FUNÇÃO & ATUAÇÃO DO 
ANESTESIOLOGISTA
FORA DO CENTRO CIRÚRGICO
Diagnosticar e tratar a dor incoercível;
Reanimação cárdio-respiratória;
Situações de stress agudo;
Tratamento inaloterápicos;
Paciente em estado crítico.
IMPORTANTE:
Manter-se sempre calmo, seguro, tranquilo, controlado e
estabelecer bom relacionamento com a equipe cirúrgica.
PROIBIÇÕES AO 
ANESTESIOLOGISTA
Realizar anestesias simultâneas;
Interações farmacológicas nocivas;
Superdosagens;
Antagonismos (bloqueio a ação de outras
substâncias ou de um receptor);
Complicações com risco de vida.
RELAÇÃO MÉDICO x PACIENTE
CONSULTA 
PRÉ-ANESTÉSICA
VISITA 
PÓS-ANESTÉSICA
CONTATO 
VERBAL DIRETO
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA:
É um serviço no qual o anestesiologista coordena e/ou
faz a avaliação médica da paciente, preparando-a
para a anestesia e cirurgia.
CONSULTA PRÉ-ANESTÉSICA
Determinação do estados físico;
Avaliação do risco anestésico-cirúrgico;
Escolha da técnica e drogas anestésicas;
Prescrição da medicação pré-anestésica.
Durante a AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA, vários 
fatores devem ser considerados:
Identificação do paciente
Diagnóstico da patologia cirúrgica
Diagnóstico de moléstias intercorrentes
Idade
Constituição física e peso
Uso de álcool tóxicos e fumo
Exame da cabeça, pescoço e vias aéreas
Estado das veias, cor da pele e deformidades
Problemas nutricionais
Problemas sanguíneos
Avaliação respiratória
Avaliação cardiovascular
EXAMES COMPLEMENTARES
Grupo Sanguíneo e fator Rh;
Dosagem de Hemoglobina e Hematócrito;
Tempo de Sangramento;
Contagem de Plaquetas;
Tempo de Protrombina;
Outros: RX, ECG, Glicemia
AVALIAÇÃO DO RISCO ANESTÉSICO
Fonte: Sociedade Americana de Anestesiologia
CLASSE
P (Physical status)
DESCRIÇÃO
ASA1. P1 ▪ Paciente normal, sem doenças.
ASA2. P2 ▪ Paciente com doença sistêmica leve.
ASA3. P3 ▪ Paciente com doença sistêmica grave.
ASA4. P4 ▪ Paciente com doença sistêmica que representa 
ameaça constante de vida – RISCO DE VIDA.
ASA5. P5 ▪ Paciente moribundo, sem expectativa de vida a menos 
que seja operado.
ASA6. P6 ▪ Paciente com morte cerebral, quando os órgãos serão 
removidos para doação.
A.S.A. – American Society of Anestesiologist
INDICAÇÃO DE MEDICAÇÃO 
PRÉ-ANESTÉSICA
Sedação;
Indução suave da anestesia;
Redução da dose total de anestésico;
Diminuição dos reflexos vagais;
Diminuição das secreções pulmonares e 
digestivas;
Prevenção de náusea e vômito.
MEDICAMENTOS para 
PRÉ-Anestesia
Hipnóticos (visam a inconsciência e amnésia): Barbitúricos
Ansiolíticos (sedativos ou tensiolíticos/calmantes menores): 
Benzodiazepínicos
Hipnoanalgésicos (hipnóticos e analgésicos): Morfina, 
Fentanil
Neurolépticos (antipsicóticos ou tranquilizantes MAIORES): 
Fenotiazinas, Droperidol
Anticolinérgicos (antiespasmódicos): Atropina 
Outros: Cetamina (analgésico geral IV)
ANESTÉSICOS
LOCAIS – USO TÓPICO CUIDADOS DE ENFERMAGEM
1. BENZOCAÍNA: bloqueio 
nervoso
Contato c/ olhos, irritação na 
pele
2. LIDOCAÍNA/XILOCAÍNA: 
ação rápida
Atenção aos SSVV, nível 
excitabilidade
3. TETRACAÍNA: > toxicidade e 
duração
Atenção aos SSVV, proteção 
em ferimentos e queimaduras
4. PROCAÍNA: comum na 
odontologia
OBS: reações alérgicas, 
circulação e SSVV
ANESTÉSICOS
INALANTES CUIDADOS DE ENFERMAGEM
1. EUFLURANE/ETHRANE: líq. 
volátil, ação lenta, relax. muscular 
e arritmia
OBS: SSVV 
2. HALOTHANE/FLUOTHANE:
líq. volátil, ação rápida, relax. 
muscular
OBS: SSVV, manter T° Corporal
3. ISOFLURANE/FORANE: líq.
volátil, rápida indução e 
recuperação,relax. muscular
OBS: SSVV, FR 
4. ÓXIDO NITROSO: gás de ação 
fraca, usado + O2 e outros
Atenção a FR e Coloração da 
Pele (Hipóxia)
ANESTÉSICOS
INTRAVENOSOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM
1. NARCÓTICOS e NÃO 
NARCÓTICOS (derivados de 
BATIROFENONA, CITRATO de 
FENTANILA, MORFINA, 
MEPERIDINA) uso associado
ATENÇÃO FR, SSVV, Manter 
NALOXANE próximo para 
reversão do efeito S/N
2. BARBITÚRICOS 
(METOEXITAL, TIOPENTAL 
SÓDICO): curta ação, adm. no 
início da cirurgia, indução suave e 
rápida, pode ocasionar espasmo de 
laringe, ↓FR e hipotensão
OBS: SSVV
3. KETAMINA: procedimentos 
rápidos, analgesia, perda rápida da 
consciência, ausência de sono
OBS: SSVV, Agitação 
Psicomotora e Nível de 
Consciência
ANESTÉSICOS
RELAXANTE MUSCULAR CUIDADOS DE ENFERMAGEM
1. CLORETO DE 
TUBOCURARINA: pico de ação 
entre 30’ e 60’, hipotensão, > 
resistência as VVAA
Verificar SSVV, irritação na 
pele
2. GALAMINA: duração <, baixa 
potência, taquicardia
Verificar SSVV
3. BROMETO DE PANCURÔNIO: 
+ potente, relax. muscular 
satisfatório
Verificar SSVV, atenção ao 
despertar
CRITÉRIOS 
para escolha da Anestesia:
1.Tipo de cirurgia; 6.Preferência do cirurgião.
5. Preferência do cliente;
2.Risco anestésico-cirúrgico;
4. Preferência e habilidade do anestesista;
3.Tipo de doença principal e intercorrente;
Preparo do Paciente
1. Jejum;
2. Hidratação e tratamento de infecções e doenças 
intercorrentes;
3. Limpeza geral – banho, remoção de secreções;
4. Esvaziamento da bexiga e reto;
5. Remoção de próteses – dentárias, oculares;
6. Remoção de pinturas – esmaltes;
7. Remoção de roupas inadequadas e inflamáveis;
8. Aferição de SSVV.
CUIDADOS INDISPENSÁVEIS A ENFERMAGEM 
EM RELAÇÃO AO PROCESSO ANESTÉSICO:
Controlar os anestésicos em sala (verificar quantidade,
receitas, frascos para trocas, data de validade dos
medicamentos);
Verificar as saídas e o controle de painel de gases;
Checagem do funcionamento do carro de anestesia –
sob a supervisão do anestesista;
Verificar materiais usados (cânulas, seringas, bandejas e
outros);
Identificar a necessidade de troca de equipamentos e
materiais necessários para continuidade do procedimento;
CUIDADOS INDISPENSÁVEIS A ENFERMAGEM 
EM RELAÇÃO AO PROCESSO ANESTÉSICO:
Informar qualquer ocorrência aos superiores;
Controlar entorpecentes (uso e reposição);
Prestar parecer técnico juntamente com seu superior;
Auxílio junto ao CS para posicionar o paciente;
Verificar e anotar SSVV iniciais;
Registrar e anotar todo procedimento em impresso
próprio;
Manter a limpeza e ordem - equipamentos.
PRINCIPAIS OBJETIVOS
DO ATO ANESTÉSICO
• ANESTÉSICOS GERAIS, INALATÓRIOS ou EV: promovem a
depressão dos neurônios no nível cefálico. Os inalantes promove
inconsciência, ↓ dor /ansiedade e relaxamento muscular – sendo
adm juntamente com O² por meio de máscara ou TOT/TET.
• ANESTÉSICOS LOCAIS: promovem o bloqueio da condução do
impulso elétrico nos nervos periféricos.
SERINGA CARPULE
CLASSIFICAÇÃO DAS 
ANESTESIAS
• GERAL: Inalatória, IV e Balanceada
• REGIONAL: Peridural, Espinhal ou
Epidural e Bloqueio de Plexos Nervosos
• COMBINADA: Geral e Regional
• LOCAL
CLASSIFICAÇÃO DAS 
ANESTESIAS
• GERAL: Inalatória, IV e Balanceada
• Estado de inconsciência reversível (amnésia),
analgesia, depressão dos reflexos, relaxamento
muscular, depressão neurovegetativa.
• ENFERMEIROatua na fase de indução e
da recuperação (emergência ou despertar)
– devido ao broncoespasmo ou
laringoespasmo.
CLASSIFICAÇÃO DAS 
ANESTESIAS
5 COMPONENTES - SUCESSO DA ANESTESIA & CIRURGIA
INCONSCIÊNCIA
ANALGESIA
RELAXAMENTO 
MUSCULAR
CONTROLE DOS 
REFLEXOS 
AUTONÔMICOS
AMNÉSIA
CLASSIFICAÇÃO DAS 
ANESTESIAS
ANESTESIA GERAL
• Caracterizado pela anestesia EV e posteriormente, pela
manutenção com anestésicos inalatórios.
• Posição do Paciente em DD
• IOT
ANESTESIA INALATÓRIA
• Uso de agentes anestésicos voláteis sob pressão até
atingir a concentração adequado no cérebro – depressão
SNC.
• Mais usados: Óxido Nitroso e Halogenados (Halotano,
Enflurano, Isoflurano, Sevoflurano, Desflurano,
Metoxiflurano)
CLASSIFICAÇÃO DAS 
ANESTESIAS
ANESTESIA INALATÓRIA
• Óxido Nitroso (N²O): não inflamável, mas possui
combustão.
• SNC: Produz inconsciência, analgesia fraca, porém
potencializa o efeito de Hipnoanalgésicos e dos
Barbitúricos.
• Sistema Cardiovascular: Produz vasodilatação
periférica.
• Sistema Respiratório: Produz hipóxia, por isso, deve ser
adm junto ao O².
CLASSIFICAÇÃO
DAS ANESTESIAS
ANESTESIA INALATÓRIA
• Todos Inalatórios Halogenados : dose-dependente.
• Sistema Respiratório:↓ Vol/min, deprime o reflexo laríngeo e
faríngeo, ↓ secreção e relaxa musculatura brônquica.
• Sistema Cardiovascular: depressores desse sistema – exceto
Enflurano e Isoflurano.
• Relaxamento da musculatura uterina (risco de hemorragia) em
pacientes e profissionais.
• Halotano – Hipertermia Maligna (dç. muscular hereditária grave – resposta
hipermetabólica – exposição a anestésicos inalatórios ou relaxante muscular
“Succunilcolina”).
• Enflurano e Halotano associados ao N²O – desencadeia 
convulsões e ↓ consumo de O² pelo cérebro.
ANESTESIA REGIONAL
Geralmente utilizada em cirurgias abaixo da 
região umbilical.
• Peridural: anestésico é injetado no espaço
peridural NÃO atravessando a dura-máter.
• Raquidiana: anestésico é injetado no espaço 
raquidiano, atravessando a duramáter, COM
saída de líquor.
ANESTESIA REGIONAL
PROPRIAMENTE DITA
RAQUIANESTESIA
ANESTESIA PERIDURAL
POSIÇÕES PARA O ATO 
ANESTÉSICO
POSIÇÕES PARA O 
ATO ANESTÉSICO
POSIÇÕES PARA O 
ATO ANESTÉSICO
POSIÇÕES PARA O 
ATO ANESTÉSICO
POSIÇÕES PARA O 
ATO ANESTÉSICO
POSIÇÕES PARA O 
ATO ANESTÉSICO
ETAPA
PÓS-ANESTESIA GERAL
• ANESTESIOLOGISTA inicia a fase acordar o paciente -
administrando drogas antagônicas as administradas
anteriormente.
• IOT - observar se o paciente consegue respirar sem a
VM, inicou os movimentos inspiratórios profundos – TOT
é retirado / antes realiza-se a Aspiração Traqueal.
• RPA – paciente é extubado, colocado cânula de guedel e
um catéter de O².
• Cirurgias prolongadas com risco - não realiza extubação,
paciente → UTI.
Finalidade:Tem como função manter a lingua distante da parede posterior da 
faringe ou proteger o tubo endotraqueal da compressão dos dentes.
Material: PVC flexível, polipropileno.
4 FASES DA ANESTESIA GERAL
• 1. INDUÇÃO: 1º ESTÁGIO DA AG – inalação da mistura
anestésica, podendo ocasionar sensação de calor, tontura e
formigamento – fase imóvel do paciente. Início da administração do
anestésico → depressão do SNC s/ perda da consciência, sem dor
/preservação dos SSVV.
• 2. ALTERAÇÃO: 2º ESTÁGIO DA AG – agitação psicomotora,
gritos, falas, risos ou mesmo choro, pulso acelera e FR irregular –
podendo ser controlada pela administração rápida e suave do
anestésico.
4 FASES DA ANESTESIA GERAL
• 3. MANUTENÇÃO: 3º ESTÁGIO DA AG – consiste na
administração contínua de vapor ou gás, onde o
paciente permanece inconsciente – depressão do SNC
(adm de doses complementares à dose inicial), utilizadas
em cirurgias de grande porte.
• 4. RECUPERAÇÃO: 4º ESTÁGIO DA AG – última
fase, processo começa a ser revertido.
PROCEDIMENTO PARA 
ANESTESIA GERAL
(1) O anestesiologista instala soro-fisiológico e injeta medicamentos que
induzem o sono na veia da pessoa.
(2) Através de um tubo na laringe ou uma máscara, a pessoa passa a
receber oxigênio.
(3a) O anestésico pode ser aplicado junto com o oxigênio (anestesia
inalatória), na forma gasosa. Ao chegar ao pulmão, é absorvido e entra na
corrente sangüínea.
(3b) Outra maneira é aplicá-lo em forma líquida, por meio de doses
repetidas na veia da pessoa (anestesia venosa).
MATERIAL
✓ Carro de Anestesia
✓ Sondas de entubação OT com e sem 
cuff
✓ Laringoscópio com lâminas curvas/retas
✓ Fio guia para sondas de entubação
✓ Anestésicos
✓ Bandeja com seringas, agulhas e 
esparadrapo
✓ Estetoscópio
✓ Cânula de Guedel
MÁSCARA LARÍNGEA
✓ DISPOSITIVO SUPRAGLÓTICO P/ VENTILAÇÃO 
PULMONAR
✓ Forma de um tubo semicurvo que inicia com conector 
padrão de 15mm e termina com pequena máscara 
com suporte periférico inflamável – vedação em torno 
da laringe acesso direto as VVAA inferiores.
✓ Inserida manualmente pela boca – hipofaringe SEM 
TRANSPOR laringe e o esfíncter esofagiano superior.
✓ 7 TAMANHOS - modelos descartáveis e 
reprocessáveis em autoclave.
✓ Não exige laringoscopia direta ou bloqueio muscular 
das cordas vocais.
✓ Situações de emergência ou em caso de difícil 
entubação traqueal.
MÁSCARA LARÍNGEA
MÁSCARA LARÍNGEA
MÁSCARA LARÍNGEA
ANESTESIA REGIONAL
Anestesia local
Procedimentos menores – infiltrado no local
cirúrgico anestésico local (Lidocaína ou
Bupivacaína).
Não causa inconsciência e nem depressão do
SNC.
PERDA TEMPORÁRIA DA SENSIBILIDADE
ANESTESIA REGIONAL
O EFEITO ANESTÉSICO DEPENDE DO GRUPO DE NERVOS ENVOLVIDOS
1. Bloqueio do Plexo Braquial: envolve todo braço.
2. Bloqueio Paravertebral: envolve tórax, parede abdominal e
extremidades – PERIDURAL. O bloqueio segmentar é produzido nas
fibras sensoriais, espinhais e nervosas, podendo ser parcialmente
bloqueadas. Não há perfuração da dura-máter nem perda liquórica.
3. Bloqueio Caudal: envolve todo abdômen inferior, períneo –
PERIDURAL.
4. Raquidiana: bloqueiam os nervos raquidianos, comum
administração na região lombar – bloqueio dos nervos espinhais do
espaço subaracnóide. Anestésico é depositado junto ao líquor com
perfuração da dura-máter.
ANESTESIA REGIONAL
1. Bloqueio do Plexo Braquial: envolve todo braço.
Região Cervical:
Técnica de Winnie, Cullen-Campf
ou Técnica de Cullen Modificada.
Região Axilar
Técnica da Bainha Perivascular ou
Transarterial.
Bloqueio Regional INTRAVENOSO
Cirurgias rápidas de MMSS
Bloqueio de Bier
ANESTESIA REGIONAL
RAQUIDIANA, INTRADURAL, BLOQUEIO SUBARACNÓIDEO OU 
RAQUIANESTESIA
*August Bier e Theodor Tuffier ÷ mérito no início da Raquianestesia.
*Permitiu que seu assistente Hildebrandt realizasse nele uma punção
lombar e vice-versa – ambos apresentaram cefaléia após procedimento.
Mais tarde, houve relação da cefaléia pós-punção da dura-máter com a
saída de líquor pelo orifício realizado.
Anestésico se mistura com o LCR – ocorre bloqueio nervoso
reversível das raízes nervosas ant/post, gânglios das raízes nervosas
posteriores e de parte da medula – ocasionando perda da atividade
autonômica, sensitiva e motora.
ANESTESIA REGIONAL
RAQUIDIANA, INTRADURAL, 
BLOQUEIO SUBARACNÓIDEO OU RAQUIANESTESIA
Anestésico local (pode ser uma solução hiperbárica) mais pesada que o LCR.
Deslocamento do anestésico – cirurgia de abdômen superior: paciente é colocado levemente em
Trendelenburg (5° e 10°) – bloqueio estabiliza após 10 a 15’.
Punção é realizada no espaço intervertebral lombar (L2 e L3/L3 e L4 ou L4 e L5) – agulhas com
calibre 25G, 26G ou 27G tipo cortante (Quincke), ponta de lápis (Whitacre) ou ponta de Huber
(Atraucan).
ANESTESIA REGIONAL
ANESTESIA REGIONAL
ANESTESIA REGIONAL
RAQUIDIANA, INTRADURAL, 
BLOQUEIO SUBARACNÓIDEO OU RAQUIANESTESIA
3 TIPOS DE RAQUIANESTESIA
SIMPLES: após punção faz uma única dose de anestésico
local.
BLOQUEIO COMBINADO RAQUIPERIDUAL: sistema próprio
de punção única – introdução da agulha de raqui seguido do
cateter peridural para manutenção da analgesia.
RAQUIANESTESIA CONTÍNUA: inserido um catetersubaracnóide.
ANESTESIA REGIONAL
RAQUIDIANA, INTRADURAL, BLOQUEIO SUBARACNÓIDEO OU RAQUIANESTESIA
COMPLICAÇÕES
HIPOTENSÃO: devido a vasodilatação, provocando acúmulo periférico
sanguíneo – menor retorno venoso e DC.
PCR: bloqueios altos, associado a hipotensão acentuada (isquemia
bulbar).
GRANDES quantidades de Anestésico Local na região lombar ou torácica
– paralisia nos músculos respiratórios (IOT imediata e VM).
TRATAMENTO
Repouso, hidratação, analgésicos e cafeína.
Tamponamento na dura-máter com aplicação de 10 a 15ml de sangue 
autólogo no espaço epidural (blood patch).
ANESTESIA REGIONAL
RAQUIDIANA, INTRADURAL, BLOQUEIO SUBARACNÓIDEO OU RAQUIANESTESIA
COMPLICAÇÕES
Retenção urinária;
Lesões de raízes nervosas (parestesias no PO);
Hematoma espinhal;
Meningites sépticas (manifestações clínicas: cefaléia, rigidez de nuca e
fotofobia);
Meningites assépticas (irritação meníngea);
Síndrome Cauda Eqüina (disfunção vesical e intestinal, perda da
sensibilidade no períneo e fraqueza muscular nos MMII).
ANESTESIA REGIONAL
RAQUIANESTESIA - O líquido anestésico é injetado, por meio de uma
agulha e seringa, num espaço mais profundo da coluna vertebral,
promovendo a anestesia do abdômen e de membros inferiores. Paralisa
as terminações nervosas para a dor e a movimentação da região
anestesiada.
ANESTESIA REGIONAL
EPIDURAL, PERIDURAL OU EXTRADURAL
Uso de cateter para realizar analgesia PO – alívio da dor e
restabelecimento mais rápido do paciente.
Mudança de decúbito logo após a infusão da droga, não
causa deslocamento gravitacional do fármaco.
Lidocaína, Bupivacaína e a Ropivacaína associadas a
Adrenalina (efeito vasoconstritor), aumenta o tempo de
ação – perda da capacidade sensitiva até um bloqueio
motor.
ANESTESIA REGIONAL
EPIDURAL, PERIDURAL OU EXTRADURAL
Indicação
O produto é utilizado tanto para analgesia 
contínua de curta como de longa duração. 
Instruções de uso 
Utilizar em conjunto com a Agulha de 
Tuohy de acordo com a técnica específica.
Pode permanecer até 30 dias ou de acordo 
com o protocolo da Instituição.
Advertências
Retirar assepticamente de sua embalagem 
original, em ambiente estéril.
Não deve ser reutilizada ou reesterilizada.
Apresentação
Embalado individualmente.
Esterilizado em Óxido de Etileno.
ANESTESIA REGIONAL
EPIDURAL, PERIDURAL OU EXTRADURAL
COMPLICAÇÕES
Bloqueios insuficientes e falhas;
Dor lombar e reflexos viscerais (retenção urinária);
Dificuldade de passar o cateter epidural;
Punção inadvertida da dura-máter com bloqueio espinhal total;
Canulações de veias epidurais;
PCR;
Convulsões;
Hipotensão repentina (controlada com rápida infusão endovenosa de
solução salina ou DD Horizontal);
Hematoma peridual;
Abcesso peridual (infecção local, devido uso incorreto do cateter ou
permanência prolongada + 96h).
ANESTESIA REGIONAL
PERIDURAL - É uma anestesia de bloqueio. O líquido anestésico é introduzido, através de uma
seringa e agulha, num espaço determinado na coluna vertebral, chamado peridural. Essa
aplicação produz a anestesia apartir do abdômen até os MMII. Não tira a movimentação
muscular, só a sensação de dor.
CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAIS
RAQUIANESTESIA
Há perfuração da dura-máter 
(não atinge a medula);
Agulha de calibre menor 
(6 ou 7cm);
Menor quantidade de 
anestésico e MAIOR
concentração;
Efeito anestésico quase 
imediato.
PERIDURAL
Não há perfuração da dura-
máter (anestésico atinge 
camada de gordura anterior à 
dura-máter);
Agulha de Tuohy (60x15);
MAIOR quantidade de 
anestésico e menor 
concentração;
Efeito anestésico mais 
demorado (10 a 15’).
VANTAGENS &
DESVANTAGENS RAQUIDIANA
Pequena dose de 
anestésico;
Técnica simples e 
econômica;
Pouca interferência no 
metabolismo geral do 
organismo;
Bom relaxamento muscular.
Hipotensão;
Seqüelas neurológicas;
Cefaléia - 2º PO ou no 5°
ou 7º dia após punção;
Dor – até 2 semanas;
Exige paciente 
emocionalmente estável.
VANTAGENS &
DESVANTAGENS PERIDURAL
Permite anestesia 
segmentar – Caudal ou 
Lombar ;
Menor incidência de 
cefaléia;
Menor possibilidade de 
segmentos neurológicos;
POI mais tranqüilo.
Dificuldade técnica de 
punção;
Efeito prolongado do 
anestésico;
> quantidade de 
anestésico;
> intensidade de bloqueio 
e maior possibilidade de 
toxicidade por anestésico 
local;
Exige pacientes estáveis 
emocionalmente.
INDICAÇÕES &
CONTRA-INDICAÇÕES RAQUIDIANA
Cirurgias de abdôme 
inferior;
Cirurgias de idoso; 
diábético e obeso;
Cirurgias ginecológicas 
ou obstétricas.
Recusa do paciente;
Hiper ou Hipotensão
> 180mmHg ou < 90 mmHg;
Doenças respiratórias;
Infecção no local da punção;
Doenças hemorrágicas;
Insuficiência Cardíaca.
ANESTESIA REGIONAL
PERIDURAL e RAQUIANESTESIA
Cirurgias de MMII, abdômen inferior (apendicite,
ovário, bexiga) e cesariana.
Posição: DL ou Sentada
Ação Anestésica: depressão das funções abaixo da
cintura.
Procedimento: anestesia local no tecido subcutâneo
e nos ligamentos espinhosos.
BLOQUEIO CAUDAL
Semelhante a Anestesia Peridural
Punção realizada no Hiato Sacral
Analgesia Infantil
ALTERNATIVA ao bloqueio epidural
(procedimentos obstétricos das regiões
perineal ou anorretal).
BLOQUEIO CAUDAL
http://1.bp.blogspot.com/_ODmpJyeaRS4/TFFZUosfwUI/AAAAAAAAA8Q/KJ34iCDcI9k/s1600/bloqueo+caudal.jpg
http://3.bp.blogspot.com/_ODmpJyeaRS4/TFFcfl7BwAI/AAAAAAAAA8Y/6Ptf6kvSBSc/s1600/Presentaci%C3%B3n1.jpg
ANESTESIA REGIONAL 
INTRAVENOSA
1908: August Bier – Bloqueio de Bier
Empregada em MMSS e MMII (cirurgias de mão e
antebraço) – curta duração.
Baixa incidência de efeitos colaterais e início de ação
rápida.
Anestesia é limitada a região e ao tempo de
garroteamento:
▪ 60 a 70 minutos/braço
▪ 70 a 80 minutos/antebraço
▪ 75 a 90 minutos/perna
BLOQUEIOS
ANESTÉSICOS
COMPLICAÇÕES
Injeção acidental intravascular;
Super dose anestésica local;
Lesão do nervo (trauma da agulha);
Compressão do nervo (volume anestésico
administrado).
ANESTESIA REGIONAL
LOCAL
Cirurgias simples em pequenas áreas (plásticas ou
suturas).
Ação anestésica: insensibilidade em pequenas áreas de
qualquer parte do corpo.
Procedimento: aplicação direta do anestésico na região
cirúrgica, a penetração da agulha – camada subcutânea,
não atinge o nervo propriamente dito, apenas terminações
nervosas livres.
ANESTESIA REGIONAL
LOCAL
ANESTESIA REGIONAL
COMPLICAÇÕES
ERROS DE SUPERDOSAGEM
Hipotensão
Bradicardia
Pulso Irregular
Palidez
Sudorese
Arritmias
PCR
Depressão Respiratória
Ansiedade
Tontura
Convulsões
SEDAÇÃO
Comumente utilizada (Propofol, Midazolam, Remifentanila ou em
combinação).
*BENZODIAZEPÍNICOS (Midazolam, Lorazepam, Opióides e
Remifentanila) ou Cetamina e o Propofol.
*Ansiolíticos, amnésicos, sedativos, relaxantes musculares e
anticonvulsivantes, SEM EFEITO ANALGÉSICO – AGITAÇÃO.
Midazolam: solúvel em água, não provoca irritação ou flebite e possui
maior ação amnésica.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Verificar o prontuário (identificação, 
procedimento programado, 
presença de alergias e 
antecedentes clínicos);
Monitorar paciente (ECG, PA não 
invasiva e oximetria de pulso);
Manter disponível os equipamentos 
para manutenção da 
permeabilidade das VVAA;
Auxiliar o Anestesiologista na 
introdução do catéter (endovenoso, 
arterial ou central), na indução 
anestésica (ofertando O² por meio 
de máscara facial);
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
AG: auxiliar na IOT (abertura do
material, imobilização da cricóide –
favorecer a visualização das cordas
vocais);
Prover material para fixação do
TOT e proteção ocular ao paciente;
BLOQUEIOS (Raqui, Epidural
ou Regional) auxiliar no
posicionamento do paciente
(garantindo o máximo de flexão das
vértebras), a fim de promover
segurança, tranqüilidade e conforto
ao indivíduo e equipe.

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